The Soul escrita por CaahOShea, Bellah102


Capítulo 11
Raptada


Notas iniciais do capítulo

Repostado! Quanta eficiência ein? Boa leitura! *-*
Esse capítulo promete!

Inconsolable_Backstreet Boys

Baby, eu não quero desperdiçar outro dia
Manter isso aqui dentro está me matando
Porque tudo que eu sempre quis acaba convergindo pra você (pra você)
Eu queria encontrar as palavras para dizer
Baby, eu te diria toda vez que você vai embora que
Eu fico inconsolado

Eu escalo as paredes
Eu posso ver o limite, mas eu não posso pular, não.
Eu memorizei o número
Então, por que eu não consigo fazer a ligação?
Talvez porque eu sei que você sempre estará comigo
Numa possibilidade

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POV. Austin:

Eu continuava olhando para o corredor que Ian desaparecera.

Depois que ele saiu completamente enfurecido, Cassie e eu ficamos conversando, e surpreendemente descobrirmos ter mais em comum do que pensávamos.

– Você tem certeza? - Perguntei. Aquele plano era bom, mas estava sujeito a muitas falhas, e eu não podia me arriscar.

– Absoluta. É o plano perfeito... Juntos eles podem até ser fortes, mas separados? Vão murchar rapidinho.

– Você é uma mulher cruel Cassity. – Falei, sorrindo.

Cassie sorriu, exibindo seus assustadores dentes brancos. Eu não iria querer topar com aquela mulher em uma noite escura.

– Eu sei o que eu quero. Você não?

Fiz que sim. Eu sabia e sabia muito bem o que eu queria e nada, nem ninguém me impediria de conseguir. Eu amava Peg como nunca amei ninguém!

– Eu aceito me unir a você Cassie.

Falei estendendo a mão, selando nosso acordo.

– Ótimo! – Ela disse, satisfeita – Então, o nosso plano começa amanhã bem cedinho... Quando eu for falar com a Peg... - Completou, com um olhar mais terrível que eu jamais vi em toda minha vida.

Ela mordeu os lábios sedutoramente.

– Somos uma dupla e tanto, não acha?

Sussurrou maliciosa em meu ouvido, e eu deixe ela me guiar para outro canto escuro, onde ninguém pudesse nos encontrar.

POV Peg:

Acordei com uma enorme dor de cabeça. Meus olhos vermelhos e inchados de tanto chorar.

Encolhi-me nos lençóis, lembrando-me de tudo o que havia acontecido no dia anterior. Um dos piores dias da minha décima vida... Por quê? Por que tinha que doer tanto? Parecia que me coração estava em migalhas.

Eu fecho a porta

Como muitas vezes, muitas outras vezes antes

Como uma cena no cortando o chão da sala

Quando eu deixar você ir embora esta noite

Sem dizer nenhuma palavra

Tateei com as pontas dos dedos o lado de Ian na cama, sem abrir os olhos. Encontrei apenas o vazio. Onde estaria Ian? Ela não dormiu no nosso quarto ou já teria se levantado?

Milhares de perguntas se formavam na minha mente confusa e ainda sonolenta. Abri os olhos com dificuldade e encontrei ao meu lado um pequeno pedaço do papel. Um bilhete. Eu reconhecia aquela letra. Era letra de Ian. Ele havia estado aqui, enquanto eu dormia... Com os olhos já marejados, passei a ler o bilhete:


‘Minha doce Peregrina.
Eu sei que você deve estar muito magoada comigo. Eu entendo. Também ficaria se estivesse no seu lugar. Por isso, por mais que me doa ficar tanto tempo longe de você, decidi te dar espaço para que você pudesse pensar um pouco. Ficar um pouco sozinha. Estou dormindo no quarto do Aaron e do Brandt por essa noite. Sei que a minha presença te incomodaria. Acho que é melhor assim.
Espero que nunca se esqueça o quanto eu te amo e que saiba que não estou disposto a quebrar o nosso Pacto... Estarei aqui sempre que você precisar, embora saiba que você deve estar me odiando nesse momento... Mas acredite em mim Peg, Allie não é minha filha! Isso tudo é coisa da Cassie pra nos separar!
Sinto sua falta e espero que essa situação se resolva logo, pra a minha sanidade. Não aguento ficar mais nenhum dia sem poder ver seu lindo sorriso. Sentir seu toque. Seu perfume. Seus beijos...
Daquele que sempre irá te amar,
Ian ''


