Girl Power escrita por branstark


Capítulo 2
A Demi tinha um irmão?


Notas iniciais do capítulo

Oei, obrigada pelo reviews e até recomendação ! cara, obrigada mesmo
Bom, capítulo dois na área, truta (y) qq

Esse capítulo é POV da Selena.



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Oi, aqui é a Selena. Bom, eu sei que a Demi não deve ter comentado um fato muito importante sobre o Grover, a Annabeth, Tyson e o caladão Percy: todos eles usavam uma t-shirt laranja escrito ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE [Tá, Demi, eu sei que você achou que isso não era importante, mas era, ok? Agora cale a boca e me deixe contar a história].

Juro que não esperava nada daquilo quando atravessamos aquela árvore velha. Eu esperava ver uma colina vazia novamente, mas não. Havia campos verdes, um tipo de floresta, construções grandes, brancas e brilhantes. Uma casa no centro, erguia-se no meio de campos de morangos – acho. Ao norte, havia uma praia. E além dela, o Estreito de Long Island, eu não conhecia o local, mas já ouvira falar dele.

-Aquela é a Casa Grande. – Grover apontou para a casa que chamara minha atenção. – Vocês precisam conhecer o Quíron.

-O tal centauro? – perguntei.

-É, venham. – ele nos levou até a varanda da Casa Grande. Haviam outros adolescentes lá, com t-shirts iguais as de Grover, Annabeth, Tyson e Percy. Uma dupla lutava com espadas eu jurava que eles ainda iriam se matar, mas os reflexos eram ótimos. A maioria nos olhava espantados ou curiosos. Bem, ver quatro estrelas não é todo dia que acontece não é? Quando chegamos à varanda, vimos dois homens jogando xadrez muito concentrados.  Um era barbudo e estava em uma cadeira de rodas, era o tipo de cara que não dava para chutar a idade, como Nicolas Cage ou George Clooney. O outro usava uma camisa colorida, com estampas psicodélicas, chinelos e uma bermuda verde limão. Era bem baixinho, mesmo sentado.

Grover pigarreou para chamar a atenção dos dois homens. O mais baixo com roupas coloridas levantou o olhar.

-O que quer, menino-bode? Mais latas de Coca?

-Não, Sr. D. Eu gostaria de falar com Quíron. – Grover batia os cascos freneticamente no assoalho de madeira.

-Sim, jovem sátiro? – o homem barbudo fitou Grover. Concluí que ele era Quíron, mas Quíron não era um centauro? Onde está o traseiro de cavalo?

-Trouxemos as meios-sangues, Quíron. – disse Annabeth cheia de orgulho.

-Oh – Quíron passou os olhos por cada uma de nós, e pareceu surpreso -, famosas?!

-É o que parece – comentou Percy -, encontramos elas no Central Park, sendo quase atacadas por esqueletos.

-Mesmo? – Quíron fitou cada uma de nós novamente, como se duvidasse que fossémos meio sangues. Eu esperava que ele estivesse certo. – Não estou entendendo, como pode, nos últimos meses a maioria dos semideuses serem famosos?

-Quer dizer que não somos as primeiras? – Demi parecia um pouco assustada.

-Bom, depois dos Beatles e...

-OS BEATLES? – exclamamos em uníssono.

-Sim, Paul McCartney...

-EU SABIA QUE TINHA ALGUMA COISA DE DIFERENTE NO PAUL! – Miley levantou o punho, vitoriosa. Estamos aqui, conversando com um cara desconhecido, e ela só pensa na droga do Paul McCartney?!

-Miley, cale a boca. – exigi. – Você, Quíron, ou sei lá o que você é. Por que estamos nesse acampamento? Sou uma semideusa?

-Jovem meio-sangue... – começou Quíron.

-Meu nome é Selena, muito obrigada. – dispensei o apelido cruzando os braços.

-Jovem Selena, você é uma semideusa, sim. Mas todas vocês precisam de treinamento.

