Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 8
~Reson l'âme, le regard d'onyx... ~


Notas iniciais do capítulo

Aqui esta mais um capitulo... Posso disser que demorei apenas dois dias para completar-lo... isso me deixou feliz... fasia tempo que eu não postava dois capitulos em uma mesma semana... e o proximo... Bem... sera o 'ultimo' do Gabbe :DDe certas formas ultimo... ai vira um novo novississisimo da Lucen... Quanto tempo sem fazer a narração dela... ate sentia saudades... E bem... O capitulo dela... Acredito que as coisas irão ficar mais para o presente xDBem sem mais falas... eu falo de mais... aproveitem a leitura :D



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mélodie tróia ~   Reson l'âme, le regard d'onyx, et des pressentiments douteux ~      

O som do timbre ressonara em todo o corredor das salas de aula, e chegara ate os ouvidos dos alunos no pátio. Todos se preparavam para o recomeço das aulas de quarto turno, se recolheram e foram ate suas respectivas classes.  

Encima da mesa estava os papeis dos relatórios terminados por mim, enquanto que eu olhava o céu azul perto da janela, deixando a brisa retumbante acariciando minha face, me fazia lembra da sensação de voar, uma das coisas que eu sentia mais falta em minha vida cotidiana. Meus pensamentos estavam mais uma vez nela, me sentir um tanto mal, mesmo tendo que deixar-lá longe de mim, ver-lá daquele jeito e não ajudar-lá, isso é muito para mim, mais as regras são regras. Não posso mais cometer erros, como foi de eu ter me aproximado mais a ela... Esta é a coisa que me arrependo de toda minha vida, incrédulo dia fora aquele.   

Seus cabelos reluzente pairavam sobre o ar, ondulados ululava entre a brisa do campo florido, em seu rosto um gentil sorriso, tão gracioso quando seus olhos, de um negro intenso e en-perolado, tinha brilhos mais intensos que os raios do sol, e me puxava para dentro, tão dentro deles me podia ver refletido, sua pele parda tinha uma cor dourada ao raios do sol, e pareciam macia ao toque, seu corpo estava coberto por um belo vestido branco, cheio de ocupadas curvas que brincava com a brisa sem parar. Ao ver-lá tão longe desejei mais perto esta dela, andei alguns passos, enquanto que minhas mãos percorriam as suaves flores de tulipas daquele campo, chegava ate me lembra a um incrível momento no paraíso, lá onde eu me sentia mais calmo. Meus passos se aproximavam cada vez mais dela, e a brisa acariciava minha face se tornou mais forte, e ao ver que ela deixara de sorrir para mim me assustou por um momento, o tempo começou a mudar, e o céu que antes era de um azul pérola, se tornara cinzento, o tempo começou a fazer mal cara, e as flores se movimentava em movimentos mais bruscos, com ferocidade, e seus olhos que antes mostrava tremenda alegria se afundou em pânico e terror... Corrir ate ela, mais quando cheguei perto dela, o vento turbulento fez-lá virar cinzas , e uma incrível dor tomou conta de meu corpo -Foi quando acordei daquele sonho, senti meu corpo suar frio, e me surpreendi de tudo o que estava sentido, eram sentimentos confusos... Medo, terror, horror, pavor, dor... E principalmente sentir um vazio oco dentro de mim, sentimentos que eu nunca sentir antes, sentimentos tão profundos que me deixaram confuso do que isso significava, e principalmente por que eu mal a conhecia.   

Fui ate o banheiro e me meti em uma ducha fria, sem me importar se era outono, eu estava sentindo um calor estranho por todo meu corpo. Enquanto que a água caia sobre meu corpo, abri o quanto pude minhas assas, e deixei o pensamento fluir. - Um pressentimento...?!- Aquela idéia fluiu em minha mente e ficou ressonando cada vez mais forte. O perigo eminente, sera por isso que Mihael esta tão preocupado comigo.   Baixei as escadas para ir para a cozinha, acredito que era o primeiro a acordar, por isso fui fazer o café da manha para nos. Quando Mihael e em seguida Anael, os cafés e panquecas, com a mesa cheia de frutas de época, e bolos, junto a jarra de suco de laranja e jarra de leite, mais os pratos e copos, e xícaras, estava a mesa plenamente arrumada, como nos sabíamos que a refeição humana mais importante era o café da manhã, tentávamos comer o mais saudável o possível, e nos proponhamos sempre de prepara uma mesa farta.              

         - Bom dia irmãos - Os saudei com um sorriso gentil no rosto.