Quando terminei de ler o bilhete, as lágrimas já caiam copiosamente sobre meu rosto delicado. Por quê? Por que ele tinha que parecer tão sincero? Aquele bilhete realmente derrubou todas as minhas defesas. A minha vontade era de sair correndo até o quarto de Aaron e Brandt e beijar Ian ternamente e fazer com que tudo voltasse ao normal... Mas não era tão simples assim... Ian havia quebrado a minha confiança.


Ele escondera de mim, a noiva dele, que tinha uma filha!

Isso não era algo tão simples que pudesse ser apagado facilmente. A ferida ainda ficaria por um bom tempo no meu coração.

Eu tento dormir, sim

Mas o relógio está preso em pensamentos de nós dois

– Peg? – Chamou uma voz rouca, batendo na porta improvisada do quarto. – Você já está acordada?

– Ian? – Perguntei enxugando as lágrimas que insistiam em cair. – É você?

– Não é o Ian... – Respondeu a voz e não demorou muito para que eu pudesse reconhecê-la. Era Cassie. – Sou eu, Cassie!

– Cassie?– Grunhi sem paciência quando ela entrou no quarto – O que você faz aqui?!

– Acho que precisamos conversar Peg... – Ela falou, olhando para o chão, cabisbaixa. Se eu não a conhecesse diria que ela estava... Chorando?!

Cassie estava mesmo chorando!

– Peg, eu vim aqui me desculpar com você pelo que eu fiz... Foi horrível! – Ela falou, e se sentou ao meu lado. Eu podia ver o brilho das suas lágrimas. Sua voz estava baixa. Concentrada. – Você me perdoa Peg? Estou me sentindo péssima... – E eu estava começando a achar que ela estava realmente arrependida. Ou ela era uma excelente atriz...

– Não é tão fácil assim Cassie! – Falei, com a voz ainda um pouco rude – Você não percebe todo o transtorno que causou?
– Eu sei. Eu sei. Por isso estou aqui – Ela disse, enxugando as lágrimas. – Eu menti pra você. Ian não é o pai da Allie. Eu só falei aquilo para... Separar vocês... - Suspirou.

Meu coração deu um salto dentro de mim, soltando fagulhas de felicidade. Ian estava falando a verdade! Ele não mentiu pra mim! Era tudo invenção daquela víbora!

Mas logo o meu sorriso murchou e outra realidade atormentadora me aplacou quando vi diversos hematomas nos braços de Cassie. Haviam marcas arroxeadas neles... Como de forte apertos. O quebra cabeça começou a se encaixar rapidamente. Não! Ian não poderia ter feito aquilo... Não podia ser verdade o que eu estava presumindo daqueles hematomas.

– Cassie, quem fez isso com você? - Perguntei firme, apontando para os machucados. Ela ficou em silencio. Silencio total. E aquela foi à confirmação que eu precisava. – Foi o Ian não foi?

Cassie assentiu, baixando os olhos.

Ian tinha mandado ela aqui. Ou melhor, ele tinha obrigado ela há vim aqui e negar falar que ele não era o pai da Allie. Ele tinha machucado ela pra que ela mentisse! Pra que ela mentisse, voltando atrás do que ela havia falado! Ian era mesmo pai da Allie!

Minha mente gritava.

Cassie me contara tudo. Ela me disse tudo o que Ian fizera depois que saiu do nosso quarto.

POV. Ian:

Estava sentado na arquibancada da Sala de Jogos, me sentindo solitário, com apenas a luz da lanterna ao meu lado para me fazer companhia. Passos fraquinhos ecoaram por toda a sala, e quando dei por mim, eu encarava um par de olhinhos azuis quase idênticos aos meus.

– Oi Allie. - Saudei rouco. A menininha sorriu e tocou meu rosto com sua fina mãozinha.

– Você parece triste...

Acariciei sua mãozinha, tirando-a do meu rosto.

– Estou mesmo triste...

