The Oc: Pecados no Paraíso escrita por The Escapist


Capítulo 9
Capítulo 9: Everything is Not Lost part 2




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Cal recebeu as correspondências, deixou as contas em cima da mesa, por que afinal não eram da conta dele mesmo, e ficou apenas com um envelope grande, branco e elegante; estava endereçado pra ele, e era o convite de casamento da tia. Vivendo sua tristeza por conta do fim do namoro, tinha acabado esquecendo do casamento de Patrícia.

- O que é isso? – Caleb perguntou, Cal mostrou o convite ao pai – Hum, muito simpática. É muita gentileza da sua tia te convidar para o casamento. É uma pena que você não possa ir, Caleb.

- Como é?

- Você ainda esta de castigo.

- Ah, por favor, essa besteira já passou dos limites. Eu não vou faltar o casamento da minha tia, eu vou entrar na igreja com ela.

- Caleb, eu estou falando sério.

- Eu estou falando sério, qual é? Pode mandar quantos Agente Smith quiser atrás de mim, eu vou para Nova Iorque depois de amanhã. – Caleb não alterou a expressão no rosto, Cal respirou fundo, o novo estilo do pai estava começando a ficar estranho, mas ele não podia correr o risco de perder o casamento da tia. – Olha, por favor. Eu, faço o que você quiser.

- Eu não vou deixar você ir pra Nova Iorque, sozinho, Cal, eu lembro o que aconteceu da última vez. E a resposta ainda é não.

- E se eu não for sozinho?

- Eu não considero aquelas pessoas que você chama de amigo, companhias confiáveis.

- Que tal a Marissa? Ela não é confiável? Por favor, a tia Patrícia é como uma mãe pra mim, você me deve isso. – se fazer de vítima era sempre uma boa tática, Cal fez uma cara de inocente, e no fundo estava sendo sincero, amava a tia tanto quanto amara a sua mãe, e não podia perder o dia mais importante da vida dela.

- Ok, eu vou falar com a Julie, se ela concordar em deixar a Marissa ir, tudo bem.

            Convencer o pai pareceu até fácil quando se deu conta de que teria que convencer Marissa a ajudá-lo; Cal estava se sentindo muito como uma pessoa normal, parecia que a dor que Anabelle deixou estava se dissipando aos poucos, ele sabia que ainda ia demorar algum tempo até ele poder dizer que a história estava superada, mas, estava evoluindo, estava fazendo amigos, e voltando a viver. Seth estava sentado no pátio, junto com ele Marissa e Summer, parecia que eram uma única turma agora.

- Hey!

- Hey, cara! – Seth tirou a mochila da garota pra deixar o lugar para Cal sentar; ele sentou e reparou que Summer parecia estranha, mais que o normal.

- Tudo bem, Summer?

- Aham, tudo ótimo. Eu só, estou um pouco triste.

- Ah, alguma coisa que eu possa ajudar?

- Hum, não, mas obrigada, você é um amor.

- Vocês já foram a Nova Iorque? – os três balançaram as cabeças negativamente. – O que acham de ir?

- Como assim?

- É o casamento da minha tia, e, Marissa, eu disse ao meu pai que você ia comigo.

- Eu?

- Como “responsável”. Ele confia em você. Então, o que vocês acham? Topam?

- O casamento do Jason Carter é em Nova Iorque. – Summer falou, mas parecia estar falando sozinha.

- É. A família do Jason é enorme, e mora toda em Nova Iorque, embora minha tia preferisse casar em SanFran.

- Espera, o que a sua tia tem a ver com o Jason Carter?

- Eles vão se casar.

- Não! – Cal olhou desconfiado para Summer, ela realmente estava estranha. – sua tia vai casar com o Jason Carter?

- Você conhece o Jason?

- Você conhece?

- Eu não estou entendendo nada, Summer. Qual é o problema com o Jason? – Summer deu uma risada demente, Cal se perguntou se por acaso ela não estaria sob o efeito de alguma droga.

