My Life as May escrita por may-kaulitz


Capítulo 4
Ligação inesperada


Notas iniciais do capítulo

Bom, espero que gostem liebt.
E espero que entendam com os erros de digitação.



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Assim que terminamos de jantar o telefone tocou.

- Eu atendo - eu disse - alô?

- May?

- Sou eu, quem fala?

- O Bill

OPA! Entrei em pânico.

- Como você consseguiu meu telefone?

- A sua amiga Giovanna me deu.

Ah tinha que ser uma delas. Tudo bem, eu estava super emocionada por estar falando com ele no telefone, mas eu preferia conversar olhando diretamente nos olhos dele, ai aqueles olhos...

- May, você ainda tá aí?

- Ah... to sim, me desculpe. Mas pra quê você me ligou?

- Era pra saber por que você sumiu do nada da aula de hoje.

OPA! PQP, me fudi.

- Ah, isso... é que... putz tava com uma dor de barriga cara, você não vai acreditar...

Ele riu.

- Era isso. Nossa você comeu um burrito no café da manhã? - risos.

Eu ri também.

Ele sabia que esse não era o verdadeiro motivo.

- Hum, bom só pra te informar, o professo de biologia passou um trabalho para quinta-feira.

- Mas já? Ah só podia ser o Barner, bom então você pode vir aqui amanhã depois da escola? - felei meio maliciosa, mas acho que ele não percebeu.

- Claro!

- Amanhã então?

- Sem dúvidas, até lá.

- Até.

Ele riu e desligou o telefone.

Minha barriga tremeu só de pensar em amanhã. Minha expressão deve ter aguçado a curiosidade do meu pai.

- Quem era? -perguntou ele erguendo uma sobrancelha.

- Ninguém em especial - menti.

- Hum, sei.

Fui dormir cedo, eu estava exausta - mesmo sem ter feito nada o dia todo-, e comecei a ter meus "sonhos"...

Eu estva em um avião particular... espera,eu conheço este avião, ele é do meu pai... estvam todos em pânico, o avião turbulento e caindo numa espiral mortal. Depois, só fumaça, uma tragédia, vi meu pai desmaiado...

Acordei ofegante, fui até o quarto do meu pai. Ele estava mechendo em seu notebook.

- Oi querida, o que foi?

- Pai eu tive aquilo de novo, e dessa vez eu vi você sofrendo um acidente... - comecei a chorar

- A calme-se meu amor, isso não vai aconter.

- Você sabe que sempre acontece, é como naquela vez que eu vi minha mãe morrer, eu sonhei aquilo e aconteceu.

- Mas dessa vez não vai acontecer nada, sempre há uma primeira vez para tudo. Acalme-se, volte a dormir, eu estou bem.

Voltei ao meu quarto mas não conssegui dormir, fui até a cozinha preparar um chá de hortelã, sempre me ajuda a relaxar. Depois acho que acabei dormindo por lá mesmo.

De manhã...

- Acordaaa!

- Ai! - caí da cadeira.

A Marina ficou dando risada da minha cara.

- Haha - eu disse com sarcasmo - muito engraçado, isso vai ser descontado do seu salário no final do mês.

- Nossa, como você é sem graça. Mas pois é né, pena que não é você que paga meu salário.

- Nossa nossa, tá bom ignorância

Ela riu.

Fui me arrumar com mais com mais calma hoje, já que tinha acordado mais cedo. Fiz minha maquiagem darkde sempre e fui.

Hoje peguei um carro mais discreto - meu Audi A8 preto. Liguei o rádio e coloquei um CD do Tokio Hotel e fui ouvindo Hey You.

Saí do carro e vi o quarteto saindo de um Audi branco, o garoto chamado Tom acenou pra mim e eu sorri pra ele. Bom, acho que eles já me conheciam.

As três primeiras aulas passaram muito lentamente. Fui para o refeitório sozinha e os vi lá no fundo do salão, sozinhos e isolados.

É hora de fazer social.

- Oi gente - eu disse.

- Oi - disseram.

- O qua a traz aqui? - Bill perguntou.

- Bom, eu vi vocês aqui isolados,e como eu sou uma pessoa muito sociável, vim converssar com vocês.

Eles riram.

- Então, o Bill andou falando de você...- disse Tom

- Hum, espero que tenha falado bem - olheia pra ele.

Você nem imagina... - Disse Tom.

Bill o cutucou.

- May, você se importaria se o Tom fizesse o trabalho com a gente? - perguntou Bill.

- Não, magina.

- Coitados de vocês... - disse Georg.

- Cara, não precisa acabar com a minha imagem - falou Tom.

Eu ri.

O sinal tocou.

- Bom, eu vejo vocês mais tarde, küsse.

Ai, mania de falar em alemão.

Quando as aulas terminaram fui para o estacionamento e vi o Bill e o Tom parados em frente ao meu carro.

- May, a gente pode ir no seu carro? Por que se não o Gustav e o Georg vão ter que ir a pé.- disse Bill.

- Claro, entra aí.

Liguei o rádio e começou a tocar Tokio Hotel.

- Vocês gostam? - perguntei.

- Aham, é a minha banda preferida.

Depois desse mini-diálogo não falamos mais nada.


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Notas finais do capítulo

Gente, durante essa primeira fase não tem muita ação mesmo ok?
Mas no próximo capítulo vocês irão descobrir alguns segredos da May.
E deixem reviews para me deixar feliz :D,please



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