Horizonte Laranja escrita por BiaHoTomato, VicPads


Capítulo 9
Enfermeira no avião? Acho que não.


Notas iniciais do capítulo

Bem...
Desculpem-me a demora, mas é que minha mãe me disse uma coisa que me deixou muito pra baixo por muito tempo, fiquei me achando um lixo, e acabei apagando o capítulo e quase apaguei a história toda também.
"FoiMals" < Tocha Humana
Em compensação escrevi um MegagigaenormehipergrandeSóumpoquinhu pra vocês!
Boa Leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/119285/chapter/9

POV Nico


Aquele vôo estaria sendo melhor, se eu não estivesse enjoado. Ok. Você deve estar pensando: Nico! Você tem medo de altura? Sério isso? , Mas eu não tenho medo de altura. São só algumas vertigens, como quando sinto que “Ele” e está solto novamente. Não que “Ele” seja muito perigoso. É só que “Ele” já aprontou muitas comigo.

Olhei para a fileira de cadeiras/camas de solteiros à minha frente.


(N/A: Imaginem que não tem essa barreirazinha ok??? Odeio ela >ol-< )


Bia encontrava-se conversando com um adolescente loiro de olhos azuis, que me lembrava vagamente um cantor de Jazz, ou de Rock. Ele subia sua mão para as pernas da mesma, mas ela pareceu dizer algo para o garoto, que por sai vez, fez uma cara de incompreendido, mas quando virou para o outro lado, sorriu malicioso.

Isso me fez lembrar de que Lisa estava ao meu lado. Olhei para ela. Dormia tranquilamente com um pequeno sorriso em seus lábios rosados. Sorri de canto de boca. “Aquela que quebrou coração de pedra” como dizem minhas irmãs estúpidas. Aquelas, de superioridade o só tinham o título. Continuei a pensar. Nos poucos dias anteriores, tantos acontecimentos. Olhei o relógio minúsculo da cabine. Eram 20 horas e 03 minutos. Passamos muito tempo naquele carro. Sorri novamente. Agora lembrava de que ela ficara em meu colo (N/A: Eu quero ficar no seu colo...) (N/Nico: ‘O.O). O Piloto avisou que o avião chegaria à Los Angeles às duas da manhã.

É. Essas 6 horas de vôo seriam longas.


POV Malu (N/A: Seis sabem quem são. ^. ^)


Já não sentia mais meu corpo. Via tudo como um borrão. Vi rapidamente toda a floresta em que me encontrava passando. Sentia que já tinha saído de onde eu estava a momentos atrás, e me vi em um lugar deserto. Perguntei-me onde me encontrava no momento. E mais estranho. Algo me respondeu. “Estás no Texas. Em pouco chegarás ao Arkansas, Passará por Knoxville, no Tennesse, Virgínia, Pensylvania e então estará em New York. Mais precisamente, Empire State Building.” Assustei-me com isto. Franziria o cenho se pudesse. Mas, já que não sou eu que controlo meu corpo, não dá. Ok! Esta seria uma boa hora para rir! Eu não controlo meu corpo... Hahaháhahá! Mas... Eu não posso rir. Meu corpo não é meu ainda... Hahaháhahá! Isso é hilário.

Resolvi esperar. Não sentia minhas pernas, braços ou o resto todo de mim, mas já estava acostumada a aquilo. Sempre separava algum tempo de meu dia para infernizar meu irmão que me ama. Mas eu amo ele também. É só que... Bem. Ele é Católico. E supersticioso. E eu não acredito em “Deus” em si. Muito menos em sorte, ou superstições. Acredito em demônios. Estudei magia e feitiçaria por muito tempo, durante as aulas das matérias que não achava interessante. Tirando as de Português (N/A: Malu, se você está lendo o POV da Malu (??), Considere isso uma homenagem a sua mãe. ;*), porque meu sonho é visitar o Brasil, as praias, o shopping... Deve ser emocionante. Além de lá, só quero ir a Las Vegas, Porque nunca tive a chance, já que meu pai é um bêbado maluco que só sabe comer Prostitutas por aí (N/A: Malu, se você estiver lendo o POV da Malu (??), Não considere isso uma homenagem á ninguém tá? D:).

