A Felicidade escrita por MardyBum


Capítulo 5
We Won't Back Down


Notas iniciais do capítulo

E ai galerê?
Desculpa MESMO demorar assim, mais perguntem pra Nono-Chan estava ocupadinha hehe.



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—Cara eu sou muito mais carne fresca e menos enferrujada e porquê ainda gostam de você? - Disse dando risada.

—Porque eu sou SEXY. - Ele disse fazendo poses e eu comecei a dar risada depois de dar risada nos encaramos e ele se aproximou aos poucos...

 

Fechei os olhos por reflexo e senti duas argolas de metal gélidas tocar meus lábios e logo em seguida dois lábios macios tocarem meus lábios até que eu escutei um barulho na porta, abri os olhos rapidamente e dei um pulo para trás e Max fez o mesmo, olhei pro lado com a mão no peito de susto e vejo duas criaturas rolando no chão de tanto rir, eu fico vermelha na hora e levanto devagar.

 

—Hahahahahaha vocês estavam fazendo o que pra assustar assim eim? - Eles não viram? Uffa...

—N...Nada. - Eu disse.

—Sei sei... do jeito que o Max é ainda. - Disse o Ronnie limpando as lágrimas que teimavam sair de seus olhos de tanto rir.

—A gente só estava tocando algumas músicas. - O Max disse e olhou pra mim com uma cara “CONCORDE SE NÃO EU TE MATO”

—É, vocês não ouviram?

—Ouvir a gente ouviu mais parou do nada. - A Enoe disse meio pensativa.

—É que a gente estava descendo. - Tentei enrolar mais um pouco.

—E porque a demora? - Ronnie teimava e saber detalhes, oh saco.

—Porque a Marcella se enroscou na bandoleira.

—É... - Eu só concordei.

—Enroscar na bandoleira? Como isso é possível meu deus? - Disse a Enoe.

—Eu só enrosquei e pronto. - Eu disse pondo um ponto.

—Que stress. - Disse Ronnie descendo as escadas seguido de Enoe.

—Quase que eu morri aqui. - Eu disse escorregando com as costas na parede e aprando sentada no chão.

—Isso nunca aconteceu ok? - Disse Max com o olhar vazio, aquilo me maguou como assim não aconteceu nada?!

—Mas aconteceu. - Eu disse um pouco na defensiva.

—Não, nunca aconteceu. - Ele me olhou de canto de olho colocou as mãos no bolso e se virou de costa.

—E você acha isso justo?! Eim?! Vamos responda.

—Não é justo e nem injusto.

—Não é injusto o cara que você ama te beijar e depois dizer para você fingir que não aconteceu nada, MAS QUE PORRA MAX! - Eu disse saindo e fechando a porta com força deixando ele sozinho, passei pela Enoe e disse. - Vou dar ma volta. - Saí da casa o mais rápido possível e senti lágrimas grossas rolarem pela minha bochecha, como eu posso ter me apaixonado por um babaca, tão...babaca.

 

Max's POV

 

—Não, nunca aconteceu. - Eu olhei para ela de canto de olho para ver sua reação ela estava pálida e seu rosto estava começando a ficar um pouco vermelho, coloquei a mão no bolso e virei de costa o mais friamente possível, afinal aquilo que aconteceu foi simplesmente uma recaída não é?Sim só pode ser.

—E você acha isso justo?! Eim?! Vamos responda. - Ela disse a raiva tomava conta dos olhos dela, os olhos que nunca imaginei ver assim.

—Não é justo e nem injusto. - Falei seco ainda de costas.

—Não é injusto o cara que você ama te beijar e depois dizer para você fingir que não aconteceu nada, MAS QUE PORRA MAX! - Ela gritou com raiva e saiu de lá batendo a porta.

