Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 13
~Sensations brutes: Confessions d'amour~


Notas iniciais do capítulo

Nossa! Eu sei que é meu e eu não deveria opina! Mais ta de mais este capitulo! Eu amei escrever-lo e sei que muita gente vai amar... ou não ._.Este capitulo tem de tudo.. Mal esperei escrever em quatro dias dois capitulos! Deus! Abençoado sejas te nome e teu poder xDE serio este capitulo ta muito explosivo... ja da para saber pelo nome que é - Sentimentos Cruzados: Conficões de amor -Apreoveitem *O*

Obs: Só para consta, esqueci de disser que o outro capitulo anterior a este se chama Precipico...
e segundo... Desculpem! me empolguei escrevendo que ficou longooo!!
Eu mal percebi... achei que estava curto... Escrevi ele tudo hoje ç-ç



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Mélodie six~ Sensations brutes: Confessions d'amour~  

 A manha chegara mais rápido do que eu planejara. Não conseguia pegar no sono em toda a noite. Chorei sem parar, as coisas que tinham acontecido ontem, podia ser tumultuosa hoje. Eu sinceramente, espero que os boatos não se espalhem e aumentem.    

No banheiro, onde tinha tomado uma chuvarada, e tinha me arrumado com o uniforme, apenas esperando a hora de ir, me olhava no espelho, e tentava me maquiar um pouco, para esconder um pouco as olheiras e meus olhos que estava, ainda inchados. Me sentia mal, não desejava ir ao colégio assim.            

          - Lucen carinho! Baixa a comer. - minha tia me chamava dês da escada a baixo. Sai do banheiro do segundo piso, e subi a escada do sótão da casa, era lá onde se encontrava meu quarto, arrumado entre alguns dos pertences antigos desta casa, a qual era muito antiga, era ao estilo século XIX, ao estilo  vitoriano. A casa se encontrava em uma das colinas perto de Venus Cove, por isto para desce a cidade para ir a aula era melhor em caro, e eu ia com meu tio, saia na mesma hora que ele ia trabalhar, uns minutos antes, para ele me deixa no Bryce.    

Em meu quarto peguei minha mochila, e desci com calma, estava um pouco com medo de que minha tia vise meu rosto e me perguntasse o que me aconteceu, eu não sei o que eu iria inventar para ela.           

           - Lucen... - Minha tia me olhou um pouco sem reação. Mais no fundo ela parecia esta preocupada com meu estado.           

           - Lucen só falta você tomar o café da manha, e quando terminar nos vamos. - O que meu tio falou, me fez pensa se era necessário tomar mesmo o café, pois eu não estava sentido nem um pingo de fome.           

           - A gente pode ir então agora tio? - perguntei, e notei que a cozinha tinha ficando em silêncio, o que me incomodo um pouco, mais nada mais falei.  

 No caminho para a escola niguem se atrevia a falar nada, não sabia muito bem por que, na verdade eu sabia, mais fazia de conta que nada eu sabia, mais ele côncordara sem se opor em ir embora. Eu sabia muito bem que eles tinha uma grande pena de mim, eu sabia bem que eles, sabiam que eu chorávamos pelas. Eles sempre me trataram assim, claro, uma garota sem pai nem mãe, todos devem ter muita pena mesmo... De alguem como eu.   

Meu tio me deixou na escola e se despediu bochecha rijo, em uma de minhas bochecha. Assim que o carro dele desapareceu de minha vista eu suspirei fundo, não tinha certeza, mais eu sabia que talvez eu teria que me entre ter a cara de todo mundo comentando sobre a noite.

            - Lucen...! - Uma voz conhecida gritara meu nome, e quando vi que vinha ate mim, era as amigas que nunca me abandonava, ate conseguir da um sorriso sincero e cheio de carinho para elas, as quais pularam literariamente encima de mim, Agatha e Erika, as quais não tinha ido a festa a noite, estava supre preocupadas comigo, seguramente a Chris já deve ter dado uma palavrinha com elas, não que eu me importasse, apenas não queria que elas ficassem preocupadas por mim, no final das contas ele não conseguira fazer nada graças... Ao Cain.

