E Você Está...desqualificado! escrita por Arizinha


Capítulo 4
Capítulo 4 - Umprimeiro dia, muitos problemas;


Notas iniciais do capítulo

Notas finais, please.



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Minha mãe estava deitada em cima de carlisle no sofá da frente, eles estavam praticamente se engolindo ali. De portas destrancadas! Quando ela me viu levou um susto enorme e pulou, Carlisle pulou junto e rapidamente tirou a mãe da bun... OPA! ONDE AQUELA MÃO ESTAVA MESMO? Minha mãe estava pálida e tentou explicar com uma cara deslavada:

- “Filha! Não é o que vocês está pensando.Eu juro.” – disse ela em choque.
Claro eles se beijando no sofá da minha casa, sozinhos em casa. Não era nada. Ela jurava.
Eu comecei a rolar de rir da cara que ela me fez. Eu estava quase chorando de rir.
Eu nunca tive problemas com os namorados da minha mãe, mesmo esse sendo pai do garoto que eu odiava. Não tinha problema nenhum! Mas a cara que eles fizeram foi cômica. Carlisle começou a rir também seguido de minha mãe. E eu tive que me arrumar pra parar de rir da cara dele.

- “Bom, queridos.” – eu disse – “Vou deixar vocês a vontade!” – E saí rindo. Espero que se entendam. De verdade.

Eu agora não sabia o que fazer. Eu podia ir falar com Sam e Emilly, mas eu não queria segurar mais vela. Essa gente toda me dava nojo. Eu sei que por parte é inveja porque eu não tenho ninguém, mas era irritante. Me sentei na varanda da minha casa e fiquei por lá perdida nos meus pensamentos. Não sei quanto tempo fiquei assim e então Edward apareceu. Ele ia entrar na casa e eu adverti:

- “Melhor não entrar, acredite.” – ele parou.

- “Por quê?” – perguntou desconfiado.

- “Porque a essas alturas Esme e Carlisle estão bem ocupados.” – ele me olhou incrédulo depois sorriu torto (o que era maldade, ninguém resiste) e se sentou do meu lado. O silencio era constrangedor e estressante.

Ele pigarreou.

- “Er... Bem... Será que chove hoje?” – eu ri disso.

- “Não. Acho que não.”

- “Bom.”

E mais silencio, era engraçado.

- “Por que saiu da praia?” ele perguntou me fitando.

- “Porque lá estava chato e você estava bem acompanhado” – ri sem graça – “Cansou de toda aquela atenção?”

- “Cansei. Não gosto de mulheres fáceis.” – disse.

Não respondi, fiquei na minha. Aquilo era estranho, parecia uma indireta.

- “Bem, estou de saída.” – eu disse – “Eu vou ver seus irmãos.”

- “vou com você.” – ele disse já de pé.

- “Não precisa, eu posso ir sozinha.”

Ele me puxou pelo braço depois de eu andar uns dois passos. Ele parecia bravo.

- “Por que diabos você me evita? Você foge mais de mim do que o Diabo da cruz, droga!” – ele estava apertando forte o meu braço.

- “me larga! Eu não fujo coisa nenhuma!” – disse tentando me soltar. – “Você que gosta de atenção demais!”


Ele me largou. E saiu andando em direção ao carro do Emmet. Resmungando.
Ele saiu de lá, em direção a forks. Eu nem liguei. Afinal, era melhor sem ele, por mais que agora eu tenha tratado mal o astro juvenil que me tratou mal da ultima vez. Pelo menos estávamos quites.

O resto do dia foi calmo, Esme e Carlisle imploraram pra eu não contar nada a ninguém e eu acabei sem contar. Afinal aquilo era problema deles. Fora que eu poderia chantagear minha mãe legal. Haha. Eu sou má, pode falar!

Fomos pra suas respectivas casas e Esme passou discretamente seu telefone pro Carlisle, aquilo era engraçado. Depois do Charlie minha mãe não se relacionou com mais ninguém, ver ela com outra pessoa até me fazia bem. Ela se sentia só, eu sabia disso. Minha presença não era suficiente, por isso ela era sempre tão ocupada. Era bom pra ela.

