POV Bia

Durante a viagem fiquei jogando meu DS* (N/A: *Mario e Luigi Partyy! Yea! ‘-‘) (n;b/ aaah, eu gosto de Mario Karte!) (N/A: Eu tambémm!!) (n;b/ --> õ/*\ô <--  N/A) (n;b/, eu sei, minhas notas de beta são as melhores, a fique sem mim fica uma jóssa  ;D) (N/Bia: Deixa eu narrar caralhoo!!) (N/A: Vou ali lanchar. Pode narrar por enquanto.) (n;b/ lanchar engordaa!) (N/A: *Comendo musse de chocolate* Morra.) (n;b/ neeem gosto de muçe de chocolate, prefiro maracojá) (N/A: *Lambe a colher* Morra.) (n;b/ pode narrar caralho Bia ;D) (N/Bia: Morra.) (n;b/ gente sem educação, primitiva e pobre é assim mesmo, sem educação ;s) (N/ A & Bia: Morra.) , olhando para a rua e pensando. Quantos namorados eu já tive?(n;b/ se vç puxou a biah, a lista é grande...) Teve o Hermes, Damos (N/A: Pronuncia Deimos), Eros, Éolo, Dionísio (n;b/ é necessário: Ô NEGA, TU TAVA NA SECA NÉ?) (N/Bia: Não me culpe! Tava escuro, e ele tava no corpo de um mortal gostosão, cujo telefone é: 3339-2111) (n;b/ hospital psiquiátrico são Pedro ;D se ligue, já compareci as reuniões com a biah, sabe como q é né? Os amigos precisam ajudar no tratamento.) (N/A: NÃO ME DIGA QUE O NOME DO CARA QUE DIONÍSIO POSSUIU É RAFAEL! Pô! Cara legal! Sou muito amiga dele :9)  , Fobos, Alguns mortais...

É. Muitos namorados.

Argos nos deixou na frente do aeroporto, com nossas mochilas e ‘eteceterasetalz’, e foi embora.

— E agora? – Victória perguntou. (n;b/  de chara só tem o nome...)

— Suponho que devemos pegar o avião. – Nico respondeu. (n;b/ você supõe muitas coisas danadinho...)

— Supôs certo irmãozinho! – Lara ironizou. (AVISO DO SISTEMA: As notas de beta acabaram, vou buscar mais post-it cor-de-rosa ali e já volto) (n;a/ INVASAAAAAAAAO! Oi, eu so a beta ;D aah. Um ps, as notas de beta (todas que forem escritas por mim) são proibidas para menores de 10 anos, a menos que voçe seja uma criança pervertida) (N/A: NÃO USE O MEU POST-IT *CHUTA*) (n;b/ seus chutes não adiantam mais porque eu sou a super pauer ranger rosa! o/) (N/A: ‘-‘ Bia, volte a narrar Ps: 350 PALAVRAS SÓ DE NOTAS MANOLOO! YOHOW!) (n;b/ a betar é a bruxaaaaaaaaaa! Biaa, volte a narrar)

— ÊÊ! Agora vamos. – Eu.

— Com que passagem? – Victória.

Olhei para ela com meu sorriso mais sinistro e disse:

— Nenhuma. – Aposto que ela ficou confusa, pois apresentou uma expressão estranha.

— Vamos! – Lara deve ter entendido. – Quer ter as honras? – Perguntou a mesma, um pouco antes de chegarmos ao balcão.

— Claro! – Mexi minhas mãos e modifiquei um pouco a névoa, fazendo o homem pensar que tínhamos passagens de 1ª Classe.

Entramos no avião e sentamos nos nossos lugares.

Até que não era tão mal assim.

Depois de um tempo, na cadeira/Cama de solteiro, ao meu lado – Que estava vazia – Sentou-se um adolescente, no auge de seus 17 anos (n;b/ nem sei se existe, mas se existir, ele vai morrer estrupado ;p) , com um ipod e uma camiseta amarela com um sol ocupando quase toda sua extensão, e ,sobre o sol, em letra pretas e  cursivas tinha escrito: Here comes the Sun

(n;b/ nota de beta chiquee!  #táparey).

