A Melhor

Eu segurei a bunda dela com as duas mãos,estimulando Lola a subir e descer no meu colo.Não me contive a dar bons tapas naquela bunda.Ela estava tão molhada,que meu pênis entrava e saía daquela boceta com extrema facilidade.Quanto mais a penetrava mais vontade me dava de acelerar o ritmo.5 minutos estocando naquela vagina apertada e eu já estava querendo gozar.

Lola era gostosa demais pra se comer com camisinha.Levantei-a de cima do meu colo,em um movimento rápido e tirei o preservativo.

-O que está...?-ela tentou perguntar.

-Cala a boca!-ordenei,em um sussurro.

Ela não falou mais nada e eu a sentei de volta no meu colo,sem cuidado algum.Lola já estava ficando ofegante.

-Me fode...como você jamais faria com a sua mulherzinha...-ela me provocou.

Ela que não se arrependesse depois.

Não ia dar de  imediato o que ela queria.Iria enlouquecê-la aos poucos,como ela fez comigo.

Pus a mão em suas costas e a puxei pra mim,deitando seu rosto em meu ombro e abracei sua cintura.Acariciei suas coxas,a cintura e parei nos seios,brincando com eles.Lola levantou o rosto e me beijou com fervor,mordendo meus lábios.Eu tomei seus lábios de volta e a beijei até deixá-la sem ar.

Aos poucos fui parando de penetrá-la e a levantei de cima de mim.A pus de quatro na cama e fiquei atrás dela.

-É disso que você gosta?-perguntei,dando outro tapa em sua bunda,deixando-a vermelha.

-Ah!-ela exclamou,surpresa.

-Abre as pernas.

Ela obedeceu de imediato e logo voltei a comê-la.

Eu estava eufórico!Lola era uma puta gostosa e transava de um jeito,que toda mulher devia saber transar.Ela não era vulgar na cama e também não era manhosa e delicadinha ou com frescuras e cuidados em excesso.Aquilo sim era uma foda.Acho que na verdade,era a melhor da minha vida.E quem diria que a melhor trepada da minha vida,seria com uma prostituta...e que prostitua!

Agora entendia porquê Lola era aquilo tudo que Pablo falou.E porquê poucos tinham o privilégio de provar do gostinho dela.Ela não ia desperdiçar tamanho talento com qualquer um.

Foi em um momento desse,que meu celular tocou,me despertando do transe.Ele estava na mesa de cabeceira,há um braço de distância de mim.Tocava insistentemente e pelo toque,era Kendra.

-Desliga essa merda!-Lola ordenou,quase furiosa.

Eu demorei para pegá-lo,não conseguia tirar as mãos dela e muito menos,iria parar de penetrá-la pra atender um telefonema.Então,ela o pegou e o tacou na parede e ele parou de tocar.

-Lola!-gritei em protesto.

Ela me ignorou e me jogou na cama,ficando por cima de novo,sentada sobre mim e intensificou mais os movimentos.Eu já estava sentindo o clímax chegando e segui o mesmo ritmo que ela,quando ela sentiu que eu ia gozar,ela levantou o quadril,tirando meu pênis de dentro dela,mas eu a agarrei de volta e a fiz sentar ali de novo.

Lola me olhou inexpressiva,eu queria muito saber o que ela estava pensando.Nem consegui pensar no que poderia ser por que enchi aquela bocetinha apertada de porra.A pressionei mais,contra meu corpo.Ela ficou olhando pra baixo,esperando que eu terminasse,o que demorou bastante.Parecia que eu tinha um monte de prazer acumulado e estava liberando todo ele,naquele minuto.

Quando acabei,livrei sua cintura das minhas mãos e me deitei de volta na cama,ofegando.

-Terminou?-ela perguntou,levantando uma sobrancelha.

Assenti com a cabeça,ainda sem fôlego pra falar qualquer coisa.Ela se inclinou  sobre meu corpo e me beijou demoradamente.Eu envolvi meus braços em suas costas nuas e a beijei de volta.

-Gostou?-ela perguntou,se afastando.

Afirmei,calado.

-Tá satisfeito?

-Uhum.Muito.-disse,a olhando com desejo.

-Ótimo!Agora volta pra sua casinha,porque a sua esposa deve estar morrendo de preocupação.-ela disse em tom de deboche.

Em seguida ela levantou,fazendo coisas,que deu a entender que ela iria tomar um banho.

-Tá me dispensando?-eu perguntei,rindo e ignorando o que ela havia dito.

-Tô.Achou o que?Que eu ia ficar transando com você a noite toda?-ela caiu na gargalhada.

Eu ia responder,quando ela me interrompeu.

-Só mais uma coisa...-ela disse,ao abrir a porta do banheiro.

-O que é?

-Se você quiser fazer amor da próxima vez,fica em casa e faz com sua mulher.Eu só faço sexo!-ela advertiu.

Lola entrou no banheiro e me deixou ali,boquiaberto.

Então,ela acha que fizemos amor?Ela ia ver só...ia quebrar aquela vagabunda ao meio,da próxima vez.Ela ia se arrepender de ter dito isso e ainda iria ficar dias sem trabalhar.

Fiquei com uma raiva daquela vadia...prometi vingança!Ela devia gostar dos caras que arrebentavam com ela de vez.E se era isso que ela queria,era isso que ela teria.

Ao sair do quarto,desci e encontrei Pablo próximo ao bar.Ele estava vendo umas meninas dançando no palco.

-Gerard!-ele sorriu ao me ver.

Fiquei surpreso por ele lembrar do meu nome e de mim.

-Oi Pablo!

-E então,hein?Já jantou?-ele riu,ao perguntar com ironia.

Eu ri de volta.

-Já.

-Superou suas expectativas?

-Porra!Ela é um demônio!-disse,passando a mão ansiosamente,pelo cabelo.

-Eu avisei.E pela sua carinha,te deixou querendo mais,não foi?Não responda!Eu sei que sim!

Eu concordei.

-Pablo,quando encontrar com a Lola...dê isso pra ela.-estendi à ele,um envelope branco.

-O que é isso?-ele perguntou,curioso.

-Apenas uma parte do que ela realmente merece.

Pablo me olhou surpreso.

-Faça isso por mim?Tenho que ir agora.Até.

Não ele responder.Desci as escadas,andei até o carro e fui direto pra cama.Quando senti o vento bater contra mim,foi que reparei que o cheiro do perfume de Lola estava impregnado em mim.Era um cheiro delicioso,que me fazia inalar rápido e freqüentemente.Mas Kendra não iria gostar nada dele,ao contrário de mim.

Quando cheguei em casa,senti falta de outra coisa.O celular.