A Estranha Natureza de Isabella Swan Ii escrita por mandinhah


Capítulo 36
Capítulo 34 - A viagem de volta


Notas iniciais do capítulo

oi pessoas, desculpem a demora, mas estava tentando dar o máximo de tempo para quem quisesse participar do nosso pequeno jogo, não tivemos muitas participações, porém elas foram compensadas com o numero de reviews que teve o capitulo passado *-------* meu deus eu quase tive um infarto lá vendo heheenfim a ganhadora ou ganhador é: então deu empate hahaha Lopmon_13 e Rachelg me mandem uma MP para saber como é que vai ser a entrega do premio... para as outras poucas que participaram vou ser boazinha e dar um premio de consolação, o spoiler será pequeno para vocês, mas acho que vale algo, tbm me procurem para receber...beijooos vejo vocÊs lá em baixo



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Capitulo trinta e quatro: a viagem de volta 

A pequena lâmina prateada cintilou sob a fraca luz do ambiente, havia pegado-a simplesmente por instinto de que precisaria dela, isso é claro, não era do conhecimento de Alice. Ela surtaria só por saber que eu tinha um lâmina a minha disposição. Girei o pequeno objeto entre meus dedos e finalmente segurei-o de forma que seu gume estava a disposição para fazer um corte rápido. Coloquei sem qualquer pressão sobre o meu braço, dando a entender que me cortaria a qualque instante, não, eu não seria louca em fazer isso, mas Aro não precisava saber desse fato. Encarei o homem parado a frente do trono do meio fazendo a ele um silêncioso desafio.

- ela também está livre para partir – Aro suspirou derrotado. Guardei a lâmina novamente em meu bolso com um sorriso irônico e reparei nas expressões lívidas de Alice e Edward, eles estavam em choque sem entender o que eu havia feito. – Heidi chegará daqui a pouco, é melhor que nesse instante as portas estejam fechadas. Iferente de seus irmãos, vocês não sairam do castelo antes do anoitecer.

Passei pelos guardas que haviam me barrado anteriormente vitoriosa, dei um sorriso esnobe com cara de ‘se ferrou’ para o maior, vi Edward e Alice se olhando sem entenderem nada, seus dons não estavam ajudando-os como decustume. Ignorei-os e continuei andando. Apesar de o Aro ter nos liberado facilmente como ele disse que nós não poderíamos sair antes do anoitecer tivemos que ficar sentados no sofá de couro preto do saguão de entrada esperando.

Em um sofá de três lugares Edward sentou na ponta e Alice sentou na outra ponta sobrando apenas a poltrona individual e o meio dos dois para eu sentar, como eu não queria sentar sozinha sentei no sofá.

Fiquei prestando atenção na mente de Aro, a bagunça e, podemos dizer, desespero estava grande naquela sala que chegava a ser cômico, porém não era nisso que eu estava procurando. Estava olhando por algum indício de que ele viria atrás de mim, mas não parecia que ele faria isso. Ele tentava controlar sua mente, queria esconder algo, mas o que ele poderia querer esconder do Edward? Ele não sabia que eu lia mentes. Em alguns pequenos descuidos ele soltava palavras como hibrida, filha, descendente, princesa, mortes, poder e algumas cenas que prefiro não pensar.

Edward me puxou para o seu colo de certo achando que o meu silêncio de concentração era medo ou algo do tipo.

- tudo ficará bem, Bella. Agora o pior já passou – ele sussurrou repetidamente no meu ouvido. Alice já revirava os olhos a cada vez que ele falava e eu estava a ponto de fazer o mesmo.

Não sei por que ele insistia nessa aproximação e cuidado, ele não ficaria comigo depois disso e mesmo que ele voltasse, ele que pensasse tudo seria como antes, nada voltaria a ser como era.

Felix, o grandão, escoltado por mais outros dois não nomeados antes passou pela porta que nós havíamos passado há algumas horas.

