Nightfall escrita por QueenJane


Capítulo 12
Capítulo 10 - O Encontro


Notas iniciais do capítulo

Eu não se vocês vão gostar, mas simplesmente é um dos meus favoritos =D principalmente porque houve um crescimento por parte da Nessie, seus pensamentos estão ficando mais maduros... Enfim.



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Abri meus olhos e fiquei fitando o teto.

Foi um sonho tão divertido... Fechei os olhos relembrando, poderia até ir a La Push daquele jeito. Senti uma dor desagradável no coração. Jake. Como ele está? Será que ele e a mamãe se entenderam? Duvido muito, geralmente as brigas aqui quando acontecem e quando tem eu como causa, essas coisas demoram um bom tempo pra resolver. Espero que não demore, já sinto falta do Jake por perto.

E o papai? Será que ele já sabe? A mamãe já contou? Melhor controlar estes pensamentos ou ele aparece aqui no meu quarto exigindo respostas. Escondi minha cabeça e fechei os olhos com força, aguardando a bomba explodir. Dez segundos se passaram e nada. Papai não estava em casa nem mamãe, estranho, ultimamente temos passado mais tempo aqui do que no chalé ou um lugar semelhante. Lentamente fui retirando o cobertor e espiando o quarto. Ainda estava só. Não havia cheiro da gororoba da manhã no ar. Isso é muito bom.

Levantei-me e me dirigi ao closet pegando a primeira peça de roupa que vi pela frente. Ao descer as escadas vi tio Emm assistindo a tela plana.

- Bom dia tio! Cadê a mamãe e o papai?

- Estão discutindo a dívida externa do país. – tio Emm respondeu aos risos.

Discutir dívida externa aqui significa: mamãe e papai no chalé nunca entendi esses trocadilhos do tio Emm.

- E a tia Rose?

- Bem aqui minha querida. – tia Rose já estava atrás de mim.

- Hoje não temos café? – perguntei me fazendo de inocente.

- Não querida, acabei me envolvendo com umas coisas e bem... Mas se você quiser...

- Não não não não... Não se incomode titia. – interrompi a tia Rose rapidamente, dia de sorte esse sem nada nojento e fedorento para a manhã. – Titia pensando bem acho que vou aproveitar que o dia está lindo e ler um livro ao ar livre... Posso ir?

Tia Rose mordeu o lábio inferior hesitante.

- Não vou muito longe prometo. Deixa titia, por favor por favor  por favor  por favor. – Esse truque de implorar e suplicar aprendi com a mamãe e a tia Alice, na maioria das vezes dá certo.

- Tudo bem então. – disse tia Rose derrotada.

Não disse que dá certo?

- VIVA! – gritei pulando em seu colo lhe dando um beijo na bochecha. – Obrigada titia!

- Mas não vá longe, ou o Edward arranca a minha cabeça fora. – ela revirou os olhos com o que disse. – Renesmee não vá longe, fui clara? – tia Rose disse num tom sério e autoritário me lembrando o papai.

- Não, não irei. – não queria ficar a eternidade toda sem caçar, pensei. – Bem tia vou buscar alguns livros.

Peguei alguns livros e pulei da janela para a floresta. Alguns minutos de caminhada achei um local agradável.

Havia algumas flores e grandes árvores cercando o local, havia alguns feixes de luz que batiam ao chão, as árvores deixavam uma parte do espaço sobre a sombra de suas copas. Forrei o chão com um lençol e me sentei pegando o primeiro: Romeu e Julieta. Já sabia toda a história, mas eu gostava ler esse. Um amor tão forte foi que levou a morte. Isso me lembra a mamãe que renegou a vida humana para em troca ter a eternidade ao lado do papai. E mesmo apesar destes anos que convivo com eles e o jeito como eles se olham é tão intenso. O único amor que eu conheço é o fraternal. O amor pelo oposto ainda é um mistério para mim. Será que algum dia irei sentir algo assim?

Fechei os olhos, sentindo a calma e a quietude da floresta, às vezes é bom ficar só. Mas isso é sempre tão difícil. Sempre tem guarda-costas ao meu lado ou então a tia Alice com um de seus planos mirabolantes.

Deitei-me no chão e fitei o alto. E então percebi. Não estava só.

Não sei com qual velocidade, mas de repente já estava de pé correndo na direção que daria até minha casa. Mas em vão, meu inimigo já estava a minha frente. Mantive-me estática, o mais imóvel possível. Não respirava, mal conseguia formular pensamentos coerentes. Só pensava em fugir dali o mais rápido possível.

