A Vida de Manuela Black escrita por manuela12


Capítulo 17
De Volta Para Casa


Notas iniciais do capítulo

Gentee último capitulo, cry, mas vai ter continuação
não chorem.
espero que gostem do capítulo final.



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   Eu estava sentada na beira do lago, o dia estava maravilhosamente lindo, o sol estava lindo, resumindo um belo dia de verão, escutei alguém me chamar uma voz conhecida.
  -Manu, vem estão esperando a gente. - uma voz masculina e meio rouca me chamou, eu me virei e lá estava ele, com seus cabelos negros e cacheados iguais aos meus, seus olhos muito azuis, e ao lado dele, uma linda mulher de cabelos lisos e negros, olhos da mesma cor, muito branca, muito parecida com Snape, só que muito, muito mais bonita. Eram minha mãe e meu pai. Eu levantei e corri em direção a eles e os abraçei, beijei mamãe no rosto, e meu pai me pegou no colo para um abraço apertado.
  -É melhor nós nos apressar Sirius, os outros estão nós esperando! - mamãe falou com sua voz suave e doce.
  Caminhamos juntos conversando alegremente até o grande salão de Hogwarts que estava lotado, então ouvi alguém me chamando, mais parecia uma voz distânte.
  -Manuella! - falou uma voz também conhecida
 -Calma, não se apresse, ela vai acorda logo. - dizia uma voz calma e tranquila, que me encheu de pais.
 Eu novamente olhei para frente, para os meus pais, eles estavam parados nas portas do grande salão.
 -Vá seus amigos, esperam por você! - falou papai sorrindo
 -Isso querida vá. Você ainda tem muito o que viver!
 -Mas eu quero ficar com vocês! -exclamei
 -Seus amigos precisam mais de você do que nós. - insistiu Sirius - Nunca os abandone
 -e nós sempre estaremos com você, - falou mamãe, e sumiu junto com a luz branca, papai simplismente saiu andando em direção aos portões de entrada.
-Que horas ela vai acorda?
  Eu já abria os olhos devagarinho.
-Acho que já estou acordando. - disse meio tonta - ou ainda estou sonhando?
-Você esta acordada! - exclamou Dumbledore - Bem-vinda de volta a realidade.
 -Obrigada.  - falei e me lembrei de tudo o que tinha acontecido. Levantei de repente.- Cadê o Harry? e a Pedra?
 -Estou aqui. - falou Harry - e não se meixa muito, você se machucou, feio. E segundo Dumbledore a pedra foi distruida.
 -Ahh..., eu estou aqui a quanto tempo?
 -Três dias! -falou Dumbledore- você e Harry acordaram quase ao mesmo tempo.
 -E os outros?- perguntei
 -Estão todos bem, Gabriel e Rony tiveram ferimentos leves - Dumbledore abanou a mão em um gesto despreocupado- Eu estava falando para Harry, que vocês lutaram muito, bem, e resistiram bravamente até minha chegada!
 -O que aconteceu com Quirrell? - perguntou Harry
 -Tive que mata-lo - Dumbledore nos explicou - Foi bastante dificil tira-lo de cima de você Harry.
-Então eu vim aqui, disposto a responder perguntas que vocês queiram fazer!
-Senhor eu tenho uma. - disse Harry - Porque Você-sabe-quem tentou me matar quando eu era um bêbê?
-Lamento Harry, mas a primeira pergunta que você me faz eu não posso responder, não agora! E chame Voldemort pelo nome, pois o medo de um nome, só faz aumentar o medo da própria coisa.
-Tudo bem, e existem outras maneiras de você...de Voldemort retornar?
-Lamento dizer que sim Harry, apesar de eu e Nicolau Flameu termos conversado e concordado em destruir a pedra!
-Nicolau Flameu vai morrer? - perguntamos, Harry e eu em coro
-Sim, mas para alguém como Nicolau e sua esposa a morte é como dormi e descansar depois de um dia longo e cheio.
