No Capitulo Anterior...

-Prazer Tom, sou Albus Dumbledore. [...] Uma escola nova chamada Hogwarts.[...]

-É uma escola pra Loucos [...]

-Uma Escola pra...Bruxos.

Agora...

Uma escola pra Bruxos, esse cara só pode estar louco, como eu posso ser um bruxo?, como disse Sra Cole, Bruxos não existem. É uma escola pra loucos. Ei, espere um pouco, todos acham que eu sou louco, talvez ele seja um medico que mandaram aqui pra poderem me examinar. Talvez seja pra ver se eu reajo bem ou mal a isso. Se eu vou concordar facilmente ou se eu não vou acreditar. Afinal, loucos tem a mania de acreditar com coisas impossíveis. Tudo bem que eu não sou uma pessoa a ser julgada normal. Mais acreditar que bruxos existem é meio estranho. Pude notar que eu estava ficando palido. O tal de Albus, ficou me fitando, sem entender como eu havia ficado daquele jeito. Por fim ele disse:

-Tom, você esta bem? - ele perguntou, achando comum a minha aparência, talvez porque tenha examinado muitos loucos. Sera que isso é verdade, eu posso ser louco? Posso ser anormal?

-O Sr é medico não é? - perguntei – a Sra Cole quer que você me examine, não é? -fiz uma pausa pra respirar – o Sr pode falar, se eu sou louco, pode me chamar assim. Eu já me acostumei – Albus parecia chocado, provavelmente nunca havia visto alguém como eu. Ele respirou fundo, tentando achar coragem para falar.

-Você não é louco Tom – ele disse, pensando que eu iria acreditar – Existem varias pessoas como você por ai, é só procurar bem.... - ele tentou falar mais foi cortado por mim.

-Mais um motivo – disse – para o Sr achar que eu sou louco, existem muitos deles, por ai, como disse o Dr, é só saber procurar bem. - comecei a chama-lo de Dr. Afinal, era isso o que ele era, um médico para loucos, talvez tentando achar a cura pra isso. Ela pode estar em... mim. Não, ele não é só um médico. É um médico cientista. Ele deve estar querendo achar a cura para a loucura em mim.

-Tom, eu também sou assim. Sou igual a você, um bruxo – ele ainda estava com a historia de bruxos, eu simplesmente respondi “Pela ultima vez, Bruxos não existem”. Ele arregalou os olhos com a minha percistencia. - Tom, Bruxos existem sim, eles estão aos montes pela sociedade, os bruxos não são aquelas pessoas com verrugas no nariz e que vivem transformando pessoas comuns em sapos. - ele finalizou. Se ele é um bruxo, vai poder fazer alguma magia. Afinal, é isso o que os Bruxos fazem.

-Prove – disse, ele olhou pra mim, e deu um sorriso, depois me olhou com um olhar incrédulo, então, fixou o olhar na frente de sua cadeira. E de repente o lugar onde ele estava se encheu de chamas, somente sua cadeira. Subiram, e ele estava lá dentro, olhando pra mim, e para minha expressão de surpresa. Ele não é louco, ele é mesmo um bruxo. Eu sou mesmo um bruxo. Mais como eu posso ser um bruxo se meus pais não sejam bruxos. Espere, eu não os conheci, pode ser que eles sejam bruxos, não acho que somente um deles é bruxo. E deve ser o meu pai, afinal, como Martha disse, minha mãe morreu no meu parto. Bruxas não morrem no parto.

-Me diga Tom, você já fez algo estranho acontecer? Como cabelos mudando de cor, luzes se acendendo sozinhas, ou até mesmo objetos flutuarem? - ele perguntou. E é verdade, eu já foz isso, então a resposta é sim. Ele fitou meu olhar surpreso.

-Sim, já fiz tudo isso e algumas coisas mais também – disse, e ele riu – que bom que eu te divirto. - disse.

-Tom, você faz tudo isso porque é um Bruxo – ele disse – geralmente os bruxos começam a demostrar a magia cedo. Com pequenos atos. - ele disse – há também muitos artefatos bruxos que podem te ajudar. Olhe: Com uma penseira você pode se livrar dos pensamentos e memorias que não gosta, deixando-as em sua penseira. Com o desiluminador, você pode tirar a luz de um lugar e coloca-la em outro. Ou pode também, dar luz a uma determinada coisa. - ele fez uma pausa – e com a vassoura, bem acho que todos sabem o que bruxos fazem com a vassoura.

