A Estranha Natureza de Isabella Swan Ii escrita por mandinhah


Capítulo 35
Capítulo 33 - A conversa com o simpático rei


Notas iniciais do capítulo

oi pessoas, sim o titulo é irônico AUSHUHAU, vocês vão entende-lo no capitulo, quero agradecer a todos que participaram da brincadeira e dizer a quem não entrou nela ainda que o prazo foi prorrogado (: pra quem participou já pode mandar mais detalhes, lembrando que vale tanto de aparencia ( tipo se eu uso oculos ou não) até do meu psicológico =D
boa sorte a todos

e o capitulo vejo vocÊslá em baixo,



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– incrível! – ele disse tirando sua mão de baixo da minha rudemente. – não consigo ver nada! – por trás de sua cara de perplexidade sua raiva aflorava ardentemente. – minha querida Jane, gostaria de fazer as honras? – Aro abriu os braços como se liberasse Jane. Sabia que o poder da baixinha loira não atingiria então apenas esperei, o problema foi que eu não contei com a atitude de Edward. O vampiro metido a namorada protetor se tacou em direção a Jane tentando impedí-la de lançar seu poder contra mim.

- Edward! – Alice gritou e Demetri segurou-a. Caminhei a passos lentos até Edward. Felix fez menção para me segurar, porém Aro o dispensou com um gesto. Olhei para Edward se contorcendo no chão com os lábios prensados para que nenhum.

- pare, por favor – pedi a Jane educadamente, seus olhos não desviaram de Edward e o seu sorriso não saiu de seu rosto. – pare! Não vê que está machucando ele! – dei um passo para em direção a psicopata que sorria para Edward, porém um gemido de Edward fez com que eu me ajoelhasse ao seu lado, ele parecia chamar meu nome.

Por mais que eu disesse que o odiava por causa do poder do Jasper e por algo mais que fazia seus sentimentos serem mais intensos a minha percepção do que o dos outros, conseguia sentir o que ele sentia com uma vividez tamanha. O poder de Jane era algo que dava para ser controlado, a intensidade da dor que estava sendo aplicada em Edward não era um terço do que eu fazia meus piores inimigos sentirem.

Percebendo que a psicopata não pararia segurei Edward de forma protetora e tentei colocar todas as partes de seu corpo atrás de mim e longe do alcance da visão de Jane. Aos poucos Edward parou de tremer e um rosnado foi ouvido.

- você não consegue atingí-la? – perguntou Aro maravilhado. – essa menina é um achado! Minha querida Bella, gostaria de se juntar a nós? – Edward rosnou ao ouvir o pedido de Aro – o mesmo se estende para você Edward e é claro, Alice. Seu irmão me contou sobre seus poderes, seria uma honra tê-la aqui conosco.

- sabe Aro, nós poderiamos conversar em particular? Sem o ouvido de oitenta vampiros prestando atenção em nossa conversa? – apesar de parecer que na sala só presenciavam a cena aqueles que estavam ali no meio conosco, na verdade, haviam dezenas de vampiros encostados nas paredes sendo encobertos pela escuridão.

- venha comigo – ele disse sorrindo. Saimos por uma porta que havia atrás dos trés tronos. Andamos por um corredor e entramos em outro quarto. – este é o nosso quarto a prova de som, ao menos que você grite nenhum vampiro será capaz ouvir a uma palavra do que é dito aqui.

- se por acaso eu revelar alguma informação sobre mim nesse quarto você terá que jurar sobre pena de morte manter segredo. – seus olhos se estreeitaram em desconfiança. – eu só peço que libere-nos, não quero nada mais de vocês.

- sabe Isabella, você tem um cheiro que me é conhecido… não por completo, mas consigo sentir algo familiar nele. Diga-me sua familia é italiana?

- minha bisavó era Italiana, porém ela morreu no parto do meu avô e esse foi mandado para américa para que a irmã de minha bisa cuidasse dele, meu avó se casou teve meu pai e meu pai me teve. – expliquei minha linhagem italiana para ele. Um misto de compreensão passou pelos seus olhos e eu consegui enchergar um brilho em seus olhos.