 

Olhei assustado para cena, o rosto dela vermelho e ela olhando pelas costas pra mim enquanto batia a porta eu podia ver a raiva, o ódio, a angustia e a decepção tudo junto na feição dela, me chinguei mentalmente por ter feito aquilo mais não poderia deixar barato, alguém podia ficar sabendo e se caísse na mídia, já era descobriam meu paradeiro e ela podia parar na cadeia, mas eu não devia ter sido tão seco afinal eu que beijei ela, me chingue mentalmente novamente, e se eu beijei ela ela que devia ter falado pra eu esquecer e não eu e as palavras “Não é injusto o cara que você ama te beijar e depois dizer para você fingir que não aconteceu nada, MAS QUE PORRA MAX!” não saiam da cabeça, realmente não mas que porra Max, abri a porta e desci até a cozinha onde a Enoe me olhava assustada e Ronnie com uma cara de bravo.

 

—O que tu fez pra ela mano? - Perguntou o Ronnie com os braços cruzados.

—Nada importante.

—Fez sim, babaca!. - Disse Enoe vindo até mim e apontando o dedo na minha cara. - Eu não via ela assim a muito MUITO tempo, daí um babaca qualquer deixa ela assim.

—Como eu disse nada importante. - A culpa de deixar a garota daquele jeito me corroía por dentro, porque eu beijei ela, porque me senti tão atraído, porque, porque, porque, era isso que rodeava minha cabeça enquanto recebia um sermão bem dado da Enoe e do Ronnie, eu simplesmente deixei eles falando sozinhos e sai porta a fora atrás da Marcella.

 

Andei por todos os lugares, pensei nos lugares possíveis e impossíveis de encontrar aquela garota, até que pensei, Starbucks, fui lá e nada, ouvi algum som de violão vindo de uma loja que tinha um monte de pessoas aglomeradas, entrei no recinto e vi ela tocando “Stairway To Heaven” do Led Zeppelin ela estava sorrindo, estava feliz, diferente de antes cheguei perto dela e o sorriso que ela tinha no rosto se murchou e ela parou de tocar e ouvi muitas pessoas me vaiarem dizendo coisas como 'não se atrapalha um clássico' 'ridículo, ninguém atrapalha o Led Zeppelin' 'Poxa queria terminar de ouvir a música, que cara idiota parou uma obra-prima no meio', sorri fraco com os comentários totalmente sem nexo mais eu acho que entendo eles, segurei no braço dela fazendo ela soltar o violão ali do lado e sair dali comigo, no meio do caminho ela puxa o braço bruscamente.

 

—Me solta Green, tá machucando. - Olhei o braço agora avermelhado dela.

—Desculpa. - Eu disse passando a mão no cabelo frenéticamente.

—Pelo que? Pelo braço ou pelo be... ops o que aconteceu mesmo com a gente?

—Olha desculpa pelos dois, não sei o porque de ter falado aquilo pra você.

—Se você quisesse que eu não contasse pra ninguém era só pedir com jeitinho, não precisa ser frio daquele jeito. - Seus olhos agora estavam vermelhos e algumas lágrimas que caíram pela sua bochecha ela limpou rapidamente e pelo jeito ela se chingava mentalmente. - Você é um idiota, sempre antes de conhecer você, sempre achei que você fosse aquele garoto perfeito sabe? O garoto que me entenderia, eu te amava incondicionalmente mesmo sem te conhecer, ficava estranha quando te via com a Lexus, me chingava por me entregar tanto, mas sempre achei que você fosse tipo certo de garoto errado. - Ela esboçou um sorriso.

—Tipo certo de garoto errado?

—É uma expressão que eu e a Enoe criamos, como vocês eram mais velhos e muito legais, metaleiros, errados, entende? Tipo certo de garoto errado, sempre gostei desse tipo, mas você era o mais especial. - Sorri de canto com a pequena declaração e senti meu coração bater mais forte enquanto me aproximava dela e quando finalmente iria tocar os lábios dela mais dessa vez pra valer ela desvia. - Acha que vou te perdoar tão fácil? Você não disse uma palavra que prestasse além de um desculpe completamente vomitado.

