mélodie quatre ~Souvenirs de prières cachés~

Meus passos começaram a apresar-se conforme ia caminhando para longe da sala de musica... - O deixei para tras... Sem ao menos me escutar aquelas ultimas palavras que ele me dissera... O que sera que ele me disse ? - Pensamentos vagos em minha mente, foi o unico que me restou de pois de tudo aquilo.  Como pude chegar a ser tão estupida... Onde eu estava com minha cabeça de achar que ele poderia esta preocupado comigo... Gabriel Church é um homem de gelo, não olhou nunca para uma garota... Como ele olhaou para mim daquela vez...

  Mais nem sei se era ele... Talvez em meu interior, eu deseje que ele seja aquele Gabriel que eu conheci a anos atraz, no fundo eu sinto que é ele, mais outraz vezes parece ser pessoas diferentes, mais mesmo assim, sua fisonomia, seus olhos cinza-chuva, seus cabelos loiros na mesma altura do ombro, sua pele suavel de uma cor dorara incomparavel, seus labios rugoso e rubros... Não há nenhum tipo de mudança, tal vez seja somente o ar mais crescido, mais rigoroso e frio, este ar que eu não conhecia, que não existia naquela epoca, na qual ele era mais gentil, amavel... Mais... mai... humano...? Acabei correndo, correndo daquele canto, correndo daquela parte da escola, esperando esta bem longe da sala de musica, esperando esta bem longe dele, de Gabriel Church... Tão longe de como eu deveria ter ficado desda primeira vez que o vi, era para eu ficar longe, assim eu nunca teria sofrido... Assim eu nunca teria sofrido sua perda... Assim eu nunca teria desobedecido meu Pai... E talvez agora estariamos juntos... Ofegante pare em um parede perto dos cavalhos do estacionamento da escola.        

Brutalmente minhas costas se chocaram contra a parede, com a vontade de meu corpo pesado, tremulo e com renovadas vontades de chorar. Deslisei minha costa por aquela parede e parei de bunda no chão, olhando vagoroasamente e com os olhos quase serrados o nada, que logo se tornou embasado e sentir lagrimas deslisarem pelo meu rosto.,. Me odiei novamente... Não deveria ser chorona... Como dito, eu não era assim... Eu não deveria ter me tornado assim... Eu deveria ser tão fria e sem sentimentos quanto ele... Mais não... agora eu nao conseguia mais. Eu mudei, mudei muito, creio que me tornei aquele tipo de mulher sensivel que chora por tudo, ou talvez mais bem dito, eu tinha me tornado aguem que era mais fasil se ferir. Com tantas coisas em minha cabeça, eu apenas me encolhir junto aos meus joelhos abraçados pelas meus braços e mãos, coloquei a cabeça para baixo e feixei meus olhos... Apenas esperei aquela tristesa passa, apenas esperei que as lagrimas caisem todas e não precisase mais derramar nenhuma...

         - Esta descidido... Esta sera a ultima vez que vou chorar por puros sentimentos idiotas. A ultima vez que chorarei por alguem que não se importa comigo... - Disse para mim mesma em pensamentos... Mais eu sabia que no fundo, eu apenas tentaria, tentaria não chorar por ele...  

  As lagrimas levaram aos prantos, os prantos levaram aos soluços que encheram o silencioso local que estava vasio, seguramente por que o sinal já havia tocado, e seguramente, todos estava já em suas salas, menos eu...  Encolhida no chão, apenas chorando por um amor que nunca terei... Cheguei a lembra daquele terno momento no qual nós conhecemos... Voltei nas lembranças do tempo e espaço... Voltei aquele belo passado, antes de tudo.

   Sim, ainda me lembro daquele momento, daquelas lembranças imendadas em lagrimas e sorriso, lembro de como foi nosso segundo encontro... Eu estava sobre a arvore onde estava o ninho do passarinho, e me quedei a te fitar, enquanto tocavas uma unica melodia, que me fez eu me apaixonar. Enquanto admirava suas costa e os raios de sol pousava sobre elas, pode pareser loucura, desejei que aquelas assas estivessem lá, por que sempre achei que ele parecia um anjo, achei que ele combinava com as mais perfeitas assas brancas, grandes e fortes, que poderia rasga os seus em um unico vôo... Novamente perdida em pensamentos, nem me fez perceber que ele deixara de tocar, só percebi que eu estava inteiramete perdida quando ele fora ate seu estojo de violino e arrumara o Violino dentro do estojo, junto ao seu arco, fiquei sem saber o que fazer, pois sentia grande vontades de falar com ele, sentia tantas vontades de falar com ele e me perdeira tanto em pensamentos que esqueci que estava encima da arvore, e quando tentei chegar perto dele com um suposto 'paso', um de meus pés deixara de asegurase no ramo da arvore e, com o mal jeito de tentar dar um 'paso', acabei fazendo o outro pé que estava ainda seguro em outro ramo, aguentar todo meu peso, o qual acabara  por quebrase, e num estalo recobrei minha propia conciencia, mais tudo fora tão rapido que cair no chão sentido uma dor imensa em varias partes do meu corpo, sem saber o que fazer ou pensa, fiquei na posição na qual eu cai, sem ao menos racionar um pouco feixei meus olhos britalmente e gemi de dor baixinho...              

          - Ai... Deus.... - Falei em sussurros sentindo aquela dor ardente em minhas costas.        

