Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 7
~Les Yeux de la Pluie et le Nom de Angel~


Notas iniciais do capítulo

Aqui estamos com o Terceiro capitulo, lá para quintareira que vem talvez eu publique o outro... A todos os que segue esta hitoria muito obrigado, este é meu primeiro fic postado, e me orgulho de ter chegado ate aqui, e se eu posto mais este fic, é por vc que quere mais e mais :D
Agradço mesmo! E ja sabem alguma pegunta podem envia reviews e perguntar s2
MAis tenha uma boa leitura ^^



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mélodie trois ~ les yeux de la pluie et le nom de Angel ~

  Não sei quanto tempo faz da ultima vez que chorei de alegria... Mais minha lembranças me falavam que disso faz mais de anos... Nunca gostei de chorar na frente de niguem... E meu Pai... De vez em quando era a unica esceção, entre todas as pessoas do mundo.  Minhas lagrimas ainda rolavam sem para pelo meu rosto, ele estava em minha frente, um pouco mais a lá emper, perto de uma cadeira, ode supostamente estava sentado, o violino estava quase no chão se não fosse pelas sua mão que o segurara descuidadamente pelo cabo. Seus olhos claramente estavam preço a minha imagem, parecia inquieto ao me ver assim, parecia aflito, mesmo que por fora apenas parecia um homem levantado olhando a menina que chorava. Ele parecia não se atrever a dar nenhum passo em frente, mais, por um breve momento, sua imagem quase petrificada, comprimira os labios e começara a fala comigo, com seu estado normal de sempre, ele parecia ter volatado a se, parecia ter recuperado a calma, e apagou a qualquer rasto de imagem de preocupação de seu ser.          

         - Lucen Way ? O que te traz neste estado aqui? Sabe que na hora do recreio é proibido entra nas salas de aulas sem o consentimento de seus professores... - Sua voz era fria e rigida, sua aparencia era forte, forte o suficiente para tentar não se importa nem um pigo comigo, como pude ser boba de chorar, chorar de felicidade, achando que eu havia encontrado um pigo de sentimentos bons dele para mim, em nenhum canto, ele não deixaria de ser assim, e chego a desacredita que um dia ele foi aquele amavel rapaz que roubou meu coração, por todas as palavra doce e toda a gentileza que ele deu para mim.          

         - Professor Church... Desculpa, acabei entrando aqui por que me confudi, eu estava indo direto a diretoria a falar com o diretor... É que estou me sentindo muito mal, esta doendo muito minha cabeça... - Uma mentira boba fora inventada rapidamenete pela minha cabeça, enquanto que eu limpava meus olhos com minhas mãos, e dava um curto e forçado sorriso para ele.          

         - Entendo, sendo assim é melhor você falar logo com o Diretor... Neste caso é melhor ir para casa... - Ele falou sem um pigo de importancia com meu estado, ou qualquer outro sentimento a não ser frieza.        

         - Bem... É melhor eu ir... Desculpa a intrusão... ate mais - Falei sem olhar para ele, abrindo a porta e me retirando sem ao menos espera e escutar as palavras que ele falou, pois eu parecia estar longe, como se eu tivesse tapado meus ouvidos, pois naquele momento desejei não escutar nada mais, nenhuma grosseria mais dele, não quero voltar a chorar, não mais hoje.  Eu era mais forte no passado, conseguia figir um sorriso, sempre que eu queria chorar, mesmo na frente de meu pai, quando colava, por que ele sempre sabia o que se passava comigo, é, ele foi o primeiro a perceber que eu estava amando, que eu estava amando Gabriel, ele sabia que eu tinha me apaixonado por ele a primeira vista, acho que meu pai sempre soube, era por isso que ele não me queria perto dele.  

