Os Caminhos sempre se Encontram escrita por MissBlackWolfie


Capítulo 28
Capítulo 28


Notas iniciais do capítulo

Vms mais um pedaço da reunião???
a mesa virou.. aro tah numa situação tensa...
vms entender mais e mais coisas ok??? vms ouvir os lados dessa historia
lembrem-se: o nome da fic... isso q me faz embolar tudo.. ok???
esse capitulo tb tem mtos detalhes ok?? leia com calma e qq coisa pergunta...



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POV JAKE


Quem poderia imaginar a tal Sanny iria enganar Aro? Quem poderia imaginar uma mulher “saindo” do corpo de Sarah? Quem poderia imaginar que aqueles dois híbridos estavam nos ajudando? Alguém poderia me explicar o que estava acontecendo?

Posso ficar aqui fazendo varias perguntas mentais, todas ouvidas pelos meus irmãos e as meninas, porque Bella ainda mantinha nossas mentes ligadas, conseqüentemente nos protegendo. Estávamos perdidos naquele pequeno espetáculo na nossa frente, pois ter a reviravolta de Sanny e uma mulher surgir em meio a cinzas é algo impensável por nós no começo dessa batalha.

A mulher acinzentada era tal de Landura, eu a vi naquele dia do passeio com Bells, flutuava a nossa frente, seus movimentos eram meio lentos, mas sua figura era impressionante. Caminhou envolta de Aro, paralisado ainda, como se fosse um leão analisando a melhor forma de atacar sua presa indefesa.

–Esperei séculos por isso. – Landura tinha a voz magoada e vitoriosa. – A justiça pode tardar, mas não falha.

Sarah continuava desacordada, a diferença era seu pulso com dois símbolos, que sangravam, e seus olhos abertos, invés de terem ali as suas íris coloridas, havia um tipo de nuvem branca. Esquisito!

O hibrido moreno ria das caras dos vampiros hipnotizados, fazendo pequenas macaquices na frente deles, as gargalhadas dele eram quase que histéricas. Já o tal do Jules, o hibrido ruivo, caminhou até a Sanny, dando um abraço apertado e sussurrando no ouvido dela:

–Nosso plano deu certo.

–Tudo saiu como planejado por Landura. – Sanny disse calmamente se afastando dele, dando as costas e caminhando pro altar.

–Por que você esta voltando pra ai? – Jules perguntou desconfiado.

–É a oportunidade de ouro. – Ela apontou para os vampiros paralisados em transe. – Nunca mais teremos tantos vampiros num local tanto, com tantos dons a minha disposição.

–Você esta gananciosa San. – a decepção era nítida na sua fala.

–Errado Jules. Quero ter mais dons, para possuir mais “armas” contra a retaliação que sofreremos, pois mesmo que matemos todos esses vampiros, ainda haverá caça contra nós, enfim estamos atacando a realeza dos vampiros. – as mãos dela tiraram o manto, ela ficando nua na nossa frente. – Dhelis, use seu dom de encontrar vampiros poderosos e os traz para mim. Pode trazer cinco deles de uma vez.

O moreno sorriu assentindo ao pedido do ser magnânimo, ele foi “pescando” os vampiros com cara de bobos e perdidos, em contra partida o ruivo ainda encarava com raiva a Sanny.

–Você esta certa disso? – Jules perguntou, dando espaço para os sanguessugas trazidos pelo tal Dhelis.

–A dor as vezes é necessária para conseguirmos o que tanto sonhamos. – Sanny respondeu já com as cicatrizes, nas pernas, braços e pescoço, se abrindo, como cortes fundos fossem feitos na sua pele, o sangue vermelho escuro começou a escorrer.

Os chupadores de sangue foram levados até o corpo de Sanny, bem perto dos cortes, em menos de um segundo eles pareciam ter acordado, mas logo em seguida eles abocanharam a pele da Sanny, ficando presos ali na fissura de sugar aquele sangue.

Sem duvida era impressionante aquele show de horror, ela sangrando, misturado seu liquido vermelho com o veneno prateado, que escorria pela sua pele e caindo no chão do altar, onde as marcas da pedra faziam o sangue sujo ser descartado.

Seu rosto firme, segurando a dor, seus músculos tremiam pela força feita por ela para segurar, sem duvida aquilo deveria doer. O Dhelis começou a fazer uma fila de sanguessugas, assim eles iam sendo substituído a medida que o veneno acabava, aquilo tudo irritava o Jules.