           - Você esta bem Lucen ? - Agatha perguntou como uma mãe preocupada com seu bebe, o que me fez lembra a minha própria mãe.             

           - Claro, não se preocupe, também a culpa foi minha, eu não deveria ter confiando naquele homem... - Falei um tanto vagamente.    

           - Homens não prestam Lucen... Você não tem culpa. - A típica frase de Erika era o que ela sempre pensava dos homens, mais mesmo assim, ela conseguira achar homens que prestavam. Ela parecia abatida, e muito preocupada.           

           - Vamos Eri... Agatha! Se animem, eu to bem. - Falei um tanto sem jeito, tentando fazer elas se animarem de qualquer jeito.        

           - Lucen... - quando eu vira Daniel também estava lá e me pegou em um abraço. - Se eu soubesse eu tinha ido... Aquele...    

Podia ver a raiva em seus olhos verdes, mais também o desapontamento com sigo... Me fez lembra de meu pai... Daniel era tão parecido a ele, acho que foi isso que me fez me apega tanto a ele, ele tinha os mesmo olhos verdes que meu pai, ate os cabelos negros e bagunçados e a pele branca. Eles eram completamente parecidos. Era uma das coisas que me reconfortava de Venus Cove.            

            - Dany não se desculpe... E também não tem do que se culpa, não foi a sua culpa nem de ninguém. - Eu estava sendo completamente sincera com ele, eu não queria que nem ele, nem a Agatha, nem Erika, nem nenhum de meus amigos mais fiassem esta bestara de se sentirem culpados, ou tentar algo com aquele homem... - por favor, não se sintam assim, vocês são meus único conforto, não se sintam assim por favor.   

Desta vez, Erika voltara a me abraça com carinho e conforto, mais escondera o rosto em meu ombro, sentia suas lagrimas caírem e se dissolverem na blusa de meu uniforme, o que me fez saber que ele estava chorando, e o que me fizera chorar, ao mesmo tempo Agatha nos abraço as duas, e em silêncio, as três choramos.    

Era segunda feira, e a primeira aula que teríamos de segunda, seria a aula de Francês. Quando todos entramos, o sr. Collins entrou e mando todos nos sentarmos. E começo:          

           - Antes do começo da aula, quero apresentar-los, a um aluno que acaba de ser trasladado desde Canadá. Pode entra senhor Evans. - Não me interessei no tal novo aluno ate ver quem era.   

Seus profundos olhos verdes, sua pele embranquecida cheia de tatuagens quase por todas as partes que tínhamos permissão para olhar, seus cabelos repicados, bagunçados e negros, e as orelhas cheias de pinces. Tudo nele me fez quase suspirar profundamente, mais me segurei para nào fazer nada mais do que ficar olhando. Era Cain...  

            - Este é Cain Evans, espero que vocês o ajudem para que se sinta a vontade, e que você seja bem vido Cain. - O sr. Collins fora amável com Cain. - Sente-se por favor...            

            - Muito obrigado professor, o senhor é amável. - Seu sorriso de pura malícia e sadismo se formara em sua face, e notei que ele não tirava os olhos de mim. - ele lembra de mim- este pensamento fez meu coração da um salto, e tentei abaixa a cabeça, para ele não pensar que eu estava interessada nele, ou algo parecido. Mais eu me sentia grata, muito grata a ele.    

Quando notei, ele passara pelo meu lado e disse um oi, e sento na mesa ao lado, o que me fez ficar mais desesperada, uma coisa que eu não entendia o por que.    

