Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 14
~ Nos moments ...~


Notas iniciais do capítulo

Meu ZEUS! Como cheguei a tantos capitulos... 14 já... e o final ainda parece meio longe ==o==
Pois bem meus caros leitores! A vozes agradeço por ter chegado ate aqui... agradeço muito.

Agora falando deste cap... Não sei se vão gosta, pois este capitulo é meio diferente dos outros. Lembranças do passado, mais bem breve, pois eu realmente não desejo muito ocupa os capitulos com o passado assim passo por passo, se não vai demorar muito e pode aborrecer, a unica coisa é que o passado vai poder se saber melhor em alguns momentos crusiais que se lerão em capitulos chaves... Por isso Esperem ate lá, isto é apenas o começo ;)



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           Mélodie six~  Nos moments ... ~    

O que eu posso fazer agora? Não sei muito bem o que fazer... Cain esta aqui, e da ultima vez que o vi... Ele acabou ferindo-a.   

Lucen sempre foi uma menina forte, pelo menos antes de tudo o que aconteceu, Lucen era sempre forte. Seu sorriso sempre vivia em seu rosto, e era difícil fazer-ló sumir. Quando a conheci pela primeira vez, acreditei que aquele sorriso nunca sumiria, pelo menos era o que eu queria acreditar. Mais as coisas nunca eram como eu pensava, e eu sabia bem... Sorrisos são sempre efêmeros.               

           - Gabbe...! -  quanto mais ela ficava perto de mim, mais apegado eu me sentia a ela... E o sentimento que eu guardava dentro crescia.         

           - Lucen...?! Boa tarde. -  Os sorrisos que eu dava a ela eram sempre o meu mais verdadeiro sorriso. Mais me sentia preocupado por que eu sabia que o senhor Way não gostava de mim, e eu mal entendia por que naquele tempo.           

           - Filha tenha cuidado... - Como de costume, assim que ele me via perto dela, ele dizia para ela ter cuidado, e me dirigia um olhar estranho, como de ódio.           

           - Pode deixa papai... - Ela sorria para ele sempre, eu entendia aquilo como sua oração de cada dia.- Boa tarde Gabbe.   

Suas maças do rosto sempre tomavam uma cor carmim delicada, sempre foi tão belo ver-lá com tal cor. Que aquilo tinha se tornado uma pequena parte de minha felicidade.              

           - Você já acabou de ensaiar por hoje Gabbe? - Lucen sempre vinha me propor por um passeio a cada termino de meus ensaios.              

           - Sim acabei de termina, a onde você quer ir hoje? - Assim como ela, eu adorava esta perto dela, não na verdade mais do que isto, eu amava. Ela me fazia senti como nunca tinha me sentido, quase como se eu fosse humano...              

           - Quer comer alguma coisa ? - Geralmente ela dava uma idéia de ir em alguma lanchonete, ou ate uma sorveteria. - Eu to com fome...   

Sempre que ela me dizia aquilo, custava não rir. Ela era sempre engraçada.             

           - Quer ir onde hoje? Sorveteria ou lanchonete ? - Para mim nunca me importou acompanhar-lá.             

           - Quero comer um grande aburguesas. - Seu jeito de falar comigo era aberto, mais ao mesmo tempo ela se colocava logo corada e tímida, e suas palavras saiam quase atropeladas, era o que me fazia sorrir mais.              

            - Então vamos aqui perto, aquele lanche no qual fomos o outro dia... lembra ?              

            - Sim claro que lembro! Como não ia lembrar Gabbe... - Os risos dela se tornavam eternos em minha mente... E ate hoje, parece que eu pudesse mudar tudo o que aconteceu eu daria tudo... Tudo para nunca ter-lá conhecido, seria mais fácil para ele.             

         - Gabbe...! - Os gritos de raiva dela me faziam querer rir, nunca foi por desrespeito, sempre foi por que ela ficava com mais cara de criança quando sentia raiva, uma raiva que nunca foi ódio, apenas... 

         - Ta me desculpa, eu não queria dizer que você é pequena, mais é pequena para ir nesta festa. - Sempre tentei converse-lá para o bem, como anjo, e por que a amava...             

         - O papai diz o mesmo! Todos vocês são iguais, eu quero ir, não quero deixar ele só... - A preocupação que ela tinha com o pai, a fazia presta mais atenção nele, do que em si própria...   