–Vou esperar Sanny terminar. – Landura comunicou. Olhou para o hibrido moreno e pediu. – O traz para mim, preciso tocá-lo, talvez ele ainda não se lembre de mim.

Ele andou até a guarda dos Volturi, nos surpreendendo mais uma vez, ele trouxe: Alec. O olhar vermelho sangue estava perdido, ainda estava em transe. Sendo guiado por Dhelis, ele parou na frente de Landura, com a mão de cinza ela ensaiou tocar a pele do garoto hipnotizado.

–Como eu quis proteger vocês. – ela disse emocionada. – Era eu que deveria queimar naquela fogueira, era a mim que a Inquisição buscava, contudo você e sua irmã foram no meu lugar. Assim os malditos vampiros os levaram...

–Calma aí. – interrompeu Lunna. – Você quer nos dizer que: você é a mãe de Alec e Jane?

–Sim. – ela falou derrotada, dando um suspiro longo. – É uma historia cumprida...

–Nós temos tempo. – embry apontou pra Sanny ainda no seu processo bizarro de arrecadação de dons.

–A gente tem que começar entender toda essa loucura. – eu completei.

–Está bem. – ela concordou olhando pra Ale com carinho, enquanto ele parecia um zumbi. - Quando a inquisição chegou a nossa vila, todo o povo acusou a mim e Sarah por sermos bruxas. Algo injusto para mãe de vocês, ela era uma mulher bondosa que ajudava a todos, mas eu sou de uma linhagem antiga de bruxas, com ênfase na magia dos mortos, necromancia. Quando eu ia me entregar a minha filha, Jane me envenenou então dormir profundamente, como eu tivesse morrido. Era um plano perfeito, mas quiseram queimar meu corpo, todavia Alec não deixou, se entregando a guarda da inquisição, Jane não ia deixar o irmão e foi junto. Tenho certeza eles deveriam ter um plano para fugir, sempre foram espertos, contudo não esperavam pelos Volturi.

–Jane já foi uma menina boa? – indagou a minha vida incrédula. Sei o quanto ela tinha horror aquela loira de traços infantil com cara de psicopata.

–Ela sempre possuiu uma personalidade forte, adiante daquele tempo, ela era chamada de mal criada por muitos. – Landura possuía uma vergonha misturada com orgulho de mãe.

Rick, a enciclopédia de sanguessugas ambulante, ainda explicou mais sobre a maldade de Jane.

–é valido lembrar quando a pessoa se torna vampira, perde na maioria das vezes a humanidade, dizem que tem haver com a perda da alma. Poucos a mantém, porque tem que exercitar dia após dia, pois o apelo pelo sangue é muito forte, para isso temos que não ter respeito pela vida humana, afinal temos que ceifá-la para nos alimentar. No caso dos filhos de Landura os Volturi inibiram o lado bom deles, os fazendo serem armas de batalha.

Aquilo no mínimo pode se classificar como uma grande reviravolta naquela historia, na verdade mais uma naquele dia, pelo jeito não seria ultima. Nunca eu poderia imaginar, acho que nenhum de nós, que aqueles dois mortos sanguinários tinham uma mãe. Pelo jeito a historia se embola mais e mais.

–Mas você nunca foi atrás dos seus filhos? – indagou Leah desconfiada.

–Eles não me reconheceram anos depois. – sua voz era triste. – Aro os enfeitiçou para esquecerem a vida antes da transformação, queria eles focados em o servir. Quem o ajudou foi uma bruxa poderosa, aliada dele. Dizem que foi umas das poucas vezes que ele usou a bruxaria ao seu favor, enfim ele nunca gostou de assumir a necessidade de ajuda dos outros.

–O que vai fazer agora Landura? – perguntou Hoger com Sarah ainda escorada em seu corpo. – Será que ele a reconhecerá agora?

– Acredito que não. – a dor materna dela era tocável. – Só quero levar ele comigo, ter ele por perto, quem sabe ele conecte com sua humanidade.

Não posso recriminar uma mãe querer lutar pelo filho, por sinal um nó prendeu na minha garganta, de alguma forma eu invejei aquela atitude. Pouco tempo tive com a minha mãe, só eu sei a falta que senti dela a cada dia, agora ver uma mulher querer seu filho de qualquer maneira, mesmo ele sendo um monstro, mexeu comigo.

–Isso tudo aqui então é um plano de vingança seu? – Perguntou Seth com Lunna de mãos dadas.