- Jason Carter é o escritor preferido da Summer, em se tratando de autores contemporâneos – Marissa explicou, enquanto a amiga tirava um livro da mochila.

- Engraçado, eu sempre achei o Jason um pouco chato, mas ele acaba sendo legal quando a gente se acostuma, e aposto que vai adorar ter uma fã no casamento. Vocês topam?

- Você quer dizer, ir pra Nova Iorque?

***

            Summer foi a última a embarcar e parecia que não estava acreditando; não era a primeira vez que viajava, mas bem, de jatinho particular era a primeira vez.

- Summer, a gente quer decolar. – Cal disse,a o contrário da amiga não estava empolgado com a viagem, detestava voar, sempre preferiu carros. Summer estava em pé olhando as poltronas nas quais o monograma do Newport Group estava gravado.

- Hum, ok. – ela sentou e colocou o cinto de segurança, olhou para Marissa, que estava sentada ao lado de Cal fazendo gestos,afinal ela deveria estar ao lado dele, Marissa deu de ombros. Cal tirou os óculos escuros, quando a comissária passou.

- Ei, a gente pode andar logo com isso? – ele perguntou com a voz um pouco nervosa.

- O comandante vai iniciar os procedimentos de decolagem, senhor. – a aeromoça sorriu e se afastou.

- Parece que alguém tem medo de voar. – disse Marissa; Cal estava segurando o braço da cadeira com força.

- Não é medo, é, só que eu não gosto.

- Não estava falando de você. – Marissa apontou para Seth, que estava agarrado a poltrona e com os olhos fechados, e apertou ainda mais as mãos quando a voz do comandante avisou que o avião ia decolar. Cinco minutos depois, Seth continuava na mesma posição.

- Ei, Cohen, já chegamos. – Summer deu um cutucão nele.

- Já?

- Não! Qual é o seu problema? Você tem medo de altura?

- Não é medo, é receio.

- Receio, ham! Deixa de frescura, Cohen, sabe quantas vezes na vida a gente tem a oportunidade de viajar de jatinho particular?

- Poucas.

- Exato. – enquanto Summer ajudava Seth com a sua fobia, Cal parecia muito mais calmo, de fato, Marissa podia perceber que o humor do colega era muito variável e imprevisível, ela nunca conseguia adivinhar o que ele diria a seguir.

- Eu queria que eles se acertassem. – ele falou baixinho, só para ela ouvir.

- O que?

- Summer e Seth, eu não sei, acho que eles foram feitos um para o outro.

- Você acha?

- Aham; você não acha que nós podemos dar uma força, um empurrãozinho nos dois?

- O que você quer dizer?

- Sei lá, bolar um plano para eles ficarem juntos, ou...

- Não. – Marissa disse categoricamente. – Quer dizer, essa história de plano nunca dá certo, além disso... – Marissa parou, não poderia dizer “além disso é de você que a Summer gosta”.

- O que? Além disso o que?

- Eles são amigos, de infância.

- E?

- E não se deve confundir amizade com amor, quer dizer, amigo é amigo.

- Que coisa machista, Marissa! Quer dizer que você e o Ryan não eram amigos?

- O que? Não, quer dizer, sim, mas isso é diferente.

- A coisa mais fácil é se apaixonar por um amigo, uma pessoa que te conhece como ninguém, te apóia, com quem você se diverte.

- A Anabelle era sua amiga? – felizmente Marissa não pode ver os olhos por trás dos óculos escuros, eles estavam tão tristes quanto o sorriso que ele tinha no rosto. – Desculpe, eu não quis...

- Não, ok, eu preciso superar isso. Sim, a Anabelle era minha amiga; era minha amiga, companheira de aventura, minha mulher, ela era tudo para mim.

- Você não parece ter raiva dela, apesar de tudo.

- Estou tentando não ter, afinal, o que vai mudar se eu ficar remoendo a raiva? Eu a amava, não posso culpá-la por não sentir o mesmo, só por não ter sido sincera; talvez eu não mereça, talvez não seja o cara certo para ela, quem é que sabe?