Me afundei nos cobertores até não sentir nada do meu corpo de fora. Morria de medo de deixar meus pés destapados e alguma coisa os puxar, sabe? Era meio que um trauma de uma coisa que não aconteceu. Amanhã ia ser um longo dia. Estava com vontade ver como as pessoas de Forks High iriam reagir com a família Cullen estudando por lá.

Me acordei o horário convencional e fui pro banho. Sentir a água gelada pela manhã me deixava acordada e pronta para mais um dia chato na minha escola, que hoje não ia ser tão chato. Vesti uma sainha pregada jeans cintura alta e uma regata branca, coloquei uma sapatilha preta e peguei minha bolsa. Não era de me arrumar muito para ir ao colégio, mas hoje era questão de honra. Me olhei no espelho e me senti uma piriguete de pernas de fora. Mas tenho que admitir era uma piriguete muito sensual. Não quis tomar café da manhã e fui ao colégio de carona com a minha mãe e sua Ferrari vermelha. Desci do carro e me certifiquei que não havia nenhum jeep por ali. O que era ótimo. Desci do carro de minha mãe e fui pro meu armário pegar minhas coisas. Minha primeira aula de segunda era biologia e eu amava biologia. Eu praticamente respirava biologia. Amava tudo nela, até o meu professor.

- “Bella!” – cumprimentou-me Ângela.

- “Oi, amiga!”

- “… verdade que você andava com Edward Cullen e seus irmãos na praia esse fim de semana?” – noticias correm em cidade pequena.

- “Eu...” – eu ia começar a falara, mas então Ang começou a olhar pra longe e todas as conversas do corredor havia cessado. Eu sabia que eram eles. Mas eu sinceramente preferi não os olhar e partir pra minha sala de aula. Biologia ia ser a melhor coisa do meu dia hoje.

Cheguei e me sentei com o meu colega de classe, o querido Mike. … eu estou sendo irônica, de querido ele não tem nada. Ele passou o ano todo dando em cima de mim e esse ano, pra minha felicidade ou infelicidade ele está com a Jéssica. Mas mal sabe ela que ele continua dando em cima de mim. O que é chato, tedioso e nojento. Depois de cinco minutos o sinal bateu e os alunos foram entrando. Eu já estava impaciente com o Mike me encarando toda hora; Depois de exatos dois minutos, o professor chegou na classe com Edward atrás dele. Eu não acredito nisso! Nem em biologia eu tenho paz! Ele sentiu meus olhos nele e sorriu torto pra mim. Af, garoto nojento! Ela continuava sorrindo de alguma piada interna, enquanto todas as garotas da sala cochichavam e soltavam risadinhas histéricas.

- “Tudo bem, garotos, já chega.” – disse o professor firme – “ Vamos começar a aula agora.”

Isso era bom, todas as conversas cessaram e Edward sentaria bem longe de mim. Perfeito!

- “Er... Senhor Cullen, sente-se aqui, no lugar do Mike.” – O QUE? – “ Isabella Swan é a minha melhor aluna e eu tenho certeza que ela vai lhe explicar alguma coisa que você não entenda.”

Ele sorriu largamente pra o professor e para a cara do Mike que o olhou com desdém. Depois sentou-se e virou pra frente. Nenhuma palavra. Claro, eu também não falaria comigo depois de ontem, mas ele era idiota do mesmo jeito. Me virei pra frente e me concentrei na aula. Depois de uns dez minutos o professor estava falando sobre reprodução dos musgos e eu estava completamente envolvida quando eu sinto alguém me cutucar levemente a mão. Olhei pro lado e Edward apontou para trás. A garota atrás de mim me passou um bilhete. Detalhe: a garota atrás de mim era Tanya. Suspirei e abri.


Amiga querida! Sem rancores ok? Bem que você podia dar meu numero pro gatinho do seu lado, queriida! Se não tiver é xx-xxx-xx!



