My Life as May escrita por may-kaulitz


Capítulo 26
What the fuck??


Notas iniciais do capítulo

Amores, prometam que não irão me xingar e nem falar mal de mim depois desse capítulo? É sério, eu amo todas vocês *-*.

Esse capítulo não é muito interessante no começo, mas confiem em mim: esse capítulo é que vai dar todo o sentido da história ;*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/129803/chapter/26

- Ah, o fim de semana foi ótimo - eu comentei quando chegamos em casa.

- Que bom que você gostou. Ih, amanhã tem aula né? Que saco, odeio escola.

Eu ri.

- Eu também né, mas, fazer o quê?

Tomei banho, troquei de roupa e fui dormir. O dia tinha sido muito cansativo.

Quinta-feira, 14:20 pm (feriado)

(Bill)

Ain, como é chato ficar aqui na casa da May sozinho...

Aonde ela está? No shopping comprando roupas e tênis. Eu insisti pra ir junto sabe, mas ela disse:

"Não amor, você não precisa ir comigo, deve ter coisas mais interessantes pra fazer além de acompanhar sua namorada nas compras."

Tentei contestá-la mas sabe como a May é.

E isso é muito estranho, ela anda saindo muito ultimamente, e nunca deixa eu ir com ela. Mas deve ser impressão minha.

Aaah, e aora eu estou aqui sem nada de interessante pra fazer...

A campanhia tocou.

E eu na maior esperança da May ter esquecido a chave de casa e ter voltado mas... Era só um entregador com um buquê de rosas vermelhas nas mãos.

- Bom dia. Esta é a casa da Srta. Mayara Kaüpff? - perguntou.

- Sim, é aqui mesmo.

- Essas flores são para ela. O Senhor pode assinar aqui por favor?

Ele me entregou uma prancheta para mim assinar. Eu assinei, a devolvi e ele me entregou o buquê.

Flores? De quem será?

Vi um cartão em meio as rosas.

Hum, acho que a May não vai se importar se eu ler o cartão né.

O bilhete estava selado com um adesivo de coração. Abri cuidadosamente para não rasgar e li.

Arfei.

- Não pode ser!

(Mayara)

- Love and Death, love and death, don't you mess, don't you mess, with my heaaaaaaaart...

Só uma doida mesmo pra ficar cantando assim dentro do carro.

Ri comigo mesma.

Estava voltando para casa, acabei de sair do shopping, comprei alguns artigos de festa. É que eu, o Ge e o Gust estávamos preparando uma festa surpresa para o Tom e para o Bill já que o aniversário deles era no mês que vem.

Abri a garagem e estacionei o carro.

Huum, agora vou ver o amor da minha vida *-*.

Subi as escadas e ele estava lá, lindo e maravilhoso sentado no sofá com... Um buquê de rosas?

- Oi amor - eu disse. - Pra quem é esse buquê?

- Pra você - ele disse com a voz morta.

- Ownt, obrigada, mas não precisava.

- Não é meu.

Eu o olhei, confusa. Se não é dele etão... De quem é?

Ele percebeu meu olhar confuso.

- Leia o cartão.

Fiz o que ele disse.

Oi meu amor, eu estava passando em frente a uma floricultura, vi essas rosas e lembrei de você, então resolvi comprá-las. Aliás, quando é que você vai terminar com aquele Bill hein? Eu não quero mais dividir você com ele. Eu te quero só pra mim, exatamente como foi na noite passada...

Beijos,

Ass: Seu eterno amante.

Levantei a cabeça a tempo de var uma lágrima caindo dos olhos de Bill.

- Que porr* é essa Bill?? - Perguntei. Aquelas palavras simplesmente não faziam sentido.

- É o que eu queria saber!

- Espera, você não está achando que eu... Não, eu não acredito nisso - Arfei, incrédula.

- Quem não está acreditando nisso sou eu! Como você pôde...?!

- Eu não fiz nada! Não faço a mínima ideia de quem é a maldita pessoa que me mandou isso.

- Tem certeza? Quem sabe você não passou a noite passada com o TAYLOR!

- Taylor? Me poupe Bill! O Taylor nem mora em L.A.

