Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 15
~ Rompu ~


Notas iniciais do capítulo

Sim eu sei demorei!!!! Gomen Minhas leitoras! Desculpem pela demora! Agradeço muito a vocêsPrincipalmente a Yuuki, Pink Rock Girl e GillyM Que estão me seguindo sempre nesta historia! Este capitulo e os outros são sempre dedicado a vocês! Por serem minhas leitoras compusilvas :D Muito obrigado mesmo i.iÉ por vocês que Melodies esta onde esta! Tenham claro istoi ;D Espero que todas me acompanhe ate o final ^^ E as que não sitei, também agradeço se começo a ler agora, ou se parou de ler e volto ^^ Agradeço a todas! Mais confeço que ainda temos um bom tempo de Mélodies pela frente ;) Sobre o capitulo... Talvez ele tenha ficado meio esquicito... Por isto se quiserem criticar a vontade... T.T Ele ficou assim meio esquicito e talvez um pouco sem sentido por que tive que pensar no que ia acontecer, e não conseguir nada a não ser isto t.t Perço desculpas... Mais eu prometo que o proximo sera melhor... e espero compensar pelos erros feios T.T Mais uma vez desculpa pela demora para posta... semana passada foi a semana de meu aniversario... E As coisas apertaram para mim... E esta semana também vai ser apertada, já que otem fui para o centro de barcelona ver se comprava algum livro...E hoje vou ter que ficar cuidando de meu irmão como fiquei otem pela manha... Mais semana que vem, esperando em deus que não seja como estas duas! Estarei de volta com o Gabbe ;D



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Mélodie sept~ Rompu ~   

Os sussurros de Gabriel chegaram em meus ouvidos, e tentei parar, para com aquele momento que eu não entendo o por que me fez cair em tentação. Mais Cain não me deixou, muito pelo contrário de me deixar, ele tentava insisti em um beijo mais apaixonado, mais profundo, eu sentia que ele queria me roubar todo o meu fôlego. O seu corpo me cobria como um manto, me segurava firme a ele, sua força é incrível, eu mesma perdi minhas forças de tentar lutar. No ultimo momento minha força voltou e conseguir tira-ló de cima de mim.   

Minhas ultimas forças me fizeram cair de pernas bambas no chão, tentei por recupera o fôlego desesperada, meus pulmões queimavam, ardiam como se finas agulhas, milhares delas, o perfuraram. Eu estai um tanto assustada em questão a tudo isto, não tenho palavras.           

          - Vejo que acabei por te assusta... Minha Lucen... - Não evitei de olhar para Cain. Não sinto nenhum medo dele, apenas sinto medo de seus sentimentos, e do que eles me provocam. - Eu sei que você não lembra de mim, mais estes são os sentimentos que carrego por você... Minha Lucen.   

As palavras dele me fez querer levantar, mais não achei força em nenhum lugar de mim, apenas estava confusa, não sabia o que fazer, não entedia. Muita coisa para apenas dois dias, ou pelo menos este tempo que passou.            

          - Ainda não é tempo de te contar o que sei... Apenas digo para ficar longe de Gabriel Chuch... Ele nunca vai te amar como eu te amo Minha Lucen... -  Tentei entender, o que era todos estes segredos, o que Cain sabia, por que eu tinha me esquecido dele... E principalmente, como ele sabia sobre Gabriel...   

Antes de eu conseguir me levantar novamente, uma forte ventania levou o que parecia meu próprio conhecimento e me deixou completamente vazia. Em aquele momento em que meus olhos se cerraram e quando os voltei a abri, Cain tinha desaparecido, e eu não entedia, onde ele foi tão rápido, aparte daquelas escadas que nos levou aqui, não tinha um canto melhor para caminhar, e mesmo que tivesse, a escola estava distante, muito distante.           

           - O que esta acontecendo aqui meu senhor? - O medo tomou conta de mim, meu suposto sexto sentido me diz que isto não é nada bom... Nada bom...   

