A Estranha Natureza de Isabella Swan Ii escrita por mandinhah


Capítulo 16
Capítulo 14 - Outubro


Notas iniciais do capítulo

oieee acharam que eu não ia fazer essa pulação de meses né? enganaram-se... o melhor desses capítulos? tem pov dos Cullens! o/
motivo de eu ter voltado antes dos reviews chegarem: o site novo ta sem o contador de reviews por capitulo, eu até fiquei contando por um tempo, mas isso me irritou

boa leitura
vejo vocês lá embaixo



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Capitulo quatorze: outubro.

Isa e Rosa já haviam saído fazia uma hora mais ou menos, o tédio da tarde de domingo estava batendo. Estava sentada no sofá olhando para TV e passando os canais para ver se passava algo interessante, nada. Esperva, na verdade, o Matt sair do banho para eu ajoelhar na sua frente e implorar para nós irmos a qualquer lugar. Fiquei atenta aos barulhos próximos, Matt havia acabado de desligar o chuveiro, graças, mais um pouco e meu tédio acabava, ouvi um carro parar em frente a casa, provavelmente um taxi já que Rosa tinha saído com o seu carro e não estávamos esperando ninguém. Duyas portas do carro se abriram, alguns segundos depois se fecharam, tinha um lave cheiro da minha mãe nele.

Mãe?!

Esperei ela tocar a campanha para abrir a porta sem acreditar no que eu realmente estava passando no momento.

- mãe?! – expressei minha indignação após abrir a porta – pensei que eu havia dito a você para ficar em casa e não vir atrás de mim. – disse dando passagem para ela e o Phil, que estava logo atrás dela com uma cara um pouco rubra, entrarem.

- você disse para eu esperar alguma semanas, bem eu esperei e agora eu estou aqui. Mandei-te alguns e-mails avisando que vinha, mas não recebi resposta, fiquei preocupada, você não pode culpar-me, foi o instinto de mãe que falou mais forte. – ela abriu oum sorriso de criança travessa

- desculpe por isso Phil – não queria ter incomodado a vida deles, o trabalho do Phil

- não foi nada, a temporada acabou há algumas semanas, desculpe-me por não conseguir refrear sua mãe, ela estava realmente decidida a vir.

- como você achou-me mãe? eu não havia dito exatamente onde eu estava para você, apenas que era a casa de um amigo. – disso tinha certeza, minha memória é muito boa em questão das coisas que eu falo.

- na verdade eu não sabia que você estava aqui. Liguei para Charlie antes de embarcar no avião, perguntei onde você estava exatamente, ele disse que você tinha dito a ele que ficaria na casa da … então ele disse que você começou a chorar, mas mesm0o asism você partiu dizendo que ficaria na casa de algum outro amigo e eu acabei interpretando que esse amigo seria aqui, mesmo que não fosse o. – ela foi interrompida por passos vamos dizer barulhentos.

- Bella quem é? – ouvia a voz de Matt antes mesmo de ele chagar a porta – oi tia Renne – ele cumprimentou-a assim que a viu, antes de deixar-me responder sua pergunta e passou a mão pelos meus cabelos bagunçando-os, soltei um murmúrio desaprovador para o Matt e concentrei-me nos segundos seguintes em arrumá-lo.

- Matt – senti que em seu cumprimento acabou também por completar a frase que estava dizendo antes de ser interrompida por ele, colocando um tom de desgosto pouco usual em sua voz sentimento que ficou mais explicito quando ela comprimiu seus lábios num bico levemente torcido mordendo o canto da boca.

- você é o… Phil certo? – Matt perguntou um pouco temeroso.

- sim e você é o Matt como pode-se perceber. – eles trocaram um aperto de mão e ficaram se encarando por alguns segundos fora do tempo normal que as pessoas se olham quando se conhecem. – você é…

- vamos sentar – convidei-os pelo visto o Matt não faria isso muito cedo, nós dirigimos para a sala que ficava ao lado da entrada. – fizeram boa viagem? – perguntei para minha mãe apenas para não se formar um silencio constrangedor na sala. Matt tentou fazer o mesmo e puxou conversa com o Phil, eles pareciam ter se entendido bem. Logo a conversa se separou em duas, enquando tue conversava com minha mão Matt conversava com o Phil.

- você parece ter instalado-se bem aqui. – minha mão olhou ao redor, não parecia estar muito de acordo com o meu estado, não, ela não parecia, ela estava.

Acenei com a cabeça sem prestar muita atenção no que ela havia dito, não queria ficar brava ou algo assim com ela, não havia motivos concretos para ela ter vindo, mas temia que ela visse algo que a fizesse querer ficar e considerando que aquela era a Renee as chances eram altas.

- sim mãe estou muito feliz aqui, Matt nem se importou de eu ficar aqui com ele, na verdade ele nem quer que eu vá – dei uma leve risada.

- você e o Matt estão? – ela gesticulou com a cabeça perguntando se nós estávamos juntos - Porque eu  acho muito cedo para você se envolver em outro relacionamento. Você ficou muito frágil depois de seu relacionamento, acho que o primeiro verdadeiro que você teve pelo que me contava.

