Devil May Netta escrita por TriceSorel


Capítulo 7
Parte 7: Sonic, Soul Calibur, Castlevania e FF


Notas iniciais do capítulo

Da mesma autora do sucesso Castle Calibur!!!



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Bayonetta analisava sua missão na poltrona da primeira classe enquanto Dante dava uma de co-piloto na cabine do avião. Ao desembarcarem, foram recebidos por um porco espinho azul com tênis vermelhos da Adidas.

                - Vocês precisam acabar com o Eggman! – disse ele. – E aproveitem e peguem as esmeraldas também!

               - Mas que porquinho ganancioso é você! – comentou Dante.

               - Isso é fácil! – disse Bayonetta. – Dante, eu vou matar o gorducho enquanto você pega as esmeraldas!

               Dizendo isso, a moça assaltou um porco-espinho preto que se chamava Shadow e pegou dele duas pistolas e uma motoca. Ela pilotou até a nave do Eggman Robotnik e, num salto triplo twist carpado, entrou na nave descendo bala na cara do vilão. Minutos mais tarde os dois se encontraram no aeroporto e subiram para a primeira classe.

               - Conseguiu derrotar o vilão? – perguntou Dante.

                - Sim, e você, conseguiu as sete esmeraldas do caos?

               - Consegui, mas só dei duas pra ele. Fiquei com as outras pra vender no E-Bay. Precisamos garantir a faculdade do Nero...

               - É. O que um porquinho-espinho vai fazer com sete esmeraldas, não é?

               Desembarcaram na Áustria medieval. Viram um grupo de jovens guerreiros com roupas horrendas correndo para o meio da floresta.

               - Calma, amiguinhos, do que estão correndo? – perguntou a moça.

               - Do terrível vilão, o Azure Knight! Nightmare!!! – disse um deles, em pânico.

               - DARKNESS! I WANT DARKNESS!! – gritou um monstro feio saindo da floresta.

               - Vou te dar darkness... – disse Bayonetta, tomando a perversa espada Soul Edge da mão do monstro e entregando a belíssima Soul Calibur.

               O monstro feio virou um lindo rapaz louro germânico de olhos azuis.

               - Ó, onde estou, quem sou eu? – perguntou o digníssimo.

                - Você é Siegfried Schtauffen, pelo que diz aqui... – respondeu ela, lendo o folheto do jogo que Dante tinha pego de uma comissária de bordo. – E você é um cara bom, pare de espalhar a desordem e nunca mais pegue essa espada feia!

               Bayonetta deu para Dante enterrar a espada em um buraco muito fundo enquanto chamou um táxi e foi até Valáquia, no castelo do Drácula.

               - Escuridão!!! Vou amaldiçoar a todos! – disse o poderoso vampiro do alto de seu trono.

               - Vai nada! Você não é o Drácula, você é o belo Mathias Cronqvist do Lament of Innocence, e da fanfiction Castle Calibur da mesma autora! Volte pra lá! Os fãs querem da autora querem saber o que você vai fazer com o Rafael na sua fic! – pediu Bayonetta, empurrando ele para outra fanfiction enquanto Dante roubava a pedra da alquimia para vender no E-Bay com as esmeraldas do Sonic.

               - Próxima parada, Midgar! – disse Bayonetta, pegando o trem.

               Dante sentou-se na janela e ficou observando o trem passar pelos cenários do Final Fantasy dez, o nove, o oito, até finalmente pararem no Final Fantasy sete. Um molequinho de cabelos espetados os recebeu.

               - Sora! Não sabia que eu tava vindo para o Kingdom Hearts!! – emocionou-se Dante.

               - Eu não sou o Sora! Meu nome é Cloud Strife! Preciso que vocês matem um cara chamado Sephiroth!

               - Certo! Ninguém é páreo para Bayonetta e Dante!! – disse a bruxa.

               - Esse é o nome da dupla? Porque eu prefiro “Dante e Bayonetta”. Soa melhor. – comentou o belo homem-demônio.

               - É em ordem alfabética, Cheshire!

               Os dois então pegaram uma carona em um patinete até a casa do anjo aseta! (Sim, porque quem tem só uma perna é perneta, One Winged Angel, o Anjo de Uma Asa Só, só pode ser aseta! Não que isso me importe, eu sou só a narradora! E é claro que eu acho ele lindíssimo, mesmo sem nenhuma asa, e quem é que não acha? Afinal, Final Fantasy the Advent Children só é Final Fantasy por causa do belíssimo Sephiroth, não concordam? Se não concordam, vão pastar, seus fãs de Cloud imprestáveis!!!).

               Chegaram na casa do rapaz.

               - Olá? Tem alguém em casa? – perguntou Bayonetta, já invadindo o local.

               - Vamos nos espalhar! – sugeriu Dante, subindo as escadas.

                Cada um vasculhou em um canto até que Dante encontrou o belíssimo dito cujo deitado em sua caminha, ressonando.

               - BAYONETTAAAA, ACHEI ELE, TÁ BEM AQUIIII!!! – gritou, a plenos pulmões.

                - NÃO FAZ BARULHOOO, ELE PODE ACORDAAAR! – gritou ela, chegando bem pertinho de Dante.

               O rapaz moveu-se na cama e seguiu adormecido.

               - Nhóóó, ele não é uma gracinhaaa? – derreteu-se Bayonetta.

               - Não. Aqui diz que ele é mau, que ele matou milhões de inocentes inclusive a inocente Aerith... – leu Dante no panfleto.

               - Não podemos matá-lo, olha! – e ela puxou a coberta suavemente. – Ele é muito lindo!

               - Eu também sou lindo e você tentou me matar dezessete vezes! – enciumou-se Dante.

               - Dezesseis! Aquela vez da furadeira foi sem querer!

               - Tá, mata logo o cara e vamos acabar com isso!

               - Tá bom! Trabalho é tabalho! – disse ela apontando a arma para o rapaz adormecido. – Dante... eu não consigo! Ele é bonito demais!!

               - É... deixa ele aí, então. Ninguém vai reparar... é só mais um personagenzinho, não é?

               - É. Aposto que nem é mau, os outros vilões que enfrentamos eram todos feiosos, e ele é tão bonitinho...

               - Tem razão. Deve ser intriga da oposição... – concordou Dante, admitindo que o adormecido rapaz não era de se jogar fora.

                - Vamos embora, ele não vai causar confusão.

               Os dois então saíram e voltaram para a Devil May Netta minutos antes de Sephiroth explodir Midgar e matar todo mundo.


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