Os Opostos também se Atraem Vol. Iv escrita por estherly


Capítulo 9
Problemas e Soluções


Notas iniciais do capítulo

Eu espero [leia-se: exije] que vocês gostem. Reescrevi ele três vezes! Finalmente saiu como eu queria. Igual... Lembrar que daqui a pouco irei terminar a série. Não vamos nos precipitar.
Bjs.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/116495/chapter/9

Capítulo 9:

- Eu sou o capitão de quadribol! – exclamou Ryan vendo a carta que recebera.

- Parabéns meu amor. – exclamou Rose o abraçando. – Vamos fazer um jantar?

- MÃE! – gritou Caleb correndo até ela.

- Que houve? – perguntou Rose preocupada vendo Scorpius vir mais atrás.

- Olha! – exclamou ele entregando uma carta.

- Você foi convidado para participar do torneio de quebra cabeça? – perguntou ela lendo a carta.

- Fui. Eu posso? Eu posso? – perguntou Caleb pulando de alegria. Rose olhou para Scorpius e voltou a olhar para Cal. Tinha um sorriso abobado no rosto.

            Mas tudo mudou. Ela não estava mais na cozinha com Scorpius, Cal e Ryan. Ela estava na sala. Várias crianças e adultos. Olhou no topo “ Torneio de Quebra Cabeça”. Se virou e prendeu a respiração. Mais longe de si, na frente do quebra cabeça quase finalizado, estava Caleb morto. Sangue escorria pela peito dele onde tinha vários buracos. Facas. Olhou para o lado, todos ainda vivos. Merlin, ninguém viu ele morto ali?

            Ela tentava correr, mas, mesmo com a vista embaçada, ela viu que continuava no lugar. Olhou para o lado e viu um vulto com uma faca. Desgraçado! Ela tentou correr até o vulto, mas não conseguiu. A única coisa que viu foi a pessoa, que ela não soube identificar já que era um borrão, se aproximar do seu filho estirado e cortar-lhe a cabeça.

            Rose sabia que era inútil correr. A única coisa que podia fazer era ver o seu filho ser degolado e não fazer nada. Apenas assistir e sentir seu coração rasgar, como se o borrão estivesse matando-a e não Caleb. As pernas estavam bambas, fechou os olhos, mas no escuro, a imagem de Caleb morto e degolado, era mais nítida ainda. Abriu os olhos. Estava de volta a cozinha.

- Não. – disse ela séria. Sempre confiou nas visões que tinha. O sorriso de Caleb murchou e Scorpius a olhou desconfiado. Sabia que Rose deixaria na certa o filho ir à competição.

- Por favor! – pediu ele. No seu rosto, a tristeza em não ir. Caleb sabia que aquela carinha triste sempre deixava a mãe com pena e acabava deixando. Mas o que Caleb não sabia é que desta vez, nem a carinha de pena iria convencer a sua mãe de lhe entregar para a morte.

- Não tem por favor, nem carinha de hipogrifo na chuva. Fim de papo. – disse Rose dando um basta ali. Com os olhos úmidos, Caleb puxou a carta da mãe e saiu dali. Rose estava acabada, só Merlin sabe como ela queria deixar ele ir e ver-lo ganhar, mas só ela sabe como terminará aquilo. Sentiu um toque no seu ombro. Se virou e viu Scorpius a olhando com a sobrancelha erguida.

- O que houve? – perguntou Scorpius. Rose olhou do loiro mais velho para o mais novo.

- Eu tive uma visão. – disse ela fechando os olhos. A visão de Caleb no torneio a fez abrir os olhos agora úmidos. – Caleb estava morto.

- Você acha que ele iria ser no torneio? – perguntou Ryan se aproximando dela. Rose fungou e assentiu com a cabeça. - Ele vai entender. – disse Ryan abraçando Rose.

- Eu vou conversar com ele. – disse Rose saindo dali. Scorpius fez menção de ir atrás, mas Ryan o segurou pelo ombro.

- Acho melhor não. – murmurou ele. Scorpius olhou da porta para o filho. Suspirou e começou a vasculhar a geladeira. – Am... Pai?

- Oi. – respondeu Scorpius entregando uma cerveja amanteigada para o filho e abrindo a sua.

- Am... Podemos conversar? – perguntou ele meio hesitante.

- Claro filho. – disse Scorpius.

- Não de pai para filho, mas de amigo para amigo. – comentou Ryan. Scorpius levemente surpreso, concordou. – Você e a Rose eram amigos certo?

- Aham.

- SCORPIUS, RYAN! O PESSOAL CHEGOU! – gritou Rose da sala.

- Vamos terminar. – suplicou Ryan. - E se tornaram melhores amigos depois.

- Acredito que sim.

- Quando soube que estava apaixonado por ela?