- Quem é você e o que fez com o Caleb Nichol?

- Ah, Marissa, você sabe tão pouco sobre mim. – Cal sorriu de um jeito que Marissa achou diferente, embora não soubesse explicar exatamente qual era a diferença; ele encostou a cabeça e ficou olhando pela janela, não conversou mais nada durante o resto da viagem, diferente de Summer que com a desculpa de entreter Seth não parou de falar um minuto até desembarcarem no aeroporto de Nova Iorque.

- Cal, você tem certeza que a sua tia não vai se incomodar da gente ir para o casamento dela? – Cal revirou os olhos, era a milésima vez que Summer fazia a mesma pergunta.

- Claro que não, Summer. – disse ele enquanto colocava a mala no taxi. – Bom, vocês vão para o hotel, eu vou para casa da minha tia, por que, já estamos praticamente atrasados.

- Eu vou conhecer o Jason Carter. – murmurou Summer.

- A gente se encontra na Catedral de St. Patrick, ok?

- Cal, você não vai fazer nada de errado, não é? – Marissa perguntou cautelosamente – quer dizer, tipo ficar bêbado?

- Eu vou entrar na igreja com a minha tia, será que eu deveria estar bêbado nesse momento?

- Eu só queria ter certeza, eu sou a responsável, lembra?

- Ok, a gente se vê, Seth, toma conta das garotas.

- Deixa comigo! – Cal entrou no taxi e deu o endereço da tia ao motorista.

- Ah, ele fica ainda mais lindo de sobretudo. – disse Summer com ar sonhador.

- Ok, Summer, vamos nessa. – Seth entrou no outro taxi, seguido por Summer e Marissa. – 56 com a Lexington, por favor. – disse ao motorista.

- Ah, eu amo essa cidade, me lembra “O diabo veste Prada”. – Summer falou e continuou falando de tudo que via pela janela do carro, até parecia que não era a primeira vez que ela ia a Nova Iorque, quando Marissa também começou a falar e as duas até cantaram um pedaço de “Sundely I see”, Seth só pode rezar para chegarem o mais rápido possível ao hotel.

***

Eles não conheciam ninguém, considerando que Summer só tinha visto Jason Carter nas capas dos livros, realmente estavam no meio de várias pessoas estranhas, pelo menos estavam vestidos adequadamente, conforme Seth observou, depois de assistir o desfile de vestidos de grife das mulheres entrando na igreja.

- É o Jason Carter, oh meu Deus! – Summer apertou o braço de Seth quando o noivo entrou na igreja; Jason tinha trinta e cinco anos. Era um homem alto, de olhos azuis acinzentados e cabelos bem cortados. Ele sorriu para os convidados, e foi ficar direto de pé no altar. – Aquela é Ágata Smith, editora do Jason? – Summer perguntou, olhando para a mulher ao lado de Jason, com certeza uma das madrinhas, mas nem Seth nem Marissa souberam responder quem ela era. – Como será a tia Patrícia?

- Olha, acho que é a vó do Cal. – Marissa mostrou a senhora que estava entrando na igreja. – Pelo menos parece com a foto da mãe dele que eu vi na casa do Caleb. – a senhora foi sentar-se na primeira fila. Os três continuaram observando os convidados chegarem, até que a igreja ficou lotada, e Jason começou a andar de um lado para o outro e olhar constantemente para o relógio. A noiva chegou meia hora atrasada; ao som da tradicional marcha nupcial, Patrícia entrou na igreja de braço dado com o sobrinho.

- Tia Patrícia? – Summer exprimiu a admiração que os outros amigos estavam sentindo; a tia de Cal não parecia muito mais velha que ele, e era muito parecida com o sobrinho. Quando Cal apertou a mão de Jason, ficou ao lado do altar durante a cerimônia, e acenou quando viu os amigos; Summer prendeu a respiração, por que afinal ele ficava muito mais lindo de smoking. – Ele ainda consegue ficar mais lindo!