A aula e Francês foi entretida, as garotas que faziam aquele mesmo tempo que eu, pude nota que estava simplesmente tão caidinhas pelo Cain, quando que pelo... Professor Church. Elas não pareciam ter prestado a atenção em nenhum momento na aula, a não ser quando Cain respondia alguma que outra pergunta que o professor fazia, elas comentavam entre si que ele era 'gostoso' e inteligente, tudo o que um homem deveria ser, alem do visual dele, os pinces e tatuagens, e principalmente, aquele sorriso sádico, elas o adoravam, aquilo me colocava cada vez mais doente, não que eu discorde em algumas coisa, mais pelo amor de deus, queria que elas parassem de ser tão chatas de falar dele toda hora, primeiramente era Gabriel, e agora ele. Sem conta que antes de tudo era Xavier.    

Os primeiros tempos de aula passaram rápido, e por incrível que seja, Cain parecia ter quase todos os mesmo tempos que eu, não demorava para eu ir para uma sala, ele me acompanhava, mais em nenhum momento ele puxara conversa comigo, apenas sorria e me observava, como se estivesse esperando o melhor momento. Percebi uma coisa que me alegro muito, parasse que todo mundo tinha esquecido o da festa, com a chegada de Cain, e de outro Aluno que não tarde em ver de longe, o tal era inglês, e parece que tinha o nome de Jake Thorn, ele é tão belo quanto Cain, possuía cabelos lisos ate a nunca e olhos escuros. E a pelos é branca, e seu visual, lembra muito ao gótico elegante. E na hora do almoço eles fora o comentário do dia, tanto a meninas, quanto meninos, quem parecia já ter se simpatizado com os dois. Por um momento me alegrava por eles, já que ser aluno novo é difícil, eu sei muito bem disso, principalmente quando você é trasladado de um canto para outro.         

           - Vocês ouviram dos dois novos alunos... Que os parece ? - Perguntou a Chris curiosa.            

           - Não sei, só sei que eles tem uma boa ponta, e parece que tão todos comentando sobre eles. - falou o Justin em um tom feliz, o de sempre.           

           - Não vou muito com a cara deles. - Jack afirmo com um breve rosto  desconfiado.            

           - Também não me entram - Daniel afirmara.            

           - Na verdade é que não sei muito o que disser, aparte dos dois serem muito inteligente, tive aulas com os dois hoje. - Falou Agatha inocente, para ela nada parece mal, ela é uma pessoa que encontrava bondade em tudo e todos, sempre tenta tira o lado bom de qualquer. Mesmo que as vezes não exista.    

Para mim Cain, me parecia alguém legal, talvez fosse por que ele me ajudou, e por que em todo o momento que estive perto dele, mesmo não conversando muito com ele, ele sempre foi amável comigo.           

           - Eu digo que não tenho muito que opinião, mais me surpreendi com, acho que era Cain o nome dele, nunca tinha visto alguém tão assim... Radical seria a palavra correta - Erika falou com um brilho empolgado nos olhos, o que me fez rir. E notei que todos me olhavam.           

           - O que foi ? - perguntei curiosa, eles ficaram felizes, sim eu sei, fazia tempo que eu não ria assim. Mais ninguém se atreveu a falar nada, como se tentara fazer de conta que tudo tinha voltado ao normal, e eu concordava com isto, sentia melhor me sentido assim do lado deles... Obrigado, amigos.           

           - Na verdade Cain não me parece tão mal... - Falei com um breve sorriso tímido em meu rosto.           

           - A mim também não... - Falou Chris olhando em meus olhos, eu tinha esquecido, que eu contei somente para ela de Cain ontem a noite, ela provavelmente mantel em segredo assim que o viu hoje.            

           - Mesmo assim, é melhor fica longe dele... - volto a falar Jack, ele não parecia ir mesmo com a cara de Cain, o que me fez querer dizer todo o contrário para Jack, mais eu adorava muito o Jack... Ele sempre é como um irmão maior para mim, e uma coisa todos sabemos, quando Jack não gosta muito de tal pessoa, é melhor não se meter muito.            

             - Eu acho que vou ao banheiro! - Falou a Chris um tanto animada. - E Lucen vai me acompanhar!    

Ela me fez quase pergunta o por que, mais entendi o que ela queria disser e fui sem contestar.             