Era um Volturi, mas eu não recordo o seu nome. Era belo, muito belo. Não como todos os vampiros, era uma beleza diferente. O que ele queria afinal? Checar a presença da minha família? Isso era uma estupidez. Temos um mês, não temos? Será que ele quer me levar? Matar-me...? O silêncio dele só me deixava ainda mais apavorada. Não seria uma luta justa, até porque eu não sabia lutar e tampouco força eu possuo.

Ficamos ali nos olhando a uma boa distância. Resolvi tentar um diálogo.

- Pensei que os Volturi já tivessem partido. – indaguei.

Ele se aproximou andando sobre a minha volta me analisando da mesma maneira como na clareira. Essa tensão já estava me deixando irritada.

- Sabe, eu não sou nenhuma obra de arte em exposição. – disse secamente.

- Não, realmente não. Você é melhor do que isso. – ele disse.

Ergui minha sombracelha intrigada, pensei que as bajulações só ficavam por conta do Aro.

- E os demais onde estão? – perguntei enquanto observava minuciosamente a clareira.

- Todos se foram. – ele disse aos sussurros.

- Ora não diga. – disse num tom sarcástico. – O que aconteceu? Não vá dizer que se perdeu deles?

Estava tentando parecer divertida. Uma completa idiota que parecia não perceber o perigo. Provocar um Volturi era meio que cavar a própria sepultura.

- Não. Eu resolvi não ir. – ele deu nos ombros.

Ele não demonstrava perigo, parecia até muito amistoso. Eu conheço esse truque. Mas não compreendi o porquê disso tudo. Fiquei calada por um tempo pensativa. O que ele queria aqui afinal?

- O que foi? Morderam sua língua? – ele esboçou meio sorriso.

- Não, mas não entendo. Você ficou para trás... Simplesmente. Mas você não é da guarda?

- Sou.

Então? Sujeito confuso.

- Como é então... Você saiu? E ninguém impediu?

Ele deu nos ombros.

- Eles foram e eu preferi ficar, isso e nada mais. – ele me olhava intrigado.

- Não sabia que havia férias dos Volturi. – conclui pensativa.

Ele agora examinava meus livros no canto onde eu estava sentada tranquilamente alguns minutos atrás, ele se sentou. Observei em silêncio mais uma vez sem entender.

- Por que você não continua o que você estava fazendo? – ele indicou o espaço vazio ao seu lado.

Tudo bem ouvir coisas já ultrapassava os limites, isso já era demais.

- Como? – repeti para me certificar da minha sanidade.

- Sente-se aqui. – ele repetiu gesticulando com as mãos para o local disponível ao seu lado.

- O que você quer afinal? – essa falsa camaradagem não iria chegar ao fim?

- Não vou lhe machucar, confie em mim. – ele agora me olhava intensamente.

Por alguma razão estranha me sentei ao seu lado, fiquei lhe observando em silêncio. Ele é um vampiro excepcionalmente bonito mesmo com esses seus olhos vermelhos que faiscavam como rubi. Ele não usava aquele manto esquisito preto, usava roupas normais: jeans, camisa branca, tênis. Ao seu lado eu me comparava a uma presa hipnotizada, enfeitiçada pelo caçador. Ele me entregou o livro que estava lendo e eu o peguei, mas sem alguma intenção de ler. Estava confusa e surpresa demais com tudo isso.

Passou-se algum tempo e ele ainda ali parado, sentado ao meu lado, me olhando como se eu fosse o filme mais interessante do mundo. Porém algo me voltou a ser o centro dos meus pensamentos, as preocupações eram outras: mamãe e papai. Era hora de partir. Levantei-me recolhendo meus livros.

- Sinto muito, mas tenho que ir. – na verdade eu queria ter ido embora antes, mas não gostaria de ter provocado a fúria dele antecipadamente.

Ele por um momento me passou a sensação de estar triste. Deve ter sido impressão minha. Ele se levantou e me entregou o lençol que estava no chão. Quando me virei de costas para ele pronta para correr, ele segurou meu braço. Não houve força neste ato dele e não houve resistência da minha parte quando ele o fez. Senti um arrepio a esse toque. O que me surpreendeu afinal a temperatura dos vampiros nunca foi estranha para mim.

- Renesmee eu a incomodei em algum momento?

Que pergunta estranha, ele simplesmente ficou igual uma estátua ao meu lado.

- Não. – disse sinceramente. Ele me assustou, mas agora não sinto nada além de curiosidade.

- Sabe... Eu gostaria muito de ter sua companhia venha sempre que puder aqui.

Achei que ele fosse até a minha casa. Ele me deixa a cada momento mais confusa.  

- Você não vai até a minha casa? Bem o vovô não está, mas o papai lhe receberia de bom agrado.

Que mentira deslavada, com certeza a mamãe usaria o escudo, o papai tentaria acabar com ele. Tio Emm não ia só ficar olhando. Não gostei muito da idéia, não queria nada que lembrasse a palavra luta.

