Devil May Netta escrita por TriceSorel
Notas iniciais do capítulo
Da mesma autora do sucesso Castle Calibur!!!
Bayonetta analisava sua missão na poltrona da primeira classe enquanto Dante dava uma de co-piloto na cabine do avião. Ao desembarcarem, foram recebidos por um porco espinho azul com tênis vermelhos da Adidas.
- Vocês precisam acabar com o Eggman! – disse ele. – E aproveitem e peguem as esmeraldas também!
- Mas que porquinho ganancioso é você! – comentou Dante.
- Isso é fácil! – disse Bayonetta. – Dante, eu vou matar o gorducho enquanto você pega as esmeraldas!
Dizendo isso, a moça assaltou um porco-espinho preto que se chamava Shadow e pegou dele duas pistolas e uma motoca. Ela pilotou até a nave do Eggman Robotnik e, num salto triplo twist carpado, entrou na nave descendo bala na cara do vilão. Minutos mais tarde os dois se encontraram no aeroporto e subiram para a primeira classe.
- Conseguiu derrotar o vilão? – perguntou Dante.
- Sim, e você, conseguiu as sete esmeraldas do caos?
- Consegui, mas só dei duas pra ele. Fiquei com as outras pra vender no E-Bay. Precisamos garantir a faculdade do Nero...
- É. O que um porquinho-espinho vai fazer com sete esmeraldas, não é?
Desembarcaram na Áustria medieval. Viram um grupo de jovens guerreiros com roupas horrendas correndo para o meio da floresta.
- Calma, amiguinhos, do que estão correndo? – perguntou a moça.
- Do terrível vilão, o Azure Knight! Nightmare!!! – disse um deles, em pânico.
- DARKNESS! I WANT DARKNESS!! – gritou um monstro feio saindo da floresta.
- Vou te dar darkness... – disse Bayonetta, tomando a perversa espada Soul Edge da mão do monstro e entregando a belíssima Soul Calibur.
O monstro feio virou um lindo rapaz louro germânico de olhos azuis.
- Ó, onde estou, quem sou eu? – perguntou o digníssimo.
- Você é Siegfried Schtauffen, pelo que diz aqui... – respondeu ela, lendo o folheto do jogo que Dante tinha pego de uma comissária de bordo. – E você é um cara bom, pare de espalhar a desordem e nunca mais pegue essa espada feia!
Bayonetta deu para Dante enterrar a espada em um buraco muito fundo enquanto chamou um táxi e foi até Valáquia, no castelo do Drácula.
- Escuridão!!! Vou amaldiçoar a todos! – disse o poderoso vampiro do alto de seu trono.
- Vai nada! Você não é o Drácula, você é o belo Mathias Cronqvist do Lament of Innocence, e da fanfiction Castle Calibur da mesma autora! Volte pra lá! Os fãs querem da autora querem saber o que você vai fazer com o Rafael na sua fic! – pediu Bayonetta, empurrando ele para outra fanfiction enquanto Dante roubava a pedra da alquimia para vender no E-Bay com as esmeraldas do Sonic.
- Próxima parada, Midgar! – disse Bayonetta, pegando o trem.
Dante sentou-se na janela e ficou observando o trem passar pelos cenários do Final Fantasy dez, o nove, o oito, até finalmente pararem no Final Fantasy sete. Um molequinho de cabelos espetados os recebeu.
- Sora! Não sabia que eu tava vindo para o Kingdom Hearts!! – emocionou-se Dante.
- Eu não sou o Sora! Meu nome é Cloud Strife! Preciso que vocês matem um cara chamado Sephiroth!
- Certo! Ninguém é páreo para Bayonetta e Dante!! – disse a bruxa.
- Esse é o nome da dupla? Porque eu prefiro “Dante e Bayonetta”. Soa melhor. – comentou o belo homem-demônio.
- É em ordem alfabética, Cheshire!
Os dois então pegaram uma carona em um patinete até a casa do anjo aseta! (Sim, porque quem tem só uma perna é perneta, One Winged Angel, o Anjo de Uma Asa Só, só pode ser aseta! Não que isso me importe, eu sou só a narradora! E é claro que eu acho ele lindíssimo, mesmo sem nenhuma asa, e quem é que não acha? Afinal, Final Fantasy the Advent Children só é Final Fantasy por causa do belíssimo Sephiroth, não concordam? Se não concordam, vão pastar, seus fãs de Cloud imprestáveis!!!).
Chegaram na casa do rapaz.
- Olá? Tem alguém em casa? – perguntou Bayonetta, já invadindo o local.
- Vamos nos espalhar! – sugeriu Dante, subindo as escadas.
Cada um vasculhou em um canto até que Dante encontrou o belíssimo dito cujo deitado em sua caminha, ressonando.
- BAYONETTAAAA, ACHEI ELE, TÁ BEM AQUIIII!!! – gritou, a plenos pulmões.
- NÃO FAZ BARULHOOO, ELE PODE ACORDAAAR! – gritou ela, chegando bem pertinho de Dante.
O rapaz moveu-se na cama e seguiu adormecido.
- Nhóóó, ele não é uma gracinhaaa? – derreteu-se Bayonetta.
- Não. Aqui diz que ele é mau, que ele matou milhões de inocentes inclusive a inocente Aerith... – leu Dante no panfleto.
- Não podemos matá-lo, olha! – e ela puxou a coberta suavemente. – Ele é muito lindo!
- Eu também sou lindo e você tentou me matar dezessete vezes! – enciumou-se Dante.
- Dezesseis! Aquela vez da furadeira foi sem querer!
- Tá, mata logo o cara e vamos acabar com isso!
- Tá bom! Trabalho é tabalho! – disse ela apontando a arma para o rapaz adormecido. – Dante... eu não consigo! Ele é bonito demais!!
- É... deixa ele aí, então. Ninguém vai reparar... é só mais um personagenzinho, não é?
- É. Aposto que nem é mau, os outros vilões que enfrentamos eram todos feiosos, e ele é tão bonitinho...
- Tem razão. Deve ser intriga da oposição... – concordou Dante, admitindo que o adormecido rapaz não era de se jogar fora.
- Vamos embora, ele não vai causar confusão.
Os dois então saíram e voltaram para a Devil May Netta minutos antes de Sephiroth explodir Midgar e matar todo mundo.
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