Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 6
~ Lamentations et le désespoir~


Notas iniciais do capítulo

Acredito que demorei para posta este capitulo! perço minhas desculpas... Quase não consguia escrever, estava meio para baixo estes dias... por culpa de que estava doente e tal... Mais bem aqui esta este capitulo... o segundo do Gabbe... Espero que gostem, nem sei se ficou muito curto... Da proxima ves eu espero conpensar vocês quem querem mais romace com mais... este tem ate um pouco, mais acho que ate aqui dois capitulos, as coisas vão corre um pouco mais rapidas, por que ate sei que estou enrolando com o passado... na verdade enrolei muito... mais daqui dois capitulos Acho que o presente futuro estara mais presente do que o passado... prometo recompesa todo o tempo que os fiz espera leitoras e leitores:D



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Melodie deux ~ lamentations et le désespoir~  

  O vento atravesso a sala como um lampejo, fazendo as cortinas brancas de seda pairarem sobre o ar. A sala estava completamente vazia, eu era o único restava dentro, tratando de organizar algumas das notas e relatórios de classe. O tempo parecia calmo, mais a áurea do local me chamou um pouco a atenção, como se algo estivesse para acontecer... Talvez isto tivesse a ver com as forças das trevas, sim... Eles logo iram chegar ate aqui, nada vai ser somente paz, se estamos aqui, eles chegaram.   

O tempo humano era tão efêmero, quando cheguei a dar por mim o recreio quase estava acabando, e apenas faltava resolver apenas um relatório que teria que me pediram para hoje. Já estava na metade do relatório, e esperava logo terminar, pois daqui a alguns minuto a hora do intervalo ira acabar, mais antes que eu pode-se continuar a escrever, um estrondos e um lampejo de ar atravessou a sala fazendo- me olhar para frente um tanto assustado, mais em nenhum momento perdi minha calma.   

Era ela, de cabeça baixa, sentir sua dor, sentir sua tristeza tomar conta de mim, senti o quanto ela estava vulnerável naquele momento, e no final, ela estava chorando, pude ver-o claramente, assim que ela levantou seus olhos, era uma quantidade incotavel de lágrimas, o que me fez desespera,e me provocou um impulso desagradável, e preocupado,levantei com tudo, mais assim que ia dar o primeiro paço para correr ate ela, - Não! - a  voz do meu interior grito mais forte, e me detive lá, a espera... E toda aquela tristeza que ela carregava, curiosamente, uma felicidade estranha tomou conta dela, um ato mais do que estranho.    

No fim recuperei a calma, e em um breve pestanejar, recuperei toda a calma e comprimir meus lábios, voltado ao meu estado frio e egocêntrico.             

         - Lucen Way? O que te traz neste estado aqui? Sabe que é hora do recreio é proibido entra nas salas de aula sem o cl sedimento de seus professores... - Usei uma escusa fria e cautelosa, pude perceber uma breve emoção de tremendo desgosto em sues olhos, como se estivesse se lamentando em seu interior.             

        - professor Church... Desculpa, cabeei entrando aqui por que me confundi, eu estava indo diretos falar com o diretor... É que estou me sentindo muito mal, esta doendo muito minha cabeça... - completou sua doce mentira com um sorriso forçado depois de limpara os rastros de suas lagrimas.           

        - Entendo, sendo assim é melhor você falar logo com o diretos... Neste caso é melhor ir para casa... - fui firme, e falei com frieza para ela, eu sei que não posso me envolver mais nisso, não devo chegar perto dela, nem me deixar abalar por emoções humanas, por uma humana, eu estou aqui para cumprir com minha missão, a qual inclui somente salva esta cidade, e todas as pessoas que vivem nela das forças da trevas, não devo deixar-los cair em tentação, e devo livra-los de todos os maus.             

         - bem... É melhor eu ir... Desculpa a intrusão... Ate mais- desta vez ela não olhou para mim... Sem olhar para traz ela se foi enquanto que eu...             

        - Espero que você fique bem... Me perdoei... - o perdão saiu desproporcional em sussurros, de desaprovação e tristeza. E enquanto que ela fechou a porta  a perdi de vista. Aquilo me fez sentir mal, me fez sentir que nem um próprio demônio condenado, o que me fez meramente me arrepiar... Eu jamais posso cair, não posso perde o meu verdadeiro eu, tenho que seguir calmo, tenho que seguir nesta missão ate o fim, sem fraquejar, como vim fazendo por todo estes milênios que se passaram.   