Tentei me levantar, mais não consegui, eu não sentia minhas pernas - Grabriel... Eu queria que você estivesse aqui... - Mesmo eu sabendo que talvez não seria bom voltar a ver-ló eu queria que ele tivesse...           

          - Como você veio para aqui Lucen...?! - Deus atendeu meus pedidos?            

          - Ga... Briel... - Meu sussurro foi sofrido, e meu rosto devia aparentar tristeza, pois notei em seus olhos uma certa preocupação.      

          - Você se encontra bem ? - Sua pergunta quase me fez sorri de felicidade. Acho que isto foi idiota por minha parte mais mesmo depois de tudo... Eu ficava feliz de ter-ló aqui.           

         - Eu... - Mesmo me sentido feliz por ter-ló aqui, me sentia um pouco perdida em questão do beijo de Cain... O que de verdade ele representa para mim. O que são estes sentimentos confusos. - Por que você fingi que não me conhece ? Por que você trata de não ser quem eu quero que você seja... Por que você foge de mim Gabriel ?  

 As perguntas que estavam presas dentro de minha garganta haviam saído em mal momento.           

           - O que Cain tem para me contar? Por que esqueci dele... Eu não entendo de verdade, sempre que eu penso na morte de meu pai... - esta foi a primeira vez que eu falei sobre a morte de meu pai, desde seu velório. O qual estava meio confuso em minha mente. - Esta tudo errado em minha mente Gabriel... Eu só desejo saber o que se passa aqui... Eu desejo tanto saber... O que realmente se passou com nos, desde quando estamos assim?    

O olhei diretamente nos olhos, e ele desviara dos meus, mais uma vez tentando me esconder algo que ele parecia guarda na alma, o que eram estes segredos que tanto me envolviam...            

          - Cain...? O que tem ele... O que ele te disse ? - o olhar dele se tornou mais severo quando pronunciou o nome de Cain, parecia porta uma grande ira em seu interior, me deu um pouco de medo, ate me fez querer me afasta. Mais assim que seus olhos param nos meus amedrontados, como se a chama se apagasse ele volto em seu estado normal, e um pouco confuso.              

           - Cain me falou para me afasta de você, talvez... - tentei engoli o seco de minha boca. - Ele tenha ração...  - o sussurro foi leve, mais amedrontado.             

           - Sim, acho que sim Lucen... Esta é a verdade, você tem que me esquecer de vez, tem que se esquecer de tudo o que passamos juntos... Não importa mesmo... - Ele estava totalmente enraivado, ele acabou por gritar aquilo para mim, e eu fiquei mais assustada ainda, não por medo, aquelas palavras estavam começando a doer em meu coração, estava começando a. Encaixa naquele vazio que se tornava ainda maior.             

           - Nada importa...? - meu sussurro quase nem podia ser ouvido, mais ele parou, talvez ele conseguiu escutar... - Falando a sim... É... Você não é o Gabriel que eu  conheci no passado... Nunca foi e nunca será... Eu estava totalmente enganada... - Com minhas ultimas forças conseguir me levantar, talvez aquelas palavras que devia ter me quebrado ainda mais, me desse forças para não agüentar este momento. - Sou mesmo uma burra por ter acreditado em que você era o mesmo Gabriel que eu amei... Acho que agora eu descobrir a verdade... É a verdade, era que Gabriel morreu a muito tempo... Ou continua por ai... Na verdade acho que só quero pensar que ele não morreu... Pelo menos isto me fará... Feliz?    

Dei os primeiros passos para perto da escada. Não estou disposta a me quebrar por completo... Não mais do que eu já estou... Cain tem razão... Devo ficar longe dele.           

           - Professor me perdoe... Por causar problemas... Eu já estou indo. - Falei sem virar atras, e assim que terminei comecei a subir.    Não sei o que aconteceu com ele, apenas sei que enquanto eu subia, não logrei escutar nenhuns passos aparte dos meus, pois não queria olhar para traz.    