Depois de mais alguns minutos, que mais pareciam eternidades, retomei a consciência plena. Encontrava-me num centro urbano, vulgo New York, em frente a um grande arranha-céu. “600° Andar” Falou a voz. Seiscentésimo? Franzi o cenho. Não há mais que 100 andares neste edifício, pelo oque me lembro dos livros. “Confie. O porteiro mentirá. Precisa de chave. Persuasão. Faça.”. Não entendi nada do que ela havia dito, mas resolvi seguir seus conselhos.

Ao chegar perto do balcão, encontrei um porteiro desleixado lendo um jornal de aparência antiga.

– Seiscentésimo andar, por favor. – O porteiro abaixou seus óculos redondos e me olhou de cima a baixo, avaliando oque via.

– Não há este andar aqui senhorita. – Senti-me envergonhada por aquilo. Acho que... “NÃO! Eu disse! Persuasão!” Agora eu fiquei com medo.

– Eu. Disse. Seiscentésimo. Andar. – “Use um pouco de feitiçaria. Pode convencê-lo” Dito isto, fiz um de meus truques favoritos. Com um pouco de névoa, que parecia espessa naquele lugar – Quase palpável -, fiz aparecer o rosto de um Puma. Controlei o rosto do animal de névoa com minhas mãos, fazendo-o dizer Seiscentésimo andar, com uma voz bem sinistra.

O pobre homem entregou-me um triângulo esverdeado, enquanto tremia, com os olhos fixos no “Puma”. Peguei o pedaço de plástico, com o número “600”, e fiz com que o “Puma” de névoa abocanhasse o rosto do homem e depois sumisse, enquanto eu ria escandalosamente e entrava no elevador.

Não tinha ninguém ali, e eu encaixei o triângulo estranho no... No lugar de encaixar o triângulo estranho (N/A: Burra? Neem...). Um botão novo apareceu, e este continha o mesmo número tão repetido nos meus pensamentos. 600. Apertei-o. Por um momento nada aconteceu, mas o elevador começou a subir devagar, depois rápido, e mais rápido, até que senti meu peso todo ser jogado com força contra meus pés. Nisso, o marcador de andares do elevador, endoidou, e a música ”The Flight Of The Apollo”, dos ”Angels and Airwaves” tocava ao fundo para piorar tudo. (N/A: Heeyy!! Eu gosto dessa música táá!!)


POV Lara


Ao meu lado, havia uma cadeira/cama de solteiro vazia, que foi preenchida por um homem alto e magro. Os bíceps e tríceps sobressaltados de uma camisa branca, com o desenho de uma gravata preta frouxa, e um jeans preto. Devo dizer que ele era perfeito. Senti-me feliz assim que ele virou para mim. Jesse!

Sem nem pensar direito, me joguei por cima de seu corpo maravilhoso e o beijei. Jesse sorriu e olhou-me por baixo de seus óculos escuros.

– Eu avisei que iria te seguir.

– Não avisou não!

– Ops... Então aviso agora. – Ele disse por último invertendo nossas posições. Começou a beijar meu pescoço e mordeu-me bem ali. Virei para ele que sorria olhando para a nova marca.

– Não pode marcar onde eu possa esconder? – Eu disse sorrindo maliciosamente. Ele me empurrou naquele colchão e atacou meus lábios furiosamente.

– Minha. – Ele arrancou minha blusa

– Gostosa. – Beijou minha barriga.

– Só. – Mordeu minha orelha.

– Minha. – Me deu um chupão no pescoço.

– Jesse... Estamos. Num. Avião. - Cada palavra minha era marcada por mais um beijo dele, em vários locais diferentes.

– Eu sei. Sempre quis pegar você num avião, vestida de enfermeira. – Declarou ele.

– Enfermeira? Isso não era no hospital?

– Não. Lá é de paciente! – Ele riu. Safado!

Estalei os dedos e apareci num uniforme sexy de enfermeira, com uma agulha falsa presa às coxas. Jesse pegou a agulha e fingiu retirar sangue de mim e injetar em si mesmo.

– Vê? Completamente viciado. – Ele chegou perto da minha orelha, novamente.

– Em você. – Dito isso, ele voltou a me beijar loucamente. Tomei um susto com o Piloto avisando que o avião chegaria à Los Angeles duas da manhã, e acabei chutando a parte interna da coxa de Jesse.