—Não era vomitado, era a pura verdade, quando te vi saindo de lá seu rosto vermelho seus olhos me mostraram como eu estava errado e como eu tinha te magoado.

—Agora já era Green, eu te respeitava, não é respeito não é respeitava mesmo, como pode você fazer isso comigo é injusto é bruto é rí...

 

Marcella's POV

 

Estava mentalmente ferida e ele ainda vem atrás de mim e fica dizendo coisas, quando finalmente achei alguma coisa que me acalmasse a música, sim sempre ela.

 

—Não era vomitado, era a pura verdade, quando te vi saindo de lá seu rosto vermelho seus olhos me mostraram como eu estava errado e como eu tinha te magoado. - Ele disse olhando diretamente nos meus olhos.

—Agora já era Green, eu te respeitava, não é respeito não, é respeitava mesmo, como pode você fazer isso comigo é injusto, é bruto, é rí... - Ele me calou com um beijo, eu empurrei ele mais ele só apertou minha cintura mais contra ele, minha mente dava voltas mais não me importava porque pensar era a última coisa que eu queria fazer agora, simplesmente fechei os olhos e novamente senti as argolas gélidas, de novo, ele se separou de mim e soltou um sorriso.

—Não me chama mais de Green ok? Eu não gosto. - Ele disse passando a mão pelo meu ombro e encostando nossas testas.

—Ok. - Eu disse não tinha força pra nada, era tudo tão lindo e perfeito, nesse momento não me importava mais nada além do garoto que estava na minha frente, eu sorri doce e ele me deu um selinho.

—Namorados? - Ele disse e eu acho que meu rosto ia rasgar com o sorriso largo que eu dei.

—Claro. - Eu disse dando outro selinho nele, ele entelaçou os dedos de uma de nossas mãos.

—Vamos? - Ele perguntou sorrindo.

—Ok, mas e se a emprensa a mídia, que seja nos pegar assim?

—Foda-se a mídia. - Ai que tocante vou desmaiar aqui, [/:Me senti Paty agora, se mata eim, Kurt Cobain Style, um minuto de silêncio, por favor] nunca imaginei que ficaria feliz com uma frase que tinha um foda-se no meio.

 

Chegamos em casa de mãos dadas e na sala eu vi a Enoe com cara de defunto e o Ronnie mordendo o dedo, eu dei uma risada com gosto e entrei o local e abracei a Enoe.

 

—Ai não me assusta assim sua louca, você está bem? Cadê o Max que eu vo matar ele por ter te deixado assim e por ter me deixado chingando o ar. - Ele apareceu atrás de mim e disse.

—É... se eu não deixasse você falando sozinha não estaria tudo bem agora.

—Tudo bem? - A Enoe perguntou confusa enquanto o Ronnie ainda roía o dedo.

—É, tudo bem. - Eu disse pulando nela e sorrindo, muito.

—É pelo jeito tudo se acertou. - Ronnie disse deixando o dedo de lado e eu dei risada. - Nunca mais faça isso panaca. - Ele disse dando um pedala no Max que passou a mão na cabeça logo depois, e fez eu e a Enoe rir bastante.

—Mah, você não vai acreditar. - A Enoe disse com os olhos brilhando.

—O que foi? - Perguntei animada.

—O Ronnie falou com o Jacky ontem, sabe o Jacky Vincent?

—Aquele cara do video super fascinante, o guitarra do Falling?

—Sim...

—O que tem ele. - Eu disse cortando ela.

—Seixa eu terminar pô, ele falou com o Ronnie e talz por causa do sumiço e o Ronnie explicou tudo e falou da gente comentou que a gente agora tinha uma banda e talz, e comentou que você era guitarrista e...

—E... - Meus olhos brilhavam.

—O Jacky disse que quando vocês se encontrarem ele pode te dar umas aulas pra vocês melhorar sua agilidade e tudo mais.