Ela fez uma carinha pensativa e virou a cabeça de lado como um cãozinho tentando entender o dono.

– Está triste porque está triste, ou está triste porque é meu pai?

Quase achei que a criança à minha frente pudesse ler meus pensamentos. Para falar a verdade, a essência do problema era esse, mas não era por isso que eu estava triste. Mas o verdadeiro porque era que Peg não acreditava em mim, apesar de eu ser completamente sincero, tudo por causa de Cassie, que devia a esta altura ser apenas um fantasma, morto e enterrado no meu passado.

Brinquei com os dedinhos finos de Allie pensando no que dizer.

– Eu não... Allie... Eu... Olha... – Aquilo era impossível. Toda vez que eu abria a boca pude ver os olhos de Allie brilharem ansiosos por uma resposta. Como é que eu poderia decepcioná-la, olhá-la nos olhos e dizer que não era pai dela e que tudo o que sua mãe dissera para ela até agora era mentira. – Quem te disse isso?

– Mamãe. – Ela disse dando de ombros – Você é ou não?

– Eu... Como eu posso te explicar... Eu e sua mãe nós... Quero dizer, quando eu era menor... Antes de... Agora eu... Quando a invasão começou... – Me calei. Eu parecia uma rádio interrompida pela estática, apenas fragmentos de frase que não faziam o menor sentido – Eu...

Ouvi mais passos do lado de fora da sala, e quando olhei para a porta só vi relances de cabelos loiros, fazendo a curva apressados por correr para longe. Era Peg. Suspirei. Só estava me afundando cada vez mais na teia em que Cassie tecera.

Mais mil arrependimentos aparecendo

Se você estivesse aqui agora,

Eu juro que diria isto

– Você não precisa responder. – Allie disse beijando minha testa. Senti como se eu fosse a criança de 6 anos e ela fosse a mãe. Eu com certeza me sentia mais inseguro do que parecia estar. – Para mim, você é meu pai. - Ela disse com um sorriso doce.

Abracei-a ternamente e depois, sai correndo atrás de Peg. Eu precisava conversar com ela, com urgência.

POV. Peg:

– E foi assim que aconteceu.

Cassie concluiu, fungando.

Mal acreditava no que tinha acabado de ouvir dos lábios de Cassie. E para minha tristeza, todas as minhas suposições sobre aqueles hematomas nos braços dela, estavam certas. Ian tinha sido violento. Ele tinha ameaçado, gritado e também machucado ela! Aquele parecia mais Kyle, e não o meu doce Ian.

Tinha que tirar aquela história a limpo, com certeza! Por mais que Cassie merecesse, Ian não podia ter tratado ela daquela forma! Violência nunca levou a lugar nenhum e tão pouco mentiras. Mentiras que ele insistia em manter.

Perambulei pelos corredores, procurando Ian... As primeiras luzes do dia iluminavam as Cavernas. Estava tão distraída que acabei embarrando em Aaron, que me falou que Ian já tinha se levantado.

Quando me aproximava da Sala de Jogos, ouvi a voz rouca de Ian.. Mas ele não estava sozinho... Ele estava com... Allie.
Eles estavam conversando baixinho e a primeira coisa que consegui foram às palavras de Allie.

– ''Está triste porque é meu pai?''

Aquilo realmente desmoronou meu mundo. Aquela situação estava até mesmo prejudicando aquela garotinha inocente que não fazia ideia do que estava acontecendo..

– Eu não... Allie... Eu... Olha... – Ian balbuciou, sem conseguir formar uma frase coerente... – Quem te disse isso?

– Mamãe. – Ela disse dando de ombros – Você é ou não?

– Eu... Como eu posso te explicar... Eu e sua mãe nós... Quero dizer, quando eu era menor... Antes de... Agora eu... Quando a invasão começou... – Ele disse e então se calou. Silencio. Silencio Total.

E aquela era a prova que eu precisava. A sentença.

Quando me dei por mim, as lágrimas já rolavam soltas pelo meu rosto. Então era verdade. Cassie falava a verdade! Ian era mesmo pai da Allie! Ele mentiu pra mim, me enganou! E agora, na frente da própria filha, ele não foi capaz de negar. De mentir e assim, magoá-la...