- vocês já estão liberados para sair, Aro pediu que não ficassem muito tempo na cidade a menos que algum de vocês volte atrás e decida se juntar a nós. – ele deu um sorriso sarcástico no final e Edward soltou um pequeno rosnado, se levantantando rapidamente e puxando eu e a Alice para irmos rápidamente junto com ele.

Ele me carregou até a saída da cidade, sempre pelas sombras, ainda havia uma grande movimentação dos humanos de capas vermelhas e dos vampiros disfarçados com capas vermelhas. O cheiro de todo aquele lugar já estava ficando insuportável, o pior era que eu não podia respirar menos regularmente por conta de ter dois vampiros comigo.

Saímos da cidade em poucos minutos, depois de passarmos pelo portão Edward me colocou no chão e foi em busca de um carro. Alice passou meu braço pelo ombro dela suportando uma boa parte do meu peso, ela estava me tratando como se eu estivesse no meu leito de morte.

- na se preocupe Bella, ele só foi buscar um carro para nós. – ela disse querendo me reconfortar após ouvir meu suspiro de indignação.

- não é isso, só quero voltar para casa, estou cansada – estou cansada disso tudo. Nesse momento Edward estacionou o carro na nossa frente, nós entramos rapidamente no carro e ele partiu.

- me desculpe Alice, nem sempre achamos um carro tão rápido.

- eu quero aquele porshe

- quem sabe você ganhe um de aniversário. – ele disse e ela soltou um pequeno grito estridente

- obrigada Edward! Amarelo canário.

- Alice, por favor – disse fazendo sinal para ela abaixar o tom e ficar quieta no banco, o cheiro dentro daquele carro não estava agradável. Abri o vidro do carro e deixei que o vento tocasse meu rosto e que o ar puro entrasse em meus pulmões.

- você está bem Bella? – Edward perguntou tirando sua atenção da estrada.

- sim, nada que eu não agüente – disse respirando fundo mais uma vez – falta muito para nós chegarmos a Florença? – perguntei esperançosa por um não.

- não – ele disse a acelerou. – não agora.

Passei o resto da viagem com os olhos fechados e o vento no meu rosto, ambos achavam que eu estava dormindo, mas na verdade era que eu estava tentando me concentrar em qualquer coisa que não a dor em minha garganta pelos dois motivos óbvios. Comecei a ouvir os barulhos da cidade e algum tempo depois o Edward me chamando.

- venha Bella, chegamos ao aeroporto.

- ah sim – disse e me arrumei para sair do carro.

- vamos Edward, daqui a pouco o vôo está saindo – ouvi Alice dizer enquanto saia do carro.

Saímos os três andando, Alice alguns passos à frente. Chegamos ao balcão rapidamente.

- qual é o próximo vôo para Seattle? – Alice perguntou um pouco apressada.

- daqui a dez minutos – ela respondeu deslumbrada pela beleza da Alice

- queremos três passagens para esse vôo. – ela disse gentil

- desculpe, mas tenho que informar que o vôo já está lotado – ouvi a mulher dizer decepcionada por ter que recusar algo para a baixinha. A Alice tirou um cartão prateado da sua carteira e mostrou para a mulher. – ah sim, srt Cullen, temos três passagens resevadas para vocês na primeira classe. – Alice tirou um cartão de crédito da bolsa para pagar porém a mulher impediu-a de continuar. – foram cortesias de Aro Volturi, ele deixou um recado comigo para quando viessem buscá-las – a mulher mostrou um papel dobrado algumas vezes.

- ótimo, obrigada. – Alice pegou as passagens e o bilhete e nós fomos embora. Edward ainda continuava a me tratar como se eu fosse morrer a qualquer momento, essa proximidade estava começando a doer e isto incomodava.

Assim que entramos na sala de embarque chamaram nosso vôo, então, acabou que nós nem tivemos que nos sentarmos naquelas cadeiras desconfortáveis.

- quer se sentar na janela? – Edward perguntou para mim quando nós paramos nas poltronas certas.