            - Então este foi o mesmo Cain do qual você falou a noite ? - Ela foi direto ao ponto, enquanto nos caminhávamos pelos corredores do colégio.             

            - Então você percebeu Chris? - perguntei a ela, e suspirei.                       - Nada se me passa pela cola! - Falou ela sorrindo maliciosa. - Então você esta afim dele ?    

Aquela pergunta fez meu coração quase explodir por dentro, eu sentir meu rosto corar que nem um tomate, e minhas mão suarem frio. Ela foi tão direto a um ponto crucial que chego a quase me matar.        

            - O que eu pensei... - Ela suspirou fundo.             

            - Não é nada do que você esta pensando... Eu não tenho quedo por ele eu amor o Gabriel... - Gritei sem perceber, o que me fez logo tapar a boca.   

Fiquei paralisada sem saber mais o que falar, aquele grito podia ter chegando nos ouvidos de alguém. Meu corpo estava tremendo, e sentia que quase não podia ficar em pé.              

             - Vem vamos daqui rápido Lucen. - Chris segurou minha mão e me levou ate um canto da escola bem escondido.    

Ela esperou eu me acalmar, ficar tranqüila. Eu somente tentei desvenda o por que do meu desesperado grito para afirma que eu amava Gabriel. Eu o amava, mais do que minha vida. Mais algo lá dentro, estava tudo descontrolado, o sorriso de Cain balançava tudo em mim... E seu olhar, parecia me desmorona por dentro, só de pensa fazia meu coração acelera. - Mais que loucura, eu apenas mal o conheço.- o que significa estes sentimentos confusos?              

           - Bem... Mais calma bebe? - Chris falou um tanto preocupada comigo.              

           - Acho que sim Chris... desculpa ter gritado com você, mais é que... - Ela não me deixou completar a frase.           

           - Você esta se sentido confusa? - Ela foi direta mais uma vez, o que me fez balança a cabeça em afirmação de um sim. - Eu sinceramente Lucen, vou ser sincera, não sei o que você sente por este tal Cain, mais talvez seja apenas um agradecimento, ele te salvo de quase um estrupo... Sei que a Jack não lhe causo boa impressão, mais eu ate preferiria que você ficasse no caso com Cain. O G. sempre me deu mal pinta, eu sei que ele não é meu tipo, e talvez eu esteja dizendo por que Cain faz mais meu tipo ou tal, tá! deixando isto de lado, seja com quem for, enquanto você mesma tiver cuidado, eu preferira que você fosse atras de outro homem, pois o G. É muito complicado, e depois de tudo o que você vem passando por culpa dele, acho que seria melhor esquecer-ló... - ela foi o mais sincera que pode comigo, o que me fez querer chorar e sai dali correndo.              

              -  Eu não sei se vou conseguir esquecer-ló Chris, este é o problema. - Falei enquanto me afastava um pouco dela.              

              - Eu acho que entendo... Por isto mesmo que este seja o melhor conselho, tem outro que diz, que é melhor fazer o que manda os seus sentimentos Lucen... Apenas tenta, tenta tomar cuidado Lucen... - Ao ver que eu me afastava Chris suspirou fundo. - Bem eu vou rapidinho no banheiro Lucen, se quiser pode ir indo com o pessoal, e diz que eu me atrasei por que fui ver uma coisa na diretoria ok?!   

Acho que ela o que tentava era me deixa pensa um pouco, o que ate me fez querer chorar um pouco mais, por que se for para pensa naquilo, eu simplesmente irei ter que tomar uma decisão... -Mais eu não posso esquecer-ló, eu não consigo... Mais destes cinco anos que eu tentei.- este pensamento assombrava minha mente ate eu acabar me topando com alguém, e sentir que ia caindo no chão, a onde eu desejava tanto esta, mais umas mãos fortes me seguraram.              

          - Você esta bem...? - meus olhos encontraram os olhos que menos queria encontra naquele momento.               

          - Você acha que eu pareço bem... - Falei em quase sussurros, e mais uma vez chorei na frente dele. - Gabriel...?   