-Ahhhh, professor quando Voldemort se mostrou para mim e Harry, ele falou assim, que era bom rever, Harry e eu, e para nós vermos no que ele tinha se transformado por nossa culpa. O que isso quer dizer?  - perguntei
-Isso quer dizer, que por mera conhecidência, você e Harry estavam juntos, no dia em que Voldemort foi matar Harry. E que apesar de muitas pessoas não saberem você estava lá, você é a segunda pessoa a sobreviver a maldição da morte, você estava lá no dia da queda de Lord Voldemort!
-Caramba! - exclamei, Harry me olhava de boca aberta.
-E por que Quirrell não pode me tocar senhor? - perguntou Harry
-Harry sua mãe morreu para salva você, e se tem algo que Voldemort não compreende é o amor. Ele não entende que um amor forte como o da sua mãe por você deixa uma marca própria. Não é uma cicatriz...não é um sinal visivel...ter sido amado tão profundamente, mesmo que a pessoa que nós amou já tenha morrido, nos confere uma proteção eterna. Está entranhada em nossa pele. Por isso Quirrell, cheio de ódio, avareza e ambição, compartindo a alma com Voldemort, não podia tocá-lo. Era uma agonia ser tocado por alguém marcado por algo tão bom.
 Dumbledorese interessou por um passarinho no peitoril da janela, Harry tentava disfarçadamente os olhos com o lençol, Harry recuperou a voz e disse:
 -E a capa da invisibilidade? O senhor sabe quem a mandou para mim?
-Ah por acaso seu pai deixou-a comigo e achei que você talvez gostasse.- os olhos de Dumbledore faíscaram eu ri. - Coisas úteis...seu pai usava-a principalmente para ir às cozinhas escondido roubar comida, quando estava aqui.
-E tem mais uma coisa... - falou Harry
-Diga.
-Quirrel disse que Snape...
-O prof.Snape, Harry
-Sim senhor, ele...Quirrell disse que ele me odeia porque odiava meu pai. Isso é verdade?
-Essa parte eu não ouvi. Severo odiava seu pai? - perguntei
-Prof.Snape, Manuella.
-É Manu você já tinha desmaiado na hora que ele disse isso.
-Bom eles se detestavam bastante. Mas não é diferente de vocês com o Sr.Malfoy. E, além disso, seu pai fez uma coisa que Snape nunca pôde perdoar.
-O que? - perguntamos Harry e eu ao mesmo tempo.
-Salvou a vida dele.
-O que? - repetiu Harry
-É...-disse Dumbledore sonhador. - É engraçado como a cabeça das pessoas funciona, não é? O prof.Snape não conseguiu suportar o fato de estar em divida com seu pai. Acredito que tenha se esforçado para proteger você este ano, porque achou que isso o deixaria quite com seu pai. Assim podia voltar a odiar a memória do seu pai em paz...
  Fiquei parada um tempão tentando compreender o que Dumbledore tinha falado.
-E, professor, só mais uma coisa...
-Só essa?
-Como foi que tirei a Pedra do espelho?
-Essa é uma boa pergunta. - Falei me endireitando na cama para ouvi melhor.
-Ah, fico satisfeito que você tenha me perguntado. Foi uma das minhas ideias mais brilhantes, e cá entre nós, isto é alguma coisa. Sabe, só uma pessoa que quissesse encontrar a Pedra, encontrar sem usá-la, poderia obtê-la; de outra forma, a pessoa iria se ver ouro e bebendo elixir da vida. O meu cérebro às vezes surpreende até a mim mesmo...agora chega de perguntas. Sugiro que vocês começem a comer esses doces, que seus amigos e colegas mandaram. Ah, feijõezinhos de todos os sabores! Quando eu era moço tive a infelicidade de encontrar um com gosto de vômito, desde então receio que tenha perdido o gosto por eles. Mas acho que não corro perigo com um gostoso caramelo, não acham? - E sorrindo jogou um feijãozinho caramelo escuro na boca. Então se engasgou e disse?
-Que pena! Cera de ouvido!