- Você disse que ele ia passar alguns dias aqui e também disse que ele ia chegar ontem de manhã.

- Ele está numa casa da praia que fica a QUILÔMETROS daqui.

Ele não se de por convencido.

Tentei me acalmar, gritar agora não iria ajudar em nada.

Respirei fundo e disse:

- Bill, pelo amor de Deus, você vai acreditar no que está escrito naquele bilhete, que não tem nem remetente, ou em mim?

Ele balançou a cabeça e de olhos fechados disse:

- Só lamento - a voz dele falhou no final. - Não posso continuar aqui.

Um bolo se formou em minha garganta, eu mal conseguia respirar.

- NÃO! VOCÊ NÃO PODE IR! - Não consegui conter as lágrimas que agora escorriam pelo meu rosto.

- Agora tudo faz sentido, suas saídas misteriosas, seu silêncio...- Ele bufou - Como eu sou idiota!

- Não, você não é! Para com isso Bill. Eu ando saindo muito ultimamente porque eu, o Ge e o Gust estamos organizando uma festa pra você e para o Tom. Eu não te traí...

- Pare de mentir! - Ele me interrompeu.

O jeito como ele disse aquilo machucou mais do que se eu tivesse levado um tapa.

- Pode ver no meu porta malas, está tudo lá.

- Eu não vou ver nada!

Eu já não tinha nem forças para argumentar, eu só sussurrava.

- Se eu quisesse ficar com outro cara, eu teria dito isso a você. Sabe que eu odeio mentiras.

- É mesmo?! Então você deveria ter conversado comigo antes de dormir com o seu "eterno amante".

Eu balancei a cabeça, incrédula.

- Bill, por favor, você não pode fazer isso. Está me machucando muito.

- Que pensasse antes de agir. - Falou friamente e foi em direção à porta.

- Não não não - me atirei no chão e segurei suas pernas - Não faça isso - supliquei.

- Não se humilhe, por favor. Agora me largue - ele também estava chorando - você só está piorando as coisas.

Desisti.

Ele saiu silenciosamente.

Primeiro veio o choro, depois a histeria... Chorei até não aguentar mais a dor de cabeça.

Eu mato a pessoa que fez isso.

(Tom)

Ouvi baterem a porta da sala.

- Bill?

- Quem mais seria? - Ele disse num tom estranho.

Fui até a sala.

- O que aconte... - Ele estava jogado no sofá, chorando muito. Corri até lá. - Oque foi?? A May...

- Não pronuncie este nome por favor.

- Fala logo Bill, você está me deixando nervoso.

- Eu terminei com ela.

- Hã?!

- Isso mesmo que você ouviu, eu terminei com ela.

- Porque?!

- Ela me traiu.

- Não pode ser! Isso é impossível! A Ma... Quer dizer, ela é apaixonada por você! 

- Pelo visto eu acho que não. - Ele suspirou - Eu vou pro meu quarto Tom, não quero falar sobre isso agora.

- Claro... - Minha mente estava entorpecida...

Eu preciso falar com a May e tem que ser agora.

Peguei as chaves da casa, que ela deu para o Bill.

Dirigi até lá.

Não hesitei, entrei como se a casa fosse minha.

- May?

Na sala ela não estava. Fui até seuquarto, mas ela também não estava lá. Olhei em todos os quartos e não a encontrei.

Hum, ela só pode estar na cozinha.

Fui procurar lá e quase desmaiei quando vi a cena.

Ela estava no chão, desmaiada e uma poça de sangue se formava ao redor dela.

- May! - Corri até onde ela estava - Sua idiota! O QUE VOCÊ FEZ?!

As pernas estavam cortadas, os braços e os pulsos. Haviam muitos cortes. Vi a faca de cozinha em sua mão.

Peguei-a nos braços, corri até o carro e dirigi até o hospital.

Meu Deus, o que eu faço com essa garota?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram? Eu sei que não T.T
Será que a May vai morrer?
O que irá acontecer com o Bill?
U_U não percam o próximo capítulo WASAWASAW'
PS: Não me matem ok?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "My Life as May" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.