- Por que a pergunta? – perguntou Scorpius. Ryan ficou vermelho. – Você gosta da Dallas? – sussurrou ele.

- Eu estou apaixonado por ela. – confessou Ryan. – Perdidamente talvez.

- Sério? – perguntou Scorpius.

- Dallas! – exclamou Ryan olhando para a morena na porta. Dallas olhou para Ryan e saiu dali. Ryan olhou perdido para o pai.

- Vai. – Scorpius indicou a porta com a cabeça.

- Te amo pai. – disse Ryan antes de sair correndo atrás da amiga. – Oi gente. – cumprimentou ele.

- Oi. – respondeu todos.

            Ryan saiu de casa e procurou Dallas com o olhar pelo jardim. Nenhum sinal dela nos jardins. Ryan resolveu sair dali, tinha visto um vulto sair da casa.

- Dallas! – chamou Ryan atrás da morena que não parou. – DALLAS! – gritou ele correndo até a morena e a virando pelo braço. Notou que ela chorava. – Pelo amor de Merlin, o que houve? – perguntou ele limpando uma lágrima que caia no rosto dela. Dallas não respondeu, apenas foi para uma árvore e esperou que ele a acompanhasse.

            Ryan sentou ao lado de Dallas e esperou que ela falasse o que houve. Mas a morena tinha um olhar perdido no sol que começava a se por.

- O que houve peixinho? – perguntou Ryan segurando a mão de Dallas como uma forma de apoio.

- Nada. – disse ela deitando a cabeça nas pernas do loiro. Depois de alguns minutos, Ryan decide falar.

- Dallas...  Eu preciso te contar uma coisa. – disse ele fazendo carinho nos cabelos da amiga.

- Hun... – murmurou ela.

- Eu... – começou ele. – Eu te amo. – disse ele sentindo Dallas se remexer. – Não. Espere. Desde pequeno eu gosto de você. Acho que por isso eu ia lá te visitar tanto. Eu não consigo ficar longe de você. Por isso eu demonstrei magia. Por que eu não iria deixar aquele prato cair em você, te perder ou ver você machucada seria o fim. Fiquei desesperado quando você se afogou do nada na piscina. Não sabia o que fazer. – disse ele. Ryan respirou fundo. – Eu não tinha certeza do que sentia por você. Acreditava que era um amor de irmãos entende. Mas... Depois do beijo na piscina, eu sinto que o que eu sinto por você é maior que um amor de irmãos. Dallas... Eu quero saber... Se a resposta for não, quero que isso não atrapalhe a nossa amizade ok? Eu quero saber se... Você quer namorar comigo? – perguntou Ryan. Silêncio. Ele olhou para a morena deitada nas suas pernas. – Dallas? – chamou ele.

- Hun... – resmungou a morena se virando e se aconchegando na barriga do loiro.

- Você está dormindo? – perguntou ele assustado. Dallas não respondeu, continuou respirando calmamente. Ryan suspirou e, como se tivesse perdido uma partida de quadribol, se encostou na árvore.

- Seus loucos. Acordem! – chamou Anne chutando Ryan. – ACHAMOS! – gritou Anne fazendo com que Ryan tombasse para o lado e Valeska e Alice voltassem para onde eles estavam. – Qual o problema de vocês? – perguntou Anne empurrando o irmão mais forte.

- Princesa. – chamou John acalmando a namorada.

- Não é calma John. – disse Anne descontrolada. Iria chutar mais uma vez o irmão se Valeska e Alice não tivessem chegado.

- Tudo bem que eles sumiram por horas, mas isso não é motivo para chutar-lo.

- Mas...

- Ei. – chamou Valeska se agachando e ficando na altura dos dois. – Acordem.

- Ein? – perguntou Dallas abrindo os olhos. Piscou várias vezes para saber que estava no parque. – O que eu faço aqui? – perguntou ela. Ela olhou para o lado. – O que nós fazemos aqui?

- Não sei o que fizeram ou deixaram de fazer, mas dormiram aqui. – respondeu Anne emburrada.

- Ryan... – chamou Dallas sacudindo o loiro que, mesmo tombando para o lado, puxara Dallas para mais perto de si.

- O mamão estragado. – chamou Anne.

- Anne, se acalme. – pediu John.

- O loiro. – chamou Dallas.

- Hun... – resmungou ele.

- Acorde. – pediu Dallas.

- Você aceitou? – perguntou ele sonolento.

- Aceitei? Aceitei o quê? – perguntou ela se levantando com a ajuda de Alice.

- O meu pedido de namoro. – respondeu Ryan. Todos ficaram quietos, sabiam que Ryan tinha uma atração por Dallas. Já Dallas, ficou séria.

- Você... Você... – gaguejou ela. Ela suspirou triste e saiu dali. Todos olharam para Ryan. O loiro estava estático. 