Quando esse menino olhou para mim, senti vontade de rir. Apolo!

— Rir porquê? – Ele perguntou.

— Por nada. – Respondi sentindo sua mão deslizar para perto da minha perna.

— Pareço infantil? – Perguntou com cara de magoado. (n;b/ Ela me disse que quer te estrupar) (N/A: QUEM DISSE ISSO FOI EU!) (n;b/ eu juro que não me surpreende) (N/Apolo: O.O)

— Não! Eu não disse isso! – (N/A: ela tá falando sobre a infantilidade de Apolo, e não sobre estupro ok? Vai que vocês entendem errado...)

— Mas você... Ah. Esquece.

Depois disso ele colocou os fones e, como se nem notasse, subiu a mão pra minha coxa. Olhei para ele, que continuava a fingir que nada acontecia.

— Você se importa? – Disse eu tirando sua mão de onde não devia

— Oh! Desculpe! – Disse ele teatrando (N/A: Palavra nova! Sacoméné? Passei muito tempo sem inventar palavrinhas!) (n;b/ é o fogo!) (N/A: O meu fogo Apolo acende daqui a pouco no cantinho dos bastidores...). Se não fosse o deus das artes, o indicaria para ser.

POV Desconhecida

Acordei coberta com vários cobertores, sobre uma maca armada às pressas.

— Onde eu estou? - Pensei alto.

Minhas coisas encontravam-se ao lado da maca em que acordei. Não sentia sede, fome ou cansaço, ao contrário do último momento em que estive acordada. Verifiquei se o que me seguia antes, estava seguindo novamente.

Peguei minha mochila e olhei em seu interior. Ela parecia maior, por um momento, pensei que um cavalo caberia ali.

Cavalo? Não. A floresta está te enlouquecendo Malu. Concentre-se

Abri mais o zíper dela e descobri mantimentos, minha faca costumeira, alguns livros, roupas BEM variadas e uma barraca desmontada. DE ONDE VIERAM ESSAS ROUPAS?! Como são exatamente do meu tamanho?? (N/A: Sério que você só achou as roupas estranhas? Tipo, nada contra, mas, UMA BARRACA?) Acho que o calor está me fazendo mal. Calor? Eu tou é com frio!

Peguei a faca e um casaco, fechei o zíper e coloquei a mochila nas costas. Levantei-me, sem me preocupar em olhar os machucados que teria feito quando caí no chão, antes de acordar.

— Tenho que descobrir onde estou. – Disse para mim mesma. Bem... Quem sabe se eu fizer...

 Abri minha mochila novamente, desta vez pegando um livro. “Magias de localidade”. Perfeito.

— Preciso de algo para escrever na mão... Ou no livro... – Falei pensando. Olhei para minha faca e tive uma idéia. Não, eu não vou me cortar.

Fui para a árvore mais próxima, e fiz um desenho ali, deixando meus instintos me levarem ao desenho certo. Então... Preciso do das coisas, natureza, vivos ou exência? Acho que na árvore é o da natureza. Desenhei cautelosamente o desenho, para não conter nenhuma imperfeição.

Pronto.

 Agora... Quais são as palavras mesmo...?

Ah sim! Está aqui no livro...

— Πήγαινέ με εκεί που θέλω να πάω, τη Μαύρη Demon. Πάρτε όπου θα πρέπει να είναι, τη Μαύρη Demon. Τώρα έχετε το σώμα μου και να αφήσει να πάει μόνο όταν είστε εκεί που πρέπει. Έχω αυτό το τεράστιο μέσα στη φύση που σας περιβάλλει. – (N/Google Tradutor: Leve-me onde quero ir, ó Demônio Negro. Chegue onde preciso estar, ó Demônio Negro. Agora, você tem o meu corpo, e largue-o apenas quando estiver onde devo. Possua-me através desta vasta natureza que vos cerca.)

Antes de a pocessão começar, coloquei tudo dentro da mochila e a coloquei nas costas, esperando pelo oque viria adiante. Não senti nada de muito diferente, mas então, um pequeno formigamento em meus pés e sabia que ele estava vindo. Deitei-me no chão para melhor contato, e esperei pelo oque viria.