Suspirei pesadamente e respondi. Mas antes coloquei o estojo na frente pra que o Edward que estava tentando ler discretamente não conseguisse, ele me olhou mortalmente e lhe sorri amarelo.


Amiga linda! Eu não posso passar seu numero pra ele, porque ele infelizmente tem bom gosto.


Ela leu e bufou. Edward soltou uma risadinha. Continuei prestando atenção na aula e ele me cutucou novamente, dessa vez eu olhei pra trás direto. Mas não haviam bilhetes. Ele sorriu e disse:

- “Poderia ter me passado o numero.”

- “Poderia não ter lido.” – respondi.

- “Poderia ter ao menos me perguntado.”

- “Você pode ir e falar com ela agora se quiser.”

Ele não disse mais nada. Voltei minha atenção para a aula de biologia. Ele já estava na reprodução das samambaias! Cara, eu odeio que me distraiam. Estava completamente concentrada na aula e senti ele me cutucar novamente.

- “Onde fica a sala 22?”

- “Em que sala você está agora, Edward?” – ah, ele tava me tirando!

- “Na 21?” – ele olhou para o papel, assenti de má vontade – “Ah, hehe! Obrigado!”

Cara, parecia que ele tava fazendo aquilo só pra me irritar. Se ele tava na 21 a 22 era do lado! Opa! Ai, caramba. Minha próxima aula é química na 22! FDP! Respirei fundo e continuei a prestar atenção. Cinco minutos depois, ele me cutucou de novo, olhei pra ele fula da vida.

- “Ok! Não precisa mais” – disse levantando as mãos como se rendesse.

Cinco minutos exatos depois, quando a aula já estava acabando ele me cutucou. Contei até um milhão e olhei pra ele.

O que quer?”

- “Você pode me explicar a matéria depois? Eu não consigo entender com você falando comigo toda hora.”

Eu olhei pra ele como se fosse matar e o sinal tocou. Peguei todas as minhas coisas e saí dando um encontrão propositado em seu ombro. Em seguida as meninas, antes quietas, grudaram nele. Maravilha!

A aula de química foi um pouco melhor que a de biologia, tirando o fato de o Edward Cullen ser o assunto da sala e que ele não parava de me atirar bolinhas de papel. Se a aula durasse mais cinco minutos eu ia até a classe dele, tirava a desclassificada da Jéssica do seu lado e faria ele comer uma bolinha de cada vez. Na verdade, eu não consigo entender porque o interesse particular dele em mim. Com certeza era por causa do ‘nível de dificuldade’. Eu o ignorava completamente e ele não parava de correr atrás de mim. Tá certo, que por enquanto ele só era chato, mas do mesmo jeito, as garotas todas se atiravam pra ele. Era irritante! No terceiro período a minha aula era com a Rose e o Jake, que por sinal, passaram a aula toda se xingando, sem me dar abertura para me entrosar. E eu só não tinha aulas com Jasper no final do dia. Mas amanhã a minha primeira aula era com ele.

Na hora do almoço, minha cabeça rodava e eu estava extremamente irritada com a quantidade gigantesca de perguntas sobre mim e os Cullens. Estava rezando pra achar Ângela antes que a Alice me achasse, o que não aconteceu, porque na fila do almoço ela correu até mim e implorou pra que eu sentasse com eles. Fiz suas vontades a contra gosto e me sentei ao seu lado. Fui recebida pelos costumeiros ‘ois’ e por piadas sem graça de Emmet.

- “Ele.nunca.vai.aprender!” – disse Rosalie por entre dentes. Ela olhava com olhos fixos para um determinado lugar. Todos, assim como eu olharam e lá estava Edward, com quase todas as garotas do colégio em cima dele, pedindo autógrafos e fotos. Revirei os olhos.

- “Ele é decadente! Nunca vai mudar.” – disse Jasper irritado.

- “Nossa! Pelo menos as garotas são bonitinhas, hein? Pôôô olha aquela ali de mini saia, Jazz!” – disse Emmet, na maior naturalidade.