–Nós unimos forças. – Hoger respondeu no lugar de Landura. – Cada um aqui tem um motivo particular para se vingar dos Volturi. Landura só nos juntou.

–Quem mais faz parte da gangue? – essa Leah cheia de sarcasmo. Hoger continuou falando.

–Eu, Landura, Sarah, Sanny e os híbridos, a pouco tempo veio Rick.

–E a gente foi feito de bobo esse tempo todo? – vociferou May com olhos vermelhos de choro, o corpo do urso estava morto ao seu lado. – A custa do plano de vocês de vingança a vida do Jonh se foi.

–Ainda não querida. – Landura voltou sua atenção a morena. – A alma dele está ao seu lado, como de Sarah também. Ele sofre com a sua dor, isso o fez ficar e não seguir a luz da paz eterna. Não posso fazer nada agora pois provavelmente, gastarei toda energia nisso, e perderei a o julgamento dos Volturi.

–Julgamento? – Quill indagou perdido.

–sim, ele já fez isso por demais, aro em especial, que é o líder dos Volturi. Agora é a vez deles. – Landura respondeu olhando novamente para o filho. – a Maldade deles tem que cobrar as conseqüências.

–Por que Sarah não está acordada? – Bells perguntou a bruxa, que admirava seu filho hipnotizado.

–eu precisava de uma “porta” para estar aqui, minha alma precisava de um corpo vivo para conseguir vim e as cinzas para materializar. Como dois corpos não ocupam mesmo lugar no espaço, duas almas não podem ocupar um mesmo corpo, por isso alma de Sarah esta solta por aqui.

–Você não podia vim com seu corpo mesmo? – Lunna questionou desconfiada.

–Volturi me conhecem de longa data, não permitiriam a minha entrada. Ainda poderiam não aceitar a entrada de vocês aqui, onde foi fundamental para nosso plano, onde conseguimos pegar Aro.

Todos ficaram boquiabertos com aquela trama tão bem pensada, todos os detalhes macabros. Serio, eu nunca poderia imaginar que a nossa vinda aqui hoje ia acabar com essa avalanche de informações e fatos inusitados. Ainda sem luta, meu lobo não gostou disso.

–Acho que podemos começar. – Falou Sanny chamando atenção de todos. Quando a vimos as suas pontas de carne de suas feridas fecharam como passe de mágica. As cicatrizes voltaram bem vermelhas, ainda com o sangue terminando de coagular.

Novamente o manto negro dançou a sua frente, para em seguida envolver o seu corpo a vestindo. Dhelis levou os vampiros novamente para arquibancada, junto com os outros, todos ainda em transe.

–Como você consegue mantê-los em transe e ainda ser sugada o sangue? – Lunna perguntou a irmã cheia de curiosidade.

–minha mente sempre trabalhou além das capacidades normais. – Sanny respondia enquanto descia do altar flutuando, seus pés logo encontraram o chão. – com os dons a minha capacidade aumentou, então presto atenção e posso fazer várias coisas ao mesmo tempo.

–Você é um show de horror San. – A loba ria impressionada. – Sempre foi esquisita.

–Também te amo e também senti saudade Lua. – as duas riam uma para outra. – Landura quando quiser podemos começar.

–Agora, por favor.

A ruiva virou seu corpo em direção a platéia de zumbi de sanguessugas, levantando as mãos, logo uma barreira elétrica surgiu, até raios surgiram, mas aquela parede ficou com um tipo de transparência, víamos o outro lado, tenho certeza que vampiros também.

Aos poucos os mortos voltavam a si, automaticamente rosnados eram escutados, junto com alguns xingamentos. Teve alguns chupadores que até tentaram ir contra a barreira elétrica, porém caiam queimados e mais palavrões eram ouvidos.

Caius e Marcus quando retornaram a consciência fuzilaram com seus olhos vermelhos as nossas figuras, mandaram a guarda fazer algo, mas nada conseguiram, pois o campo de energia os repelia.

–Olá vampiros. – cumprimentou Landura a platéia revoltada. – hoje teremos o que os volturi mais gostam de fazer. Um Julgamento.

Após o anuncio mais revolta, contudo alguns fugiram, me deixando preocupado, mas antes de até caçar os fujões, noto Caius se levantando do seu trono possesso de ódio e acusou o Telepata:

–Como você não leu essa traição Edward?