O crepúsculo tomou conta do céu mórbido do anoitecer, e com ele levou a alegria do dia, dando o passo as luzes da noite, e o céu que quase encontrava-se totalmente coberto pela escura noite. Eu não tinha conseguido ir para casa, liguei para minha tia e lhe disse que passaria a tarde com os amigos na praia, ela se preocupo, mais consegui converse-lá de não se preocupar, pois eu estaria bem, mais não a convenci como queria, apenas queria que ela não ficasse tão preocupada. Na verdade não ia fazer algo de tão mal, e eu não estava totalmente mentido, eu estava na praia, apenas sem amigos... - é inevitável querer ficar sozinha nestes momentos. -    

Com sorte eu sempre levava uma toalha na bolsa, sempre que acabava vindo para casa com a galera, ficávamos uma boa hora na praia, deitados, conversando, as vezes ate rolava umas briguinhas de de água, e no final acabávamos por cair no mar, por isto sempre íamos preparados, sempre é inevitável fazer loucuras quando estamos todos juntos.  Por isto estendi minha toalha e me deitei sobre ela, estava por admira como o crepúsculo apagava ate a mais clara luz, a praia permanecia em quase completa escuridade, se não fosse pelas brandas luz dos faróis de lá perto, mesmo estando um pouco longe das margens das águas, e de onde eu estava.    

Eu sabia que já era quase hora de ir, mais eu não desejava sai de lar, queria contemplar aquela paisagem por mais alguns tempos, queria que minhas lagrimas secassem.          

          - Ainda esta chorando meu amor...? - meus olhos encontraram escuros olhos , eram os olhos de Cain, o que me fez quase saltitar de lar. Mais ele sentara logo ao meu lado, e o fiquei a admirar. - Sinto muito por ter-lá deixado lá daquela forma minha Lucen, mais não podia permitir que Gabriel nos encontrasse.   

Olhei para ele, e ao escutar aquele nome fez uma lagrima desliza pelo meu rosto, aquele que já estava quase seco. Vi seu rosto chegar mais perto do meu e com suavidade ele chegou a lamber aquela lagrima que caiu, em um simples gesto com a sua língua.            

           -  Não chore por que não merece minha Lucen... Gabriel não é 'homem' para você - Aquelas palavras me fizeram irritar, acabei por me levantar e quase serrei meus dentes.             

          - Não venha a me dar palpites Cain...! Eu te conheço a apenas um dia, você não sabe de nada! - Me irritei totalmente com ele, aquele ódio veio de repente, acho que foi por ele ter dito que... Que ... Que ele não era para mim. Mesmo que eu soubesse dentro de minha alma, acho que eu não desejava aceitar, não eu não podia aceitar que ninguém falasse aquilo de mim e... Dele... Mais...   

Cain não duvidou em me abraçar a ele, me pegou por completo de supressa. Nunca imaginei que ele iria me abraçar, nem esperava que ele se compadecesse de mim.              

          - Não diga besteira minha Lucen, te conheço a mais tempo do que você conhece este tal 'homem'... É mesmo que agora você não lembre dele te farei esquecer-ló por completo... - Ao me dizer isto com um brilho escarlate estranho nos olhos ele me deito novamente na areia, me colocando por baixo dele, o que me fez olhar-ló sem desvia.            

           - O que você pensa fazer Cain? - Perguntei um pouco assustada.   

Ele acaricio meu rosto com delicadeza, também notei que ele não tentara, mais bem dizer, ele mal parecia preocupado com o mundo em nossa volta, me olhava apenas a mim, sem desvia, sem ao menos pisca, o que me chegou a temer um pouco o modo como ele me olhava.          

           - Você é realmente boba Lucen... - Aquele sussurro bem próximo a mim me fez corar totalmente, e ao sentir minha temperatura subir e ao mesmo tempo minha respiração se torna mais constante... Na verdade eu não entendia, por que este sentimento por ele... Por que acabo por ficar assim perto dele. Ainda me costa de entender este sentimento estranho...              