Ele solto meu braço com delicadeza mais não deixou de me olhar.

          - Lucen... - Senti ele sussurra meu nome em um tom preocupado, o que fez mais duas lagrimas se derramarem por minha face.    

Senti seus macios dedos limparem minhas lagrimas, o que fez meu corpo inteiro estremecer - Não devo cair em tentação senhor... Me livre deste mal... Me livre dele. - preguei em meus pensamentos. E consegui criar forças suficientes para afasta sua mão que limpava meu rosto. Mais ele revidou e segurou minha mão antes que eu consegui-se soltar.        

            - Por que você foi embora do meu lado Gabriel...? - Eu tentei insistir em ter certeza que era ele.             

            - Não sei do que você esta falando Lucen... - Aquelas palavras me fizeram rendi ante ele, doeu novamente que ele falasse algo assim, e doeu mais quando ele solto minha mão e virou de costas. - Será melhor você se prepara para ir, o sinal já vai bater...               

            - O que significa... Isto? Por que você continua fazendo isso comigo Gabriel...? Me responda por favor. - Pouco me importa se eu estava na escola, se havia alguém observando, mesmo que os corredores estavam vazios, e mesmo que visse quem fosse... Não me importa a estúpida parede que havia entre nos, eu apenas sei de uma coisa... Eu o amo, ele é o único que restou de meu passado, a única coisa ue ainda permaneceu viva dentro de minha alma por tanto tempo, por que tudo que existia no passado... Era apenas cinzas escuras.  - Gabriel... Me responde...    

Minha voz estava sem forças para sair, por isto foi apenas um sussurro choramigoso, mais me consto que ele ouviu, pois virou um pouco o rosto para me olhar com seus penetrantes olhos chuva.          

            - Eu sempre estive com você Lucen... - Não estava segura do que tinha ouvido, pois o sinal infeliz tivera que tocar naquele momento.    

Parei de chorar, e permanecia daquele jeito sem saber o que deveria fazer, eu somente quero que o certo seja o que meus ouvidos me dizerem, o que a voz dele sussurrou para mim. Eu queria apenas uma certeza, e eu sentia que a tinha, mais algo o fazia ficar longe de mim, algo que o impedia de se abri comigo. Eu tinha que saber o por que disso.             

           " Eu sinto muito não conseguir Lucen... "

Aquelas palavras que uma vez ele me disse, naquele momento gritaram em minha mente, ate hoje eu não as tinha entendido, e desta vez eu me fiz de forte para desentender, -  se for o que eu estou pensando... Não impossível... - tentei para de pensar.    

 As classes da tarde passaram rápido, mal conseguir ver os meus amigos, pois as classes que tinha era separadas das deles. Mais vi Cain, o qual em alguns minutos seguia me olhando, o que me fazia corar, uma coisas que eu ainda tentava me disser - Eu amo o Gabriel- Mais se era para falar a verdade, tudo o que eu tinha era confução em minha cabeça, depois daquela semana tumultuosa, alem de ter otem, aqueles acontecimentos, era um atras do outro, eu mal conseguia saber bem no que pensar, e agora mais uma vez Gabriel em minha cabeça. Ainda sentia o toque quente de sua mão em minha face. O seu cheiro estava empregnado em mim, quando eu pensava nisso, todos os meus problemas se dirsovia como neve em primavera. Mais eu sei que não posso esquecer do resto. Não posso esquecer que tudo ainda parece um mistério para mim.   

Quando a ultima aula terminou, notei que eu estava meio perdida em pensamentos, e na sala só restava eu e alguns garotos mas, que não demoraram em sair.            

            - Tem um tempo livre para mim? - Aquela voz grossa me perguntou, como se tivesse saído das sombras.            

            -  Cain...!? - Me supriendi e cheguei a, ate abraça minha mochila com meus livros dentro. O meu rosto coro, e outra vez senti aquela sençassão estranha perto dele. - Isso... É comigo?              