– Wow! Calminha aí pequena. Desse jeito quebra o brinquedo! – Ele disse. Ri da cara dele e me levantei.

– Que foi?

– Fiquei com medo de quebrar e ele não funcionar mais. – Disse sorrindo. – E além do mais, estou em uma missão. Papai não vai gostar muito disso. – Ele pareceu compreender, ou ter medo do que Hades faria, mas então me chamou com a mão.

– Mas pode deitar aqui comigo né? – Ele fez biquinho e eu não resisti. Estalei os dedos, e me vi vestida com a mesma roupa de antes, com a minha blusa okay?! Deitei sobre Jesse, que ficou fazendo cafuné em minha cabeça até eu dormir.


POV Connor


Droga! Como eu pude perder no par ou ímpar pra aquele irmão traíra! Agora fiquei numa cabine com duas camas de solteiro, que todos insistem em dizer que são cadeiras, sem a Vicky. Ao invés dela, apareceu um homem com um aspecto um tanto... Sorrateiro. Digno de um... Ladrão, assim por dizer. Ele virou-se para mim e o reconheci.

– Pai? – Ele sorriu.

– Filho...! – Ouve-se um toque de celular. - Só um segundo. – Ele virou-se. – Eu já disse! Não me importa mesmo que ele brilhe no sol. E além do mais, isso é coisa de fadinha! Se não tiver como localizá-lo legalmente, não posso entregar a enc... NÃO!... Só qu... Desisto. Adeus. – Ele finalizou a ligação e virou-se para mim com um sorriso torto. – Filho!

– Pai. – Respondi ainda emburrado, por ter perdido no par ou ímpar. Eu ganhei antes! Agente não precisava ter jogado de novo! Que bando de traíras.

– Oque houve? Está chateado com seu paizão aqui? – Ele levantou uma sobrancelha.

– Não! Não é isso! É sobre a... Bem... A... – Um suspiro – Ah. Esquece.

– É sobre uma garota não é? Aquela tal de... – Ele franziu o cenho. – Va... Vé... Valéria??

– Victória. Eita pai! Tá parecendo até Dionísio!

– Não me xingue desse jeito menino! – Ele Respondeu com um sorriso zombeteiro.

Esse é o meu pai.

O piloto avisou que o vôo chegaria a Los Angeles as duas da manhã, e eu suspirei. Será um longo vôo.


POV Vicky


Sentei-me na cadeira/cama de solteiro do lugar e observei Travis sentar ao meu lado. Ele virou-se para mim e soltei um pequeno suspiro.

– O que houve? – Perguntou-me.

– Nada. Só estou... Confusa. Sabe, com esse negocio todo de ser meio-sangue, Indetre... Imderte... In-de-ter-mi-na-da. Isso. – Ele riu.

– Eu sei como se sente. Lembro de quando eu e Connor chegamos ao acampamento. Não me sentia só, por causa dele. Éramos melhores amigos. E ainda somos. – Sorri.

– Eu tenho a Lisy, mas não acho que seja o bastante. Gosto de ter muitos amigos. Como se fossem... Um de cada cor. Então junte todas essas cores e encontrará... Eu. – Ele pareceu confuso, encarando-me profundamente com seus dois orbes azuis chamativos, enquanto eu tentava me encolher devagar, com vergonha...

– Vicky, seu... Seus olhos. Mudaram de cor. Estão... Vermelhos. Castanho-avermelhado. Não estão mais só castanho. – Ele parecia profundamente interessado.

– Sério? Eu não... Sabia que isso era possível. Talvez quando se tem três meses de idade. Não 14 anos. – Franzi o cenho. O piloto avisou algo sobre o avião pousar, mas não prestei atenção para saber.

– É sério! Agora seus olhos estão esverdeados. Isso é muito... Estranho... – Comentou ele chegando perto. Eu estava tão concentrada no que ele falava que não percebi que estávamos perto demais um do outro. Quando me dei conta, já me focava em seus lábios.

– Eu... – Tentei dizer, sentindo sua respiração perto demais da minha. Seu hálito me deixava um tanto inebriada. Não consegui manter minha consciência plena diante aquilo.