 Madame Pomfrey, e encarregada do hospital, era boa pessoa, mas muito rigorosa.
  -Só cinco minutos - Suplicamos
  -Absolutamente não.
  - A senhora deixou o prof Dumbledore entrar! - exclamei
  -Bom, é claro, ele é o diretor, é muito diferente. Vocês precisam descansar.
  -Estamos descansados, olhe, deitados e tudo. - falou Harry
  -Ah muito bem, mas só cinco minutos.
E ela deixou, Rony, Hermione, Gabriel e Talita entrarem. Hermione chegou muito anciosa, nós conversamos um bom tempo, contamos tudo o que houve conosco quando nós separamos de Hermione, eles eram ótimos ouvintes; exclamavam nas horas certas, e quando contamos o que havia em baixo do turbante de Quirrell, Talita e Hermione gritaram.
  -Então a pedra acabou? - perguntou Rony finalmente - Flamel simplismente vai morrer?
-Foi o que perguntamos. - falei - e Dumbledore disse o que...
-Que para uma mente bem estruturada, a morte é a grande aventura seguinte.
Eles também nós contaram o que houve depois que Hermione voltou.  Depois de muita conversa, Madame Pomfrey apareceu e expulsou nossos amigos da ala Hospitalar, naquele mesmo dia depois de jantar no grande salão, que para mim e Harry infelizmente foi na ala hospitalar, mais alguém veio nós visitar, quer dizer me visitar, Draco Malfoy, com uma caixa de sapos de chocolate e tudo, eu fiquei muito surpresa e Harry também.
 -Oi. - ele disse no mesmo tom arrogante de sempre.
 -Fala, Malfoyzinho! - falei irônica - Veio vê se eu morri?
 -Realmente eu estava cheio de esperanças que isso acontecesse, mas infelizmente, você esta ai firme e forte!
 Harry até agora estava quieto só observando.
 -Para você vê como meu tio costuma dizer, vaso ruim não quebra!
 -Percebi, em todo caso, mamãe pediu para eu lhe fazer uma visita e lhe entrega esses sapos de chocolate, Julia mandou um beijo, e disse que esta anciosa para lhe vê no verão. - ele largou a caixa de sapos de chocolate nos pés da minha cama, eu observei que Draco ainda estava com o olho um pouco roxo.
-Obrigada, Draco o que sua mãe disse do olho? - eu apontei para o olho roxo.
-Nada ela não sabe, daqui para as aulas acabarem eu já vou estar melhor!
-Hum, então quer dizer que você só foi choramingar para Snape?
-Cala a boca, Black!
-Não precisa ter vergonha Draco, todo mundo sabe que você é um bêbê chorão.
 Harry riu
-Até parece, Black, e você Potter fique na sua, você não sabe de nada.
-Vaza logo Malfoy, e fala para a Ju que eu mandei beijos.
-E se eu não quiser Black?
-Faça o que eu mandei e não discuta, Dracinho, faça o que a titia mandou quietinho, esta bem? Ou você vai chorar para a mamãe, ou para o querido professor Snape?
-Tomara que você morra, te odeio garota! - Draco virou as costas e saiu andando com raiva.
-Eu também Dracinho.

