Longos Passos até a Felicidade escrita por Yasmim Carvalho


Capítulo 17
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, eu disse que ia demorar mas nem demorei, porém o capítulo é mais curto, mas se eu colocasse mais alguma coisa, perderia a graça.
Bom, boa leitura e a gente se fala lá em baixo...



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Capítulo 16

“Porque o seu beijo, seu beijo está na minha lista

Porque o seu beijo está na minha lista das melhores coisas da vida”

(This Century – Kiss on my list)

Narrador: Isabella

Pedi para que Edward fosse até a dispensa que guardava objetos de pouco uso, para poder pensar um pouco. Ele, diferente do que eu esperava, foi sem falar um “ai”, o que me deixou contente. Eu precisava pensar um pouco antes de finalmente irmos para o tal piquenique.


Vê-lo daquela forma, me fazia lembrar de que não era de hoje que eu andava estranha, de mal com a vida e com o mundo. Não que antes eu já tivesse realmente percebido o quanto eu estava amargurada e chata. Eu parecia outra pessoa, que por algum motivo louco, não conseguia vê que a vida por mais difícil que fosse, era perfeita – ainda com seus trancos e barrancos, complicados de se passar, continuava sendo perfeita. Podia sorrir, amar, brincar, gargalhar, contar piadas e mudar uma vida, transformar uma pessoa, salvar! Então, porque diabos eu andava tão louca da vida? Tão cheia de múrmuros ridículos e sem noção? Não tinha nada a reclamar, estava perfeita, com saúde, e na real, era isso que importava, certo?


Tirei refrigerantes da geladeira e alguns pacotes de guloseimas e biscoitos, poderíamos ter acabado de comer, mas a comida serviria para algo quando não soubéssemos mais o que falar.


- Aqui está. – Edward disse colocando a cesta na minha frente e um pano quadriculado.


- Fez o trabalho completo! – Brinquei e me preparei para abrir o maior sorriso que eu dava em tempos.


Já era hora de parar de ser idiota, e tentar afasta-lo de mim. E mesmo que toda essa situação me assustasse – vamos ser sinceros, eu estava com muito medo – eu iria encarar de frente. O que rolava ali, eu não sabia ao certo, mas tinha uma leve noção de que havia atração, e do quanto isso poderia ser fatal hoje, enquanto estivéssemos sozinhos.


- Na verdade, estava em cima da cesta, e achei que você fosse precisar. – Ele comentou meio sem graça.


- Obrigada. – Coloco tudo dentro da cesta e fecho. – Podemos ir agora, o que acha?


- Gosto da ideia. – Edward pega a cesta antes que eu ameace levantar as mãos, e olhando em meus olhos, da um breve sorriso.


Juntos, seguimos em direção a porta da cozinha para uma tarde que eu não sei bem o que esperar – ou sei?


(...)

Coloco a toalha no gramado e me sento, jogando os chinelos longe. Edward faz o mesmo, e depois, meio sem jeito, me encara – em seus olhos, parece passar duvida e medo, sobre o que está fazendo aqui comigo ou como teve coragem de ter tal iniciativa. Sem querer vê-lo constrangido e regredindo, abro a cesta e tiro refrigerantes, entregando um para ele.


- Açucar nunca é demais. – Afirmo antes de beber a minha coca-cola.


- É, acho sim. – Ele bebe um pouco da coca dele, e depois a coloca de lado. – Como andam as coisas?


- Depende do que você está falando. – Respondo meio vaga. Quero dar um soco na minha cara após soltar as palavras e completo. – Andam bem, na verdade, no geral.


- Que bom. – Ele meche em uma costura solta da blusa.


- E pra você? – Pergunto meio sem jeito, fazendo de tudo para conseguir tirar a maldita barreira que meu subconsciente impõem sobre nós.


- Ando bem. – Olha-me meio de lado – Na verdade, desde que você chegou as coisas melhoraram.


Meu coração da um pulo em falso e fico sem palavras. O que eu posso dizer quando ele fala na maior cara dura que eu de certa forma estive ali, ajudando-o a melhorar. Apenas faço a única coisa que sou capaz e abro um imenso sorriso, deixando minha coca de lado e pegando na mão dele que está próxima a minha.