Rose bufou e pegou seu garfo cravando entre o indicador e o polegar de Emmet, ele tirou a mão rapidamente e disse assustado:

- “Calma amor, eu só estava brincando!” – ele pegou sua mãe começou a olhar pra ver se não estava faltando nada – “Nossa! Você tem uma boa mira, por pouco não acerta meus dedos.”

- “Eu errei, Emmet!” – disse ela o fuzilando. Ele engoliu seco e tirou as mãos da mesa.

Todos gargalharam.

- “Garotos! Preparem-se para dar um gelo em Edward, ele vem vindo!” – disse Alice, calmamente. Todos assentiram com a cabeça e ficaram conversando entre si bobagens.

- “E aí, pessoal?” – perguntou ele. Não ouve resposta. - “Emmet, você, viu aquela gatinha de mini saia falando comigo? Que peeernas!”

- “Neem me fal... AAAAAI, ROSE!” – Emmet parou abruptamente de falar porque Rose pisou com seu salto fino em cima de seu pé. Senti até pena do Emmet e de seus furos. Alice segurou o riso. – “Desculpe, cara, não posso mais falar com você nem dizer que aquela garota tinha umas pernas maravilhosas!” – Rose olhou pra ele incrédula assim como toda a mesa.

- “Ow, pessoal, que é isso? Eu não fiz nada pra vocês! Não tenho culpa que elas gostam de mim, não vou ser mal educado.” – disse prepotente.

- “Você é mal educado por natureza, Edward, só que é pior quando lhe convém!”

- “Alice você está sendo injusta.” – retrucou. – “Mas tudo bem! A gente abstrai vindo de você.” – revirou os olhos, eu também, ele era idiota demais – “Mas e aí, Bellinha?”

- “Isabella!” – disse corrigindo.

- “Mas todo mundo chama você de Bella.” – retrucou.

- “Não é todo mundo. … quem eu gosto.” – respondi, rindo, alias, morrendo de rir internamente com a indireta.

- “Tanto faz, Bella, e as minhas aulas particulares?” – perguntou cheio, tapado, transbordando malicia.

- “Aulas particulares de que?” – perguntou Emmet curioso.

- “Biologia.” – sorriu cínico.

- “Haha! A Bella vai ensinar a biologia do corpo pro Edward!” – disse Emmet gargalhando com toda aquela sua ‘discrição’. Nem preciso dizer que com esse comentário praticamente todo refeitório nos encarou e eu corei.

- “Não, não vou. E não tem aulas particulares, Edward, não consegui entender nada do conteúdo também. Você não calava a boca nunca!” – disse entediada.

Edward bufou do meu lado, mas não disse nada. Eu sei que eu era má e que toda vez que ele falava comigo eu agia com indiferença, mas na verdade eu morria de um sentimento interno, que eu não sabia se era felicidade ou burrice. Emmet riu da cara dele dessa vez, dizendo que eu era a primeira a chutar ‘Edward pegador Cullen’. Eu sorri discretamente junto com as gargalhadas da mesa, que logo esqueceu de dar um gelo nele e continuaram conversando normalmente.

Eu acabei me desligando do resto do pessoal, porque hoje começavam novamente minhas aulas de patinação. ( eu já disse que só sou boa em dança por isso? Pois é, agradeço a professora Mary todo o dia!)

Cheguei em casa e minha falava ao telefone com alguém.

- “Wwwwwo, que lindo gatinho manhoso! A piriguete aqui acha o gatinho suuuperfofo!” – aquilo quase me fez gargalhar, mas me segurei. Legal minha mãe se denominar piriguete! Era o fim uma coisa dessas, pelo amor de Deus. Ela gargalhou de alguma coisa que ele disse e sorriu sacana. – “Ué, quem sabe, gatinho safado? Hihi. Hoje as dez? Ah, ok! Estarei lá. Beeijo! Eu também!”