            Depois da cerimônia, eles foram para a festa; Cal esperou até os noivos receberem os cumprimentos dos convidados, para poder apresentar os amigos com calma; abraçou a tia e apertou a mão de Jason mais uma vez. E finalmente apresentou os amigos, Seth, Marissa.

– Praticamente minha irmã – disse com um dos seus sorrisos zombeteiros. – Summer Roberts, uma grande admiradora do seu trabalho, Jason. – Cal riu quando Summer ficou vermelha, mas ela cumprimentou Jason normalmente e claro não perdeu a oportunidade de dar os parabéns pelo trabalho, afinal, não era todo dia que se conhecia o seu escritor preferido!

            Depois dos cumprimentos dos convidados, os noivos dançaram a valsa; após dançar com o marido, Patrícia dançou com Cal, que fez uma careta antes de conduzir a tia pelo salão; então a devolveu a Jason, e como Patrícia realmente adorava dançar, pôde dançar com todos os homens da festa. Jason então convidou Summer para valsar, ao que ela aceitou, embora preferisse mesmo dançar com Cal, “mas, ok, Jason Carter, oh meu deus”.

- Desculpa, eu sei que é seu casamento, mas, quando você vai lançar um livro novo? – ela falou, meio sem graça, mas Jason sorriu com vontade.

- Depois da lua de mel eu vou começar a escrever um novo livro.

- Sério? E sobre o que vai ser? Quer dizer, desculpa... Enfim...

- Bom, isso será surpresa, Summer.

             Cal sentou a mesa onde Seth e Marissa estavam; os dois estavam comentando como Summer estava se sentindo depois de conhecer e dançar com Jason Carter.

- Acho que ela vai começar a escrever um livro. – disse Marissa.

- Pelo menos ela não pediu um autógrafo.

- Não, mas pediu pra tirar um foto.

- E vocês estão se divertindo? Sei lá, não é uma festa chata?

- É uma festa de casamento, Cal, claro que é chata! – Seth disse e tomou um gole de refrigerante. – Eu acho que alguém deveria salvar o Carter da Summer, ela vai começar a pedir pra ele ler os manuscritos dela!  Ah, Cal, eu não sabia que a sua tia era tão...

- Gostosa?

- Cal! – Marissa riu e quase se engasgou com a bebida.

- Bom, eu não ia dizer isso, mas já que você disse!

- Por que você não dança um pouco com ela? – Seth não achou a ideia atraente, não, a última vez que ele dançou na vida, bom, na verdade nunca dançou! – a minha tia adora dançar, vem Seth. – Cal quase arrastou Seth e levou-o até Patrícia, deixando o amigo na maior saia justa. – Tia o Seth é o maior pé de valsa de Newport! – ele riu e voltou para mesa. – E você, Marissa, me daria a honra? – disse oferecendo a mão a Marissa.

- Claro. – Cal conduziu Marissa para o meio da pista, a música tocando era lenta, ele pôs a mão na cintura dela e a puxou para mais perto; Marissa não sabia se era de propósito que ele fazia aquilo, talvez não, ele parecia ser tão natural, mas aquela proximidade a incomodava sobremaneira, era quase insuportável ficar sentindo o cheiro dele tão perto, e aquele rosto perfeito a poucos centímetros do seu. Por algum motivo Marissa ficava confusa.

- Obrigado, por você ter vindo, quer dizer ter me ajudado a convencer o meu pai.

- Ahm, não foi nada, como diz a Summer, não é sempre que a gente tem a oportunidade de viajar de avião particular. – Marissa sorriu, e ficou hipnotizada pelo sorriso de Cal.

- Era muito importante pra mim estar aqui hoje, sabe? A minha tia é, muito importante pra mim. – Marissa sempre ficava admirada em como ele conseguia parecer tão maduro às vezes, em contraste com a pessoa irritante que ela conheceu. Cal parecia adivinhar o que Marissa estava pensando. – Eu sei que não eu não sou uma pessoa agradável a maior parte do tempo.

- Não mesmo.