-Quem são nossos pais? – perguntou Taylor um tanto desesperada.

-Graças á Percy – Quíron sorriu -, não irá demorar para que sejam reclamadas. Aguardem, vocês irão descobrir quem são.

-Olhe, só, Quíron – disse Miley -, meu pai vai ficar preocupado, ele não confia mais em mim e... – então Miley deixou o resto da frase pairando no ar. Ela parecia confusa, perplexa. Eu sabia o que ela estava pensando: “e se ele não for meu pai?”.

-Seus pais serão comunicados.

-Mas e os fãs? Os shows? Quanto tempo teremos que passar aqui? – Taylor parecia engasgada de perguntas.

-O tempo que precisarem.

-E quanto tempo precisamos? – perguntei e todos riram, exceto eu e as minhas amigas.

-Jovens meios-sangues, vocês decidirão isso mais tarde, parecem cansadas.

Ele tinha razão, o que eu mais queria agora era minha cama.

-Mas me digam – Demi falou -, quem mais é semideus, fora nós?

-Bom, Justin Bieber – meu coração quase parou quando Quíron pronunciou o nome de Justin, não, não, não -, Beyoncé, William Moseley...

-O garoto das Crônicas de Nárnia? – perguntou Miley.

-Certamente.

-Peraí! – gesticulei com as mãos – O Justin? – eu queria me enterrar em um buraco e não aparecer mais. Demi colocou o braço em volta de mim, tentando em um gesto inútil me reconfortar. Justin era sim, meu namorado, e era péssimo saber que ele me escondia um segredo tão grande. Então eu me lembrei do dia em que fomos a uma sorveteria, e ele ficou olhando o tempo todo para a garçonete, eu pensava que ele estava flertando com ela, mas sempre que eu a olhava a imagem dela tremeluzia, Justin quis ir logo embora, e eu perguntei o que estava havendo, e ele apenas respondeu um: “Não posso te contar, é pro seu próprio bem, Selena”. Eu me sentia estúpida. – Se ele... Ele é filho de que deus?! – o pânico me dominou.

-Apolo, deus das profecias e do Sol.

Apolo? Apolo? Sério? Não tinha um deus melhor, não?

-É por isso que o sorriso dele brilha! – Miley caiu na gargalhada e eu a fuzilei com um olhar. O riso cessou.

-Querem ir dormir? Descansar? – perguntou Annabeth.

Eu queria responder um: “me leve para a cama mais próxima, por favor”, mas o orgulho era maior do que minha vontade de dormir.

-Amanhã teremos a caça a bandeira, devem descansar. – então eu me lembrei de um fato quase importante. Aquele homem baixinho não estava mais ali. Ei, cadê ele?

-Caça a bandeira? O que é isso? – perguntou Taylor.

-E cadê o velho baixinho daqui? – perguntei e no mesmo instante o cara se manifestou no ar. Soltei um grito agudo.

-Prefiro que me chame de Sr. Dioniso, mocinha. – o homem resmungou de má vontade.

-Ahn...

-Esse é o Sr. D, deus do vinho – disse Quíron -, e diretor do acampamento.

-Deus do vinho? – os olhos de Miley brilharam – Onde estava você no Réveillon?

-Agradeço a vocês, mas tenho que ir. – Sr. D desapareceu no ar.

-Isso foi estranho. – comentei.

Então, um garoto subiu até a varanda. Quíron assentiu, receoso.

-Vocês devem dormir, terão um dia cheio amanhã.

Antes mesmo que eu perguntasse o que ele queria dizer com aquilo, tudo ficou escuro e eu desabei no chão.

Abri os olhos confusa. O local onde eu me encontrava estava muito claro. Pisquei algumas vezes tentando acostumar-me com a claridade. Eu estava deitada no chão, em um saco de dormir. Oi? Onde eu estou?

-Hm... – resmunguei rolando de lado.

-Selena? – chamou uma voz. Olhei para o lado, era Miley.