         - Bom dia irmão - os dois falaram ao mesmo tempo e sentaram na mesa. Depois de agradecer com uma oração, nos posemos a comer, e ate termina, niguem falou nada, cada um pareciam submerso em seus próprios pensamentos. Depois de alguns minutos depois do termino da refeição agradecemos mais uma vez, e Mihael que já havia levantado e recolhido o jornal, se sentara novamente para ler-ló.                                

         - Como se era de esperar... Eles já estão agindo... No jornal de hoje diz que a criminalidade cresceu bastante em apenas uma semana em Amsterdam. - Aquilo nos preocupou um tanto.              

       - Olha, aqui diz que uma mulher foi brutalmente violada por uns vândalos da rua, e logo a mataram, lhe cravaram sete punhaladas por todo o corpo... - Anael leu uma das notícias da primeira pagina que deixava a mostra Mihael.                

         - Parece que eles não estão se guarda do nenhum pouco, ja começam a mostra suas cartas. - comentei um tanto preocupado.                    

        - Devemos tentar fazer mais do que vi hemos fazendo desde faz alguns dias, devemos impor mais nossa presencia... - Mihael comentou seriamente.          

        - hoje ire ao convento, como vocês sabem estou dando aulas de desenho e estou conseguindo aconselhar alguns dos menores que participam de aulas de terapia de dependência química, muitos estão salvos, mais outros estes dias parecem sofre de um pouco de abstinência, os que me preocupam, por isso acredito que hoje irei ficar ate um pouco mais tarde. - comentou Anael sobre suas aulas no convento  e sobre suas estadas na clinica de recuperação de dependência química.              

          - Irei ao hospital visitar os da ala de doenças sem cura, e depois devo voltar ao Amstelpark, para praticar, acredito que com o concerto que farei, as almas humanas que sofrem abstinência das trevas, poderão ter uma oportunidade para recua minha melodia e talvez, sintam interesse pela música... Tenho ate muitos fãs que vem todos os dias ver minhas praticas no parque. - falei para eles com um pouco mais de esperança, sentia que nem todos estavam perdidos, e deveria espera mais - Tentarei ocupa mais meu tempo em mais atividades de caridade.               

          - Muitos destes confessaram seus crimes a mim, mais muitos outros continuam vagando pelas ruas, cometendo crimes, os quais são sussurrados em seus ouvidos pelos agentes das trevas, tentarei dar uma volta por Amsterdam, procurarei por suspeitos. - Nesta missão Mihael era um padre que viajava pelo mundo fase do os fieis praticar mais a fé em Deus pai, Mihael trabalha em umas quantas igrejas de Amsterdam, e praticava sua profição pelas ruas, ajudando mendigos, bêbados, e ate de vez enquando conseguia fazer com que criminosos deixasem de praticar um furto, ou ate um assasinato, seu trabalho tinha sido muito útil, assim como os de Anael e o meu, mais com estes dados no jornal, víamos que devíamos fazer mais do que já estávamos fazendo, pois as forças das trevas pareciam piores.                 

       - Sera melhor continuar com os trabalhos, e ao mesmo tempo vamos tentar encontrar mais pistas sobre aquele quem espalha estas calamidades... - As palavras foram altas e claras, e para nós, aquilo significava muito, pois quanto mais tempos demorar, mais almas humanas estarão perdidas.   

Os dias começaram a passar, e o concerto de outono seria celebrado nos fins de outubro. Não contei aquele estranho pesadelo que tive, para Mihael, mesmo que muitas vezes eu me sentia com muitas vontades de conversa com ele, mesmo assim, o que me mantinha era que jamais a voltei a ver, isso já era um grande começo para desfazer todos os mais que eu poderia acontecer com um só pressentimento. Eu sempre tive uma fé sega de nunca voltar a encontrar com ela, mesmo em meu interior algo me descia para encontra-lá, eu apenas continuava a fazer o que vim fazer, se uma coisa eu nunca faria, era me levar pelas vontades que envolta algo perigoso, se tive aquele pesadelo, era um mal agoiro, e por isso, não tentarei encontra-lá, me manterei longe dela.   