             - Calma minha querida Lucen, nunca serei... Capas de te fazer sofrer, não farei nada de mal... - Seu rosto chegou mais perto, acabando por junta nossas testa, enquanto que nos olhávamos mutuamente. Ate vendo seus olhos escuros pela falta de luz, ate chega a lembra os meus.    

Suas palavras chegaram a acalmar minha alma. Mais me sentia um pouco incomoda tendo-o tão perto de mim, daquela forma.              

          - O que você deseja de mim? - Perguntei, quase suplicando por tentar entender tudo.              

          - Você sabe que a única  coisa que desejo é você... Você não se lembra de mim Lucen, mais eu lembro de você, sempre lembrei, e este amor que venho guardando por você, estes sentimentos cresce mais e mais, é por isto que eu não consigo esperar tanto para te ter - As palavras dele pareciam a pura verdade, eu conseguia sentir, principalmente por que seus olhos parecerem brilharem para mim. - mais confesso que algo não encaixava aqui. - algo muito estranho.              

            - Eu não posso te dar este amor... Eu... - Desviei o olhar, eu no fundo nem sei o que dizer, eu estou confusa, as coisas parecem ter se transtornado de um dia para outro. A uma semana eu estava triste por aquele acontecimento com... Ele... E hoje estou aqui escutando Cain dizer coisa que nunca imaginei escutar de um homem, coisas que eu esperava escutar dos lábios de outro. Sem contar os segredos que o envolve, a ele a mim e a Gabriel. O que representa todos estes acontecimentos... Eles vão me enlouquecer se não recibo explicações exatas.             

             - Gabriel... Você o ama não é isso ? - senti o seu olhar se encher de ódio ao dizer o nome dele, me fazendo engoli o seco.            

             - Eu... - Não conseguir olhar em sua face, mais ele segurou meu rosto, e me fez olhar para ele.             

             - Vou te fazer esquecer-ló minha Lucen... - Esquece-ló... Eu sei bem que o amo... O amo tanto... Mais... . - No fundo de sua alma... Eu sinto... Eu vejo... Você deseja esquecer-ló, não é mesmo minha Lucen...   -Meus desejos mais profundos... Eu desejo mesmo esquecer-ló... É isso ? Sim eu desejo?- os pensamentos furtara-me lágrimas, fazendo minha alma sofrer dêsde tal momento. Novamente sua língua percorreu minha face cuidadosamente, limpando cada vestígio das lágrimas. Parecia ate me furta aquilo que me pertencia, não... O sabor de Gabriel sobe minha pele nunca me pertenceu, é somente dele mesmo. Eu devo esquecer-ló, devo limpar os últimos vestígios dele em mim - Ele mesmo disse que nada importava -. Me fez  me sentir sem importância.                

            - Me faz esquecer-ló...? Por favor... - Aquelas palavras que saíram de mim... Mais do que palavras, cheguei a sentir como se tivessem arrancado meu coração, mais mesmo assim, eu continuei a implorar. - Eu desejo esquecer-ló.    

Aquelas palavras tiraram um sorriso malicioso dos lábios de Cain, eu percebi que agora pouco me fazia parecer que estava disposta qualquer merda, minha vida já estava uma merda mesmo.   

Os lábios de Cain pararam em meu pescoço, e descia por o mesmo, em beijos delicados e suáveis, eram cheios de carinho e um tipo de amor diferente, mais mesmo aquilo, não me provocava nenhum sentimento... Eu apenas pensava em esquecer-ló... Mais quanto mais pensava naquilo, menos eu conseguia fazer as imagens dos momentos que tivemos juntos paira por minha mente, me fazendo lembrar mais vezes dele.   

Fechei meus olhos e tentei fazer as lembranças desapareceram de minha mente, mais assim com os lábios de Cain percorrendo minha pele, era difícil.   Logo que abri meus olhos ao ver por que Cain tinha parado de me beijar, vi o rosto de Gabriel a me contemplar de perto, algumas lágrimas mais rolaram pela minha face, e assim que ele as voltara a lamber, comprendi que era apenas uma imagem criada pela minha mente, em verdade eu sabia que era Cain, e não Gabriel, pois os lábios de Cain eu os tinha provado, como os estou voltando a provar agora, era como prova um doce licor de cerejas, com uma pisca de chocolate amargo... E os lábios de Gabriel, eu mal sabia a que ele tinham gosto. Percebo assim que entre eu e Gabriel, nunca acontceu nada aparte de eu sempre ter estado completamente apaixonada por ele, fora isto, nada.          