- eu e o Matt não estamos juntos mãe… ainda – sorri com a probabilidade a única coisa que me impedia era a incerteza sobre meus sentimentos, eu sempre amei Matt, sempre foi claro isso, mas nunca pensei nele como algo mais do que amigo ou ficantes, era até um pouco estranho pensar em nós dois juntos, mas eu deixaria para decidir isso mais para frente.

- só quero te avisar para não se deixar levar pelo que já sentiu por ele alguma vez ou pelo que você sente pela menina. – ela parecia uma mãe realmente madura dando esses conselhos, porém a situação estava um pouco desconfortável com o Matt do nosso lado.

- a Isa está muito bem, falando nela – mudei de assunto.

- ela está aqui? Faz tempo que eu não vejo ela… - Renee fingiu uma falsa animação.

- na verdade ela saiu com a Rosa, a mãe do Matt. Logo ela chega. – disse para Renée fingindo que acreditava nela.

- mama! Papa! – Isa gritou assim que fechou a porta de casa

- ou não – completei minha frase anterior rindo.

- sim filha? – Matt perguntou para ela assim que ela chegou a sala com uma pequena sacola na mão e se atirou nos braços dele.

- ganhei um ursinho novo – ela disse toda feliz. Por um lado foi bom eles terem passado por tudo que passaram depois que eu fui embora, todos agiam diferente agora, Rosa havia ficado mais maternal tanto com a neta, tanto com o próprio filho e ele havia aprendido a aceitar tudo o que ela havia feito no passado.

- hey Isa, cadê os modos? – perguntei reprovando-a. Suas bochechas ficaram ruborizadas exatamente como o Matt quando fica com vergonha por algo. – essa aqui é minha mãe, Renée, e aquele é Phil, o marido dela. – indiquei-os enquanto falava

- oi tia Renée oi tio Phil – ela acenou envergonhada para eles, Phil acenou em retorno e minha mãe sorriu, mesmo ela não gostando muito da Isa ela não agüentava o charme.

- agora deixe-me ver o ursinho – pedi sorrindo ela comemorou silenciosamente e me mostrou a pelúcia era um cachorrinho sentado com a língua de fora. – fez uma boa escolha, ele é super fofo – disse a ela.

- agora só falta um sapinho para eu acabar minha coleção de animais daquele livro.

- prometo que te darei um gigante, agradeceu sua avó pelo presente?

- não foi nada, só um pequeno presente que quis dar a ela – rosa disse da entrada da sala. Todos olharam para ver quem falava.

- oi Rosa – cumprimentei-a com a Isa no colo.

 - Rosa?! – disse Phil sem acreditar

- Phil? É você o mesmo Phil?

- sinto que a conversa será para adultos e interessados, vamos Isa. – peguei-a no colo para levar-la para seu quarto. – vamos colocar esse ursinho junto com os outros. Fique Matt, eu fico com ela. – ele não contrariou e voltou a sentar em uma das poltronas.

Levei Isa para o seu quarto e fechei a porta ao passar. Ficamos arrumando sua coleção de bichinhos durante todo o tempo, ela fez-me algumas perguntas sobre o que estava acontecendo lá embaixo, felizmente, consegui desviar todas as suas perguntas. Ouvi Renée gritar, ouvi Rose gritar, ouvi Phil gritar e por fim ouvi Matt gritar. E depois tudo ficou um silencio extremo. Tentei distrair a Isa o máximo possível e distrair-me também, não queria ouvir seja lá o que viesse em seguida.

Consegui por alguns poucos minutos fazer isso, mas fui interrompida pelo Matt que praticamente arrancou a porta do quarto da Isa fora. Ele veio praticamente correndo para o meu lado, me pegou no colo e me girou no ar. A noticia havia sido boa para ele.

- agora é oficial, você está presa a mim para sempre, vamos agora arranjar alguma coisa para selar nossa união, nem que sejam balas jujubas. – ia reclamar por minha mãe estar em casa, mas ouvi um pouco antes de começar a falar a porta batendo e o cheiro da minha mãe e do Phil se esvaindo. – filha a gente vai sair e logo volta, sua avó ficará com você. – Matt avisou-a e puxou-me para fora do quarto.

É eu havia arranjado alguma coisa para fazer no domingo afinal.


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Notas finais do capítulo

o que acharam???
to achando esses dois muito safadinhos hahahaha será que tem algo rolando? haushausha
bem não vou pedir reviews nesse capitulo pois ficar contando reviews me irritou, assim que voltar o contador eu volto a pedir, o Seiji falou que ia voltar com ele...só esperar, mas quero muuitos reviews para postar o próximo.
agora eu posso selecionar o melhor review de cada cap *-* pode ter certeza que irei... bem vou despedir-me de vocês aqui para ir responder seus reviews já li todos e amei-os isso eu garanto, eles roubam boas risadas minhas... o povo aqui em casa acha que eu sou louca --'

beijoooos