-Oi! Onde estamos? – perguntei desejando que o dia anterior não passasse de um sonho.

-Acho que naquele acampamento maluco.

-Obrigada por lembrar. – murmurei.

-O que aconteceu? Como dormimos? – Miley parecia aturdida.

-Não sei. – vasculhei o local com os olhos, beliches e camas se encontravam espalhadas pelo lugar. Parecia um quarto de quartel general. Me perguntei por que não estávamos deitadas nelas.

-Miley? Selena? – chamou Taylor. – Ah, graças a Deus! – disse. Ouvi o som de um trovão – Parece que vai chover.

-Cadê a Demi? – perguntei preocupada.

-Acho que foi... Acho que saiu.

-Grande melhor amiga ela! Nos deixa sozinhas aqui! – fiquei de pé. Miley e Taylor fizeram o mesmo.

-Venham, quero ver esse lugar.

-Maravilha – debochei.

Quando saímos daquele quarto gigante. Nos deparamos com o mesmo acampamento. As construções brancas, um pavilhão ao longe, campos de alguma coisa, um lago, e adolescentes por todos os lados.

-DEMI! – berrou Miley correndo em direção à uma cabecinha preta. Eu e Taylor fomos atrás. Percebi que Demi não usava as mesmas roupas do dia anterior. Vestia uma daquelas t-shirts do ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE, jeans surradas, e Converse preto.

-Oi, meninas! – Demi sorriu.

-O que... Sua... – ofeguei - Eu... ONDE ESTAMOS?

-No Acampamento Meio-Sangue. – ela sorriu torto.

-Eu esperava outra resposta. – falei.

-Hey! Meninas! – chamou uma voz. Olhei para trás. Lá vinha aquele... Hm, sátiro, Grover, seguido por Percy e Annabeth.

-Oh! Temos companhia! Que divertido! – eu disse sarcástica.

-Se fizer mais uma dessas piadinhas de novo eu faço Clarisse te matar. – Annabeth ameaçou, e algo me disse que ela não estava brincando, mesmo eu nem sabendo quem era essa tal de ‘Clarisse’.

-Oi, Annie. – Demi sorriu. Ela chamou ela de Annie? Quanto tempo eu congelei?

-Oi, Demi. – os lábios de Annabeth se curvaram de uma forma alegre... Acho que ela... Sorriu.

-O que aconteceu ontem? Como nós... Desmaiamos? – perguntei.

-Bom, agradeça ao Jamie. – Percy falou sorrindo.

-Jamie? – Taylor perguntou.

-Aquele garoto que subiu na varanda da Casa Grande ontem – informou Demi – Ele é filho de Morfeu, deus do sono.

-Sim, e daí?

-E daí que ele pode te fazer desmaiar como uma patinha. – respondeu Grover.

-Lindo. – comentou Taylor.

-O Jamie é lindo? – Annabeth levantou uma sobrancelha.

-Eu... – Taylor gaguejou. – Não foi isso que eu quis dizer eu...

-Tá – Miley interrompeu. -, eu preciso de roupas limpas! E por que estávamos naquela quarto gigantesco?

-É o chalé de Hermes, o deus ajudante, deus dos ladrões e deus dos visitantes. Vocês vão ficar nele até serem reclamadas. – Percy falou.

-Hm, ok. – Miley mordeu o lábio inferior – Agora eu posso me trocar?

-Suas roupas estão no chalé. Vão, tomem um banho e voltem.

Depois de colocarmos aquelas t-shirts do Acampamento Meio Sangue fomos conduzidas até aquele pavilhão, era o ‘pavilhão de refeitório’, de acordo com Percy.

-Bom, sentem-se. As ninfas vão trazer comida, e podem dizer o que querem de bebidas para os copos. – Percy explicou, ele estava servindo de ‘guia’ para nós.

-Para os copos?

-Sim, vocês vão entender, mas por ora, comam.