Ela não parece suporta o não, nem em levar ordem, aquilo a fazia explodir, mais eu sempre dava um jeito de conversa-lá e acalmar-lá.              

           - E desculpa Gabbe fui grossa com você... Eu sinto muito. - Nunca teve maldade no coração, ela mal sabia como ficar com raiva de verdade. Se ela fosse grossa comigo, depois de um tempo, ela pedia desculpas e se lamentava, a tornava tão merecedora de pureza que ela conserva.             

         - Eu não estou com raiva de você, eu sei que as vezes as pessoas explodem, eu nunca irei ficar com raiva de você Lucen. - Nunca, não tinha como eu ficar com raiva dela, ate mesmo hoje, não existe a maneira de eu me enraiva com você, mesmo se um dia eu me tronasse um ser das trevas, acho que mesmo assim nunca sentiria raiva de você...   

Para ela o tempo era efêmero, e continua ser assim, ela é humana. Para mim, efêmero era apenas um tempo que eu passava com ela.               

          - Quando acabar o concerto do outono... Você vai embora daqui? Eu vai continuar viver aqui ? - A preocupação dela era sempre coisas pequenas e com grandes significados para ela mesma.                

          - Acredito que sim, vou viver por aqui, por um tempo meio indeterminado, mais... Daqui a um tempo eu vou precisar parti. - quando seu rosto se tornava entristecido, aquilo sim que doía em minha alma, na verdade, ate hoje dói ver-lá triste, ate hoje aquelas imagens do passado provocam incrível dor.              

           - Será que nos tornaremos a encontra...? - Seus olhos negros eram sempre cheios de brilhos felizes, mais quando ela ficava assim, eles se tornava apenas escuros. O pior de tudo, é que eu não podia mentir para ela.               

           - Me perdoa Lucen por ser sincero, mais acredito que seja meio impossível voltar a nos encontrar. - Aquilo a fez quase chorar, mais ela se fazia de forte.             

           - Talvez não seja impossível, talvez... - A dor foi bastante para ela, que a fez correr dali, sem saber o que falar e com vontades de chorar. Me odiei por não consegui fazer nada, mal eu sabia que aquilo era insignificante com o que viria a frente...     

 Não tinha nem passado nem um mês, mais Lucen tinha se tornado... Tão próxima a mim... Tanto que os dias começavam a parecer curtos. Nunca o relógio esteve tão vivo para mim.             

           -Gabbe... - As lagrimas de que seus olhos caiam, era pura dor, e para mim representava mais do que dor, era algo indescritível.    

           - Por que choras Lucen ? - Naquele dia ela chegou totalmente molhada em minha frente, aparte da chuva que a molhara, milhares de lagrimas deslizava pelos seu rosto.              

           - Meu pai Gabbe... Ele... - Foi a primeira vez que a abracei daquela forma. Em meus braços ela chegou a parecer mais pequena do que já era, tão indefesa, ela ainda era uma criança, não entendia o que me fez amar-lá.              

           -Me diga o que aconteceu com ele... - Talvez se ela o tivesse ouvido...             

           - Eu briguei com ele... Ele não me deixa... -  O que ela ia dizer que ele não deixava, estava muito claro.             

           - Talvez ele tenha ração Lucen, seria bom se você o escutasse, ele só fala para o teu bem. - Naquele momento ela soltou meu abraço, o que me fez sentir um eterno vazio.              

           - Você acha que eu não devo mais ver você ? - Pequena de mais para entender. Ele se preocupava por eu aparentar maior que ela. Tinha uma aparência de dezessete anos  naquela missão, e ela era supostamente quatro anos mais jovem... Quiseres eu que fosse só aquilo que fazia distante meus sentimentos... E os dela.   

Fazer-lá chorar também era uma espécie de dor única. Isso ainda dói aqui no peito...   

Aqueles foram nossos momentos, mais bem tido, um pouco deles, pois tivemos muitos, mesmo em comparação a aqueles que tiveram toda uma vida juntos eram poucos. Mais para mim, foi tudo.  

Lucen foi sempre uma menina encantadora, comigo ou com quais fosse quem estivesse perto dela, ela conseguia cativa qualquer um do que se tornava próximo. Ela me fez lembra a um anjo, era exatamente como eu... Mais de uma forma diferente, ela era bondosa por que desejava ser-ló, e eu, era bondoso por que tinha nascido da bondade e da pureza. Não que isto me desagrade, era apenas uma questão de pontos de vistas diferentes. Me encantava pensar que existiam humanos como ela, por que já vi muitos, e entre um milhão, apenas um pode se destaca mais do que todos... Mais um coração puro como o dela, seria fácil de ser corrompido.              