- entendo. Me de seu pulso – mesmo com receio de que ele me mordesse levantei meu braço em sua direção. Ele cheirou de leve meu pulso. - Sim, concerteza o cheiro de Liliana. Me diga querida o que acontece com você se por um acaso algum vampiro te morder? – ele perguntou ainda segurando meu pulso. Ele não estaria pensando em fazer isso, estaria? Se por acaso ele me mordesse eu estaria ferrada, voltar com um Volturi morto para o salão redondo onde os outros se encontravam era pedir para ser esquartejada.

- não sei, nunca isso aconteceu comigo – tentei escapar.

- vai me dizer que com esse apetitosos cheiro que você tem ninguém nunca tentou atacá-la – fiz que não com a cabeça – então o que são essas cicatrizes em baixo da sua blusa? – as minhas cicatrizes que eu recebi há anos e que nunca sumiram, pois na época não era tão desenvolvida assim, seria a resposta correta.

- como você consegue vê-las? – perguntei incredula, qualquer outro vampiro que já tenha me visto nunca conseguiu enchergar minhas cicatrizes por sobre a roupa, como ele poderia ter o feito se minha blusa não era das mais justas?

- a visão de um vampiro é aguçada conforme o tempo e a prática. Você não se transforma estou certo? – ele levantou uma sobrancelha. Abaixei minha cabeça mas não respondi. – Thomas gostará de saber que as nossas experiências deram certo. Pena que não a tempo de salvar sua amada.

- espere! Thomas? Thomas Freakwell?! Esse Thomas? – havia lido em sua mente o sobrenome de Tom.

- conhece ele? – Aro se mostrou surpreso, pelo menos Freak havia se mostrado fiel a sua promessa e não contado nada.

- quem você acha que está o ajudando com os negocios? – Aro abriu um sorriso maravilhado.

- então você já é uma Volturi, só não oficial! – ele começou a bater palmas de alegria, parecia uma gazela saltitante ao fazer isso. Balancei minha cabeça em reprovação.

- você não pode contar nada a ele sobre mim… ele acha que eu sou uma vampira que tem poderes para manter uma aparência humana.

- isso explicaria a cena que eu vi na mente de Edward. – fiz uma cara interrogativa, de que cena ele estaria falando? – você estava lutando com um vampiro, fiquei curioso para saber como aquilo foi possível – então ele havia notado que eu não tinha notado que eu não tinha uma força de um humano normal, ótimo, até Aro Volturi sabia e o Edward ainda não havia realizado o fato.

- vai nos liberar ou não? – perguntei impaciente fugindo da sua perugnta.

- só mais uma pergunta, eu te perguntei o que acontecia com você quando vampiros te mordiam, agora, o que acontece com os vampiros que o fazem? – ele perguntou curioso. – creio que nada certo?

- acho que não gostaria de saber, só deixo claro que se por acaso eu me cortasse naquele salão onde todos os outros estão, adeus reinado Volturi. Mas é claro que eu não gostaria de me expor, prefiro as sombras, enrtão por que cada um não volta pro seu lugar? É mais fácil. E eu repito: vai nos liberar? Prometo viver as margens enquanto vocês reinam sem controle, isso claro se não chegarem perto de quem eu defendo.

- vamos voltar – o sorriso de Aro sumiu de seu rosto. – gostaria que você mantesse contato, pelo menos comigo.

- claro, só não digo que voltarei aqui. – Aro saiu da sala e eu o segui. Um vampiro passou por nós no corredor fazendo uma pequena saudação para Aro e esperando ele passar para voltar ao seu rumo, senti seus olhos me fitarem curiosos quando passei.

- Mestre, encontrei esses aqui ao redor da cidade, pareciam esperar algo – um vampiro que eu nunca tinha visto navida entrou na sala dos tronos ao mesmo tempo que nós também o faziamos. Atrás dele caminhavam mais três vampiros de olhos dourados. Revirei meus olhos. Eles estavam se portando como salvadores da pátria.

- mais alguns Cullens – Aro disse em sua falsidade – como isso é maravilhoso, uma pequena reunião em familia aqui. – quase tive vontade de sair pela porta dizendo ‘se é em familia eu estou indo embora.’