Ele nos indicou uma mesa lotadas de adolescentes e crianças de Hermes.

-Ei, eu quero sentar ali! – Miley apontou para uma mesa no canto onde só um garoto estava sentando. Ele parecia ter lá pelo seus 12 ou 13 aninhos.

-Não podem. Nico não é do chalé de vocês.

-Nico? – perguntei. Acho que alto de mais, por que o garoto olhou para nós. – Ih, foi mal. Hm, Nico? – sussurrei a última parte.

-Nico di Ângelo, filho de Hades.

Nos entreolhamos.

-Hades? – perguntou Demi – O deus dos mortos?

-É. Ele é filho de um dos Três Grandes.

-Que seriam...? – perguntei.

-Zeus, Poseidon e Hades. Como eu, sou um filho de Poseidon.

-Fascinante! – comentei. – Existem outros filhos?

-Sim, a Thalia, filha de Zeus, mas agora ela é uma seguidora de Ártemis, a deusa da caça.

-Ah.

Coisa bizarra.

Nos esprememos na mesa de Hermes. Eu falei com o meu copo, e veja bem, apareceu Coca lá. Comi algumas panquecas e todas essas coisas. As meninas pareciam tão desconfortáveis quanto eu naquela mesa. Quando terminamos, Percy nos chamou, disse que aconteceria uma ‘Caça à Bandeira’, seja lá o que isso for.

[Miley, se tentar tirar o microfone da minha mão de novo, juro que você vai perder uma mão.]

Voltando a ‘Caça à Bandeira’, fomos até um tipo de riacho, onde Percy disse que aprenderíamos as regras. O próprio Quíron veio nos ensinar.

-Meio-sangues, tomem cuidado, vocês ficarão na equipe azul, a de Percy, não existe regras, só precisam pegar a bandeira da equipe rival. Tentem não morrer.

Eu adoraria que ele não tivesse falado em morte.

-Use isso – Annabeth atirou um elmo para mim, quando o peguei no ar, quase caí. Fazia parte da armadura, o que era estranho, aquela coisa pesava uma tonelada.

-Não posso ficar sem isso? – perguntou Miley visivelmente incomodada.

-Não. Mas se quiser morrer podemos tirar...

-Não está bem assim!

Annabeth riu e foi falar algo com o Percy. Acho que eles são namorados por que mais cedo eu vi eles se beijando... O que foi um adeus para minhas chances com ele, trágico, não?

Eu coloquei o maldito elmo e me senti estúpida. Ainda mais com o fato de ter uma pena azul bem em cima dele, é ridículo.

Taylor estava se enturmando com um pessoal do chalé de Apolo, não é muita surpresa, Taylor é sempre Taylor. Sempre que passávamos pertos das filhas de Afrodite ouvíamos murmúrios e nossos nomes. Era estranho, eu sabia que era por que éramos famosas... Me ocorreu como foi quando Justin estava naquele lugar, se alguma delas deu em cima do meu namorado eu vou... Urgh.

-Hey, Nico! – ouvi Demi chamar o garoto estranho filho de Hades.

-Oi, Demi. – ele sorriu... Ou pelo menos forçou um sorriso.

-Vai fazer parte da nossa equipe, não é?

-Claro, tenho que ficar no time vencedor. – ele disse cheio de malícia e saiu andando, quando passou na minha frente senti um cheiro estranho, não fedia nem nada, mas era diferente.

-Aquele garoto cheira esquisito. – comentei com Demi.

-É morte. – ela disse casualmente e saiu andando.

-Você disse morte? – perguntei as costas de Demi.

É só impressão minha ou todo mundo está falando em morte hoje?

-VAI PERDER, PERSIANA! – gritou uma loira bombada do time adversário. Percy bufou.

-Quem é ela? – perguntei.

-É Clarisse La Rue – ele grunhiu e eu ri com o sobrenome -, filha de Ares, não é bom se meter com ela. Uma dica: tente manter distância dela na caça a bandeira.