          - Talvez devamos para Lucen... - A voz de Cain me chamou a antenção, ele acabara por centar do meu lado.         

          - Para ? - Perguntei para ele em sussurros, e me levantei, olhando melhor para ele, na verdade nem entendia do que a gente ia parar, no final das contas, era ele quem estava me beijando.           

          - Acho que você é ainda muito ingênua mesmo... - Ele parecia um tanto controlado e ao mesmo tempo, parecia sentir raiva. - Não me atrevo a fazer isto com você... Minha Lucen...    

Ele levantou-se e eu me levantei atras, sem entender o que estava acontecendo.            

          -  Fazer o que Cain? - Perguntei mesmo sabendo que talvez ele quissese dizer... Sobre aquilo...            

         - Não é sobre isto, tem algo que você desconheçe Lucen... Acho que é cedo de mais... Para você saber da verdade. - Lá me vinha ele com aquilo, é cedo de mais...             

 Me desculpa filha, acho que é cedo de mais para lhe contar a você   

Aquelas palavras resinaram em minha mente, Cain tinha me falado isto hoje pela tarde... E no passado... Tinha algo que  meu pai nunca me contou. Mais, o que, ate parece que eu esqueci deste momento.   

Minha cabeça começou a latejar, ela doía muito, e para tentar conter a dor que parecia que um teçado a tinha partido em dois, coloquei as duas mão nela, tentando a aperta com força conforme a dor crescia. Acabando por me fazer gemer de dor, mais bem baixo.             

           - Lucen... - Cain chamara por mim, e eu o admirei, ainda com as mãos em minha cabeça, a dor ainda latejava por toda minha cabeça, e tudo parecia rodar ao meu redor. - parece que...   

Não escutei mais nada do que ele disse, pois as coisas parecia longe, bem longe, e de repente, tudo se tornou apenas sombras, ate mesmo a face de Cain, acho que acabei me perdendo em seu olhar.   

O som de uma melodia que me levava cada vez mais para longe, como uma brisa de vento que percorria minha face, como uma caricia, com todo o cuidado, com toda a cautela, minha alma a sentia, poder escutar aquela melodia novamente era tudo o que eu queria, a melodia daquele piano... Não existia outra igual... Era a melodia que apenas meu pai conseguia tocar, ele era o único em vida que conseguia explora aquela melodia, melhor que qualquer outro, melhor que ninguém... Mais ele não esta mis aqui...   

Quando meus olhos se abriram, o mundo que eu vi já não era mais todo escuro, muito pelo contrário, estava branco, era um quarto totalmente branco e imaculado, suas paredes brancas, e teto, ao me levantar, pude ver que minhas vestimentas já não eram as mesma, e levava posto um vestido de um branco perolado, percebi que ate o sofá onde estava, de estilo vitoriano, era branco, ate o chão que agora eu admirava era do mais branco puro, e o som do piano a minha frente, o que ressonara por toda a minúscula sala branca, a qual somente tinha a posse de um sofá, e um piano branco, de teclas negras, o qual estava sendo tocado por alguém.           

           - Pai...? - o sussurro escapou pela minha boca. Mais a pessoa a minha frente parece ser bem mais nova que ele, tinha cabelos negros e repicados, na altura da nuca, pelo seu pescoço, a pele era de um imaculado branco, como um manto de neve que cobre os bosques no inverno. Ele parecia usa uma blusa forma quase da mesma cor de sua pele, branca, e as causas jeans, tinha a cor negra que ante todo aquele branco se destacava. Afinal de contas, era parecido ao meu pai... Mais...

Ao perceber, ele deixara de tocar, e ele virara para mim, me fazendo perde completamente a fala... E eu cai...

