Pokémon Infinity escrita por DarksomeRodrigo


Capítulo 18
Acabou-se o que era doce?!




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Campina de Floaroma, ao norte da Cidade de Floaroma, Região de Sinnoh; Dia 20 de Dezembro, 10h21.

Kyo, Don e May resolveram passear pelos arredores de Floaroma antes de continuar o treinamento. Acabaram demorando mais do que o planejado na Campina de Floaroma, pois lá, como em quase todos os lugares por onde passaram, encontraram encrenca.

- Dê-nos o mel, velho. Sabemos que ainda tem.

Dois soldados trajados com a roupa espalhafatosa estavam gritando com um velho senhor, de costas para os nossos heróis.

- Não tenho mais... Podem me revistar, senhores... - Sua voz falhava.

- Deixem-no em paz, seus bandidos! - gritou Don.

Os dois viraram-se. Um tinha um galo enorme e vermelho bem no meio da testa.

- Você! - gritou ele. Era um dos soldados que haviam abordado o Profº Rowan em Jubilife - Você me paga por isto! - E apontou para seu galo.

Don segurou o riso. O soldado começou a enfiar freneticamente as mãos em todos os bolsos de sua roupa futurística procurando suas Pokébolas.

- Deixe para lá, G-7. Vamos roubar logo esse velho! - disse seu parceiro.

- Não, G-8. Vou detê-los em nome da Equipe Galática.

- Cale a boca, idiota! Você já revelou o nome da nossa organização secreta! Agora só falta dizer que somos os criminosos implacáveis que roubamos energia da usina!

- G-8...

- E que vamos usá-la para... - mas não pôde continuar. O que fora chamado de G-7 agarrou o outro pelas costas e tapou sua boca.

- Silêncio, seu pamonha!

- Equipe Galática? - perguntou Don.

- Sim, somos criminosos que vamos...

Dessa vez, a boca de G-7 que foi tapada. G-8 liberou um Wurmple, que mal saiu da Pokébola e ficou fora de combate. Piplup havia acertado-o com um simples ataque de bolhas. Igualmente aconteceu com o Stunky de G-7. Ambos saíram em disparada, sem antes trocar suas Pokébolas (os Pokémon não voltaram para as Pokébolas até elas serem destrocadas).

- Obrigado, garotos! - disse o velho senhor.

- Senhor, nós acompanharemos você até sua casa.

O velho agradeceu e foi acompanhado até a cabana, no meio da campina.

- Aqui está sua recompensa - disse ele, tirando um pode de mel dourado da sua estante.

- Mel! - exclamou May - Mas que gentil, senhor! Já sinto o gosto...

- Obrigado, mas não podemos aceitar algo tão raro...

- Eu insisto - afirmou o senhor.

- É, Don, ele insiste! - berrou May, escandalosa.

- Obrigado, senhor. Manterei o mel bem longe dessa garota, eu prometo.

- Eu que agradeço e, sim, mantenha bem longe desta gulosinha. Adeus!

- Ainda nos veremos.

E foram embora. Agora que sabiam o nome da organização do mal, estavam com meio caminho andado. Mas ainda havia muito mistério por trás dessa história. O que eles realmente queriam?


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Notas finais do capítulo

Wurmple: O Pokémon Larva. Wurmple vive, inicialmente em buracos nas árvores das florestas. Seu corpo pegajoso os permite subir as árvores sem cair.



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