  As assas e a melodia se tornaram um sonho para mim, meu pai disse que era impossivel alguem ter assas, mesmo eu insistindo para ele que parecia ser real, ele me disse que a culpa era minha, eu tinha passado a noite inteira acordada no avião, por isso o sonho era pesado de mais e acabei achando que tinha acontecido de verdade, pelo menos o das assas, cheguei ate a concorda com isso, mais a ideia do rapaz tocando a mais bela melodia que eu já ouvira jamais me não me deixou dormir por toda a noite novamente, aquilo sim, eu sabia que era real, pelo menos aquilo, e mesmo que não fosse, eu desejava que fosse real, pois, eu sentia fortes desejo de que ele fosse real, apenas para encontra-lo de novo.  A cada dia que passava em Amsterdan, eu ficava inquieta, quando eu saia do hotel olhava para todos os cantos procurando-o com meus olhos, tentando encontra ló, sem ao menos saber quem era ele, como ele era, apenas procurando aquelas costa... Procurando por seu obro longo e forte, seus cabelos cor de areia, e procurando por sua melodia que me roubara a alma e a inquietude. Para mim tudo era monotono neste mundo, aparte da musica e das horas que eu passava com meu pai, nada fazia o menor sentido, pois eu vivia viajando para onde quer que ele fosse, mesmo ele me perguntando por varias vezes se eu queria morar com alguns dos meus tios, para ter um lar, ou ate amigos, eu apenas falava para ele que meu lar era ao lado dele, e que ele ja era meu melhor amigo, para mim, tudo que não fosse ele era monotono, mais aquela fora a primeira vez que eu me interesava por algo, era a primeira vez que eu procurava inquieta por alguem que chegou a atingi minha alma de uma forma inesplicavel, e eu não consegui enteder o por que de esta correndo atraz de alguem que eu mal sei quem é... nem sei seu nome... Nem vi seu rosto... Mais quanto mais pensava nisso, mais eu queria, mais eu desejava encontra-lo e saber como ele era, mais eu queria encontra-lo e queria perguntar seu nome... - Como sera que você se chama meu adorado desconhecido? Como sera que é seus sorriso...? E seus olhos... Sera que eles poderiam encontra os meus pelo menos uma vez ?- Não havia modo, ou eu o encontrava, ou ficaria noites e mais noites sem dormir, apenas desejando encontra-lo e ao menos saber seu nome.  

  Aquela manha de outono fora fria, e as ruas de Amsterdam estava repleto de pessoas para lá e para cá, indo e vindo, enquanto eu andava entre elas, apenas parecendo alguem mais, jurei em cacreditar que eu era a unica pessoa naquele momento no mundo, parecia como se todos fossem apenas corpos sem vidas que se chocavam de vez enquando contramim, acreditei por determinados momentos que nada poderia me tira isso de pensamentos, mais me equivoquei pois acabei encontrado belos olhar cinza-chuva, era como olhar para o mais belo céu de verão, ao amanhecer, seus olhos encontraram os meus, e por um momento me pude ver espelhada neles, senti um pigo de supresa ao ver-lo olhar para mim, como se eu fosse o unico ser existente ai, mesmo a alguns metros longe, pude notar que ele me olhava sem desvia o olhar, como se tivesse encontrado algo que buscava, o mesmo pude disser de mim, pois meus pés pararam de caminhar, e sentir vairos corpos se chocarem em mim, e ouvi murmurios de vozes quase como sussurros do vendo, mais não conseguir tira os olhos dele, apenas obesveio bem enquanto que ele ja deixara de me olhar e seguira a caminhar, levando consigo o estojo de violino em suas costa, em um de seus ombros longos e fortes, onde pude ver seus cabelos, cor de areia, amarrados em um unico rabo, e suas vestimentas descuidadas, como a blusa confortavel e nada de colada, e suas calsar jeans... Sem perceber, eu já estava retrocedendo caminho e indo caminhando a traz dele, tentando encontra-lo novamente na multidão, meu coração parecia que iri sair pulando pela minha garganta, pois ele palpitava cada vez mais forte somente em eu pensar em conseguir falar com ele... Eu estou segura, era ele quem eu procurava... Era ele quem tocara aquela melodia que me fazia lembrar cantos de anjos... Era ele... Era ele quem me fez ficar inquieta.  

  Em meio a rua principal de Amsterdam, fiquei perdida, olhando para os lados, buscando algum tipo de rastro de sua silueta, mais não encontrei nada, não o encontrei, não havia nada em minha volta que me fisesse lebra a ele.


         - Filha... Filha... Presta a anteção... Filha!? - A voz de meu pai chamava minha anteção, e apenas voltei meu olhar para ele meio perdida em pesamentos. - Você esta bem minha filha ? Parece esta perdida em pensamentos.        

        - ... Desculpa pai... - falei em quase sussuros para ele, abaixando um pouco meu rosto, me senti pesima, pois não encontrei-o, mesmo tedo tido a oportunidade de ter visto seus olhos... Não sei seu nome...        

       - Não precisa pedi desculpas, apenas quero que me diga se você tiver algum problema pode me falar, não quero que guarde nada para se, ok ? - Seus olhos esmeralda obsevavam-me com plena preocupação, e não conseguir esconder mais o que sentir, como dito, ele era a unica pesoas que escutava minhas preocupações, era o unico amigo que eu tinha, meu chão, meu sustento.        

          - Pai, eu nao entendo, por que alguem tem a nescecidace de encontra um outro alguem... Por que desejo tanto encontrar-lo eu não entedo... - As lagrimas resbalaram pelo meu rosto, e apenas assim eu pude sentir que estava chorando, meu pai então levantara as mão e com seus polegares, limpara as lagrimas que escorriam pelos meus olhos - Não entendo por que eu estou triste, nem por que quero tanto encontra uma pessoa que eu mal conheço.   