Voltei a sentar na cadeira, e olhei para o papel em minha frente, o qual estava quase no fim, minha mão seguro firme a caneta e tentei continuar a escrever, enquanto que lembrei daquela conversa que tive com Mihael, meu velho companheiro de missão, meu irmão.   

Juntos, eu Mihael e Anael, um anjo de baixo escalão que estava para nos ajudar naquela missão, vivíamos em uma casa em Amsterdam, o local onde as forças da luz tinha  percebido incríveis forças das trevas. A casa era confortante e ampla, com a velha arquitetura de velha Amsterdam, estava completamente reformada, pronta para vivermos, cheia de livros, e algum que outros instrumentos, feito para nosso entretenimento, pois considerávamos, qualquer aparelho tecnológico, mal para a comunicação e para a vida do dia a dia, por que aquilo tudo parecia meio que destruir relações sociais mais do que contruir-las.  

A casa tinha dos pisos, o primeiro andar era onde e encontrava a sala de estar, a cozinha, as portas de entrada e saída, e o incrível jardim, a cima se encontrava  os nossos quarto, cada um tinha o seu próprio quarto. A casa era repleta de janelas e cantos por onde passava ar, era bom para o nosso bem estar, a luz e o ar eram importantes para se sentir mais empas. Naquele dia nos encontrava os reunidos na sala, era noite, e depois da janta, sempre ficávamos conversando um pouco sobre o dia que tivemos, e as coisas que considerávamos sobre as forças das trevas, assim como outras muitas vezes ficávamos na leitura de um livro, praticando desenho, ou crochê, ou ao invés de tudo, nos dedicávamos a tocar um instrumento, ou ate escutar uma bela melodia.  Naquele momento, eu estava sentado tocando o belo piano que se encontrava perto da janela e as cortinas de seda, decidi toca para esquecer o acontecimento do dia, onde me encontrei com aquela pequena menina chamada Lucen Way, a filha do senhor Way. Mihael disse para eu não pensar mais naquele acontecimento, e me manter longe dela.                

        - Você parece longe Irmão... - Anael falou para mim preocupada, seus olhos cinza chuva, me olhavam atordoado, e seus cabelos longos e encaracolados nas pontas cujos, alguns fios caiam sobre seu rosto, era das mesma cor que os meus, cor areia, e sua pele era de uma cor dourada.             

       - Você crê ?  - meus dedos pararam de percorrer o piano e fiquei a admira-lá.              

       - Claro, sua melodia esta parecendo tristonha e um tanto fantasiosa. Parece ate que você esta em conflitos internos. - suas palavras pareciam ter chegado aos ouvidos de Mihael, o qual parara a leitura de seu livro e me olhara. Não entendi no momento o por que de ele me olhar daquela forma, pois eu não tinha cometido nada, e eu prometi para ela que não me encontraria mais com aquela menina.                            

         - hm... Talvez, eu apenas fico a pensa quando as forças da trevas irão dar a cara... Como eles virão, quem eles são ele... Já levo uma eternidade lutando contra eles, mais muitas vezes eles chegam a surpreender, ao contrário de nos, eles conseguem esconder seus aspectos, seu poder,e chega a ser difícil de definir-los, podem ser qualquer um. Só estou rasando para que desta vez seja como muitas, que consigamos resolver logo tudo, para poder ver as pessoas de aqui bem. - Cometei com eles enquanto que tentava lembra das outras vezes que lutamos contra eles, muitos de nossos amigos ganharam suas batalhas, muitas delas foram ganhadas por mim e outros irmãos, mais não descarta as vezes que fomos derrotados, mesmo eu não tendo experimentado uma derrota, mais meu amigos sim as experimentaram, e as consequências foram fatais, como a guerra de Tróia,  ou quando descobriram o novo mundo... Ou ate mesmo a primeira e segunda guerra mundial, aquilo acabou com tantas vidas, tantas cidades devastadas.           