—SÉRIO?! - Eu completamente gritei.

—Uhum. - Ela disse concordando com a cabeça.

—QUE DEMAIS! - Eu falei pulando de um lado pro outro. - O gatenho do Jacky vai me ensinar a tocar guitarra...Ops, eu disse gatenho não disse?

—Sim. - A Enoe falou dando risada da minha feição e quando olho pra trás eu juro que eu vi chamas saindo de todos os poros do Max, eu dei risada e pedi desculpa.

—Não vai lá com o Jacky vai. - Ele disse fazendo bico.

—Poxa mais já tá nesse ciúmes olha que eu largo eim. - Eu disse cruzando os braços e olhando pra ele, ele arregalou os olhos e me abraçou.

—Larga nada, desculpa. - Eu comecei a dar risada, ai como é bom estar no poder assim do nada.

—Só eu que não to entendendo? - Disse o Ronnie coçando a cabeça.

—Você não entende nada mais dessa vez nem eu. - Enoe disse tambẃm coçando a cabeça.

—O Max me pediu em namoro. - Eu disse abrindo um largo sorriso.

—O QUE?! MINHA AMIGA TÁ NAMORANDO MAX GREEN?! - Enoe disse sorrindo também.

—É então né, agora sou da alta sociedade. - Eu falei dando risada e os meninos só observavam.

—Hahahahaha, daqui algum tempo você vai ter o telefone do Synyster no seu celular.

—NOSSA EU ESGURMITO NO CELULAR.

—Para de dar uma de Camila![/: Ok só a Enoe vai entender essa eu explico lá nas notas finais] – Nós estávamos tão empolgadas que começamos a tagarelar em português e os meninos não entendiam nada até a gente perceber e ver a Poker Face deles. - Desculpa. - A Enoe disse secando as lágrimas que cíam do olho dela de tanto rir.

—Ok ok, mas agora o que vai ter de janta? - Eu perguntei.

—Eu não to afim de cozinhar, mais to afim de comer doce. - Disse os garotos meio que em uníssono.

—Brigadeiro. - Eu e a Enoe dissemos completamente em uníssono.

—Bri... o que? - Disse o Max me abraçando pela cintura, ahhhh eu vo morde esse moleque, primeiro me magoa e agora fica aí me abraçando, mais eu não posso reclamar não é? Poxa é Max Green.

—Brigadeiro, é um doce brasileiro, acredito eu.

—Que tal fazer mais alguma coisa, sei lá alguma coisa de janta e o Brigadeiro de sobremesa.

—Posso fazer lasanha? - falei pra Enoe.

—Se tiver tudo. - Ela sorriu.

—Vocês dois sentem aí e esperem. - Eu disse apontando pro sofá.

 

Eu e Enoe fomos até a cozinha e preparamos tudo, arrumamos a mesa e fomos chamar eles que vieram correndo e se sentaram rapidamente e a lasanha acabou em dois segundos, a Enoe foi buscar um recipiente de vidro que continha todo aquele doce maravilhoso dos deuses e colocou no centro da mesa com quatro colheres do lado.

 

—Como come isso? - Perguntou o Ronnie, não é óbvio não.

—Não tem copo separado pra cada um? - Disse o Max.

—Que isso, que nojinho é esse agora? - Eu falei pegando uma colher e lotando de brigadeiro pondo bastante na boca. - Passem de fescusa e comam logo isso. - Eu falei errado e com a boca cheia.

—É verdade. - A Enoe pegou uma colher e também colocou brigadeiro o levando até a boca.

—Sei não eim. - Disse o Max, eu peguei um pouco em uma colher e apontei a colher pra ele. - O que? - Ele perguntou me encarando.

—Experimenta. - Eu disse sorrindo, ele foi vagarosamente, abriu a boca e comeu o chocolate maravilhoso dos deuses.