          - Você esta bem... ? - Era uma voz masculina chamou minha antenção... Era uma voz que não chegava a ser tão grave, nem tao aguda, era uma tonalidade de voz perfeita que jamais havia escutado em minha vida, e se Deus me permitir disser, era uma voz que atigira a perfeição de existencia, parecia ate a voz de um anjo... Anjo?! Os pensamentos e memorias voltaram como um lampejo de vento, abri meus olhos e pude encontra com seus olhos, aqueles olhos que eu tanto desejava ser refletida e os quais me tiraram o folego e me fizera perseber que eu fizera o ridiculo na frente dele. Minhas maçães do rosto coraram como nunca e senti meu coração se acelera de varias emoções ao mesmo...

  Ter lo tão perto e ao mesmo tempo tão longe de meu alcance, parecia um controverso tremendo, cheio de emoções em meu interior, muitas coisas se passaram por minha cabeça, tudo parecia ter mechido muito comigo e ao perceber que eu o estava admirando ainda do chão me fez levantar brutalmente e e sentar-me sentindo aquela dor tremenda em minhas costas e acabei gemendo de dor.        

          - Calma...! Assim vai acabar doendo mais... Por favor acalme-se. - Ele me advertiu com um tom calmo e gentil em minha voz, aquilo me fez de alguma forma me acalmar tanto por fora quanto por dentro e fiquei a fitar-lo por alguns milesimas de segundos mais logo abaixei meu rosto extremamente avergonhada e me sentido horrivel por ele esta me vendo naquele estado, por talvez ele terpercebido que eu estava olhando para ele...Sera que ele percebeu...? O vago pensamento solitario se infiltro em minha mente e fiquei parada olhando para o chão sem ao menos pensa que eu estava voltando a agir como uma pessoa estranha na  frente dele. - Parece que você esta mais calma. 

  Por um momento fiquei de cabeça baixa, mais não poderia esconde meu rosto rumborizado para sempre, e nem deixar-lo sem nenhuma resposta se quer, e lentamente descidi levantar minha cabeça, e como se fosse a primeira vez nossos olhos se encontrara, e eu encontrei um sorriso amavel e doce em seus labios, um sorriso mais humano do que qualquer outro. Minhas palpebras levemente entre abertas, minhas mejilhas levemente roseas e meus olhos apenas fixavam-se nele, naquele incrivel olhar cinsa-chuva, os quais refletiam meus propios olhos negros de onix, onde ele parecia esta admirando sem apenas pisca ou desvia o olhar. Os impulsos do meu coração parecia que nem batimentos controlados de uma bateria estranha, jamais sentira-me assim em toda minha vida... Jamais sentir tantas vontades de olhar tanto para alguem, como estou fazendo agora, tão intensamente... O que estou sentindo hoje...? O que são estes sentimentos que me fazem ficar tão desajeitada diante dele... ?        

         - Perdão...? Eu... - Como se ele trata-se de ocultar alguma coisa em seus olhos, ele desviou o olhar, pude notar que ele estava intensamente perdido, assim como eu, ou seria impressão ?  

  Persebi o quanto eu também o olhara fixamente e acabei ficando um pouco mais sem jeito do que já estava, e sentir um calor ainda maior em minha face, supostamente, eu também deveria esta mais vermelha do que antes.        

         - Qual é seu nome ? - Aquela pergunta saiu de minha boca sem ao menos eu pensar... E persebe que mesmo podedo ser uma pergunta inoscente, era algo intimo de mais. - Desculpa! Pergunta muito ousada, não sei o por que de ter te falado isso... eu...  

  As palavras sairam de mus labios vergonhosasmente e tentando me explicar, mais não tinha como explicar, não sei o por que de eu ter falado isso. Minha mente estava confusa e atoma, pensei em disser alguma coisa mas, mais escutei ele rir, rir de uma maneira graciosa, o que me fez corar e não conseguir retroceder meus pensamentos e lembra do que eu ia falar.                

         - Gabriel... Meu nome é Gabriel Church... Um prazer conhecer-la.- Seu nome fora pronuciado com um sorriso, e admirei ele ergue a mão para me comprimentar. Talvez Exista centenares de Gabriel Church no mundo... Talvez ele seja apenas um mais... Mais eu sempre estive segura que ele é o mesmo Gabriel quen conheci naquele dia, talvez com mudanças... Mais eu estou segura que é ele... Por que nunca conheci niguem com tal olhar, com tal aparencia imaculada... Pura... Perfeita como ele, não existe igual... Não há como haver igual a ele, por que eu sei, eu sinto dentro de mim, assim como sinto que eu deveria ter-lo esquecido a muito tempo...         

          - Lucen... Lucen Way... É... O prazer é meu ... - Com um pouco de medo, mais con vontades ergui minha mão para comprimentar-lo, e algo muito estranho brotou dentro de mim quando toquei em sua mão, algo igual a mil borboletas voando dentro do meu estomago, acreditem o não, mais acho que sentir como se a chuva de uma noite de verão tivesse passado por cima de mim... Como seu eu estivese entre o céu e o paraiso, apenas em um toque quase sagrado... O sorriso em seu rosto era calido, e seu olhar prospero e cheio de carinho, algo tão imaculado que me fez  agitar por dentro e como se fosse a primeira vez, sentir como seu eu podese me sentir segura ao lado de alguem que não fosse meu pai... Achei que não devia pensa assim, por que eu mal o conheço... Mais confiei nele como seu eu confiace num anjo da guarda... Algo como uma confiança sega... Como se eu podese orar e ser atendida por ele... Eu nunca vou soube, e nunca irei saber... O que isso signfica...

                    ~Souvenirs de prières cachés- Fin-

Continuara...