Madame Pomfrey não queria deixar, Harry e eu ir no último banquete do ano letivo, mas eu não iria perder esse banquete por nada, tudo bem que grifinória tinha perdido a taça das casas, e a de quadribol, Harry e eu ficamos incosciêntes e não fomos a última partida de quadribol, Draco nós últimos dias sempre passava na ala hospitalar para joga isso na nossa cara, e só parou quando eu ameaçei de lhe dar outro olho roxo. Depois de muita adulação e suplicação Madame Pomfrey concordou em nós deixar ir assistir ao último jogo, depois de muitas recomendações nós decemos para o grande salão acompanhados de Rony, Biel, Mione e Taty. Todo o salão estava cabisbaixo sonserina tinha ganhado a taça das casas pelo sétimo ano consecutivo.
As pessoas conversavam e a algazarra vinda da mesa da sonserina era imcomôda, mas todas as conversas sesaram assim que Dumbledore se levantou e começou a falar.
-Mas um ano se passou! - disse Dumbledore alegremente. - E preciso imcomodar vocês com a falação asmática de um velho antes de cairmos de boca nesse delicioso banquete. E que ano tivemos! Espero que suas cabeças estejam um pouquinho menos ocas do que antes...vocês têm o verão inteiro para esvaziá-las muito bem, antes do próximo ano letivo.
 "Agora, pelo que entendi, a taça das casas deve ser entregue e a contagem de pontos é a segunte: em quarto lugar Grifinória, com trezentos e doze pontos; em terceiro, Lufa-Lufa, com trezentos e cinquenta e dois pontos; Corvinal com, quatrocentos e vinte e seis pontos; e Sonserina com quatrocentos e setenta e dois pontos".
 E uma tempestade de pés e mãos batendo imrronpeu da mesa de Sonserina. Era uma cena nauseante, eu falei que o grande salão estava decorado com as cores da sonserina? Pois é estava.
-Sim, senhores, Sonserina está de parabéns. No entanto, temos de levar em conta os recentes acontecimentos.
A sala megurlhou em profundo silêncio.
-Tenho alguns pontos de última hora para conferir. Vejamos. Sim...
-Primeiro: ao senhor Ronald Weasley...
O rosto de Rony se coloriu de um vermelho vivo, Biel deu-lhe tapinhas nas costas
-...pelo melhor jogo de xadrez presenciado em Hogwarts em muitos anos, eu confiro à Grifinória cinquenta pontos.
Os vivas da nossa mesa lquase levantaram o teto encantado; as estrelas lá no alto pareceram tremer. Ouvi Percy dizer aos outros monitores:"É o meu irmão sabem! O meu irmão caçula! Venceu a partida no jogo vivo de xadrz da McGonagall!
 Finalmente o salão novamente caiu em silêncio.
-Segndo: à senhorita Hermione Granger...pelo uso da lógica inabalável diante do fogo, concedo à Grifinória cinqueta pontos.
Hermione escondeu o rosto nos braços, tive a leve impressão de que ela estava chorando.
-Terceiro: à senhorita, Talita Lupin e ao Senhor Gabriel Dumbledore, por não abandorem os seus amigos, e se sacrificarem pelos mesmos, cinquenta pontos.
Os vivas mais uma vez explodiram e Hermione que fazia calculos rápidos gritaou passamos da sonserina.
-E ao Senhor Harry Potter, e a Senhorita Manuella Black, forneço 60 pontos para cada pela frieza e excepcional coragem. Então se meus calculos estão certos mereçemos uma mudança na decoração, - Dumbledore bateu palmas e a decoração verde mudou para vermelho e dourada, os vivas de todo o salão encheram a noite, na mesa da sonserina podiamos vê o pessoal triste, enquanto o resto do salão estava em festa, aquele foi um dos melhores banquetes que já teve na escola.

O dia de embarca de volta para Londres chegou rápido, a viagem de volta foi muito divertida nós conseguimos uma cabine só para a gente, jogamos Snap Explosivo e compramos muitos doces, mas logo chegamos a Londres, desembarcamos juntos, e Snape já me esperava junto com os Malfoy e Julia, eu me despedi dos meus amigos, e fui ao encontro deles, dei um grande abraço em Julia, e não pude deixar de notar que ela observava Harry com muito interesse, Draco parou junto a nós, mas não falou comigo e eu não fazia questão, de sua presença ali, fomos embora da estação junto com a familia Malfoy, eu conversava com Julia contando tudo o que tinha acontecido, e assim meu verão começou.


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Notas finais do capítulo

Não tenho nem o que escrever nas notas finais, é muita emoção, concluir minha primeira fic!
Amo vocês meus leitores queridos....



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