- Não, melhor não.

- Mas você fica aonde então? – perguntei.

Ele apontou para o chão.

- Para pessoas como nós, isso não é nenhum desconforto. A sede incomoda, mas não é difícil sempre tem pessoas acampando por aqui.

Encolhi-me com o comentário, o sangue humano tem um cheiro maravilhoso. Mas sou a favor da dieta da minha família.

- Desculpe, somente sangue de animais para você não é?

- Uhum.

- E então? – ele disse com a sombracelha erguida.

- E então o que? – indaguei.

- Você vai vir aqui amanhã?

Nem eu mesma sabia, teria que suplicar muito para que o papai deixasse. Seria um longo processo, teria que recorrer à mamãe.

- Bom eu não sei.

Ele baixou os olhos.

- Não me lembro seu nome afinal são tantos rostos qual é mesmo? – perguntei com a intenção de quebrar o clima e curiosidade também queria saber o nome dele.

- Alec. – ele esboçou um sorriso.

Sorri para ele também, vampiros conseguiam encantar quando queriam.

- Tenho mesmo que ir Alec.

- Só mais um pedido. – ele disse enquanto por fim soltava meu braço.

Fiquei em silêncio esperando que ele falasse.

- Não comente com ninguém sobre mim, ou melhor, controle seus pensamentos. Acho que sua família não iria ficar contente com um Volturi por perto.

Hesitei um pouco, ele queria que a sua estadia pelos arredores de Forks se mantivesse em segredo. Na hora eu prometi a ele que nada contaria, mas não muita certeza se o faria. Não sei o porquê, mas controlei de verdade meus pensamentos, de alguma forma eu fiz o que ele pediu.

Lá já estavam todos (mamãe, papai, tia Rose e tio Emm). Papai parou de tocar logo que entrei na sala.

- Olá papai, desculpa por sair assim sem avisar estava um dia tão lindo que preferi ficar lá fora. Pedi para tia Rose ela deixou, não fui longe nem demorei nem me machuquei. – falei tudo muito depressa soltei o ar quando terminei.

- Calma. Rose me explicou. Mas estou desgostoso com duas coisas. – papai disse num tom sério.

Epa. Lá vem bronca.

- Como você aprende a dirigir sem a minha presença?

Epa dos grandes. Mamãe contou que língua grande ela tem.

- Ela contou, mas ainda assim você me deixou pistas, ou pensa que eu não vi o seu sonho de ontem?

Meu subconsciente e o poder a mais do papai conspiram contra mim.

- Concordo plenamente, mas você ainda não me respondeu a primeira pergunta.

- Ah papai... Tinha curiosidade em saber, como sei que você não ia deixar... Pedi pra mamãe.

Toquei seu rosto lhe mostrando a lembrança que tinha dirigindo a rodovia.

- A Alice está chocada e magoada você deixou ela de fora.

- Como ela sabe? – ora são muitos quilômetros e a mamãe não é de fofoca.

- Ela viu.

- Tia Alice conseguiu me ver? – perguntei boquiaberta.

Tia Alice sempre ficava carrancuda quando suas visões se misturavam com o meu destino. Eu e o Jake somos o ponto cego dela.

- Ela tem melhorado, um pouco... Ela é muito ligada a você. – papai disse sorrindo.

Também sou ligada a ela e confesso que já sintia falta das loucuras dela. Papai não conte a ela.

Ele riu.

- Bem se era só isso vou subir... – eu disse enquanto meu olhar se dirigia à escada.

- Nem perca seu tempo, vá logo para a sala de jantar sua refeição está servida. Também não gostei nem um pouco em chegar aqui e saber que você saiu a passeio de estômago vazio. Sua tia é a uma desnaturada. – papai comentou azedo.

Ouvi tia Rose suspirar.

Refeição? Na verdade a primeira coisa que me veio a cabeça foi um tigre numa jaula sobre a mesa. Seria apetitoso, senti minha boca cheia d’água imaginando o seu sangue quente e delicioso descendo pela minha garganta. Nem precisava ser um tigre um alce seria ótimo.

Papai me olhava abismado causando confusão em mim.

- Que foi?

- Sua imaginação é sem limites. – papai disse revirando os olhos. – Sua descrição ao beber sangue me deixou com sede.

Ora um passeio rápido na floresta e problema resolvido. Eu faço companhia.

- Não pense que eu me esqueci, da última vez que caçamos, você quase me matou de preocupação.

Fiz uma careta, matar? Quanto exagero.

- Vá logo Ness antes que esfrie. – papai disse.

Tio Emm olhava pra mim ansioso, pronto para a minha explosão.

Tentei manter minha dignidade virando o rosto de queixo erguido, partindo lentamente para a sala de jantar.