           - Gabbe... Quero te apresentar alguém... - O menino apenas tinha treze anos, mais tinha pinta de mais velho, lembro perfeitamente da impressão qeu eu tive dele. - Este é o Cain Evans... Meu novo amigo...             

           -  Prazer em conhecer-ló  - Seu sorriso sádico e malicioso me fez não gosta nada dele.              

           - Um prazer. - Mais Lucen não enxergava a maldade que o rodeava.             

           - Cain vai com a gente naquela lanchonete que a gente foi no outro dia! - Sua animação com Cain era simplesmente estranha, era diferente, como se algo os conectasse.    

Ela era feliz perto dele, mesmo assim, eu não gostava dele, não queria ver-lá perto dele.                

Cain aos prontos foi se tornando mais amigo de Lucen, eu ainda não tinha ideai que ele era um agente das trevas, ele conseguia disfarçar bem seu poder.             

            - Gabbe! Pada de falar isto... - Seus olhos apontava como uma lamina para mim.              

            - Lucen, eu apenas quero que saiba da verdade, o que eu acho é que ele é alguém que não se pode confiar. - Eu sabia que ela não queria que eu falasse dele assim, pois ela tinha se apegado de mais a Cain.             

           - Eu confio nele... Ele é como o irmão que eu nunca tive... O Cain... - Por um lado eu sabia bem que não devia esta falando com ela assim, no final das contas, eu não era seu Pai... E talvez os ciúmes estivesse subindo um pouco a minha cabeça... Isto era terrível, não deveria me encontrar assim, eu sabia bem. - Você não entende Gabriel...

Talvez eu nunca conseguia compreender-lá, sim eu ainda não consegui compreender, o que a fazia ser tão apegada a Cain... Mais Lucen confiava nele tanto quanto confiava em seu pai... Mais aquela amizade... A destruídos mais tarde...   

Meus olhos se abriram ao primeiros raios de sol que atravessaram a janela da sala, não tinha dormido em meu quarto, passei a noite inteira pensado, mal dei por mim, quando adormeci.              

             - Gabbe... Você esta melhor?  - Ivy entro pela porta da sala. Preocupada comigo.              

             - Sim, estou melhor... - Falei um pouco seco.              

             - Gabbe... O que esta acontecendo? - Ivy foi direto ao ponto, aparte dos superiores do céu, e de Mihael, poucos ficaram sabendo de meu envolvimento com Lucen, nunca acontecera nada entre eu e ela, mais todos quiseram esconder, pois um dos setes sagrados, não podia aparentar tal fraqueza humana.             

              - Sinto muito, mais eu não posso lhe contar nada... Não ainda agora. - Ivy, mesmo curiosa, não perguntou mais nada.             

              - Acho melhor ir tomar o café da manha, Bethany esta para baixar, e vocês tem que ir a escola daqui a pouco.             

              - Antes eu vou tomar um banho, já baixo aqui. - Comentei com ela e subi ate o segundo piso, fui ate meu quarto e arrumei minha roupa. Deixei sobre a cama e fui tomar um banho rápido.   

Assim que me arrumei baixei a cozinha, Ivy e Bethany já estavam em seus lugares, e eu sentei no meu. Tomamos cafe em silêncio, Ivy sabia que talvez um dia eu diria a ela, e Bethany por eu ser seu superior, sabia bem que mesmo curiosa, não deveria pergunta se eu não quisesses dizer.    

Depois das primeiras horas da manha um pouco paradas, eu e Bethany fomos ao Bryce. Ao me despedi dela, fui direto para minha sala, haveria aula hoje a primeiro tempo com os de primeiro curso. Tentei não parar para pensar muito, tinha que me concentrar em dar aula, tinha que me concentra um pouco mais em minha missão... Tinha que me concentrar... Não posso perder a calma na frente de Cain, ele é traiçoeiro, eu sei bem disto.            

            - Gabbe... - Aquela voz me propósito uma raiva incrível que queimava de meus punhos que se serraram.           