          - Lucen... Você esta bem ? - abri meus olhos no mesmo osga te que ouvi alguém me chamar.           

          -  Xavier...? O que você... - Senti uns latejos em minha cabeça fortes, o que me fez ergue uma das mãos ate minha cabeça.      

          - Sua tia estava preocupada com você Lucen, ela ligou para todo o pessoa lá do colégio perguntando se você estava com eles, então quando ela ligou para mim e me disse que você tinha ido a praia, pensei em vi-lá buscar, então você esta bem ? - Xavier me ajudou a me levantar, com cuidado.           

           - Sim... Acho que sim... Eu... Acabei dormindo. - Mentir para ele, ao mesmo tempo tentei sorrir, tentei demostra que foi apenas... Um descuido.   

Cain tinha voltado a me deixar sozinha, que estranho, não o consigo compreender... Mais... O moço que eu vi, parecia com ele...

Xavier decidiu me levar a casa em seu carro, pois como a casa de meus tios sem encontrava um pouco afastada da vila, o mais rápido que podia se chegar lá era em carro.            

             - Que bom que conseguir te encontra mais rápido do esperado. - Xavier tentou puxar assunto, pois eu não me atrevia a falar nada no caminho.            

            - Desde quando estou 'desaparecida' ? - Perguntei a ele esperando que não fosse muito.            

            - Já são as onze da noite Lucen, você disse a sua tia que voltaria antes das oito. - Arregalei meus olhos. Eu realmente só estou dando trabalho a minha tia, mesmo eu tentando mudar, eu somente consigo dar trabalho a ela. Olhei para meu pulso, onde lá existia a marca de quase um pecado mortal.           

            - Não se sinta mal Lucen, ela... Provavelmente não esta com raiva de você, acho que esta apenas preocupada. - Ele notara minha preocupação, o que me fez sentir pior.           

            - Sim... Ela não vai ficar com raiva... Eu sei... - Tentava apenas parecer bem. Mais eu sabia que eu tinha fracassado, pois seu rosto não parecia convencido.            

            - Lu... - Ele disse meu nome em quase sussurros e eu o admirei novamente.           

            - O que foi...? - Perguntei para ele sem desvia o olhar, mais ele se concentrou a admira sua frente.           

            - Desculpa... Não foi nada. - e no final ele permaneceu em  silêncio ate chegarmos no portão da casa de meus tios.   

Memórias voltaram em minha mente. Lembrei-me da primeira vez em que vi estes grandiosos portões de grades, enfeitadas por desenhos que imitavam as trepadeiras e suas folhas, mais de um modo mais elegante e refinado, com to mais gótico e vitoriano, só ser aberto aqueles grandes portões, depois de uma fala com o vigilante, percorremos mais um caminho em carro, passando por o incrível jardim que envolta a casa de meus tios. Parando o caro em um lugar perto de um pinheiro, se podia ver a pequena subida pelo gramado, a qual subimos ate chegar nos primeiros escalões da casa, duas escadas na mesma proporção que é dividida, por quatro pequenas e genéricas cascatas de mármore, por onde caia uma água cristalina, suja apenas pelas poetas trazidas das folhas das arvores, e pela terra de pequenos animais que em aquele bosque vivia, mais hoje estava limpa, pois uma vez por semana era o dia de limpeza, todas as sexta feiras, e segunda, mesmo não estando tão limpo quanto as sextas, ainda permanecia com a água, ainda intacta. Ao subir as escadas encontramos o pátio onde se celebravas as grandiosas festa que minha tia dava ao seus amigos, e aos companheiros de trabalho de meu tio, sem contar os aniversários, e as festas das estações. Folhas velhas, pedaços de galhos quebrados tirados de uma forma quase poética no chão, pelo grandioso pátio pousavam, e as estatuas de mármore, já envelhecidas, ocultava um que outro pequeno animal, e quando olhávamos para frente, podíamos ver a ela, a casa de meus tios, quinze janelas e vinte e um quartos no total, era uma casa grande e espaçosa, sua frente envelhecida, falava muito sobre sua história, a grandiosa porta tinha um arco em cima, e duas colunas dos lados, um tipo de arquitetura que já formavam parte da parede frontal, dando em sim aquele estilo da Inglaterra do século XIX, a parte de duas mais pequenas portas de madeira que ocupava os lados da grandiosa porta central, a qual era de um vidro maciço e grosso com duas lascas de madeira pintadas de brancos, colocadas enforma de crucifixo., para chegar ao andar da casa, subimos mais uma pequena escada, e por fim a porta da casa se abri-o para mim... Quem não merecia.          

