Blood Spotted Pages escrita por SlytherinFanFic


Capítulo 7
Capitulo 6 – Magic Need to do




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 Estava muito feliz, por isso, eu era um bruxo. E finalmente vou poder sair daqui. Vou poder ser especial, vou poder me encaixar na sociedade e não ser o esquisito. Eu vou poder ser normal. Nem estou acreditando nisso. Essa tal de Hogwarts me parece ser aconchegante, pelo que ele disse deve ser um local adoravel. Mais ainda estou chocado, como eu, posso estar acreditando nisso?, bem, isso não importa. A única coisa que importa é que eu vou poder ficar livre de novo, vou poder viver uma vida, vou poder tudo. Vou ter tudo o que todo garoto ou garota do mundo já sonhou em ter... eu vou ter poder. Acho que agora posso chamar Hogwarts de lar. Bem, não falta muito pra mim ir pra lá, já estamos no meio de agosto. No dia 22 de agosto. As aulas começam mês que vem. E nem posso acreditar que vou ficar longe do nojento e porco do Stubbs, e das garotas que me acham esquisito. E de todos. O melhor é que em Hogwarts todos vãos ser igual a mim. Todos vão ser especiais. Mais uma coisa é certa. Eu vou pra essa escola nova, aprender magia. Mais eu não vou ser o esquisito novamente. Não quero ser o burro. Os burros geralmente são os mais estranhos. Que ninguém gosta, eu quero ter uma vida. E a burrice não vai me ajudar. Eu vou estudar e dar o melhor de mim. Eu vou ser esperto. Vou ser um aluno exemplar, brilhante. Afinal Albus me disse que eu tenho potencial e talento, muito talento.

Os dias foram se passando, e com uma semana para começar as aulas. Albus cumpriu o prometido e veio me buscar para uma sessão de... “Compras”. Ele meu deu uma lista de materiais. Também me mandou vestir uma grande capa preta e uma calça social da mesma cor. Mais eu não até agora não entendi porque. Na liste haviam varias coisas, e provavelmente muito caras. Fiquei precocupado, afinal. Eu não tinha dinheiro.

-Mais Albus como eu vou pagar tudo isso? - perguntei há ele enquanto andamos pelas ruas de Londres. Ele fez uma careta e respondeu.

-Bom, o Ministerio da Magia, dá para os nascidos trouxas, uma quantidade em galões, para que eles possam pagar o material com dinheiro de um bruxo. Mais o ministério confiou em mim quando eu disse que você era um mestiço. Então, como você tem mais sangue de bruxo que o comum. Tu só pode ser mestiço, e mestiços órfãos menores de idade como você. Ganham uma cota do ministerio por mês.

-Quanto Albus? - perguntei, ele suspirou, estava tentando achar as palavras certas para isso, e por fim murmurou rapidamente.

-Bem, cerca de 3.000 mil, em ouro, ou seja, só por ser moeda de bruxo, já vale mais que a moeda de trouxa. E como é em ouro, vale ainda mais – ele disse – mais então isso deve ser muito dinheiro. Se 3.000 já é muito, imagine na moeda dos bruxos. Deve ser mais ou menos uns 5.000 , e em ouro, nossa, é muito dinheiro. Acho que isso dá pra pagar tudo, e ainda sobra um pouco. Mais eu vou receber isso por mês. Então, não vou precisar me preocupar com o dinheiro. Um problema a menos.

-Mais Albus, isso é muito dinheiro não é? - ele sorriu e responder ainda rapidamente só que mais alto, que dava pra ouvir sem ter que prestar muita atenção.

-Bom, considerando, é muito sim, os bruxos de puro sangue vem tentando fazer com que esse valor abaixe há anos. Mais eles nunca conseguem. Mais isso é mais do que suficiente pra comprar seu material escolar.

-Bem, mais esse tal de Beco Diagonal fica muito lonje? - perguntei a ele, provavelmente estaria ficando sufocado com minhas perguntas, mais não. Ele simplesmente assentiu e disse rapidamente.

-Tom, vamos por um portal, esse vai ser seu primeiro contanto com o mundo magico. Você pode achar estranho no começo, mais depois de uma hora ou mais você se acostuma. - ele disse me fitando. Entramo numa loja aparentemente normal. Havia vários trouxas nela. Dumbledore, abriu uma porta que parecia de um banheiro. Era normal, haviam varias cabines. Dumbledore me mandou subir em uma e dar a descarga. Eu fiz isso em um cabine e ele em outra (n/a Claro néh). De repende tudo girou bruscamente, mais muito rápido, eu pensei que fosse vomitar, mais não. Andei pela água rodando muito rápido. E então de repente vi que as aguas foram se transformando em lojas grandes e pequenas. Pessoas foram aparecendo, e quando vi, estava diante de um imenso beco. Com lojas, e muitas pessoas, ao fundo havia um grande prédio. Muitas pessoas estavam trajando roupas estranhas, com grandes chapéis. As crianças estavam usando grandes capas pretas. Agora eu entendi porque Dumbledore me mandou vestir aquela roupa. Ele não queria que eu me sentisse diferente das outras crianças, ele é realmente muito esperto.