-Mais, e meus pais? - perguntei – pra mim ser um bruxo, eu tenho que ter pais bruxos. E acho que eu não tenho. - disse, ele me olhou com um olhar confuso, já mais calmo por eu estar acreditando no papo dele.

-Bem, há trouxas, aqueles que não só bruxos, e há bruxos, aqueles que tem poderes, e podem fazer magia. Os trouxas podem ter filhos bruxos, só que é um pouco difícil. Algum bruxo pode se apaixonar por um trouxa e ter filhos. Eles são chamados de mestiços. - ele disse olhando pra mim. - como você não conhece seus pais, é provável que você seja um desses. Mais acho que você é mestiço, dá pra ver que a sua magia é muito forte para um nascido trouxa. - ele finalizou.

-Se minha mãe fosse uma bruxa – disse – ela não poderia morrer no meu parto. Então acho que o bruxo deve ser meu pai. - disse e Albus me olhou incrédulo. Eu disse algo de errado???

-Bem, pode ser, pode não ser, sim os bruxos são mais “resistentes” a doenças e mortes, mais eles não estão livres. Se você for um mestiço, o bruxo pode ser seu pai. - ele disse.

-Mais uma coisa – disse – eu posso falar com cobras, isso é comum pra um bruxo? - perguntei. Ele me fitou com um olhar confuso. Acho que isso já diz tudo, isso é estranho para um bruxo, como pode, mesmo eu sendo um bruxo. Ainda sou um bruxo esquisito.

-Bem Tom, isso é pouco comum entre os bruxos – ele disse olhando para o teto – mais existem casos, raros, de pessoas que nascem com esse dom. Há familias que todos falam, e há outras que somente uma pessoa fala. Mais isso raramente acontece. Só que é normal ter algum dom a mais. Além dos poderes – ele disse. - Então Tom agora acredita que é um bruxo – ele me perguntou voltando ao assunto principal.

-Bem... é estranho mais... sim. - como eu posso acreditar numa coisa dessas. Mais minha teoria estava errada, ele não era um médico. E Também não era um cientista. Ele era realmente um bruxo, e disse que eu tenho potencial. Se eu sou um bruxo, então devo ser mais especial que os como ele diz Trouxas. Ou seja, os bruxos devem ser melhores, por exemplo, ele é pode fazer coisas que um trouxa não pode. Então ele deve ser mais poderoso, influente, esperto.

-Então Tom, a escola onde você vai estudar é somente para bruxos, os trouxas não há conhecem – ele disse pensativo e convicto – ele é chamada de Hogwarts, ou Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Dá pra se chegar lá de trem. É só embarcar entre as plataformas nove e dez na Estação de King Cross aqui de Londres. Só que o mais importante Tom, você nunca pode contar a ninguém sobre sua magica. Isso pode fazer com que os outros fiquem com inveja de você. E também se alguem expor o segredo dos bruxos, pode ser castigado e ficar sem poderes. Então, nunca conte sobre isso pra ninguém Tom. - ele disse. - As aulas começam no dia primeiro se setembro.

-Mais Albus, como eu vou até a estação de King Cross sozinho. A Sra Cole nunca vai deichar, e como eu vou comprar o material escolar?

-Bem, eu posso te levar até lá, e o material, eu posso providenciar, você só precisa ir comigo a um lugar chamado Beco Diagonal. Lá você vai comprar tudo o que precisa. No dia primeiro de setembro eu estarei aqui. Pra te levar a Hogwarts. - ele fez uma pausa. - assim que chegar lá, você vai ser selecionado pra uma das casas de Hogwarts. Elas são, Sonserina, Grifinoria, Corvinal e Lufa-Lufa. - ele disse tudo o que eu precisava saber, mais era estranho, sei lá. Descobrir que é um bruxo. E esses nomes estranhos. - Então. Até lá Tom. - ele disse se levantado e saindo sem nem ao menos me deichar dar um “Thcau”