- Quem perde seus bens perde muito, quem perde um amigo perde mais, mas quem perde a coragem. Perde tudo. – recitou Alice. Todos a olharam petrificados. A loira ficou assustada. – O que foi? Miguel de Cervantes. – disse ela dando ombros. Valeska riu e beijou a bochecha da namorada.

- A questão é saber se o mamão podre vai ou não perder tudo. – disse Anne com os braços cruzados e erguendo a sobrancelha

- Também te adoro maninha. – ironizou Ryan beijando a face de Anne. – Val, você tem sorte. – disse Ryan apertando o ombro dela.

- Eu sei disso. – disse ela abraçando Alice que abraçou-a de volta.

- O mamão podre da vida. – chamou Anne. Ryan olhou para ela entediado. – Você vai ou não?

- Sabe para onde ela foi? – perguntou Ryan perdido.

- Casa. – respondeu Anne.

            Ryan após ouvir o lugar, saiu correndo, atravessando o parque disparado. Não podia perder essa chance. Não queria perder tudo. Chegou e avistou ela perto da casa.

- DALLAS! – gritou Ryan. Dallas se virou e assim que viu o loiro, continuou correndo. Ryan aumentou o passo. – EU TE AMO! – gritou ele se pensar duas vezes. Ela parou estática e assim ele pode parar de correr e puxar mais oxigênio. Dallas olhava com o cenho franzido numa expressão de tristeza. – ISSO MESMO! EU! – gritou Ryan abrindo os braços e encarando todos que passavam ali e as pessoas que olhavam pela janela. – EU RYAN MALFOY, AMO, PERDIDAMENTE ESSA GAROTA AQUI!

- Loiro... – chamou Dallas envergonhada tanto pelas pessoas nova-iorquinas, tanto as que paravam quanto as que apenas olhavam, quanto pelos pais de ambos que olhavam na janela tudo.

- DESDE CRIANÇA! POR ISSO EU FICAVA TE IMPORTUNANDO! POR QUE EU TE AMAVA! POR ISSO EU FICO LOUCO QUANDO ACONTECE ALGO CONTIGO! – gritava Ryan se virando agora para ficar de frente para a morena que não sabia onde esconder o rosto. – POR QUE EU TE AMO! EU TE AMO DALLAS SCAPARI! – gritou ele.

- Com licença. – chamou uma senhora. Ryan se virou e recebeu uma flor. Com uma piscadela, a senhora se afasta. Ryan sorriu e se aproximou de uma Dallas vermelha. Sem parar de gritar para todos ouvirem.

- E, EU SEI QUE VOCÊ NÃO OUVIU METADE DO QUE EU FALEI ANTES, MAS... – Ryan se ajoelhou na frente de Dallas, ergueu a flor e pegou na mão dela. – DALLAS DA SILVA SCARPARI, ACEITA... Eca! – exclamou ele limpando o tomate que ele recebera na cabeça pela vizinha do apartamento da frente. Dallas abafou o riso

- CALA BOCA! TEM GENTE QUERENDO DORMIR! – gritou a senhora velha.

- COM LICENÇA, MAS TEM GENTE QUERENDO SE DECLARAR AQUI!  – revidou Ryan para a mulher que ameaçou jogar uma batata na cabeça do loiro. – JÁ ESTOU TERMINANDO AQUI, OK? - Ele pigarreou e voltou a gritar. – DALLAS! ACEITA NAMORAR COMIGO?

- Se eu disse sim, você pára de gritar? – perguntou Dallas com os olhos umedecidos. Ryan se ergueu e a puxou para um beijo sobre uma salva de palmas. – Eu te odeio loiro. Olha tudo o que você fez eu passar. – murmurou ela escondendo o rosto na curva do pescoço do loiro que riu dela. – Diga que eu não estou sonhando.

- Não está. Posso provar. – disse ele. Dallas ergueu a sobrancelha. Ryan sorriu de lado e com uma mão, a puxou pela cintura para um beijo.

- Mal começaram e já estão se agarrando? – perguntou Anne. Ryan e Dallas se separaram.

- Hun hun. – chamou Marcelo da porta. Dallas empalideceu e sentiu ser apertada por Ryan. Marcelo caminhava sombriamente para perto deles. Ryan engoliu em seco esperando o pior. O moreno já estava ao lado deles, olhou para a esposa e a amiga na janela que assentiram e voltou a olhar os dois. Semicerrou os olhos fazendo uma careta de mal. Ryan em seco novamente. – Traga ela cedo. – disse antes de dar meia volta. Ryan soltou o ar que não sabia que estava preso. Dallas se virou e foi até o pai.

            Marcelo se virou e quase caiu para trás quando sentiu o peso de Dallas ser jogado contra si. Ele apertou a filha o abraço.