- Qual é sem show hoje? – tio Emm murmurou decepcionado.

Não sei, mas acho que o papai lançou pro tio Emm um daqueles olhares “se falar mais alguma coisa está ferrado”. Obrigada papai.

- De nada. – papai respondeu.

- Oi mamãe! – disse eufórica era exatamente quem eu queria ver.

- Ele não está bravo, Alice conversou com ele e o convenceu que você já é grandinha. – ela me deu um beijo na bochecha e depois serviu a gororoba.

Tia Alice nem conversava tão pouco convencia. Ela intimava. E contrariá-la é impossível. Ela precisava me dá umas aulinhas. Quer dominar o mundo? Tia Alice te mostra como! Comecei a rir com os meus pensamentos.

 O papai lá da sala também já caía na gargalhada.

- Odeio esse bate-papo mental de vocês. – ouvi o tio Emm dizer.

- Mamãe queria muito ver o vovô... Posso ir lá?

- Claro, te levo lá. – mamãe sorriu.

Engoli depressa a gororoba e fomos correndo para a garagem.

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Os dias foram se passando, com a ausência da Tia Alice os meus dias ficavam livres, sem Jake meus dias se tornavam um vazio completo. Jake ainda não tinha perdoado a mamãe seja lá pelo que tenha ocorrido a discussão. Fui diversas vezes a La Push, mas Billy dizia o de sempre. Jake tinha saído e não tinha voltado, e que sempre ele fazia isso, mas sempre voltava. A falta que sentia dele era sem tamanho. Ele podia pelo menos ligar, ou deixar de ser tão rancoroso e voltar logo.

 As manhãs eu passava com o Alec, ele não falava muito, ele passava maior parte do tempo perguntando coisas sobre mim. Ele dizia ser fascinante me conhecer assim dessa forma. Ele às vezes era confuso, mas era legal. Com o tempo passei a perceber que ele preenchia de alguma forma o vazio que o Jake deixou. Não que o Jake possa ser substituído por alguém, ele é ímpar, mas o Alec era uma boa pessoa, com tempo aprendi a confiar, a gostar de ter sua presença. Praticar o meu não pensamento sobre o Alec estava ficando cada vez mais fácil e quase todos os dias ia a casa do vovô lá ninguém lia a minha mente e tinha privacidade.

O Alec me tratava diferente e isso fazia eu me sentir bem. Em casa todos me tratam como a criança, tudo bem era pra eu neste exato momento ter 5 anos fase de brincar de boneca e ir a escolhinha. Mas antes mesmo de nascer eu já pensava e entendia tudo ao meu redor, me desenvolvi rápido, e hoje tenha aparência de uma adolescente. Mesmo com os meus praticamente 5 anos eu não pensava como uma criança, as pessoas não entendem. O Alec sim ele me tratava como uma jovem. Se ele não fosse um Volturi poderíamos até nos ver mais vezes. Mas eu sabia muito bem que isso era impossível, e o Alec não apresentava nenhum desejo em ser amigo dos demais.

Tia Alice juntamente com o tio Jazz ficaram em Hanover nos aguardando. Vovô e vovó vieram ainda para Forks. Para irmos todos juntos.

Vovô e vovó falavam maravilhas de lá, é tão frio quanto Forks é uma cidade pequena. Eu não me digo empolgada com tudo isso, mas todos estavam. Típico eu era a adolescente rebelde segundo o tio Emm. Alec acha a mudança algo agradável, ver pessoas novas, casa nova, terra nova. Ele disse que as vezes era um tédio viver no mesmo lugar, ele vive com os Volturi há mais de 300 anos. Vendo por este lado ele até que estava certo. Comecei a aceitar mais a nova cidade na esperança de um dia voltar a Forks, mesmo que demore, mas voltarei. Vovô Charlie estava muito triste, mas prometemos sempre manter contato e inúmeras falsas promessas que me deixavam furiosa. Odeio mentiras.

Fiquei me perguntando se Alec iria até Hanover, mas creio que não. Provavelmente ele voltará a Volterra espalhando as boas novas. Ele é um Volturi sempre foi e sempre será. E com certeza estava louco para voltar para Itália. Mas que ele é bonito e legal, eu não podia negar, perguntei-me se ele faria falta. Não obtive respostas.

Na nossa última noite em Forks preferi ficar no meu quarto sozinha olhando pela janela. Amanhã será outra janela outra vista. Fiquei procurando não pensar em nada, só me concentrando nas cores da noite.

Até que algo desperta meu interesse. Vinha vindo alguém de cheiro familiar, um cheiro amadeirado impossível de esquecer.

Jake.


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Notas finais do capítulo

Compensando ontem, que eu praticamente não postei nada... >.< Comentem amores!! Amo ver seus comentários ^^ Espero que curtam o capítulo!



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