Devil May Netta escrita por TriceSorel


Capítulo 4
Parte 4: Resident Evil


Notas iniciais do capítulo

Da mesma autora do sucesso Castle Calibur!!!



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Bayonetta chegou em casa, cuja entrada era pelo escritório da agência, e foi feliz falar com seu marido Dante, que estava com os pés apoiados na escrivaninha comendo uma pizza.

               - Cheshire, olha só o que eu comprei! – e ela tira um letreiro luminoso da bolsa.

               - Ah, que ótimo, vou colocar lá na frente! – e Dante levantou, deu um chute na cadeira que voou até a porta abrindo-a com o impacto e posicionando-se na frente da mesma. Depois correu em direção à mesma e pulou sobre ela, segurando-se na beira do telhado e ajustando o letreiro com os dizeres “Devil May Netta” na fachada da agência. Mal havia posicionado o letreiro e o telefone tocou.

               - Eu nem terminei de colocar o letreiro ainda e já estão me ligando... eu sou mesmo foda! – e Dante entrou no recinto e deu um chute na mesa, pegando o telefone no ar. – Devil May Netta, boa tarde? Não, é o Dante. É, peraí que eu vou chamar... NEROOO!! TELEFONE!!

                Nero desceu pelo teto, quebrando o mesmo, e atendeu o telefone com o braço esquerdo, já que o direito estava na tipóia.

                - Nero falando. Sim. Não. Talvez. Ah, é... ah, não é... ah, talvez... sim! Não! Ah, qualé! – e ele desligou o telefone.

                - O que era? – quis saber Dante.

               - O pessoal do Resident Evil querendo que eu cace zumbis!

                - E você não quer fazer isso?

                - Não, eu tô ocupado ouvindo música... – e ele colocou seus fones.

               - Hm... e se eu propusesse um acordo? – e Dante pegou o telefone e ligou para o pessoal do Resident Evil. – Olá, aqui é o Dante do Devil May Cry. Sim, eu liguei para oferecer os serviços da Devil May Netta, se precisam exterminar alguma coisa. Ah, zumbis, é...? Sim. Sim. Com certeza. Em uma tarde, senhor. Sim, ela é minha esposa. Sim, ela vai comigo. Anjos? Que nada, ela nem caça mais anjos... ah, tá bom. Beleza, já estamos indo praí. – e Dante desligou o telefone. – BAYÔ?!?!?!

               - QUIÉ? SÓ SABE GRITAR? – e ela entrou, irritada.

               - Você nem sabe o que eu consegui!

               - Claro que sei, Cheshire, eu tava escutando na extensão...

               - E então, você aceita ir caçar zumbis comigo?

                - Aceito, eles tão pagando bem, não estão?

               

                Depois de fechar negócio, o belo casal foi até a África lutar contra os zumbis. Estavam em um vilarejo pequeno, acabado, cheio de carniça e animais mortos.

               - Ai, que lugar horroroso! Ninguém cuida direito dessa cidade, até parece que os moradores são um bando de mortos-vivos... – comentou Bayonetta, enojada.

                - Ah, mas pelo menos tem um cachorrinho ali... vem totó!! – e Dante se abaixa e chama o cão que estava sentado na esquina.

               O singelo canino correu na direção de Dante, balançando o rabinho e com o olhar cativante típico do melhor amigo do homem. Mas quando Dante foi fazer cafuné, o cão das profundezas revela-se uma besta-fera infectada pelo T-Virus, abrindo a cabeça em duas partes e soltando seus tentáculos em direção a Dante.

               - Que horror! Tira de mim, sai daqui!! Socorro!! BAYÔ!!!

                - Dante, o que seria de você sem mim? – perguntou ela, dando alguns tiros no cachorro.

               Mal Dante havia se livrado da besta-fera e uma multidão de mortos-vivos o agarraram pelas costas.

               - Ahhh, tirem essas mãos mortas de mim!!

               Bayonetta, que terminava de descarregar o revólver no cachorro, puxou a metralhadora e descarregou-a nos mortos-vivos, acertando uma porção de tiros na bela face de Dante. Por sua sorte, o rapaz era um homem-demônio imortal e voltou ao normal em alguns segundos.

               - Vamos embora daqui, Bayô... – pediu ele. – Esses monstros estão desarrumando o meu cabelo.

               - Como quiser, Cheshire... – respondeu ela sexymente a moça, chupando um pirulito.


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