          - As forças das trevas ainda não parecem ter feito algum movimento aparente, desde que chegamos, mais logo, logo elas deveram encontrar com nos, e devemos esta preparados para qualquer coisa, ate mesmo para a derrota, mais não devemos perde nunca a fé nem a esperança...Tudo depende de nos. - Mihael, falou auto e claro, fez Anael sorrir confiante, e ao mesmo tempo consegui o mesmo comigo. Enquanto ouve fé e confiança, sabemos que continuaremos a ganhar a batalha, ate o fim eu estou seguro que seremos os vitoriosos. - depende adiremos ter cuidado ou não... Por isso devemos ter cuidado com tudo, ate mesmo com nos mesmos, não devemos nos desconcentra com nada de nossa missão, ter cuidado nos mínimos detalhes vai s salvar-nos e aqueles de quem de nos dependem...   

Eu tive uma certeza de que ele estava falando aquilo era por mim, mais eu simplesmente achei um pouco de exagero a tremenda preocupação dele por mim, eu sei muito bem o que eu vim fazer aqui, eu sei muito bem o que eu devo fazer... E acho que ele não deve se preocupar em torno disso...             

         - Não se preocupe Mihael, acho que é impossível qualquer um de nos nos distrairmos... Ou acabar fracassando a missão... Gabriel e você nunca provaram uma derrota por parte das forças das trevas, e mesmo eu tendo superado três missões, acredito que não temos como falhar esta! Não é mesmo Gabbe? - seu sorriso confiante ate mim me fez retribuir-ló com calma e precisão.              

        - Claro Anael, não acredito que tenha algo de que se preocupar... Ainda me costa ver você duvidar Mihael... Acredito que devemos pensar positivo ate a ultima vela ser apagada... Não ? - perguntei para ele um pouco mais relaxado do que antes, e tentei que ele confiara em minhas palavras mais uma vez, como havia confiado durante todas outras missões que compartia-mos juntos, em muitas outras vezes.                

        - tenho plena confiança em vós, ate que nada me prove do contrário, eu sei bem que cumpriremos esta missão com existo meus irmãos...queiram me desculpar se estou parecendo tão inseguro, mais sabem como eu só... Um anjo de probabilidades, e também não gosto de cantar vitoria antes da hora, as vezes parece que isto pode nos desconcerta em algo meus irmãos, eu aconselho a ao menos uma vez pensarem com calma, antes de qualquer movimento, por isso, devemos ter cuidado comas forças das trevas,as vezes eles pensa, com mais cautela que nos mesmos... - um sorriso ocupou a face do Mihael, me perguntei o que ele estaria pensando naquele momento, mais como as coisas que ele pensava sempre eram tão dele que achei melhor não me intrometer, mais uma coisa que eu sei é que ele sempre pensa bastante, acredito que depois do pais, ele é realmente o mais sábio, e o que pensa mais antes de toda missão que faz, por isso ele sempre tem sucesso, posso me considera assim, em uma missão é importante que tenhamos cautela e paciência, nunca perder a fé é o que nos faz vencer, pelo o que me considero e todos me consideram, só alguém de muita paciência, que antes de agir sabe o que fazer, por isso queridos me chamam de herói de Deus, e é pó nunca falhar e pelo tempo que levo no campo de batalha que ocupo um cargo tão  importante dos sete sagrados, para isso me fiz merecedor, desde muitos tempos atras.   

As missões nunca foram a coisa mais fácil da minha existência, mais eu sabia muito bem como enfrentar-las, mesmo que me coloca-se algumas vezes contra a parede e a espada, junto a minha fé e meus irmão que me acompanhava em varias de minhas missões conseguíamos triunfar sempre, e eu mesmo exigia o máximo de mim em cada missão,  sempre tendo cuidado para não cometer erros,  pois sabíamos bem que a humanidade dependia de todos nos, as forças da luz, e para conseguir isso, a cada vez vimos nos enfrentando contra cada poder pior das trevas, que ao mesmo tempo que nos ficávamos mais fortes, o mesmo acontecia com eles, tudo não passava mais do que o equilíbrio entre o bem e o mal, para um não acabar com o outro, devíamos cresce no mesmo ritmo, o mesmo tempo tentado crede mais que o outro, para no final de tudo nunca permitir que um acabara com o outro.                                                                                                                                                                            ~ Lamentations et le désespoir- Fin-

   Continuara...


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Notas finais do capítulo

Espero que o proximo capitulo saia logo... e espero que tenham gostado desse... Que vocês acharam... muito chato... gostaram... comentem profavor tudo o que acharem... ate se quiserem criticar algum mal feito, eu estarei agradecida por todos comentarios ok!ate o proximo capitulo(nome do capitulo é lamentos e desesperos)



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