- Fico feliz. – Sussurro.


- Eu também. – Sua voz é mais alta que a minha. – Obrigado Isabella.


- Que isso, você não tem nada há me agradecer! – Balanço minha cabeça fazendo meus cabelos voarem nos meus olhos. – Eu sempre vou estar aqui por você Edward, e mesmo que você grite comigo e queira que eu fique longe, e nunca mais vou ficar, eu prometi isso, lembra? E depois de... – Paro de falar e aperto sua mão.


- Depois de que? – Insiste.


- Nada.


- Bella... – Ele resmunga meu apelido fazendo meu coração acelerar.


Essa é só a segunda vez que ele me chama assim, e mesmo que eu adore ouvir meu nome completo sair de seus lábios – ele é o único que me chama assim e isso torna tudo especial – o simples “Bella” parece tão carinho e cheio de sentimentos e emoções, que é impossível controlar as batidas descompassadas de meu coração.


- Você... – Começo a perguntar o que ele acabou de dizer, mas ele me interrompe.


- Te chamei de Bella, eu sei. – Virando o corpo, Edward fica de frente para mim. – Achei que era apropriado, considerando que chama-la pelo apelido deixa bem claro que você é especial. – Nossas bochechas ganham cor juntas.


- Você também é especial Edward. – Abro um sorriso para ele, e aproximo um pouco meu corpo. – Mas ainda não decidi seu apelido. – Brinco.


- Não tem problema. – Percebo só agora que nossas mãos ainda estão dadas. – Apenas termine de dizer o que pretendia antes.


- Nem me lembro mais. – Com a mão livre faço um sinal como se já tivesse passado.


- Por favor. – Ele pedi, respiro fundo e digo rápido e baixo.


- Eu só ia dizer que eu nunca mais vou te deixar, não depois que eu vi você mudar tanto é melhorar. – Mordo o lábio inferior e abaixo a cabeça.


- Você gosta do que vê agora Bella? – Ele pergunta e com a mão livre levanta o meu rosto. Sinto que estamos próximos demais, em uma sintonia que eu não esperava que estivéssemos tão rápido. – Gosta de como estou?


- Sim. – Respondo baixinho olhando em seus olhos. – Mas a questão é você gosta de como está Edward?


- Na realidade, não sei bem. – Sua mão que estava no meu queixo se afasta e ele passa pelos cabelos pensativo. – Acho que gosto, eu nunca me senti tão normal... Tão vivo. – Completa.


Afasto-me um pouco dele, tirando minha mão da sua, e olho para os lados.


- Que bom.


- Porque está se afastando? Qual é o problema? – Sua voz soa um pouco como se ele estivesse magoado.


- Nenhum, é só que eu não sei como agir quando estamos assim. – Olho para seu belo rosto.


- Eu também não. – Edward suspira, suspiro junto. – Mas não vamos ficar criando caso com isso, certo? – Mordendo o lábio inferior ele completa. – Nós somos amigos não somos? Não foi você quem disse isso? – Ele pega em minha mão novamente. – Não devemos ficar desconfortáveis com isso.


- É, você está certo. – Aperto sua mão e dou um sorriso.



Narrador: Edward.


Deus, como é difícil estar próximo de alguém que você gosta e essa pessoa só sabe correr. Como Isabella conseguiu passar por todas as barreiras que eu coloquei no começo? Isso me parece tão impossível agora.


Tento me controlar e respiro fundo. Não vou fraquejar, vou agir como se não fosse eu, e não tivesse medo, vergonha, e ficasse louco só de encostar em sua pequena mão. Quero tanto beijar seus lábios que sinto até dor! Como fui chegar a esse ponto? Como não percebi que estava perdido desse jeito antes?