–Ela escondeu muito bem de mim, como os híbridos também. Os pensamentos dela foram sempre complexos, porém nunca houve sequer um pensar nisso. – aquela cara de sempre de bom moço.

–Por isso eu precisava de Bella. – Sanny tinha uma calma vitoriosa na fala.

–Porque você não conseguiria armar esse circo com meu dom, no segundo que você pensasse em criar os círculos de forças eu saberia e alertaria a guarda. – conclui a coisa chata do Edward. – Afinal você testou em mim o poder de hipnose...

–Lhe dando a única chance com a sua ex, na sua mente. – Debochou a gêmea de Lunna, por sinal deve ser genética a ironia. – Mesmo em transe você lia a minha mente.

–Sim. – resmungou o vampiro mais ridículo do mundo, a ira fervia na sua cara de trouxa. – Você me enganou, falou queria aliviar a saudade no meu peito da minha Bella.

–Ainda insiste nisso? – Eu falei irritado, andando na direção dele, logo Bells foi pegando meu braço, me contento. Parei na frente da parede de raios. – Minha Bella. Ela não é mais nada seu telepata enxerido. Estamos juntos, como sempre deveria ter sido, mas você sempre atrapalhou.

Com um urro ele correu e deu de encontro com a barreira energética, foi jogado para longe. Foi inevitável não rir, mas eu queria bem dar uma surra nele, faz mais de 10 anos essa vontade latente em mim.

–Você pretende o que com isso bruxa maldita? – Caius já tinha mandado para o espaço a diplomacia.

–Eu avisei que me vingaria. – Landura falou repleta de magoa. – Me deixaram viva porque eu era uma humana fraca e ridícula não é?

–Você não terá seu filho de volta. – Marcus abriu a boca meio contra gosto. – Foram eles que mataram a sua filha, você sabia?

–Eles defenderam uma pessoa. Além de que vocês já tinham matado meus filhos, a séculos atrás os transformando nos monstros que são.

–Eu vou te caçar, por qualquer lugar que você estiver. – ameaçou o loiro dos Volturi. – Não viverá por muito tempo.

–Não tenho medo de vocês, ou de qualquer um da sua espécie. – A bruxa flutuou até Aro, ainda com os olhos vagos, como Alec. Parou na frente dele e pediu para Rick. – Corte o braço dele.

Rosnados foram escutados de todos os lados, Caius começou a xingar numa língua desconhecida por mim. Marcus se levantou nervoso, ameaçando entre dentes:

–Não faça isso amigo. Não traia os seus iguais, muito menos os Volturi.

–Não sou como vocês, nunca serei. – Rick disse empunhando a sua espada ninja, num piscar de olhos a lamina atravessou o ombro, o braço caiu num baque seco no chão de mármore.

–Vou matar cada um de vocês. – Caius rosnava sua ameaça.

–Não se eu matar vocês todos antes. – Sanny disse, virando o seu olhar pra eles, que logo cairão se contorcendo no chão, os gritos de dor eram agonizantes.

Vendo vampiros tão poderosos como os italianos sendo manipulados facilmente, mais sanguessugas foram embora, corriam para longe, ficaram somente uns 10, todos revoltados.

–Ainda não minha querida. – pediu Landura. – Quero que eles vejam o que vai acontecer com o cabeça do trio deles. Paralise Aro para mim e tire ele do transe.

Sanny sorriu calmamente, assentindo ao pedido. Aro piscou várias vezes, voltando a si, no segundo seguinte tentou mexer o corpo, contudo ele parecia congelado, somente sua cabeça mexia, que verificou a falta do seu braço.

–O que esta acontecendo? Cadê meu braço? Por que não consigo me mexer? O que está fazendo Sanny?

–Estou me vingando de toda dor que você me causou, mas não estou só, há mais pessoas aqui querendo a sua justiça. – Sanny tinha uma ira tingindo cada palavra saída da sua boca.

–Eu te fiz o ser magnânimo. – acusação era cuspida pelo italiano. – Hoje tem esse poder absurdo por minha causa.

–Nunca parou para pensar Aro o motivo de eu não ter morrido durante o processo doloroso de mordidas e infusões? – Vendo os olhos vermelhos em duvida, ela respondeu parando na frente dele. – Landura me enfeitiçou para não morrer nas mãos dos frios.

–Por isso você se entregou. – Aro rosnava vendo a sua falha. – Você esperava por isso.

–Eu tive uma visão uma semana antes de você aparecer. Como eu disse meu cérebro sempre foi acima da media humana, assim todas as funções e sensações humanas sempre foram potencializadas para mim. Uma delas a intuição.