- tanto faz – disse dando de ombros. Ele olhou para mim confirmando se eu não me importava mesmo e sentou na janela. Rezei para Alice sentar ao seu lado, mas como da outra vez ela sentou no corredor deixando o assento do meio para mim. Meio contrariada sentei na poltrona sem deixar transparecer qualquer sentimento sobre aquilo.

Alice mesmo achando o Edward um babaca por ter feito o que fez, ela ainda amava o irmão e queria que ele fosse feliz, só que a sua versão de felicidade para ele e para mim era nós dois juntos. E eu previa que isso iria me irritar, já que ela vai fazer de tudo para nós dois passarmos o maior tempo juntos, preferencialmente sozinhos.

A aeromoça anunciou que era para nós colocarmos o cinto que o avião já iria decolar. Eu achei inútil fazer isso, porém como Alice e Edward entraram no teatro eu fui na deles. Após o avião decolar eu tirei meu cinto para poder subir minhas pernas para a poltrona. Fechei meus olhos e respirar fundo, senti uma postada em minha garganta e tentei fazê-lo superficialmente.

Os pensamentos das pessoas atrás de mim, na minha frente, o pensamento de Edward, de Alice e de todos no avião começou a invadir a minha mente, tentei bloquear todos, entretanto não consegui. O cheiro dos dois ficou mais forte e minha garganta ardeu mais do que nunca na minha vida. Abri os olhos espantada, ambos os Cullens estavam olhando para mim assustado. Meu peito doía, como se fosse abrir no meio, o que significava que algo ruim estava por vim, a mesma dor que senti antes da minha festa. Sempre que não tenho visões ou elas estão ‘desligadas’ essa dor aparecia para avisar.

- Bella, você está bem? Está suando. – Alice disse preocupada.

- foi algum sonho ruim?  - Edward perguntou ingênuo, eu não havia contado para ele que eu não dormia?… Acho que não. Edward me puxou mais uma vez para o seu abraço um pouco mais apertado dessa vez

As vozes na minha cabeça aumentaram um pouco, Alice e Edward gritavam em pensamento, como ele conseguia agüentar os lugares fechados?! Senti minha garganta apertar, como se alguém estivesse me enforcando passei a mão por ela, apenas para confirmar e senti uma pequena abertura. Não seria possível!

- eu vou ao banheiro – disse desconcertada. Pegando a minha bolsa que eu preparei antes de vir para a Itália com Alice.

- tem certeza que está bem Bella? – Edward perguntou. Eu nunca disse que estava, mas não respondi e fui para o banheiro.

Entrei rapidamente na cabine e fechei a porta, tirei minha gargantilha vermelha e percebi que graças a cor dela não dava para ver o sangue que começava a vazar do meu corte. Muito estranho, isso nunca havia acontecido comigo, normalmente meus cortes se curavam rápido e nunca mais voltavam, esse já estava quase saindo e abriu novamente. Enquanto me olhava no espelho e analisava o corte ele lentamente voltava a se fechar, olhei para minha mão que segurava o sangue e vi que minhas veias estavam mais vermelhas, ou minha pele mais branca, e também estavam saltadas. Parecia que eu estava gritando “olhem! Sangue corre em minhas veias!”…

Ah não, não pode ser!

Esperei o corte fechar, limpei com alguns algodões que eu havia trazido, coloquei uma outra gargantilha, pois aquela havia sujado e joguei a outra no lixo, infelizmente as gargantilhas eram de cores diferentes, tomara que eles não percebam.

Mas, se tudo isso aconteceu pelo motivo que eu acho, não será uma boa idéia eu voltar lá. Sai do banheiro com a minha mochila e procurei, pela mente das pessoas, uma cadeira que por algum motivo não estivesse ocupada, achei uma na ultima fileira, a mais perto do banheiro. Era ao lado de um cara bizarro, ele estava todo de preto, tinha algumas tatuagens, respirei mais uma vez e percebi que eu estava fugindo de sentar ao lado de vampiros, sentando ao lado de outro, porém sentar ao lado de um é melhor do que sentar no meio de dois.