Falamos sobre outras coisas sem o assunto principal sermos nós. Isabella me conta que sente saudade da mãe, mas que fora isso, passar seus dias na mansão comigo é uma coisa boa – mesmo quando eu não apareço. Em troca, eu digo que sinto falta da Alice e da Tia Sara, mas sei que elas seguem suas vidas e que não podem ficar indo sempre na mansão. É nesse ponto que ela joga uma indireta em cima de mim, sobre o quanto gostaria de ir ao casamento de Alice, e que se eu fosse junto, seria maravilhoso, o melhor dia da sua vida. Ela não olha em meus olhos quando faz esse pedido velado por indiretas o que só deixa claro que ela está incerta se deve força a barra comigo sobre esse assunto ou não.


Fico tentado a dizer que vou estar no casamento só para deixa-la feliz, mas logo sinto que não posso mentir para Isabella, porque seria como trair sua confiança. Não contar parte de quem eu sou, não significa que eu minta sobre quem eu sou ou o que eu posso fazer. E isso, certamente, eu não posso.


Isabella está deitada ao meu lado, olhando para o céu com os olhos cerrados. Eu ainda estou sentado, próximo a ela, com meu pé descalço encostando em suas pernas nuas.


- Seus pés estão gelados. – Ela resmunga, mas não afasta as pernas de mim, ao invés disso, coloca a perna em cima do meu pé para esquenta-lo.


- Obrigado. – Olho para seu rosto, que agora tem o semblante calmo com os olhos fechados.


- Não por isso. – Ela sussurra e abre os olhos.


Ficamos um tempo nos olhando e como uma linha tenua e persistente a atração começou a aparecer. Meu primeiro impulso foi inclinar meu corpo para frente. Isabella ficou ali, me olhando, a espera de algo que provavelmente estava escrito em meus olhos, o quanto eu queria beija-la. Respiro fundo tentando me controlar, não pode ser assim, forçado e rápido, tem que ter consentimento, ela tem que desejar isso tanto quanto eu. Mesmo assim, inclino um pouco mais meu corpo em direção ao seu, nossos rostos ficando tão próximos que posso sentir o calor da sua respiração.


- O que você sentiu quando te beijei Bella? – Seus grandes olhos chocolates se arregalam com a pergunta inesperada, e Isabella parece perdida.


- Eu... – Sua voz se perde. – E-eu.. – Começa a gaguejar. – O que você sentiu? – Ela pergunta ao invés de responder.


Tenho aquela necessidade insistente de frisar que eu perguntei primeiro, mas percebo que essa pode ser a chance que eu precisava. Fecho meus olhos, e lembro-me da primeira vez que senti seus doces lábios colodos nos meus. Meu coração acelerado, minha cabeça girando, puro prazer e deleite, a melhor sensação da minha vida.


- Foi à sensação mais magnífica da minha vida. – Respondo ainda de olhos fechados, e por um instante, consigo sentir o sabor de seus lábios novamente.


Escuto sua risada meio exagerada que da vontade de rir junto e abro meus olhos, em seu rosto parece ter alivio e satisfação.


- Foi bom. – Ela diz. Deixo minha testa franzida na resposta mais obvia de que aquilo não parecia uma coisa boa, um simples “foi bom” era vago demais. – Edward... Por favor, você não quer mesmo que eu descreva como me senti, não é? – Suas bochechas ganham cor.


- Eu quero. – Minha voz sai meio seca e magoada, e por isso, ela fecha os olhos e suspira, ganhando uma coloração mais avermelhada ainda.


- Foi magnífico para mim também... Deixou meu coração acelerado e minhas pernas bambas... Eu fiquei... – Ela morde o lábio inferior e ainda com a cabeça apoiada na grama balança-a. – Não vou dizer mais nada.


- Eu estava gostando de ouvir. – Respondo e me aproximo ainda mais. Parecendo sentir o que eu estou prestes a fazer ela abre os olhos. – Posso beijar você de novo Bella? – Pergunto.


- Isso não é certo. – Ela sussurra em resposta.


- Você quer? – Digo baixinho.


- Isso não é certo Ed... Somos apenas amigos lembra? – Sua voz sai em um fio.