- Eu te amo pai. – disse ela no ouvido do moreno.

- Eu também filha. – disse Marcelo. – Vai lá. Seu namorado está te esperando. – disse ele. Dallas sorriu e beijou a bochecha do pai.

            Marcelo se postou na entrada da porta e se virou, vendo a filha puxar Ryan pela mão e sumirem na rua. Anne puxava John e Alice puxava Valeska. Ele podia ouvir as risadas no fim da rua. Fechou a porta e foi para a sala.

- Onde eles foram? – perguntou Rafaela.

- Passear. – disse ele se sentando no chão. – Malfoy. – chamou Marcelo. Scorpius ergueu o olhar. – Se seu filho prejudicar a minha princesinha, eu mato ele!

- Depois dessa declaração... – disse Rafaela. Rose e Lílian riram. Jake revirou os olhos e Scorpius engoliu em seco.

- Alguém quer montar o quebra cabeça comigo? – perguntou Caleb com uma caixa de quebra cabeça na mão. – Já que eu não vou na competição... – disse ele olhando sério para Rose.

- Por que ele não vai? – perguntou Rafaela.

- A mãe não deixou. – disse ele fazendo cara de choro.

- Eu já te expliquei o motivo Cal! – disse Rose séria. – E não adianta fazer essa carinha, que eu não vou deixar. – disse ela ainda séria. Cal soltou um muxoxo pela tentativa falhada e se sentou no chão e abriu o quebra cabeça. Rafaela se sentou ao lado de Caleb e ajudou-o a montar o quebra cabeça.

- Mãe... – começou Cal se virando e ficando de frente para os pais. – Mês que vem é setembro. – disse ele.

- Sim. – disse Rose já sabendo o que ele iria falar.

- Começa as aulas. – disse ele.

- Sim querido. – disse Rose.

- Eu quero ir para um internato também. – disse Caleb.

- O quê? – perguntou Scorpius.

- Todos vão, pelo menos assim, eu não me lembro que eu sou o único a não ter poderes.

- Filho... – começou Rose.

- Por favor. – pediu Cal. Rose suspirou e olhou para os amigos. Todos concordavam com a cabeça. Ela olhou para Scorpius que estava atônico.

- Tudo bem. – disse Rose.

- Não. – disse Scorpius.

- Por que?

- Eu quero ter o meu filho por perto. – disse Scorpius.

- Por que Ryan não fica então? – perguntou Cal sentindo-se injustiçado.

- Por que é diferente. – respondeu Scorpius. Caleb suspirou e foi para a cozinha com a desculpa de comer alguma. Ele olhou para todos que transmitiam uma mensagem pelo olhar “consertar as coisas”. Ele suspirou e foi para a cozinha.

- Com licença. – pediu Rafaela saindo dali. Rose suspirou e se aconchegou no ombro de Marcelo.

- O que houve Rosa? – perguntou Marcelo.

- Não sei. – respondeu ela sinceramente.

- ROSE! LÍLIAN! – gritou Rafaela do banheiro. Rose e Lílian prontamente se levantaram e Marcelo fez menção de fazer o mesmo.

- Não. – disse Rose o empurrando para o sofá. – Ela nos chamou. Já voltamos. – disse ela seguindo Lílian que iam para o banheiro.

- O que foi Rafa? – perguntou Lílian entrando e vendo Rose fechar a porta.

- Eu acho que estou grávida. – disse ela nervosa.

- COMO? – perguntou Rose tapando a boca em seguida.

- Shíí... – ralhou Rafaela.

- Desculpe. – pediu Rose. – Que história é essa?

- Eu me sinto enjoada, estressada e feliz ao mesmo tempo. Estou engordando e acordei Marcelo as 4:00 da manhã para ele comprar arroz. – disse Rafaela mordendo o lábio inferior nervosa.

- Mas você disse que o médico disse que você não podia engravidar.

- Eu sei. Mas como explica isso? – perguntou Rafaela andando de um lado para o outro no cubículo.

- Você pensa tanto em gravidez que tem os sintomas? – sugeriu Rose, por algum motivo não queria que Rafaela ficasse grávida.

- Na verdade... – começou Lílian falando pela primeira vez. – Dependendo do que ela tem, ela pode não estar “imune” a gravidez, mas sim ter possibilidades minúsculas. Como ganhar na loteria. A chance é de uma em um milhão.

- Eu sou o “uma”. – disse Rafaela com a sobrancelha erguida para Rose. A morena olhava para o chão pensando e olhou para Rafaela.

- Só nos resta uma coisa a fazer para ter certeza. – disse Rose olhando para Lílian. A ruiva assentiu com a cabeça e aparatou.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acharam??Bjsss!!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Os Opostos também se Atraem Vol. Iv" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.