–Como sou Bruxa – interferiu Landura. – vi nas Runas a sua vontade de criar esse ser magnânimo a muito tempo, fiquei assim esperando os espíritos me contarem quem seria essa pobre pessoa escolhida por você. Quando ela teve a visão os mortos me avisaram, afinal você tem muitos inimigos do outro lado, Aro.

–Como nenhuma das nossas aliadas pressentiu a sua magia? – indagou Caius irado do outro lado do circulo protetor.

–Sou a bruxa mais velha no mundo, sei de feitiços desconhecidos por todas elas, além de saber mascarar muito bem a minha assinatura mágica.

–Vocês podem até me trazer a morte verdadeira, porém você será caçada pelos vampiros. – Ameaçou Aro tremendo de raiva.

–Não seremos, pois os que sobreviverem saberão do que eu sou capaz. – Sanny respondeu na frente dele, que começou do nada a trincar a pele de pedra. – Esqueceu que sou o ser magnânimo? Que você me deu de “presente” inúmeros dons, um deles é, esse que destrói a pele?

–Alguém me vingará. Tenho a lealdade dos meus iguais. – ele afirmou com a pele rachando mais e mais.

–Quem? – Landura virou seus olhos para onde estavam a platéia de vampiros, porque agora não tinha nada, nenhum sanguessuga. – Vampiros não se protegem, não são leais. Menor sinal de perigo, vocês fogem e salvam a sua existência. Poucos não são egoístas, poucos entendem o significado de família ou amizade.

Olhei pra onde tinha os tronos só havia os dois dos Volturi, alguns membros da guarda, lógico que o chato do Edward estava lá. Todos imponentes perante a tortura do Aro.

–Podemos conversar. Quem sabe negociar? – ele suplicou entre os gritos de dor.

–Alguma das suas vitimas você propôs negociar? – Perguntou Landura com frieza. – Até onde eu sei você não permite as suas vitimas sequer pensarem ou defenderem. Usando o poder de Alec para anestesiá-los não é?

–Peço perdão a todos se quiserem... ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. – o grito dele era forte de dor, um pedaço do olho caiu no chão, pois o trincado virou uma rachadura grande. Eu confesso que meu lobo está adorando.

–Como foi dito, não terei meus filhos de novo, porém você saberá um pouco o que é ter dor, o que é ficar impotente perante uma maldade. – a bruxa sorria vitoriosa, enquanto o lado esquerdo todo do rosto do vampiro torturado caiu. – Vou ser boazinha e deixar um dos seus amados companheiros intervirem por você. – ela virou pra o trono e anunciou. – Algum de vocês quer lutar por Aro?

Nesse momento a esfera de energia, que nos protegia, se abriu dando passagem aos vampiros italianos, tinham seis deles, ficaram se olhando e silenciosamente decidindo o que fazer. Nesse instante Aro gritou de dor quando seu outro braço caía e despedaçava no mármore.

Com som da tortura vibrando ali Caius rosnou, deu um passo para ir ao nosso encontro, ordenando que os quatro restantes da guarda o acompanhassem. Meu lobo já queria surgir, só me contive por causa de Bells agarrada no meu braço, já meus irmãos estavam na forma das suas feras, rosnando e rugindo. Vendo ameaça o volturi estaqueou, mas manteve a ordem de nos atacarem, ou morreriam pelas mãos dele.

Eles vieram correndo ao nosso encontro, contudo meus olhos cravaram em um, aquele que infernizou a minha vida durante anos, atrapalhou eu ficar com Bella a mais tempo. Era demais para minha pouca paciência, larguei a mão de Bells, corri, logo meu lobo explodiu.

Era hora do nosso acerto de contas, não adiaria mais.



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Notas finais do capítulo

gostaram?????
lá vem uma luta entre ed e jake??? será que vai acontecer??? vai
ser o que vcs esperam ?? ou vai ter uma pitada de miss???
entenderam o plano todo??? querem perguntar alguma coisa manda ai no review!!!
espero q gostem!!! bjs
ps; https://www.fanfiction.com.br/historia/180885/Contos_Soltos
ai são contos meus ... originais.... ok??? se kiser ver e me falar o que acha.. eu vou goxtar...
ps2: indico aki uma fi boa
https://www.fanfiction.com.br/historia/189577/Lembrancas.
podem ler q é mto boa!!!