A tarde me dirigi para o Amstelpark, ia mais uma vez a praticar, por isso em meus ombros levava meu típico estojo de violino e ele dentro. Passeando pelas ruas, tudo era bem movimentado no centro de Amsterdam, pessoas caminhava atordoadas, turista tentava alçar uma vista em todos os cantos da velha Amsterdam, jovens vinha de lanchonetes, e outros conversavam por celular, algum que outro trabalhavam nas ruas, tocando algum tipo de instrumento esperando que algum que outro colocasse por pouco mais ou nada, alguns centavos, nos qual eu depositei alguns quantos bilhetes para cada um, e eles agradeciam sempre com um sorriso brilhante. Tudo parecia ocorrer com calma e precisão, nada parecia fora do lugar, as coisas pareciam se ajeitar cada vez mais, as forças da trevas estavam cada vez se desarmando, Mihael, Anael e eu, conseguíamos cada vez mais salvar as almas absorvidas, tudo parecia em um estado quase perfeito, mais como ainda não sabíamos quem eram aqueles que levaram as trevas para aquele lugar, tínhamos que ficar, para se ao acaso fossemos embora e as trevas piorassem as coisas em nossa partida. Por um momento cheguei a acreditar que as coisas somente melhorariam, mais nada foi como o previsto, e eu compreendi assim que meus olhos encontraram conhecidos olhos ônix, e seus brilhos sem fim... Fora uma coincidência, ver-lá entre aquela multidão, e notei a extrema supressa que ela sentiu ao me ver, como se ela estivesse procurando por mim a muito tempo. Não consegui desvia os olhos dela, e me perdi por um momento, a tinha encontrado, algo que eu buscava nela, mais o que era... Vir-lá para, enquanto que alguma que outra pessoa se chocávamos contra ela. A única coisa que eu poderia fazer, e que estava des. idoso a fazer, era ignora-la e continua a caminhar, e assim mesmo fiz... Perdi-lá por completo, era a melhor coisa a se fazer.    

O dia passou depressa, a persa. Logo a noite chegara a pintar os céus de escuro, a lua estava cheia no mais alto do céu, e as estrelas brilhavam sem parar, naquela noite depois de jantar, preferir subir ate meu quarto, dando uma escusa de que eu estava cansado e que precisava repor todas minhas energia, mais por uma parte aquilo era certo, desde aquela conversa que tivemos todos juntos, as horas de trabalho tinham aumentando mais, e trabalhávamos o dobre, não tenho do que me queixar nem de disser que eu estou mal, não isto nunca, apenas venho vindo agradecendo por tudo esta dando certo, mais meus pensamentos viajaram ate ela... Devo ficar longe dela, mesmo que existir outro encontro, eu não posso pensar em querer ver-lá nem em bobagens como estas, não posso me distrair com estar pensado em uma menina de apenas treze anos, tenho muitas coisa a fazer, e se continuar assim, não conseguirei manter a calma.    

Dormir ate o dia seguinte, conseguir aparta minha mente de pensamentos sem importância. No outro dia acordei a primeira hora da manhã, era uma manhã de sábado, e de boa manhã fiz o café para meus irmãos, mais uma vez eu fui o primeiro a acorda, mais daquela vez tomei o café sem espera-los, como o fim de outubro estava se aproximando cada vez mais, o senhor Johan, o patrocinado do evento, tinha me dito para vim mais vezes para ensaiar. Peguei o estojo de violino e me dirigir mais uma vez para o Amstelpark. Enquanto que caminhava olhei para o céu, o qual estava mais uma vez esplendoroso, mesmo sendo outono, o céu tinha um aspecto de um dia de primavera, era azul celeste e o sol, mesmo não tão forte, conseguia  raiar seus rainhos.     

Ao chegar no Amstelpark, caminhei ate o local da primeira vez que encontrei com a jovem Lucen, não foi o motivo para eu esta pensando nela, nem quere-lá voltar a encontra, foi apenas um motivo de apego a natureza e ao silencio, pois era um local escondido, era um local calmo e traquilo, alem de faltar algumas horas para ser meu turno de tocar no auditório preparado para o concerto de outono, me sentia agosto de esta lá. Ao chegar e contemplar mais uma vez a beleza de tal local, mesmo uma beleza já morta,  pois o outono tinha levado as flores, e as folhas das arvores caiam por todos os lados, nos fazendo ver a beleza detrás de toda uma outra beleza. Tirei o violino do estojo, e me preparei para tocar, quando já tudo preparado, não duvidei mais e comecei tocara aquela mesma melodia, a melodia que eu tinha preparado para tocar no concerto, e mais uma vez sentir minha alma ir longe, sentir a melodia se cincronizar com minha alma, sentir-lá longe, muito longe, viajando, como se eu tivesse abrido minhas assas e desplegado em um vôo a te terras distantes, era como voltar mais uma vez para lá de onde eu vim... Eu me sentir no paraíso.                                     

~Reson l'âme, le regard d'onyx, et des pressentiments douteux- Fin-

                             Continuara... 


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado... Pois pelo que eu mesma escrevir... Eu ate gostei muito... principalmente descrever aquele pesadelo-sonho :DAte o proximo capitulo... que deixara a historia ajeitadinha... Ja num Lucen Gabbe Definitivo ;)Nós vemos o/(não esquesam dos reviews e opiniões leitores e leitoras amados :*)



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