            - Não entendo, por que ainda oculta sua aura Cain... Achei que você seria daqueles que gosta de arrisca. - Olhei para os cantos e os corredores estavam vazios, Cain sempre aparecia em cantos vazios, ou os fazia ficar vazios.            

            - Não Gabbe, eu ainda não posso me revelar para suas irmãs, não ainda... - O sorriso sônico dele demostrara como ele tinha algo em mente, aquilo me fez suspirar, e me controlar. Uma batalha que não teria nem um serio propósito para o bem da humanidade, e a qual poderia quebrar com o equilíbrio, era exatamente inútil, e poderia ter consequências graves.           

             - Seguramente também não vai me contar o que tem em mente, aparte de querer roubar-lá de mim... - contrai uma sobrancelha.  

             - Lucen seguramente vai me escolher Gabbe... Você se tornou o que para ela representa a maior dor da vida... Eu sou como o começo de algo novo Gabbe... Você decidiu por apagar as memórias dela, mais algo deu errado, ou foi seu simples querer que ela não esquecera de ti meu caro. - ele devia esta observando-a estes tempos, sabia tanto dela, e sabia que ela não tinha me esquecido, mais eu também não entendia o por que ela ainda se lembrava de mim, pois não fui eu que a fiz se esquecer de tudo com memórias modificadas, se não que foi o próprio Mihael. Ele queria evitar isto, que ela se lembrasse.    

              - Você nunca me disse Cain, talvez não vai me disser agora, mais o que a Lucen tem que tanto te faz querer-lá... - Assim como Lucen, mesmo ele sendo um demônio sem sentimentos, Lucen sempre pareceu seu ponto fraco. Ele a amava? Não, na verdade nunca me fez parecer isto, parecia ate mesmo um tipo de amor estranho, não uma obsessão, um amor corrompido, a pior classe de amor que um poderia sentir. Lucen...            

            - Sua incrível bondade, seu coração puro... Sua alma celestial... A alma que deveria me pertencer, a quero, Lucen tem que ser minha, quero possuir-lá... Desejo... A desejo mais do que chegaria a desejar... Qualquer coisa. - Seus olhos verdes se iluminaram no fundo de sua pupila com uma cor vermelha sangue, a qual rapidamente tomara conta do verde esmeralda de seus olhos. Ele era louco... Não sei disser bem. - Já vou dizendo, tenho mais chances de fazer-lá minha do que você... Lucen... Será meu anjo caído...     

Aquelas palavras me fizeram estremecer de ódio, jamais vou permiti... Depois do tanto que ele já a tinha feito, não vou permiti.           

             - Não vou permiti Cain... Não te permitirei fazer-lá sofrer. Você já tirou muito dela, a deixou assim como esta. - Olhei para ele sem desvia o olhar, acreditei que ele conseguira ver minha aura, a qual era mais brilhante do que nunca.            

             - Calminha Gabbe, deixa esta força de vontade para mais adiante, mais você nem vai precisar usar-lá mais, Lucen já é totalmente minha, eu sempre vou ter algo com ela que você nunca terá. - As palavras dele me roubaram a fala, algo que eu nunca terei com ela. Talvez seja verdade que ele tenha mais possibilidades. Mais não vou abdicar de uma vida para ela, se ele fizer algo mais com ela, nunca me perdoarei.   

 Cain desapareceu, e eu podia concluir algo, ele estará sempre mais perto do que podemos prever.     

As aulas que tive ate antes da hora do recreio foram como todo dia, meus alunos conseguia me respeitar, eu passava a eles a imagem de um ser superior, alguém que eles admirava. Isto resultava perfeito para minha missão. Na verdade a aparência perfeita é parte dela.    

A aulas deram uma pausa para o recreio, e decidi caminha um pouco para tirar meus problemas da cabeça, mesmo sabendo que eles não poderiam se me escapar. Principalmente Lucen, não podia deixar-lá sofrer, não mais uma vez.   

Meus pensamento são tão vultosos que acabei por não perceber que me chocava, contra alguem, mais assim que dei por mim, a segurei para que ela não caísse.           

           - Você esta bem...? - Lucen parecia abatida e com vontades De chorar.           

           - Você acha que eu pareço bem...? - Seu sussurro fez minha alma se parti mais uma vez, e ver-lá cair nos prantos foi pior ainda, mais melhorei um pouco ao ovir-lá. - Gabriel...?  

