A Estranha Natureza de Isabella Swan Ii escrita por mandinhah


Capítulo 61
Capítulo 59 - Dois Pedidos.


Notas iniciais do capítulo

oi pessoas, infelizmente não fui capaz de potar ontem pois dormi enquanto escrevia a história aushuahsu e hoje adivinhem? aconteceu a mesma coisa. u.u só que dessa vez eu estava postando ela.
me obriguei a acordar e vir acabar de colocar ela aqui para finalmente dormir descentemente.
vejo vocês lá em baixo
beijoos



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Capitulo cinquenta e nove:

Não voltei para escola nos dois dias seguintes ao acontecimento, disse que daria um tempo para eles e isso era o que eu estava fazendo. Dentre todos, Jasper era o único que eu via. Ele vinha aqui em casa certificar-se de que eu estava bem e viva, mas isso não significava um boletim diário do que acontecia em sua casa. Eu havia pedido para ele não comentar sobre nada do que estava por acontecer ou do que aconteceu, já fazia bastante esforço para não ter nenhuma visão sobre isso, se ele ficasse falando em minha orelha não ajudaria muito.

Nesse meio tempo percebi quanto tempo eu perdia no meu fingimento para Edward, na maioria das noites passava boas horas deitada na cama de olhos fechados para que assim Edward me observasse ‘dormir’. Sem esse teatro poderia utilizar essa horas em tarefas muito mais úteis. Cheguei a fazer minhas pesquisas sobre meu sangue, minha origem, mesmo que eu não estivesse tendo resultados significantes sobre minha origem era divertido analisar tudo aquilo.

Senti meu celular vibrar com a resposta da minha última mensagem a Jasper, ele poderia ir comigo me ajudar a esvaziar a antiga casa de Jared. Coloquei meu livro de lado, levantei da cama para conferir o estado do meu cabelo e por fim passei um gloss nos lábios antes de pegar a bolsa encostada no encosto de minha cadeira.

Fiz um rápido caminho até a casa dos Cullen, seria capaz de fazê-lo de olhos fechados. Senti o sofrimento dos pneus de meu carro pelo modo que parei quando cheguei ao final da pequena estrada. Coloquei meus óculos escuros e sai do carro. Toquei a campainha da casa, embora soubesse que todos já teriam me escutado desde a rodovia.

- Bella! – Alice disse surpresa – você está bem? – ela perguntou preocupada. Tirei os óculos antes de respondê-la.

-  olá Alice. – sorri. Estava enganado quem pensasse que eu ficaria para baixo pelo acontecido. Vi Edward passando atrás de Alice, porém sem me cumprimentar, seu único gesto foi olhar para mim de modo penoso e continuar seu caminho.

- não ligue para Edward, ele está nós visitando, primeira vez que resolveu aparecer em casa depois de ter desaparecido desde aquele dia. – ela revirou os olhos, parecia estar com raiva do irmão. Ri com seu comentário.

- outro nômade em casa pelo visto – ri mais um pouco fazendo ela me olhar interrogativa. – ou você realmente achou que eu parei em casa depois do acontecido? – olhei para ela interrogativa. – Jasper! – cumprimentei-o quando ele apareceu atrás de Alice. – finalmente, estava criando raizes aqui. Tchau Alice – despedi-me da baixinha puxando Jasper – irei roubar seu marido por um tempo, mas ele estará seguro não se preocupe. – recoloquei os óculos.

- tchau Alie – ele deu um beijo na testa de Alice e me seguiu em direção ao carro também em velocidade sobrenatural.

- o que irão fazer? – ela peruguntou antes que Jasper entrasse no carro.

- um pouco de trabalho braçal – respondi por ele, já dentro do carro. Esperei Jasper entrar no carro e arranquei com o mesmo.

Dirigi até Port Angeles apenas conversando sobre bobagens com Jasper. Destranquei a casa e convidei-o a entrar.

- teremos um pouco de trabalho hoje – disse indicando para o comodo lotado de caixas. – não quero guardar nada que me lembre ele, mas acho que Jared carregava algumas lembranças de família que acho respeitoso guardar e, a menos que você queira alguma coisa, o resto vai para caridade ou lixo. – avisei-o. – tem mais algumas caixas com algumas coisas minhas lá em cima, já volto.

- achei a caixa das lembranças – Jasper me avisou quando eu desci carregando cinco caixas empilhadas. – temos fotografias, alguns objetos sem valor aparente e uma blusa(?) – ele disse sem acreditar no que via – por que ele guardava essa blusa feminina? – ele segurou a blusa pela alça de modo que eu a visse. Era a blusa do sequestro. Pelo que eu me lembrava ela deveria estar em meu armário!

- essa caixa com certeza vai para minha casa.

Passamos o resto da tarde olhando caixas e mais caixas, a maioria continha roupas antigas de Jared, ele era vaidoso o suficiente para ter tido uma pequena coleção de marcas. Estas doamos para caridade. Os únicos itens pessoais que achamos estavam na caixa que Jasper havia achado. Das minhas caixas separei minhas roupas favoritas e algumas lembranças que preferia deixar aqui, porém agora como esta casa não estaria mais a minha disposição precisaria levar tudo embora. Coloquei o máximo de caixas no meu banco dos passageiros e voltei para dentro da casa.