Eles haviam estragado meus planos, Aro havia concordado em nos libertar. Porém Emmett, assim que viu seu irmão sendo preso por Felix em uma posição nada favorável a sua vida… espera, não era assim que eu havia o deixado. Esses vampiros parecem um bando de leões tentando conquistar territorio. E Jasper viu sua amada imobilizada pelo Demetri ambos rosnaram para o Aro. Como eu era a única sem qualquer imobilização fiz sinal para eles calarem a boca. Jasper acabou me ouvindo, mas Emmett continuou, isso fez com que Felix trocasse de lugar com um outro vampiro e fosse imobilizá-lo. Jasper e Rosalie acabaram nesse estado também apesar de não terem feito nada.

- precisamos decidir o que iremos fazer com vocês, queridos. – Aro disse olhando para os quatro emfileirados e o Edward mais a esquerda.

- você sabe o que tem que fazer Aro – Marcus disse em sua voz monotona.

- a humana sabe do segredo, todos tem que morrer – lancei um olhar para os tres Cullens recem chegados, se caso eu não conseguisse nada aqui apenas seriam três seres a mais para eu defender.

- olha – interrompi aargumentação de Aro, Caius e Marcus. – tecnicamente, eu já sabia da existência de vampiros antes mesmo de conhecer os Cullens, então, se fosse para culpar alguém por isso teriam que revirar as cinzas do inferno. – ok isso não era verdade, havia sido Carlisle a ser o primeiro a dizer sobre a existencia de vampiros, mas este havia sido um pequeno episódio, contudo não havia sido o Jared também a me contar sobre eles, nem mesmo o James.

- não importa, foram eles que a mantiveram viva – Caius me contradizeu. Lancei o meu melhor olhar de ‘cala-a-sua-boca’ a ele recebendo uma boa encarada como resposta.

- Aro, por que o Edward está a um passo de ser morto por um dos seus? – perguntei curiosa

- por um dos nossos – ele me corrigiu, que ele pensasse que eu era uma Volturi, nunca faria parte disse aqui.

- tanto faz – desdenhei sua correção. Aro fez um sinal e o vampiro que segurava Edward  pasosu a segurá-lo uma maneira menos perigosa.

- ele queria seguí-lo mestre. – o homem armário se explicou dando de ombros

- Aro, os três só esperavam pelos irmãos, deixe-os ir. – pedi. Esperando que pelo menos os recem chegados fossem mais fácil de serem libertados.

- Arthur e Jack, levem-os para o aeroporto, não saiam de lá até que eles peguem o avião. – como Aro não havia citado os nomes de quem iria embora fui na onda e caminhei atrás dos guardas porém fui barrada na saída, olhei para Aro incrédula, como ele poderia deixar isso.

- temos alguns mínimos detalhes para resolver ainda minha querida. – coloquei minha melhor cara fria e continuei para na porta procurando por algo que sabia ter deixado em meu bolso para emergências

- não partirei sem a Bella – Edward voltou para trás ficando ao meu lado, ótimo, não precisava disso ele não deixaria fazer o que eu planejava.

- desculpe Jasper – Alice voltou para trás postando-se ao lado de Edward, meu Deus esse povo era suicida ou o que?! Olhei bem para os três que ainda estavam fora do salão estreitando os olhos como se disesse ‘voltem aqui e sejam mortos por mim’ Jasper entendeu o recado e com uma leve hesitação, temendo por Alice, empurrou os outros dois irmãos para o caminho que os guardas haviam seguido.

Olhei novamente para Aro ele pretendia dizer afirmar a teoria de Freak que eu era uma vampira disfarçada, caso ele o fizesse Caius iria obrigar-me a tirar meu escudo, isso não seria nada bom e mesmo que Aro conseguisse tirar essa ideia de sua mente, eu estaria ferrada com os Cullens.

Procurei no meu outro bolso pela pequena peça e finalmente achei.


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Notas finais do capítulo

desulpe-me pessoas mas não tive tempo para revisar milimetro por milimetro do cap, espero que me perdoem dessa vez, mas fiz meu melhor quando li-o rapidamente (: o motivo disso é que hoje é meu aniversário e eu estou indo comemorá-lo, só postei hoje pois havia prometido

ps: o spoiler do premio será escolhido por vocês, é claro contando que sejam razoaveis

ps²: alguém imagina o que a bells achou?

beijooos fui