- olá – disse com um belo sorriso já me sentando. Ele apenas olhou para a minha cara e desviou o olhar. – se você tirar o capuz – disse tirando o capuz da cabeça dele – você irá parecer bem menos macabro – disse.

- a intenção é essa. – ele disse sem animo colocando novamente o capuz

- olha cara, você ganhou até para a espécie de vocês. – ele olhou espantado para mim. – belas tatuagens. – disse reparando nos desenhos e tentando mudar de assunto

- você sabe?

- claro, tem mais dois ali na frente.  – disse indicando para onde estava sentada anteriormente – então, para onde está indo?

- an… Seattle (?) – ele disse como se fosse obvio

- mas por quê?

- agora que eu  sou o que sou, a Itália estava muito perigosa e ela me traz algumas lembranças que eu não gostaria de relembrar.

- engraçado, tem alguns que dariam o resto da vida para lembrar de alguma coisa da ‘antes’ – disse tomando cuidado para não falar nada que as pessoas achassem estranho.

- eu não sou uma delas – dei uma leve risada e ele me acompanhou.

- Bella – estendi minha mão

- Pablo – ele apertou minha mão de leve. Vi todas as suas lembranças, realmente eram muito tristes. Ele tinha perdido a namorada, que estava grávida, num acidente de carro, o motorista que bateu no carro dela estava bêbado. Quando ele descobriu quem fez isso ele foi atrás do homem e tentou fazer o que ele fez com a mulher, mas o cara era mais forte que ele. Pablo acabou perdendo. Uma vampira o transformou e assim que ele acordou a matou claro que sem querer, ele recusava a tentar esquecer ou substituir seu único amor. Separei nossas mãos não querendo ver mais nada.

- você não é muito velho não é? – perguntei pelas tatuagens, pelo filho e porque ele não parecia mesmo.

- vinte e um, fui transformado a um ano então, vinte anos como humano.

- um ano?! Impressiona-me o seu autocontrole.

- não gosto de matar humanos.

- tenho uma alternativa para você, me liga qualquer dia – disse passando o número do meu celular para ele.

- por acaso você sempre passa seu celular para estranhos? – ele disse sorrindo.

- eu sei que você é legal e mesmo que quisesse não conseguiria me fazer mal. – sorri de volta.

- mesmo que quisesse? – ele perguntou divertido. Eu afirmei com a cabeça.

Nós conversamos besteiras o vôo inteiro, me impressionou nem o Edward ou a Alice ter vindo me procurar.

- e quantos anos você tem?

- dezoito

- de transformada eu digo.

- eu não sou da sua espécie – disse espantando-o – eu sei sobre vocês, isso não quer dizer que eu sou uma.

“Por favor, senhores passageiros, sentem-se e coloquem o cinto que nós pousaremos dentro de vinte minutos.” Ouvi a aeromoça dizer pelo alto-falante.

- bem já vou indo, foi um prazer te conhecer Pablo, quem sabe a gente não se encontre por ai.

- para onde você está indo? – ele perguntou apressado

- Seattle (?) – imitei-o – brincadeira, moro em Forks… eu sei, eu sei você não conhece, mas olha no google. Tchau – peguei minha mochila e fui para a minha verdadeira poltrona.

- onde você estava Bella? – Alice perguntou desconfiada.

- fiquei conversando lá atrás.

- melhorou? – Edward mais uma vez preocupado, isso estava me irritando, praticamente dispensa como lixo e agora quer compensar? Por favor. – nós sentimos o cheiro do seu sangue – ele disse receoso.

- ah é, foi meu nariz, mas agora já estou melhor.

O avião pousou, nós descemos e na porta do aeroporto encontramos com a família Cullen inteira nos esperando. Alice correu para o Jasper e Esme correu para abraçar o Edward, que estava ao meu lado.