Não agüentei, assim que ela colocou o telefone no gancho eu rolei de rir, minha barriga chegava a doer e eu estava lacrimejando.

- “Isabella! Escutar a conversa dos outros é feio!” – disse brava.

- “Desculpe, piriguete!” – eu quase morri de rir disso, nunca a deixaria esquecer. Ela corou violentamente. – “Tá bem, mãe, mas me conta. Onde você e o gatinho manhoso vão?”

- “Eu e o Carlisle” – ela me corrigiu – “Vamos jantar hoje.”

Eu sorri de minha mãe e fui pegar minhas coisas pra minha aula de patinação. Não tinha nada que eu gostasse mais que aquilo. E esse ano teria o estadual e eu iria participar pela primeira vez. Tá eu sei que tinha primeiro o municipal, mas não teria muita gente pra concorrer comigo. E eu era muito boa nisso. Eu amava demais.

Patinar pra mim era a melhor sensação que existia. Eu fazia isso desde os meus seis anos de idade e sempre me saí muito bem. Tinha a confiança, desenvoltura e leveza necessária. Já havia feito apresentações antes, mas eu estava nervosa demais com essa. Desde o inicio desse ano eu estava nervosa; era meu ultimo ano no colegial. Depois era faculdade, e eu não tinha nem idéia do que eu ia cursar. Ainda tinha esse estadual aí, que não era certo. Só que eu nunca havia entrado em uma competição assim. Minha mãe sempre apoiou isso e apóia até hoje. Diz que eu tenho talento.

Nem havia me ligado a Terra de novo e já havia chegado na aula. Que foi calma como sempre. Como a competição ia ser no fim do ano e ainda tínhamos muitos meses pra treinar, resolvemos fazer uma apresentação nova. No estilo discoteca. A apresentação seria com a musica stupid cupid. Ia ser divertido. Eu usaria bolinhas. Haha.

Cheguei em casa exausta! Era quase oito horas. Minha mãe estava uma pilha! Ela corria de um lado para o outro procurando coisas, colocando perfume, maquiagem, prendendo cabelo.

- “Mãe, calma!” - ela me ignorou completamente e continuou correndo, catando suas coisas. … eu não tinha voz ativa naquela droga daquela casa mesmo.

Depois de uma hora em baixo d’água desci e ela estava colocando uns brincos de pérola que eram os seus favoritos. Ela me viu e sorriu largamente fazendo uma volta no lugar.

- “E então? Como estou?” – perguntou.

- “Nossa, mãe! Você está linda!” – respondi sincera.

- “Obrigada, mas eu já sabia!” – riu. Revirei os olhos.

(N/A uma imagem vale mais que mil palavras! Esme: http://blog.newsok.com/television/files/2009/06/spirit-awards-arrivals.jpg)

Me atirei na sala, com um pote cheio de pipocas de microondas e liguei a TV em um daqueles filmes melosinhos que nos fazem chorar no final. Mas eu não podia falar nada, porque eu chorei até com Clik! …, eu sou emo as vezes.

Depois de meia hora, minha mãe saiu me mandando beijos e dizendo que a Carmem ia ficar em casa. Já era nove e meia da noite quando tocam a campainha. O que era mega estranho.

Abri a porta e dei de cara com uma Alice chorosa, mal tive tempo de perguntar o que havia acontecido e ela desabou chorando em cima de mim.

- “Be-e-ella!” – disse ela, entre soluços – “Tudo terminou! Tá tudo acabado!” – e ela caiu em um choro compulsivo, desesperado.


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Notas finais do capítulo

Tá, e aí? O que acabou? UAHSUAH Gente, eu tava vendo, EVED foi minha primeira fic e sério, eu amo ela. Só que vocÊs não parecem compartilhar do memso sentimento que eu... UHASUAHUS

Eu queria mais comentários, porque ela é uma fic legal. Eu gosto dela e eu sei que daqui em diante ela melhora muito. Mas por favor, relevem meus errinhos de português, de digitação... Enfim! UHAUSHAUH

Beeeeeeeeeijos! ♥



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