            - Sim você mesmo Lucen... É uma coisa importante que tenho para te disser. - Ele sorrira com aquele típico sorriso de malícia, sentir um pouco de medo. - Não se preocupe, eu jamais seria capaz de fazer o mesmo que aquele idiota de ontem... Não com você... Lucen...

Ele chegou bem perto de meu rosto e chegou a sussurra meu nome olhando para meus olhos, o que me fez arrepia por completo, e sentir o meu rosto esquentar.                

              - Sinto muito... Não queria falar isto... - tentei me manter consciente diante dele, e calma.                

              - Venha, vou te levar para um lugar que niguem vai se intrometer... Em nossa conversa. - desta vez ele falara serio, e não vi nenhuma malícia em seus olhos nem rosto. Ele segurou minha mão que estava gélida, mais percebi que as deles estava quentes, o que mais uma vez me fez estremecer, e acho que desta vez ele sentiu, pois me olhou e sorriu.    

Passamos sem ser visto por toda a escola, na verdade aquilo me pareceu estranho, ele caminhava por aquela escola como se não fosse hoje seu primeiro dia de aula, ele a conhecia melhor que eu em meus quase cinco anos de estudos aqui. Ele sabia de saídas e passadiços escondidos. E me levou ate um lado do colégio que eu totalmente desconhecia, ele me levou ate uma pequena gruta na colina, onde havia uma imensa escada que dava direto a praia.                

             - Você se importa de desce aqui ? - ele me perguntou preocupado. Eu apenas afirmei que não com a cabeça.    

Minha cônciencia me gritava para eu não ir atras dele, me dissia que isto poderia ser mal, mais o modo como ele segurava minha mão firme, me fazia acredita nele, me proporcionava uma certa confiança tão firme... Era a mesma que tinha tido com Gabriel desda primeira vez que eu o vi. Sentir medo de mim mesma, aquilo era estranho.                 

             - Praia, é um lugar calmo... Gostou daqui ? - Ele me perguntou como se estivéssemos apenas de passeio.                 

             - O que você queria me falar. - Sem querer, passei por cima de sua pergunta e fui direto ao ponto.                 

             - Menina direta... Isto me faz gosta um pouco mais de você sabia Lucen...? - Aquilo me fez corar, e meu nome sussurrado em sua voz, mais uma vez chegava a quase me enloquecer.                  

             - Lamento ser direta, mais é que fiquei... Um pouco curiosa... - e desculpei com ele. Obseveio me olhar serio e calmo, quando menos esperei, ele estava dando passos ate mim, e chegava cada vez mais perto.               

             - Se você quer saber por que ue te trouxe aqui...- A cada passo sua voz se prendia mais um um sussurro, sentia que a conversa iria demorar, e me sentia aliviada por meu tio não ir me busca na escola, pois ele se desesperaria , mais como de costume, ele saia mais tarde do trabalho, isto provocava que eu fosse para casa sozinha. - Foi por que...

Aquelas ultimas palavras saíram em um sussurro quase diabólico de seus lábios, foi tão irresistível, que quase não conseguia me mover. Ele se aproximo ate mim, e eu apenas  me afastei ate topar com as rocas que tinha atras de mim, ele ficou tão perto de mim que mal conseguia sentir a brisa do mar a me acariciar. Ele não para de me olhar nos olhos, nem eu a ele. Minha respiração comesava a perde o fôlego, eu estava com medo, não dele, mais do que este momento representa para mim. O sufoco que sinto, perto de alguem quem eu conheço a apenas, menos de um dia.    

Não teve como pensar em nada, nem sei o que estava acontecendo comigo, o único que eu estava sentido naquele momento era seus macios lábios carmim sobre os meus, sentia seu beijo firme e delicado... Eu não consigo entender, mais me entreguei a aquele beijo...                                             " Lucen... "  

Ate escuta o sussurro de meu nome em minha mente... O sussurro da voz de Gabriel...                                                 

                   ~ Sensations brutes: Confessions d'amour- Fin-                     

 Continua....


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Notas finais do capítulo

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