- Você está dando uma desculpa? – Minha mão acaricia seu pequeno rosto com formato de coração. Abaixo a mão em busca da sua mão, e depois de pegar, coloco-a sob meu coração. – Seu coração acelerou quando eu te beijei, o meu está acelerado só em pensar em te beijar. – Meu rosto começa a esquentar. – Eu... Eu quis te trazer aqui porque achei que assim pudéssemos ficar mais próximos, a verdade é que...


- Por favor, não diga nada. – Ela sussurra. – Não diga nada que não vamos conseguir lidar quando esse momento acabar.


- Você é tão forte e destemida Bella, tão pequena e durona ao mesmo tempo e batalhadora... – Não desvio meus olhos do dela. – Tenho certeza que vamos poder lidar com isso. – Ela solta uma risada meio sem humor.


- Eu tento todo dia ficar de bem com a vida, porque estou com saúde e tenho a cada dia mais uma chance de ser mais e mais feliz. – Me responde. – Eu não sou simplesmente batalhadora, apenas tenho noção de que pra conseguir todos os frutos magníficos do universo a gente tem que lutar... Mas os sentimentos... – Ela balança a cabeça. – Não aprendi como lidar com eles ainda, estou assustada e ao mesmo tempo tentando ser forte para não te assustar com esse turbilhão de coisas silenciosas que se passa pela gente o tempo todo. – Ela comprime os lábios e prossegue. – Eu estou tentando fingir que não vejo tudo isso, certo? Para o nosso bem, mas hoje ficou claro demais que...


- Estamos mais envolvidos que apenas bons amigos. – Termino a sua frase.


- Isso. – Confirmar a minha frase parece mata-la aos poucos. – Vamos apenas lidar com isso com o tempo, certo? Não precisamos dizer tudo agora, algumas coisas precisam ser pensadas, e...


- Ainda assim, quero beija-la. – Corto seu discurso que provavelmente iria afundar meu coração. – Por favor, você não tem noção do quanto é difícil para mim pedir isso.


- Na verdade eu tenho sim, e esse é o meu medo.


- Apenas diga sim. – Resmungo.


- Eu também tenho medo disso.


- Se eu consigo você consegue. – Minha mão segura seu rosto com firmeza novamente. – Isabella? – Digo seu nome toda e ela parece amolecer.


Em uma resposta silenciosa, seus olhos se fecham e seus lábios ficam entreabertos, permitindo-me beija-los. Aproximo-me com ousadia e pressiono minha boca na sua. Não há mais tempo para se pensar ou pedir permissão, estamos fazendo algo que queremos, e isso é o que importa.


Suas delicadas mãos se enroscam em meus cabelos, enquanto nossas bocas se movimentam juntas. Seus seios estão colodos no meu tórax e eu juro que se fosse possível viraríamos apenas um. Nossas línguas se enroscam, fazendo movimentos que eu nunca achei que faria. É tudo tão delicioso e o prazer... Deus, como eu poderia vivar eternamente assim. Continuamos nos movimentos de nossas bocas por alguns instantes mais, até que o ar começa a faltar. Agarro seus braços com força em uma declaração muda de que eu não quero soltar seu corpo, suas mãos puxam meus cabelos e seus dedos ficam ainda mais presos ali, declarando o mesmo que eu. Porém, não aguentamos mais e desgrudamos nossas bocas, ofegando cada um no rosto do outro.


Abro meus olhos e Isabella ainda está de olhos fechados. Seus rosto é um misto de tortura e prazer, e só eu sei o quanto eu gostaria que ali só houvesse prazer. Não quero tortura-la nem deixa-la confusa, quero apenas ela pra mim, por inteira e sem medo.


- Não quero que isso acabe. – Ela diz baixinho como se não quisesse que eu escutasse.


- Então não vamos deixar isso acabar. – Fico analisando todas as expressões do seu rosto.


- Sabe que não é tão fácil assim. – Murmura.


- Abra os olhos. – Peço e ela balança a cabeça de forma negativa. – Por favor, preciso que me olhe.


- Eu não serei capaz de dizer não se estiver olhando para você.