Logo as minhas lágrimas se tornaram soluços inconstantes. Sai correndo da Sala de Jogos, com a visão embaraçada pelas lágrimas.

Por quê? Por que tinha que terminar daquele jeito?

Era como se toda a nossa história não passasse de uma ilusão. Uma mentira. Uma doce mentira. Como se a nossa história de amor nunca tivesse acontecido. Como se ela tivesse sido apagada. Para Sempre.

– Peg! – Ian chamou, tentando me alcançar – Espera! Agente precisa conversar! Peg!

– Ian, não temos mais nada para conversar! Você mentiu pra mim, me enganou! Por que não falou que Allie era sua filha? Por quê?

– Por favor, só me escute! – Ela disse fitando seus olhos safira, neve, meia noite nos meus. Desviei o olhar, baixando os olhos, me afastando alguns milímetros dele. Ele suspirou, derrotado.

Eu queria encontrar as palavras para dizer

Baby, eu te diria toda vez que você vai embora que

Eu fico inconsolado

– Ian, a Cassie me contou tudo! Ela me contou o que você fez! Como você pôde? – Falei indignada – Você foi violento com ela! Sabia que os braços dela estão cheios de hematomas?! Olha, sei que Cassie não é nenhuma santa, mas usar a violência não resolve nada, Ian!

– Peg, você tem que acreditar em mim! Allie não é minha filha!

Negou, se defendendo.

– Ah não? Então porque toda aquela dificuldade de falar isso pra Allie? Por que você se enrolou todo pra falar a ‘’ verdade ‘ pra ela?

– Peg, eu só... Eu só não queria magoar ela! Ela é só uma criança, não entende?

– Uma criança?! - Fitei-o espantada – Ela é sua filha!

– ELA NÃO É MINHA FILHA!

– Ian, para de mentir pra mim! – Gritei entre os soluços do meu choro – Você me magoaria menos se falasse a verdade!

– EU. NÃO. MENTI! – Ele grunhiu pausadamente – Por que você não confia em mim?

– Eu nem sei mais que você é... – Murmurei me afundando em lágrimas. Virei-me para correr e corri o máximo que minhas pernas me permitiram. Acabei tropeçando em algo e caindo no chão – Ai que droga... – Resmunguei.

– Peg? É você? - Perguntou a voz de Austin enquanto eu me sentava. Felizmente, eu estava intacta. Logo senti as mãos de Austin ajudando-me a me por de pé.

– Você está bem? – Ele perguntou levantando meu rosto para olhar para ele. – Está chorando de novo?

Fiz que sim, sem mais vontade de correr. Meu coração partido não me permitiu me mexer, eu queria ficar ali parada para sempre chorando. Austin passou o braço pelo meu ombro.

– O que aconteceu?

Balancei a cabeça, indicando que não queria falar sobre isso. Eu queria ir para o meu quarto, encolher-me embaixo das cobertas e abraçar o ursinho que Ian me dera, e ficar na mesma posição por dias e dias, chorando sozinha. Austin acariciou meu ombro carinhosamente.

– Ei, tudo bem... Foi Ian de novo não foi?

Fiz que sim. Ouvi passos atrás de nós.

– Peg? Peg! Volte aqui!

Porque ele não me deixava em paz? Ele já havia mentido para mim. Pronto. Acabou. Porque me perseguir e piorar ainda mais? Será que ele ainda queria ficar com os cacos do meu coração estilhaçado?

– Eu tenho que ir Austin. - Eu disse me libertando do seu braço, e correndo para o meu quarto.

Eu não quero ficar assim

Eu só quero que você saiba

Porque tudo o que eu estou segurando

É tudo que eu não posso deixar ir

Eu não posso deixar ir


POV. Ian:


Quase alcancei Peg, mas parei quando vi que ela chorava nos braços de Austin. Isso era um abuso! Quem ele achava que era ao abraçá-la daquele jeito? Aquilo era entre eu e ela e ele não tinha nada que se pôr no meio. Eu não confiava naquele homem, algo nele cheirava a problemas.

– Peg? Peg! Volte aqui!