- oi, povo… tchau povo – disse passando por eles e indo para uma lata de lixo atrás deles. Tirei meu celular e coisas importantes da bolsa e coloquei-os no bolso do meu jeans e taquei a bolsa no lixo. Verifiquei as chamadas do meu celular e antes que eu acabasse ele começou a tocar, o número era desconhecido, mas mesmo assim atendi.

- alô

“Você não me disse que teria uma família inteira de nós esperando por você na saída” olhei para os Cullens que me encaravam sem entender.

- na verdade eles não estão me esperando… onde você está? – olhei em volta

“Aqui”

- ah jura?! Eu também!… agora realmente cadê você? – ele tentou se aproximar por traz. Mas antes que ele me assustasse – mas talvez, só talvez, você esteja atrás de mim – disse e me virei – tentou. – disse e desliguei o celular. Quando eu disse para você me ligar não imaginei que seria tão cedo – dei uma leve risada

- só pra de dar tchau, você saiu correndo aquela hora no avião.

- ah sim, tchau então. – dei uma leve risada. Ele pegou a minha mão e deu um beijo

- tchau senhorita – deu um risada mais forte

- aham século passado, tira esse capuz – disse tirando-o de novo.

- claro – ele disse saiu andando e a uns dez passos subiu o capuz do novo.

- então, Bella, quem era ele? – Alice perguntou com uma cara de medo.

- um carinha que eu conheci no avião.

- olha a Bellinha arrasando – Emmett disse me zoando como sempre.

- sempre gatchenho – pisquei para ele e me virei para falar também com os outros. – bem, impedi que Edward cometesse uma besteira daquelas, convenci aquele pagante a rei do mundo vampirico a liberar nós três, trouxe Alice sã e salva – olhei para o Jasper – o Edward também está ai, paguei um preço alto e agora vou tentar recuperar um pouco da minha reputação. Adeus para todos. – Jasper começou a passar a mão na cabeça dele freneticamente, isso era um tipo de código que nós tínhamos combinados para quando ele quisesse falar comigo urgentemente, sem que os outros lessem a mente dele.

Coloquei meu escudo nele atendendo a seu pedido.

“pode falar” disse em sua mente

“você sabe que eles não deixarão por isso, não é?”

“sei, mas fazer o que, respirei vampiros por praticamente dois dias, preciso de uma mudança de ares, vou dar a minha volta de sempre” ele fez uma cara estranha “desculpe Jasper, eu sei que você não gosta disso, mas é o único modo de eu sobreviver”

“ok, ok, só não exagere”

“não se preocupe” disse em sua mente e sorri.

- mas, espere Bella, você estava a ponto de desmaiar lá na Itália, eu não vou deixar que você vá sozinha para Forks. – chamei Edward com o dedo após ele falar isso, ele veio até mim e eu cheguei um pouco mais perto dele.

- e quem disse que você precisa deixar para eu fazer algo – disse sussurrando em sua orelha com uma voz amargurada, mas ao mesmo tempo séria. – foi muito bom rever vocês – disse após já ter me virado para ir embora.

Sai do aeroporto sem me importar com o que eles estavam pensando. Ouvi meu celular tocando novamente enquanto eu passava pela porta.


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Notas finais do capítulo

e então? gostaram? ai pessoas tenho um assunto muito serio para tratar com vocês,já estou de férias e ao mesmo tempo que com isso eu fico com mais tempo para postar eu também fico com mais preguiça de fazer qualquer coisa, lembra quando eu pedia reviews e assim que a quantidade atingia uma certa quantidade eu postava? gostaria de saber se vocÊs querem que essa dinamica volta, não que eu tenha mudado a minha opinião sobre isso, só acho que dessa forma fica totalmente no controle de vocÊs quando eu irei postar, e confessando algo: trabalho melhor sobre prazos.bem tudo dependerá da opinião de vocÊs, caso o sistema não volte não significa que eu ficarei meses sem postar nem nada, continuaremos no mesmo lugar em que estamos agora, acho que o sistema só agilizaria as coisas, quero acabar essa fic no meio do mes.beijoooos