- Você não precisa dizer nem que sim e nem que não, apenas me olhe. – Isabella abre os olhos e vejo que estão marejados. – Por favor, não chore. – Ela pisca algumas vezes para espantar as lagrimas. – Não quero que sofra quando te beijo, sinto muito... Achei que você tinha consentido...


- Eu consenti. – Sua mão foi para cima do seu coração. – Lembra quando você me falou que seu coração ficava acelerado só em pensar em me beijar? – Faço que sim com a cabeça. – Meus olhos ficam cheios de lagrimas quando você me beija porque eu sinto coisas que pensei nunca mais sentir, que tentei esquecer. – Ela suspira. – E mesmo que o tempo passe, as vezes, o nosso coração não consegue esquecer o quanto um dia foi machucado e ele quer se fechar e se afastar... Porque ser mais do que amigo é arriscado.


- Não precisamos decidir o que somos agora. – Digo apressadamente.


- Não?


- Não. – Faço um carinho em seu rosto. – Você é mais frágil do que demonstra ser, não é?


- Todos somos frágeis no final das contas. – Me empurrando de leve, ela se senta. – Só basta saber em quem podemos nos apoiar para não quebrarmos.


- Sim. – Nossos olhos se encontram novamente e ali está declarado que eu posso me apoiar nela e vice e versa.


Aproximo-me uma vez mais e novamente voltamos a nos beijar. Isabella amolece em meus braços, enquanto eu circulo seu corpo protetoramente, não querendo que nada a tire dali e de fato, nada poderá tira-la de mim.


Como eu consegui dobra-la a ponto de fazê-la admitir que está tão rendida a mim como estou a ela, eu não sei. Não tenho experiência, nem ao menos já beijei outra sem ser ela, apenas posso supor que quando as ações do coração entram em jogo a situação muda. Os sem jeito ganham jeito, os desajustados se ajustam e no final, os que lutam contra acabam se rendendo. Como eu me rendi, e como Isabella ainda vai se render. Porque eu sei, que mesmo que eu esteja beijando sua boca agora e agarrando seu corpo, Isabella ainda não está totalmente rendida, ainda falta algo para que ela se entregue a mim. Eu só posso esperar que isso não demore muito, pois talvez eu não saiba como conduzir isso por muito mais tempo sozinho.


Seus braços me apertam com mais força, e eu soltei um suspiro. Talvez ela não lute contra nós, talvez ela não consiga mais evitar o inevitável. Estamos tão envolvidos, tão perdidos e sendo guiados por coisas que provavelmente nenhum de nos dois sabe direito. Qual é o nome mesmo que se dá a esse sentimento de aceitação e vontade de estar sempre perto? Paixão? Amor? Por Deus, não preciso dar nomes a isso, só aceitar que de alguma forma, não sou o mesmo de meses atrás, e sim um homem que ao invés de carregar apenas sentimentos desagradáveis e incompreensíveis, eu sou um homem que tem um pouco dos dois e que ainda não sabe lidar com nada disso, mas vai tentar. Esta tentando.



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Notas finais do capítulo

Oi, de novo!!! Eu sei que ta todo mundo surpreso por ter um capítulo novo tendo só 10 dias que eu postei o outro, mas, eu detesto ficar prendendo capítulo, então, quando eu escrevo fico naquela necessidade de postar, rs.
Como eu disse, as coisas iam mudar um pouco, e mudaram não? Agora a tendencia é só ir mudando cada vez mais até finalmente chegar no fim da nossa fic (que não ta muito longe, creio eu).
Gostaram? Eu espero que sim, eu nem vou dizer que quebrei muito a cabeça para escrever, mas despejei todo o meu lado mais emotivo (que é bem pouco, kk) nisso aqui, rs.
Mas, em especial eu quero dedicar totalmente esse capítulo a minha amiga linda Leticia, que faz aniversário amanhã e que revisou o capítulo!!!!!! Parabéns (adiantado) querida, tudo de melhoooooooooooooooooooooooooor!
Bom, é isso, o próximo vai demorar um pouco mais, porque eu já to com 3 testes marcados na escola, então já viu né gente, a coisa já começou quente, kkkkkkkk
Beijoooooos, recomendem a fic, e até logo!