- E vocês têm sido meus amigos, muito bons amigos, por sinal. Então, ahm, obrigado, de verdade.

- Você me surpreende. Bom, é um elogio. – Marissa sorriu novamente, e dessa vez foi Cal quem desviou os olhos do sorriso dela; não era impressão dela, definitivamente estava rolando um clima entre eles, depois de tanto tentar convencer a si mesma que isso não aconteceria, Marissa não conseguia disfarçar; sentiu as bochechas queimarem, e baixou a cabeça; os dois ficaram dançando em silêncio, involuntariamente Marissa se afastou um pouco de Cal. Depois de um instante ele falou.

- Eu sinto muito que as coisas entre você e o Ryan tenham acabado.

- Bom, não foi sua culpa... Eu não sei... Estou tentando superar.

- Eu sei como é, eu também estou tentando superar. – Cal voltou a se aproximar mais de Marissa, e era como se de repente as outras pessoas tivessem desaparecido do salão e restassem apenas eles dois e a música que dizia “Trying hard to speak and Fighting with my weak hand  Driven to distraction  It's all part of the plan  When something is broken And you try to fix it  Trying to repair it  Any way you can I'm diving at the deep end You become my best friend  I want to love you, but I don't know if I can I know something is broken And I'm trying to fix it Trying to repair it anyway I can”. E nenhum dos dois parecia ter muita noção do que estavam acontecendo, mas deixaram-se conduzir pela melodia, como se não houvesse tempo ou espaço, sentiram os lábios se encontrar. Um fiozinho de consciência avisava a Marissa para se afastar, que ela não deveria beijá-lo, mas já era tarde, o sabor da língua dele na sua era incomparável, e ela não queria parar, não podia parar. – Desculpa, Marissa, eu, não deveria... – ele disse, se afastando, sem jeito de encará-la; Marissa tampouco olhou para ele, virou o rosto, e de longe, observando-os, estava Summer. A amiga deu de ombros e sorriu tristemente, “o que eu fui fazer?”, foi a única coisa que Marissa conseguiu pensar. – Marissa?

- Eu tenho que falar com a Summer.

- Eu sinto muito, Marissa. – Marissa saiu à procura de Summer, num instante ela estava bem ali, olhando para ela, e no outro não estava mais em lugar nenhum, nem Seth estava. – Eles devem ter voltado para o hotel. – Cal falou, depois de uns cinco minutos que Marissa estava procurando os amigos. Na verdade estava achando a garota estranha demais, ok, eles tinham se beijado, mas ela não precisava pirar por causa disso. – Eu te levo até lá.

- Não, não precisa, eu posso ir...

- Marissa, se foi por causa daquele beijo, olha eu, eu...

- Não, não tem a ver com o beijo, você precisa ficar na festa, com a sua tia, eu posso ir sozinha, sem problemas.

- Ok, mas, por que você não espera um pouco, quer dizer, a Summer e o Seth, talvez eles precisem ficar um pouco sozinhos.

               Marissa ficou na festa, mas só conseguia pensar em Summer, e em como ela deveria estar magoada; tinha prometido ajudá-la a conquistar Cal, e o que tinha feito era beijá-lo. “Não se beija o cara de quem sua amiga gosta, essa é a regra número 1 da amizade, Coop!”, podia imaginar Summer dizendo, enquanto agitava o dedo no ar. Mas Summer não tocou no assunto quando ela chegou ao hotel, e para sua completa surpresa ela realmente nem parecia ter percebido qualquer coisa, Marissa chegou a imaginar que a pessoa que ela viu olhando para eles não fosse Summer, mas alguém com um vestido parecido, afinal Summer parecia tão feliz como quando vieram de Newport, e a única coisa que ela conversou foi sobre a conversa com Jason Carter. “Ele quer ver meus textos! Não é incrível?”. Quanto a Cal, as coisas não ficaram mais estranhas do que sempre foram entre eles; ele agiu como se nada tivesse acontecido quando estavam no avião viajando de volta para Newport, deixando Marissa mais confusa sobre o que pensar.


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