Soltei seu braço fino com toda a delicadeza, porém não a deixei de fitar, ver-lá daquela forma me preocupava muito, e depois dos acontecimentos de ontem, os quais eu nem me atrevia a perguntar.        

           - Lucen... - Sussurrei seu nome, com um certo tom de preocupação, e vi as lagrimas que deslizava pela sua face tristonha, me fazendo imediatamente ergui minha mão e limpar suas lágrimas que caiam.

Tentei limpar a todas mais ela tentara tira minha mão de seu rosto, o que me fez segura com delicadeza sua mão. A sensação do macio de sua mão conseguiu prencher o vazio que eu guardava por muito tempo, aquele vazio de não ter-lá perto, de não poder tocar-lá, por todo este tempo que para mim pareceu eterno... Lucen me perdoa...            

          - Por que você foi embora do meu lado Gabriel...? - Não gostava que ela insistisse nisto, se ela lembrar de tudo, pode causa mais dor do que ela sente a minha perda.           

          - Não sei do que você esta falando Lucen... - Os seus olhos brilharam com uma intensidade triste e de dor profunda. Me virei de costas. - Será melhor você se prepara para ir, o sinal já vai bater...        

          - O que significa... Isto? Por que você continua fazendo isso comigo Gabriel...? Me responda por favor. - Suas suplicas por uma resposta ate me fez querer contar a verdade, mais eu não devo, não posso...           

          - Gabriel... Me responde... - Seus dolorosos sussurros me faziam sangra um pouco mais, eu sei Lucen, se fosse eu em seu lugar, eu buscaria por respostas. Eu também estou sofrendo, mais principalmente por você, quem me dera se eu tivesse a oportunidade de te fazer esquecer tudo.   

Virei um pouco para fitar-lá, pois seu sussurro sofrido me fez querer admira-lá diretamente nos olhos e lhe disser...           

          - Eu sempre estive com você Lucen... - Talvez ela não conseguira ouvi bem naquela hora, pois o sinal da escola ressonou por todo o corredor, quase nos deixado surdos, e eu me virei e desapareci da vista dela, a deixei para lá. Mais uma vez.   

Pensei como eu seria feliz se eu tivesse a oportunidade de ter nascido humano, de poder esta com ela, comparti toda uma vida perto dela, poder segura em sua mão sem me importa com nenhuma ordem celestial. Poder beijar seus lábios, os quais venho desejando por tanto tempo, como desejo tocar-los com os meus. Como meu desejo por tocar em sua pele parda aumenta, por senti seus cabelos em meus dedos, por amar-lá... Sinto ate a curiosidade de ter-lá para mim, e fazer-lá eternamente minha... Desejos tão carnais... Meu pecado é te amar tanto, mais meu desejo não ira morrer... Você será sempre única minha Lucen.   Eu ainda me lembro da sensação de ouvi você chamar meu nome em tudo que era momento, eu lembro que isto sempre me fez acredita na felicidade alem do paraíso de onde eu venho, depois de tudo, você parece ter se tornado meu maior motivo de existência Lucen.           

           - Gabriel... - Sua voz ainda continua guardada em minha mente, e as vezes ela me sussurra as noites Lucen.           

           - o que foi Lucen...? - o chamado de seu nome se tornou minha oração de cada dia Lucen.           

           - Eu te amo Gabriel... - Naquele dia não tive reação, tive medo de se alguém soubesse que você tinha me dito aquilo, me afastasse mais de você Lucen.    

Em verdade, eu deveria ter-lá abraçado e ter te dito tudo que eu também sentia, eu deveria ter-lá dito que eu amava mais do que amo tudo neste mundo, deveria ter-lá beijado como sempre desejei beija, talvez ate feito alguma loucura, como me opor a todas as regras... Mais não, foi melhor assim, se eu tivesse feito toda destas coisas, você poderia ter se machucado mais.  

Por isto a deixei sair correndo, aquela foi a ultima vez que a vi em seus treze anos, mal imaginei que ela iria se declara diante o túmulo de seu pai, a deixei corre. E ate o dia que a reencontrei, aquele foi nosso ultimo momento do passado, que ainda guardo aqui dentro, para sempre... Lucen.                                                                                                                                                           ~  Nos moments ... -Fin-                                                Continua... 


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Notas finais do capítulo

E não esqueça, qualquer critica ou comentario podem manda via Review :)

Eu agradecerei muito!

Ate o proximo capitulo s2