– Shh. – Ele me calou com um beijo.


POV Bia


Fiz surgir meu Nintendo DS e comecei a jogar Mario kart. Senti um par de olhos em meu decote. Um par de olhos Azul-Dourado, mais necessariamente.

– É só virar que você olha né?

– Olhar tira pedaço?

– Não, só que...

– Mas isso tira – Ele disse para depois me dar um chupão no pescoço.

APOLO! – Eu passei a mão pelo meu pescoço, sentindo que aquilo formaria um belo roxo depois.

– Eu? – Ele sorriu com seus dentes brancos perfeitos. Revirei os olhos e deitei.

Só mais cinco horas. Por favoor...

No segundo seguinte, senti novamente ele me comer com os olhos.

– Oque foi que houve com você Apolo? Nunca viu um par de seios não foi? – Ele abriu a boca para responder – Nem responda! Eu sei que sim, já que seu chalé compete lado a lado com o de Hermes. – Ele pareceu refletir.

– Eu apenas... – O interrompi novamente.

– Apenas oque? Gosta de ter mortais em sua cama? Gosta de sentir seus perfumes? Gosta de... – Eu tentei continuar, mas ele... Ele me beijou. De um jeito feroz e agressivo, porém também luxurioso e Sedutor. Usou uma das mãos para levantar minha blusa até o busto, e a outra ocupou-se de agarrar meus cabelos, puxando-me mais rente a ele. Dei um tapa nele tentando me desvencilhar de seus braços fortes, mas quilo só pareceu deixá-lo mais feroz. Atacava minha boca com desejo. Se não fossemos deuses, teríamos parado para recuperar o fôlego agora, mas não. Deuses não precisam respirar. E isso é a minha perdição..

Apolo me tirou de meus pensamentos assim que apertou minha bunda, deixando mais uma marca ali. Tentei me desvencilhar dele mais uma vez, só que cada vez mais cedia aos seus encantos. Acabei por deixar-me levar nos braços daquele deus delicioso.


POV Malu


O elevador subia loucamente, pelo oque pareciam horas. Então ele parou de se mover abruptamente, me jogando violentamente contra o teto só para depois cair com mais força ainda no chão. As portas se abriram e me vi no lugar mais incrível que já havia estado até então. Palácios exuberantes, flores exóticas, estátuas colossais... Simplesmente... Divino. Parecia que tudo era construído sobre as nuvens. Algumas menininhas verdes com vestidinhos floridos corriam por aí, dando risinhos, entrando e saindo de árvores. Peraí. MENINAS VERDES? SAINDO DE ÁRVORES?

É. Agora eu tenho certeza. A floresta me enlouqueceu. Continuei a andar pelas ruelas daquele majestoso lugar. Em pouco, uma mulher de cabelos roxos (N/A: Um dia ainda vou pintar meu cabelo de roxo com mechas brancas. Ai, aii...) apareceu junto a mim, com braços abertos, chamando-me para um abraço. Franzi o cenho novamente. Ela tem olhos verde-esmeralda como os meus, e... Bem. Não pude deixar de reparar na marca de nascença no pescoço que é EXATAMENTE igual a minha (A marca parece uma estrela, só que mais complexa.).

– Filha! Você conseguiu! – Ele vinha andando calmamente, como se tivesse toda a eternidade para fazer coisas banais como andar. – Vem cá com a sua mãe! – Então ela sorriu, e a ficha caiu. Mãe?! Aquela que havia me largado fazia anos, nas mãos de um pai desnaturado que bebia todas as noites?! E agora ela queria vir me dar um... Abraço?! Assim? Do nada?

Aos poucos, as lágrimas foram voltando, e a cada passo que ela dava, eram dois que eu voltava, e seu sorriso diminuía.

– Você... Você... Você é um monstro! – Gritei para depois sair correndo, na direção contrária da que ela ia. Minhas lágrimas jorravam sem parar. Eu poderia ter vivido NESTE lugar! Sem ter que levar meu pai para casa todas as noites, e ouvir ele me dizendo coisas horríveis sobre como eu era imprestável, egoísta, e como ele queria não me ter como filha, além de apanhar com qualquer coisa que estivesse ao alcance dele!