- agora, a última coisa, mas não menos importante um dos meus xodós. – abri a porta da garagem interna revelando uma linda ferrari preta F430. – o verdadeiro motivo para eu ter chamado, preciso de alguem para levá-la para casa, tadinha, tanto tempo parada e abandonada. São raras as vezes que pego para andar com ela e mesmo assim são alguns quilometros no máximo. – me virei para Jasper. – aceita o desafio? – perguntei a ele.

- sem problemas, levo ela para sua casa sim. – ele deu uma risada.

- você está louco? Não posso chegar com um carro desses em casa dizendo: oi pai, resolvi comprar um carro novo! Fique com ela para você, mas apenas se prometer cuidar bem dela.

- é um carro Bella! Não posso aceitar. – ele recusou. Fiz cara de descrente.

- é um carrro Jasper! Não posso doá-lo para caridade – disse irônica. Vi que ele aceitaria minha oferta. – ótimo! – abri um sorriso – só cuide bem dela!… Bem já está ficando tarde é melhor voltarmos. As chaves. – taquei a chave da ferrari para ele, peguei uma bolsa que havia ali e tirei todo o dinheiro que havia dentro do cofre, coloquei dentro da bolsa e dei-a a Jasper. – infelizmente não cabe no meu carro. Me devolva qualquer dia desses ok? Desse modo poderá ir direto para sua casa.

- ok, então estou indo, Alice estava preocupada quando sai de casa. – afirmei com a cabeça e abri a garagem para que ele saisse. – até qualquer dia.

- até – esperei ele sair para fechar a garagem e voltar para casa. Tranquei tudo que era necessário e me despedi da casa. Sai da mesma e olhei para o final da rua, Freak me observava como um velho rabujento observa as crianças brincarem na rua.

Suspirei audivelmente e caminhei em sua direção, havia sido rude com ele aquele dia, não estava certo deixar a situaçaõ como estava.

- olá – disse antes que ele entrasse dentro de sua casa me evitando.

- o que você quer? – ele disse ressentido parando na porta.

- vi você me obersavando… queria me desculpar – fui direto ao ponto. – aquele dia eu fui rude com vocês desnecessariamente. Estava estressada com o que havia acontecido e com o que iria acontecer naquele dia, não precisava ter descontado em você.

- já pediu desculpas. Pode ir agora.

- estou pedindo desculpas, não precisa ser mal educado. Mas como vejo que não quer e não vai aceitá-las não irei continuar. Que você tenha um bom resto de eternidade. – disse e sai. Voltei para o meu carro e dirigi sem olhar para trás.

Entrei em casa carregando as cinco caixas de uma vez, Charlie não estava para achar meu comportmento estranho. Levei-as direto para o meu quarto e coloquei-as em um canto no meu closet, exceto por uma quedeixei aberta em cima da minha cama. Fui até meu frigobar e peguei uma dentre as garrafas plásticas revestidas com aço pretas que ainda estavam cheias. Tomei um gole grande enchendo minha boca com o delicioso sabor doce que causava uma leve queimação na garganta.

- isso aqui gelado não é bom – pensei alto enquanto voltava para o quarto para analisar o conteudo da caixa.

- gostaria de poder fazer uma observação sobre isso. – ouvi a voz de Edward da janela do meu quarto. Deixei a garrafa cair no chão em espanto, por sorte ela estava fechada.

- Edward – disse espantada e feliz ao mesmo tempo. – o que faz aqui? – perguntei curiosa.

- posso entrar? – ele indicou para o quarto. Afirmei com a cabeça antes ele se apoiava com sua grande força nas molduras da janela. – vim te pedir uma coisa… na verdade duas.

- e o que seria? – perguntei um pouco receosa, tinha medo que fosse algo como esquecê-lo ou até algo pior.

- bem a primeira coisa que peço é que você me perdoe pleo modo que agi e… - ele fingiu pensar – isso – ele colocou a mão em seu bolso e começou a se agaixar, ele não iria fazer isso que eu imaginava iria? – quer casar comigo? – ele perguntou colocando, de joelho, uma caixinha de veludo preta na palma da minha mão.


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Notas finais do capítulo

último capitulo! *desaba a chorar*
bem, ainda voltarei aqui para postar os agradecimentos e a música da temporada (assim como fiz na primeira) peço que se tiverem sujeitões me mandam, já tenho algumas ideias mas ouvir a de vocês nunca é demais.
falarei melhor sobre a terceira temporada no capitulo de agradecimentos (ou talvez se vocês fizerem uma boa quantidade de reviews, mas digo boa mesmo, fora do normal, eu faço um epílogo.) mas por enquanto minha ideia é um pequeno intervalo entre as fics, porém do mesmo jeito postarei um prologo na próxima semana e um primeiro capitulo na estreia de amanhecer, pois é claro eu preciso postar isso com vocês. - avisando: não aconselho a quem não for na pre estreia a ler esse primeiro capitulo antes de verem o filme AUHSAUSHAUS
nossa vou calar a boca
até os agradecimentos - quem quiser recomendar a fic essa será a última chance de ter um capitulo dedicado e se tiverem sorte ele pode ser um epílogo ou ser o primeiro da terceira temporada hahahaah
beijooos