—Oh Meu Deus. - Ele silabou pegando uma colher e lotando de brigadeiro.

—Tudo bem que é só chocolate mias é bom comer assim. - Eu disse já pegando minha segunda colher e o Ronnie só encarava.

—É muito bom, come ai Ronnie não está envenenado nem nada. - O Max disse entregando a colher para o amigo que foi com receio ao recipiente tirando um pouquinho e levando a boca arregalando os olhos pegando uma colher cheia.

 

Enoe's POV

 

Ok não acredito no que vejo, Ronnie e Max sentado na nossa mesa de jantar provando nosso brigadeiro depois de comer nossa lasanha e o Max ainda está namorando a minha melhor amiga, eu ainda nem consegui ingerir direito que eles estão morando com a gente e são nossos amigos, ou mais que isso no caso da Marcella, é engraçado, depois de tantos anos escrevendo em cadernos história impossíveis de se imaginar que ao caso cojitassem em acontecer e lá estava a babaca da Marcella rindo igual uma babaca perdida nos pensamentos, sobre o Max óbvio, enquanto encarava o mesmo, mais ela é boba mesmo não, eu ri mentalmente ao ver minha amiga extremamente feliz, agora falta eu né? Eu e o Ronnie vamos ficar para titios, dei risada de novo por causa do meu pensamento.

 

—Nono-Chan, você não vai acreditar, eu estava andando por aí e vi uma loja de música, entrei e perguntei se podia testar um violão e talz, o dono deixou e eu comecei a tocar Stairway to Heaven, sabe? Do Led Zeppelin e começou a juntar gente foi tão engraçado todos olhavam pra mim como se eu fosse uma deusa da guitarra, me senti famosa. - Ela disse sorrindo. - Um dia a gente ainda consegue não é?

—Claro Pear a gente ainda consegue, com certeza. - Eu disse e vi ela se alegrar, senti meu bolso tremer e era meu celular eu atendi, escutei tudo que tinha que escutar e respondi tudo o que tinha que responder abrindo um largo sorriso e quando desliguei me bombardearam com perguntas.

—Quem era? - A Pear perguntou.

—Era o Corey e o Joey, ele conseguiram...

—O que eles conseguiram? - Ela dizia já quase subindo na mesa.

—Eles agendaram um show e uma entrevista. - Eu disse sorrindo.

—O QUE? Como assim entrevista?

—Uma entrevista com a … - minuto de silêncio ara encarar a cara de todos e a da Pear que brilhava. - Warner Bros, a Warner vai ver se a gente merece gravar um CD e tudo mais.

—O QUE?! - Gritaram os três em uníssono.

—Quando é o show? - Pear perguntou.

—Amanhã. - Eu disse sorrindo.

—OH MY GOD, aonde? - Ela perguntou ainda com os olhos brilhando.

—Em um teatro que tem no cassino mais famoso da cidade.

—Acho que eu to morrendo aqui, deixa eu ver se eu captei, a gente tem um show amanhã e uma entrevista com a Warner Bros. Pra gravar um CD e a Warner que é a mesma produtora do AVENGED SEVENFOLD. - Ela disse agora largando a colhar de brigadeiro em cima da mesa e completamente subindo em cima da mesma.

—É. - Eu disse sorrindo.

—Bye, to indo tomar um banho BEM demorado e vou dormir pra passar rápido e cehgar logo amanhã. - Ela disse se levantando e indo até o banheiro fazendo todos rirem, ela pôs a cara pra fora da porta. - Ei não trolla não ok? E o que a gente vai tocar?

—Isso é com o Corey e ele ve amanhã e a gente vai fazer a passagem de som mesmo.

—Ok. - Diz ela entrando novamente no banheiro e eu podia escutar o chuveiro ligando.

—Não acredito que ela realmente vai tomar banho e vai dormir. - Disse o Max rindo.

