A Vida de Manuela Black escrita por manuela12


Capítulo 18
Pensamentos de Draco Malfoy


Notas iniciais do capítulo

Gente temos um capitulo, extra, os pensamentos de Draco MAlfoy e assim encerramos a História.



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  Eu cambaleava pelo corredor, meu nariz sangrava muito, e eu tinha a impressão de esta com o olho inchando, eu sabia exatamente aonde ir, eu ia fala com Snape se Black estava pensando que iria se safar dessa estava muito enganada, eu sabia como ferra-la direitinho, bati na porta da sala de Severo e finjir esta bem pior do que já aparentava, quando ele abriu a porta, eu fingi um desmaio bem aos seus pés, ele me carregou para dentro e perguntou o que tinha acontecido, cuidou dos meus ferimentos e eu contei tudo, ele disse que Black iria pagar, e eu mal podia esperar para vê. Desde que nós chegamos em Hogwarts Black não desgruda do santo Potter, eu não sei o que ela vê nele, ele é tão idiota, fica por ai se achando só porque esta o time de quadribol. E no outro dia quando eu vi eles no corredor sozinhos, ela olhava para ele tanta admiração, carinho, como se ele fosse super especial para ela, e para mim ela só olha com desprezo, eu não sei o que Potter tem que eu não tenho.
Depois que o professor cuidou de mim, eu voltei para a o salão comunal da sonserina, não queria falar com ninguém, só queria ir dormi, descansar minha noite tinha sido cheia, e quando entrei lá estava Pancy Parkinson me esperando, porque ela não me deixa em paz? Ela veio com um monte de perguntas, eu a dispensei e fui dormi, mas o sono não veio, logo eu pensei em escrever para meus pais, contando o que tinha acontecido mas achei melhor não.
Os dias se passaram, e Black me ignorava, só vivia grudada nós seus amiguinhos, me tratava como se eu fosse nada, e isso era pior do que quando ela me insultava, eu não nasci para ser ignorado, eu sou um Malfoy, e não vou ser espancando e nem esculachado por uma garotinha qualquer, mesmo sendo por Manuella Black, a garota mais bonita, quer dizer a garota mais estúpida, idiota e arrogante da escola, eu precisava fazer algo, mas os exames se aproximavam e eu não tinha tempo para pensar em nada.
E um dia depois dos exames finais, eu soube que Manuella estava inconsciênte na ala hospitalar, com Potter, parece que o pateta do professor Quirrell tentou roubar a pedra filosofal ou algo assim, mas Manuella e Potter não deixaram, como sempre os intrometidos. Três dias se passaram e ela ainda estava lá dormindo profundamente, mamãe me mandou uma carta, me perguntando se ela estava bem, e pedindo para eu lhe entragar um doces, e lhe mandar lembranças assim que possivel, finalmente uma desculpa para ir a ala hospitalar vê-la assim que ela acorda. E foi o que eu fiz, mas ela como sempre me tratou mal, garotinha arrogante, eu vou ensina-la como tratar um Malfoy, ah se vou. Nós dias seguinte, eu continuei passando na ala hospitalar, mas para provoca-la pois sonserina tinha ganhando a taça das casas, e eu fazia questão de jogar isso na cara de Manuella, mas teve uma hora que ela ameaçou de me dá outro olho roxo e eu achei melhor não desafia-la.
Tive uma surpresa no dia do último banquete o velhote diretor acrescentou pontos de última hora para a turminha do Potter e Grifinória acabou ganhando a taça, que odio porque Potter sempre consegue tudo, droga eu nunca me dei bem com Manu, mas eu achei que isso iria mudar quando nós chegassemos em Hogwarts, eu pensei que nós iriamos para a sonserina juntos e ficariamos amigos, mas Potter tinha que aparecer e estragar tudo, odeio, odeio, e odeio esse garoto ele sempre consegue tudo o que eu quero.
Na viagem de volta a Londres eu preferi nem passa na cabine do Potter, e quando desembarcamos, Snape esperava Manuella ao lado dos meus pais, Manu se despediu dos amigos e correu para Julia, elas eram melhores amigas desde os cinco anos, quando Manu foi na minha casa pela primeira vez, eu não entendia como ela podia se dá bem com minha irmã e comigo não, mas enfim eu preferi não me importa com sua presença e não mexer com ela, e assim foi meu ano letivo, atormentado por ter a garota dos meus sonhos, roubada pelo meu pior inimigo Potter, acham que eu sou dramático demais para os meus onze anos? Pois fiquem sabendo que eu não sou uma criança burra e idiota, eu sei muito bem o que eu quero, o que amo, e do que não posso abrir mão, nem sou de perder nem para Harry Potter.


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Notas finais do capítulo

Então agora sim acabamos, mais leiam a próxima.



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