  Naquele tempo eu não entendia o que era aquilo, eu não entedia que isso era amor... Eu não sabia de nada, mais eu sabia que o que eu estava sentindo me doia por dentro, causava uma dor tal incrivel, que eu acreditava se não o voltase a encontra e perguntar ao menos seu nome, eu iria morrer de desgosto... Querer encontra-lo era um modo para disser que ainda tinha esperanças de voltar-lo a ver.        

         - ... Minha filha... Eu... - Meu pai parecia ter um olhar abalado, mais não deixou-me, apenas me abraçou forte em seu peito e começo a acaricia meus cabelos, mais ele não terminou a fraze, ele parecia esta perdido, e parecia não saber o que falar para mim. - Isso vai passar vai ver como vai passar. - Sua voz sussurrou aquilo um pouco alto, mais me perguntava por que ele não continuou a falar a fraze que começo, mais não conseguir falar mais nada e apenas chorei no colo de meu pai, chorei que nem uma criança, a criança de treze anos que eu ainda era.   

  As primeiras luzes do raia do sol atravesara a cortinas do meu quarto, e meus olhos se abriram lentamente, sentido uma baita de uma dor de cabeça, não sei se era pela luz do sol, ou por que eu tinha perdido a conta e quanto era o tempo que levei a chorar, não lembro quanto tempo foi, por que acho que eu adormeci no colo de meu pai.        

          - Meu pai... ?! - Um sussuro resbalante saiu da minha voz, e procurei por onde ele estava, mais ele não estava em nenhum canto, ele no estava na cama ao lado da minha, onde ele dormia... - Sera que ele saiu sedo ? - Perguntei para mim mesma em voz alta.  Depois de um caloroso banho, de escovar meus dentes, trocar a roupa e tomar café, acabei indo dar uma volta a mais, pensando em apenas encontra com meu pai, e talvez encontrar-lo. Eu sabia onde meu pai estaria, sim, ele estaria no Amstelpark, onde provavelmete estaria ensaiando, peguei minha bicicleta e comecei a pedalar em direção ao parque, sentindo o ar em meu rosto, em quanto que as folhas caiam lentamente da arvore, este era o outono, e é a estação que eu mais amo, onde tudo morrer, para dar a cabo, a estação morta... Outros ciclistas passaram por mim, apenas sorrir em sentir a brisa que eles deixaram para traz, conforme eu ia ficando a cada dia mais, eu adorava Amsterdam, e fazia um ano que não vinha por aqui, geralmente meu pai dava muitos shows por aqui, isso me agradava, por que era um local muito bom de se estar, acho que inclusivel era meu local prediledo depois de Sydney, australia.  Na frente do parque, como não era permitido bicicleta, amarrei ela em um local e a deixei na frente do parque, caminhando adentro, curtindo a paisagem bonita, pensei que acho que talvez meu pai gostaria da visita, já que estes dias estive saindo por ae sem parar, ou resolvendo meus deveres das aulas que eu tinha por internete, e nunca mais o tinha vicitado em quanto ele trabalhava, levava para ele uma barra de chocolate que compre no caminho, eu sei que ele adora esse chocolate, por isso estou segura de que ele ia gostar, meus pensamentos eram positivo, mais algo me tirou deles, eu vi um passarinho estirado no chão, e ele era tão pequeno que fiquei pasma de ver que ele estava caido no chão. Fui ate o pequeno passarinho e o recolir do chão, ele piava desesperado, e pude sentir as suas pulsações em minha mão, parecia desesperado, e vi que os pais dele estava voando em circulos, como se estivessem procurando uma forma de ajudar o filho.        

           - Venha pequeno, vou te levar para sua casa, não se preocupe. - Segurei ele firme em minha mão, mais com cuidado e carinho para ele não se machucar, e subir na arvore onde estava seu ninho, como sempre fui uma menina meio masculinizada, para mim subir em arvores tinha sido meu passa tempo em minha infancia, e aquilo foi tão facil como passa mantega no pão. Com cuidado, deixei o passario no ninho e me preparei para baixar a arvore, mais o som que passara pelo meu ouvido me deteve, e minha visão ficou  se fixou nele, naquele quem eu tanto procurava, ele estava lá, novamente, tocando aquela melodia que me fazia lembra ao canto de anjos em forma de um perfeito som... Não conseguir me mecher ao notar que ele estava apenas alguns metros de mim, fiquei lá parada obesevando-o, sem me lembra que estava em cima da arvore... Me diga, qual é seu nome... Por que sei que seus olhos tem a cor de uma chuva de verão...                                                                             

                                           ~ les yeux de la pluie et le nom de Angel- Fin -
Continuara...


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Notas finais do capítulo

O capitolo se denomina -olhos de chuva e o nome do anjo.Espero que tenham gostado, talvez no ficou muito bom, nem sei... sinto mesmo se esse capitulo ficou sei lá... meio esquicito... Ou ficou bonito ? O.O