            - Lucen carinho... Eu estava tão preocupada. - Minha tia cai aos prantos e me abraçou forte, o que me fez sentir pior.           

            - Que bom que a encontrou Xavier, nem sabemos como te agradecer. - meu tio Eddy agradeceu a Xavier com um sorriso bondoso em face, e ao mesmo tempo passo a mão a acaricia pelo meu cabelo.    

           - Não tem do quer senhor Den Adel. - Xavier sorrio em troca para ele, e eu apenas conseguia me sentir horrível. - Bem senhor, tenho que ir, devo contar a minha mãe que esta tudo bem, e também a Bethany, acho que elas se pousado a buscar Lucen também.

Bethany...? Se Bethany sabia... E... Não... Não posso pensar em besteiras, eu disse que eu... Eu vou esquecer-ló.    

Xavier partiu e eu e meus tios entramos. Expliquei o acontecido a minha tia, bem mais é claro que nada do beijo de Cain, ou coisa parecida. Contei o necessário, a verdade seria a mentira necessária. Contei a ela que acabei conhecendo o novo aluno, e que ele tinha me pedido informações sobre o colégio e a vila, e eu tinha ajudado-o, e depois o leveis ate um canto na vila e ele se foi, mais dai, pedir desculpas, pois contei a pequena mentira de estar na praia com os amigos, falei a ela que tinha estando na praia fazendo as tarefas e logo fique admirando a paisagem e acabei pegando no sono. Consegui convencer-lá, e prometi a ela e a mim mesma que nunca mais iria fazer isto... Nunca mais.   

Subi ao meu quarto, que é no ultimo andar, se encontrava no  sótão, pois quando cheguei lá, mesmo ela discordando muitas vezes, pedia a ela que meu quarto fosse lá, e ela apenas aceitou, mesmo encontra ate hoje. Pedia a ela que fosse lá, por que é calmo, alem de ser pequeno, por todas as relíquias encontradas naquele sótão, mais a minha cama ficava perto da janela, em um local central, na ultima janela, que tinha uma forma oval, e era a janela central da casa, um pouco mais para o lado direito de minha cama ficava o pequenos escritório onde havia meus livros e meu computador, e mais para o lado o meu armário, o qual cabia todas minhas roupas e mais coisas como alguns livros a mais, e minhas outras pertences. Mais para a esquerda... Se encontrava o antigo piano de meu pai... Foi a única coisa que ficou comigo depois de sua morte, o piano negro, de quatro pedais, tinha em si, muito mais do que anos e memórias, ele era especial, ele foi o piano de meu pai, a minha única relíquia... Mais nunca me atrevi a tocar aquele piano depois da morte dele, nem tentei concerta-ló. Ele estava quebrado, mais mesmo assim, mesmo que ele nunca voltasse a ser escutado, eu simplesmente não me importava de ter-ló ate o dia de eu parti. Por que era mon piano cassée...                                                                    

                                                                       ~Rompu-Fin-                                                                                           Continua...


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Notas finais do capítulo

Mon piano Cassée - Meu piano quebrado em francês. Desculpe a demora de novo para posta este capitulo...E bem como dito já sei que talvez eu tenha mais criticas do que elogios desta vez... vocês não acham que o cap ta meio estranho ? TT.TT

O nome do capitulo significa Querado !

E desculpe pelo tamanho do capitulo e também principalmenente pelo tamanho da nota ç-ç



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