-Bom Tom, agora vamos comprar sua varinha, com ela você vai poder fazer seus feitiços – ele disse me acompanhando até uma pequena loja. Com uma grande placa preta e nomes em dourado “Olivanders”. Não era aparentemente uma loja grande por fora. Mais assim que entrei, vi que era maior do que eu imaginava. Havia um pequeno balção, atrás, haviam varias prateleiras cheias de caixinhas (que mais tarde descobri que eram de varinhas). Ao lado do balcão havia um escada, subindo ela hava mais um andar, ele dava um uma sacada que mostrava a loja inteira. Lá também haviam varias estrantes. A loja era pouco iluminada e um tanto quente.


-Ola – disse Albus, mais ninguém respondeu. - Ola – ele disse novamente, e não escutamos nenhum sinal de vida. Ola – disse eu. E finalmente um cara com um Robe preto e vermelho apareceu por traz das prateleiras. Sorrindo, ele tinha cabelos grisalhos e me parecia muito simpático. Ele olhou pra mim e disse a Albus:


-Esse deve ser o Sr Riddle de quem me falou Dumbledore – ele disse, e estendeu a mão para mim - “Muito Prazer Sr Riddle”. Simplesmente respondi.

-O Prazer é todo meu – disse, ele sorriu, e Dumbledore disse.

-Precisamos de uma varinha boa, não muito limitada, sem restrições de preço – Dumbledore disse sorrindo como sempre. Era estranho como ele estava sempre de bom humor, sorrindo, respondendo perguntas como se fosse a melhor coisa do mundo.

Olivanders, me fitou e me examinou dos pés a cabeça, acho que vendo qual era a varinha que combinava mais comigo. Ele pegou uma caixinha e me entregou. Abri a caixinha e encontrei uma varinha grande. A peguei, era um pouco pesada. Fiquei a lhando por um longo tempo.

-Experimente Tom – disse Albus decididamente – Só assim sabera se a varinha é a sua, pois ela é que escolhe o bruxo e não o bruxo que a escolhe. - Rapidamente aponte a varinha para o pequeno livro de Olivanders. Ele se estilhaçou em mais de mim pedaços. Fiz uma grande expressão de medo, Olivanders iria ficar irado. Mais não, ele simplesmente disse “Essa varinha não é pra Você, vamos tentar outra”. Coloquei a varinha no pequeno balcão a minha frente.


Ele pegou uma varinha um pouco maior, eu a testei e não deu certo, tentamos com varias varinhas, parecia que não havia nenhuma para mim. E Albus sempre me dizia a mesma coisa É preciso ter paciencia. Tentamos mais umas cinco vezes, então Olivanders já cansado pegou uma varinha lá do fundo das estantes. Olhou pra mim pensativo. E então me deu a varinha sorrindo. Assim que eu aa toquei, senti um frio nas espinhas, e Dumbledore percebeu isso. A varinha começou a tremer em minha mão. Olivanders a fitava incrédulo, do nada ela começou a brilhar muito forte. Não dava nem pra olhar sem sentir uma dorzinha nas pupilas.


-É essa – disse Olivanders – pagamos e saimos, proximo passo: caldeirão. Compramos um preto, um pouco maior do que os pradões estabelecidos em Hogwarts. Depois compramos muitas penas e muitas tintas, Albus disse que isso era extremamente necessário. Depois compramos as vestes, isso demorou um pouco porque tivemos de tirar as minha medidas. Não quis um animal de estimação, porque não me dou muito bem com eles. Compramos uma vassoura, não era muito boa, mais também não era muito ruim, pra falar a verdade ela era muito melhor que algumas que existem por ai. Depois fomos embora, voltamos ao orfanato. Estava velho e empoeirado. Martha queria ver meu material, mais eu não deixei, ela iria perceber que não muito comum.

Mais ainda bem que já fiz minhas “compras”, tenho dinheiro de sobra, vou para uma escola onde não sou anormal. Vou ser poderoso. Sou um bruxo, minha vida deu uma reviravolta de 360 graus. Agora finalmente posso dizer que estou feliz, vou passar meus próximos sete anos em uma escola de magia, que nenhum garoto aqui de Londres com a minha idade possa sonhar. Vou ficar longe do Billy Stubbs, das crianças choronas do berçário. Mais eu ainda vou levar uma parte deles pra Hogwarts comigo. Minha caixinha dos segredos ira também. Nela eu guardo coisas das pessoas da qual me vinguei, tem até um sapatinho de bebe. Era uma criança melequenta que não parava de chorar, acho que depois disso ela ficou muito educada, e nunca mais chorou por coisas fúteis.

Os dias se passaram rapidamente, logo faltava um dia pra o primeiro de setembro e eu estava muito animado. Afinal, amanhã eu vou para Hogwarts. Vou poder viver, finalmente achei o o lugar onde me encaixo, o lugar onde vou viver. Onde vou sonhar.


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Notas finais do capítulo

Povo, ta ai mais um cap, espero que gostem! Nossa pirey, o Tom já ta sabendo ke é btuxo há um cap. Oh hehe. Bom Comentem!!!!!!!!!!!!!!Achei divertido escrever esse cap, seilá. HeheAté...SlyTr