Sentei-me num banco qualquer e pus-me a chorar. Chorar por ter encontrado minha mãe, por ter deixado meu pai, e por existir, nesse mundo infiel.

Em pouco tempo, a mulher que havia me deixado a mercê daquele homem horrível e sem coração, agora me abraçava piedosamente.

– Shhhh, passou, passou. Eu sei que você queria ter tido mais tempo com sua mãe... Mas não dava! É melhor se acalmar para que eu possa explicar tudo direitinho a você. – Dito isto, ela me soltou e secou minhas lágrimas com um dedo. – Pronto? – Assenti com a cabeça. – Bem. Por onde eu começo... Ah! Sim! – Ela tomou fôlego. – Há 13 anos e nove meses atrás, encontrei-me com um homem, de aparência serena, olhos mesclados e jeito gentil. Esse homem me levou para a cama, nesta noite, com a promessa de que nunca me deixaria. Porém, esse mesmo homem, tornou-se agressivo. Ele já não falava comigo descentemente, e levava várias prostitutas para casa. Por isso, eu sumi de sua vida. – Ela pausou a narrativa para respirar. – Dois meses depois, visitei Hera, e descobri que estava grávida. Foi a maior felicidade! Eu passava dias e noites acordadas, com medo de machucar meu bebê dentro da barriga. Até que o dia chegou. E você nasceu. Dei-te o nome de Malu Athiér, e tive de te entregar ao seu pai. – Ela olhou para mim, como se pedisse desculpa com os olhos.

– Mas porque “teve” que me entregar? Você não podia ficar comigo?

– Não. Vejamos... Eu não sei como dizer isso, mas... Bem. Eu sou uma deusa. – Arregalei os olhos.

– Uma deusa?? Como assim? Tipo... Tipo Deus?

– Não querida. Não “Deus” com D maiúsculo. Isso já é outra história. Sou uma deusa menor. Filha de Perses e Astéria. Deusa da magia negra, magia, ritos, eclipses lunares, blá, blá, blá.

– Então... Você era a voz na minha cabeça? Tipo... Hã?

– Sim eu era a “Tipo... Hã?” voz da sua cabeça. Queria guiá-la até aqui. Estás no Olimpo minha filha. Queria que fostes para o mundo inferior onde vivo normalmente, ajudando a rainha Perséfone, mas como me deram um palácio aqui... Como recusar?

– M-mas... Se você é uma deusa e eu estou no Olimpo... Isso quer dizer que...

– Sim. Deuses gregos e tudo sobre a mitologia grega existem também.

– Não é isso que eu iria dizer. Mas... Você não tinha três corpos e Três cabeças, ou algo assim?

– Não! Isso é a imagem que mortais estúpidos têm sobre mim. – Ela revirou os olhos.

– Ah. Tá. – Parei pra refletir. – Então... é por isso que eu aprendi feitiçaria?

– Não. Isso é porque você gosta mesmo. E isso me orgulha muito! Você já tentou Wicca? – Ela disse e meus olhos brilharam.

– Eu AMO Wicca! Já aprendi a mover objetos com a mente e a fazer surgirem coisas! Só falta como quebrar coisas, controlar pessoas, e fazer teletransporte. Mas é fácil!

– Eu estou muito orgulhosa de você! Tome. É um presente. – Ela estendeu uma capa roxa com várias estrelinhas desenhadas. – Ela te deixa invisível, e com a magia certa, fará você voar!

– Que massa!

– Bem... Agora tenho de te mandar para Las Vegas.

– LAS VEGAS?? – Exclamei com um sorriso de orelha a orelha. – É um dos meus sonhos!! – Eu a abracei com força. – Não acredito!

– Pode passar a acreditar. Mas, não será uma visita de passeio. Terá que encontrar algumas. Pessoas.

– Pessoas? Quem?

– Cinco pessoas e duas deusas pra ser mais exata.

– Mais deuses? YoHoww!! – Eu fiz pose de “fuck yeah” (N/A: Créditos à Mandy-Jam)

– Preste atenção. Seus nomes são: Lisa Turner, Nico Di Ângelo, Connor Stoll, Travis Stoll e Victória cidreira. As deusas são Bia e Lara.

– Entendido!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram? Reviews? Recomendaçôes?Um Beijo!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Horizonte Laranja" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.