—Não duvide Max. - Eu disse rindo. - Mas então... como tudo aconteceu eim? - Eu vi sua feição ficar um pouco mais vermelha e ele olhar para o lado e colocar uma colher de brigadeiro na boca para poder se manter calado.

 

Ronnie's POV

 

Está tudo passando tão rápido que eu não estou nem vendo, Max ficou constrangido e depois foi pro quarto deixando eu e Enoe sozinhos comendo brigadeiro, eu sorri rapando o pote que tinha na mibnha frente e acabando com ele, ela pegou o pote depois e levou pra pia e começou a lavar eles e começou a falar.

 

—Estou feliz?

—Porque?

—Poxa olha tudo isso que está acontecendo, a Pear está feliz, nós talvez vamos gravar um CD e temos um show marcado pra amanhã, tem coisa melhor?

—Não sei.

—Ah até parece que você não lembra não é Ronnie, dos dias que você se matava escrevendo para conseguir algum sucesso, ou apenas sonhar com ele, sonhar alto.

 

Minha cabeça começou a reproduzir filmes invonlutariamente, meu passado passou pelos meus olhos, vi a primeira música, a primeira composição, o primeiro clipe, o primeiro CD, era tudo muito surreal.

 

—Ronnie tá acordado?

—Erm... To. - Disse ela me acordando dos meus devaneios.

—É eu acho que vamos ficar para titios. - Opaaa isso foi uma indireta. - Não entenda como indireta viu senhor. - Poxa estragou.

—Mas bem que você queria que eu entendesse como indireta não é? - Eu disse sorrindo maroto e vi ela ficando vermelha enquanto lavava a louça. - Porque não deixa pra menina fruta lavar?

—A tá como se ela fizesse algo do gênero, se eu deixar ela se mata com um pote de plástico. - Eu ri, e ela continuava um pouco vermelha.Me dirigi até ela e dei um beijo estalado na trave da boca dela, ela ficou mais vermelha e olhou para o outro lado tentando disfarçar.

—Enoe. - Chamei ela que no momento que virou o rosto eu roubei seus lábios, tão doces [/:Nono-chan deve estar vibrando aí não é?] tão esperados, segurei na cintura dela e ela passou a mão gelada por causa da água na minha nuca o que me fez arrepiar e ela riu um pouco contra meus lábios, me separei. - Pronto não ficaremos mais pra titios. - Disse dando um selinho.

—É pelo jeito você levou com indireta MESMO não é? - Ela disse sorrindo e quando olho pra trás vejo Marcella só de toalha olhando a cena de olhos arregalados e quando ela percebe que eu olhei ela simplesmente...

—AHHHHHHHHHHHHHHHHHH. -É ela grita, o que chama a atenção do Max que saí do quarto e perde mais tempo olhando pra menina de toalha, tarado, eu ainda abraçado com a cintura da Enoe e Marcella apontando e Max virou o rosto até a gente e disse.

—Ah só isso. - E voltou pro quarto.

—COMO ASSIM SÓ ISSO?! DESDE QUANDO?SUA VACA NEM PRA ME CONTAR! - Ela disse olhando pra Enoe que estava muito vermelha, Enoe se desprende dos meus braços e vira para a amiga.

—Desde agora. - Marcella correu e pulou na amiga.

—Até que enfim eim Nono-Chan.

—Marcella não pula você está de toalha e tem garotos no recinto.

—Ah desculpa aê. - Disse ela dando risada e correndo para seu quarto se trocar.

 

O dia passa rápido e Marcella realmente vai dormir, é pelo jeito elas vão ter um dia cheio amanhã.


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Notas finais do capítulo

Então vamos ao vocabulário e a explicação.

Esgurmitar = Vomitar.
História da Camila = Minha prima fala que se ela ver algum famoso ou falar com um, que seja, ela vai vomitar no cara de tanta emoção, sim ela é mais velha e tem 20 anos,. Te adoro Mila.

Reviews eim! Eu quero!



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