Chamei. Ela se livrou dos braços de Austin, disse algumas palavras antes de sair correndo para o quarto que antes era nosso. Quando ela se perdeu na escuridão do corredor Austin olhou para mim com raiva.

– Qual é o seu problema?! – Ele gritou vindo até mim – QUAL. O. SEU. PROBLEMA?!

– O MEU PROBLEMA? – Gritei de volta – Você é quem está dando em cima de alguém comprometido.

– Comprometido com você! Um mentiroso como você não a merece! Está fazendo-a sofrer!

– Então suponho que o Santo Austin dos Corações Partidos a mereça?! Você deveria voltar para o lugar de onde veio e parar de me meter na vida dos outros!

Ele chegou até mim e apontou o dedo para o meu peito com violência.

– Você pode dizer o que quiser de mim, e pode me odiar o quanto quiser, mas se magoá-la, é melhor dormir com um olho aberto!

– Eu não tenho medo de você! – Falei, dando um passo a frente, encarando-o.

– Você não me conhece O'Shea! Não sabe do que eu sou capaz! – Ele disse. E naquele instante, senti como se aquelas fossem as únicas palavras verdadeiras que ele dissera todo esse tempo. Aquele era o verdadeiro Austin. Então, ele saiu andando, sumindo pelo corredor escuro das Cavernas.

POV. Peg:

“As coisas vão de mal a pior”, pensei enquanto me vestia depois de tomar banho. O show de horrores de Cassie só piorara as coisas, enfiando em minha cabeça a cena de Ian ameaçando-a. Eu não conseguia imaginá-lo agressivo daquele jeito e não queria imaginar.

E doía. Doía estar longe dele, doía o que Cassie estava fazendo conosco, nos transformando, conseguindo o que ela queria. Sentei-me no canto da Sala de Banhos e suspirei enfastiada. Ouvi passos leves na porta. Virei o rosto para ver quem chegava, mas não vi nada na escuridão.

Peguei minhas roupas molhadas que eu lavara agora a pouco e me preparei pra ir embora, mas antes que eu desse dois passos, um braço forte agarrou minha cintura de modo agressivo. Por um segundo pensei que era Ian mas descartei essa opção. Ainda estávamos brigados, e ele não me agarraria sem mais nem menos. Ele sempre fora respeitoso.

Um pano molhado foi pressionado contra o meu rosto. Com um susto, reconheci o cheiro do clorofórmio e tentei acertar o vulto com os cotovelos, ou chutá-lo, me debati como uma truta em seus braços mas ele quase nem se mexeu.

– Shhhh... Calma, minha linda, vai ficar tudo bem... Vai ficar tudo bem agora...– Disse uma voz quando o clorofórmio começou a fazer efeito.

– Austin?

Tentei chamar, mas as palavras ficaram presas na minha garganta. Minhas pernas bambearam e a escuridão me chamou com carinho.

Você não sabe, baby?

Eu não quero desperdiçar outro dia.



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Notas finais do capítulo

# Correndo das facas e foices
Só uma coisa a dizer: Como diz o ditado - O amor é como capim, você planta,rega e cuida, ai vem uma vaca e acaba com tudo! Hehe
Por favor, não nos matem! he he. Prometo q serão recompensadas no próximos capítulos!
Mas e ai, o que vcs acham q o Austin vai fazer com a Pegzinha? E o q o Ian irá fazer? * Tensão no ar * Mas isso é só no próximo capítulo infelizmente... Triste eu sei, mas loguinho vai valer a pena. E MUITO a pena! Vocês vão ver!
É isso amores. Espero q tenham gostado! Agora,podem esganar o Austin he he, eu deixo... Vcs vão ter uma revelação incrível sobre ele no próximo capítulo Nosso Iazinho tem toda razão de desconfiar dele!

OBS: Gente desculpa o incomodo mas eu queria pedir um enorme favor pra vcs. Bom na verdade, eu queria recomendar a FIC de uma amiga. A fic é muito boa e ela ficaria muito feliz se vcs dessem um apoio e deixassem lindos reviews pra ela. Olha aqui vai o link:

http://www.fanfiction.com.br/historia/154427/Youre_My_Soul

Bjus e Até os reviews lindos de vocês!