-Por quê?

-MEIO-SANGUES! – chamou uma voz estrondosa. Olhei para frente, era Quíron – Vocês conhecem as regras, a linha divisória é o Punho de Zeus. Boa sorte!

A equipe de Clarisse urrou e todos saíram correndo.

-SIGAM-ME! – berrou Percy e todos foram atrás dele, e eu, infelizmente, tive que ir junto. Me deram uma função bem fácil: Ficar longe da batalha. Por mim, não tinha problema algum.

Eu segurava uma espada – que eu nem sabia levantar, por sinal – caso alguém tentasse me matar. Ok, você deve achar isso fácil, não é? Não. É muito difícil, ainda mais quando alguém agarra seu pescoço do nada.

-AAH! – gritei sufocada.

-Cale a boca ou eu mato você aqui mesmo. – disse uma voz estridente ao meu ouvido. Engoli em seco e mordi a língua para não gritar. – Isso caladinha – aprovou a voz me arrastando para trás.

-Quem é você? Está me... Sufocando! – falei. A pessoa me virou trás para que eu pudesse ver quem era. Uau, ser asfixiada por ele talvez não fosse tão ruim assim...

Era um garoto alto, os cabelos castanho escuros bagunçados e estava em forma. Os olhos eram de um castanho bonito e pareceria indefeso se não estivesse tentando me matar.

-Sou Harry, do chalé de Ares – ele disse afrouxando o aperto até eu finalmente não ter nenhuma mão envolta ao meu pescoço.

-Hm, e aí? Bom, obrigada pelo quase assassinato, mas já estou indo... – falei indo para trás, mas Harry segurou meu braço.

-Na-na-ni-na-não. – disse – Você vai ficar aqui, para que não der nenhum alerta aos seus amiguinhos.

-Eles não são meus amigos. – resmunguei. Dois garotos idênticos apareceram. – Ah, meu Deus. Agora eu to vendo tudo dobrado!

-Você não está vendo nada dobrado – disse um dos garotos clones – Somos gêmeos, eu sou Connor...

-... E eu sou Travis – completou o outro.

-Ceeerto. – falei.

-Somos filhos de Hermes... Você e suas amigas sentaram conosco hoje. – disse o mais magro. Sim, eu vi percebi que um era mais magro que o outro. Travis era magro, já Connor estava um pouquinho acima do peso.

-Vocês não são nossos aliados? – perguntei carrancuda.

-No dia que ligarmos para regras, você pode dizer que Zeus deixou de ser galinha. – disse Travis, um trovão cortou o céu. Connor deu um tapa na cabeça de Travis.

-Seu idiota, xingou um deus!

-E ela que falou ‘meu Deus’? – Travis jogou a bronca para mim.

-Não diga, ‘meu Deus’ – Connor se voltou para mim – Diga...

Fomos interrompidos por gritarias, Connor, Travis e Harry se entreolharam e saíram correndo, minha única opção foi segui-los.

-... Campistas, conheçam Demi Lovato, filha de Hades, irmã de Nico di Ângelo! – ouvi uma voz dizer e as pessoas em volta baterem palmas. O QUE ESTÁ ACONTECENDO?!

-DEMI! – gritei por cima do barulho dos aplausos. Demi estava no centro de uma clareira, e os campistas a cercavam, parecia desnorteada e confusa, corri para abraçá-la, sabia quando minha amiga precisava de mim.

-E-eu sou f-filha de Hades... Eu t-tenho um irmão – sussurrou atônica.

Peraí. A Demi tinha um irmão?

-Aquele tal de Nico? – perguntei. Demi engoliu a seco e assentiu. Ela estava muito abalada, isso era evidente.

-Ah, meu Deus... – comecei mas ouvi alguém me corrigir.

-Meus deuses – Miley vinha em nossa direção junto com Taylor, nos entreolhamos.

As coisas estavam realmente estranhas.


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Notas finais do capítulo

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