Teenage Dead escrita por Nik


Capítulo 11
Capítulo 11 - TS-09




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/116166/chapter/11

TS-09

“Mas o que mais estava me preocupando naquele momento era o que iria acontecer com a gente naquele laboratório.”

O silêncio permanecia no elevador, aquela situação já estava chata, ninguém falava com ninguém. Olhava para Andy, mas ele desviava o olhar, todos estavam de cabeça baixa, já aceitando a morte. Mesmo não sabendo o que aconteceria com a gente naquele lugar, eu estava feliz por ter saído daquele colégio, e por ter honrado a morte de Tai.

O elevador havia parado e as portas se abriram:

- Chegamos. – Disse Andy.

O lugar era enorme, havia poucos cientistas lá. Consegui ver as celas que estavam presas as outras pessoas que serviriam de cobaia. Ouvia gritos de salas trancadas, estávamos em um corredor que dava para uma porta de coloração diferente das outras. As normais eram brancas e com o número da sala, mas essa era verde com uns símbolos estranhos. Pude ver que era a sala do chefe do laboratório. Andy abriu a porta e nós entramos na sala:

Aqui estão eles chefe. – Disse Andy.

A sala parecia um escritório qualquer, havia um carpete vermelho no chão todo, uma estante cheias de livros, uma janela enorme, que dava para algum lugar, e uma mesa na frente das janelas com umas papeladas em cima dela.

- Que bom, que conseguiu concluir sua missão agente Andy. – Disse o chefe.

Ele estava virado para a janela, observando alguma coisa que chamara a atenção dele. E então ele se virou, fiquei surpreso em descobrir quem era o verdadeiro chefe disso tudo. Hizashi era o pai de Tai, que comandava tudo.

- Hizashi? – Perguntei espantado em descobrir quem era o chefe.

- Eu mesmo, como você me conhece? – Perguntou Hizashi.

- Seu filho, ele estava com a gente antes dele morrer. – Respondi.

- Meu filho? Ele já estava morto há muito tempo. – Disse ele.

- Não, ele conseguiu sobreviver, e se escondeu na nossa escola. – Disse a ele.

- O encontramos assustado, e amedrontado com toda essa situação.

- Ele era um bom menino, mas um pouco precipitado em suas decisões. – Respondeu.

- Mesmo sendo meu filho, achei desnecessário o que ele havia feito por mim.

- Como você pode falar isso do seu próprio filho! – Gritou Saya.

- Ele arriscou a própria vida para salvar a sua, e é assim que você o trata?

- E você ainda tem rosto de se achar pai, se toca né cara.

- Calada garota! – Respondeu Hizashi.

- Você não tem idéia de como era a nossa convivência, o que eu sentia por ele, o que eu fazia por ele, tudo o que eu fiz foi para ajudá-lo.

- Não foi o que ele nos disse. – Disse Kouta.

- O que foi realmente que ele disse para vocês? – Perguntou Hizashi.

- Disse que você estava em risco de vida, e ofereceu a vida dele no lugar da sua. E você não fez nada para deter o que os outros cientistas fizeram com ele. – Disse Rei.

- Ele contou a vocês que ele possuía uma doença rara e incurável? – Disse Hizashi.

- E contou também que sofria de hemorragia interna diariamente?

- Acho que não né, então não questionem as minhas decisões.

- Bom, ele não nos disse isso. – Respondi.

- O que eu fiz com ele, foi implantar uma bactéria no organismo dele, mas ela reagiu de uma forma inesperada e sofreu mutações dentro do corpo dele. Disse Hizashi.

- Bom, chega de conversa não é meus queridos, vou mostrar a vocês o quarto de cada um.

Sabia que a palavra quarto queria dizer cela, e que nossos dias daqui para frente não seriam fáceis.

- Andy, leve os nossos convidados para seus devidos lugares, garotas de um lado e garotos do outro, não sabemos do que eles são capazes. Disse Hizashi com uma risada.

Andy nos guiou por um corredor um pouco que macabro, havia muitas pessoas em suas celas, crianças chorando, idosos e até bebês.

- O que essas pessoas estão fazendo aqui? – Perguntava Saya.

- Assunto do governo garota, é melhor não se intrometer. – Respondia Andy.

- Quarto 302, vocês ficam aqui garotas.

- Nesse cubículo, você só pode estar brincando. – Disse Rei.

- Ou é isso, ou é nada. – Disse Andy.

- Aproveitem que possuem três camas, e vocês são três, nas outras celas são apenas duas camas, e olhem que elas vivem cheias.

Então Saya, Rei e Busujima entram em suas celas. Andy continuou andando com a gente, e parece que havíamos chegado.

- Quarto 401, vocês tem uma companhia, ele está à bem mais tempo que vocês, mas tomem cuidado, ele é um pouco diferente dos outros. Disse Andy.

Pensei logo que o garoto estava infectado, ou seria um monstro, ou fosse alguma criatura horrenda.

- Jeff, você tem companhia.

E lá estava ele sentado na cama, parecia que estava meditando, e então ele veio nos dar as boas-vindas.

- Oi prazer, meu nome é Jeff Kagura. – Disse Jeff com um sorriso grande no rosto.

Ele apertou a mão de todos, inclusive a de Andy, não achava que aquele sorriso seria verdadeiro. Ele era um pouco mais alto do que eu, moreno, usava um topete seus olhos eram castanhos, estava com boa aparência, não parecia muito preocupado com tudo ali. Andy fora embora e trancou nossa cela com nós quatro lá dentro.

- Há quanto tempo você está aqui? – Perguntei.

- Para falar a verdade, não me lembro nem como cheguei aqui. – Disse Jeff.

- Como assim você não se lembra? – Perguntou Kouta.

- É, não me lembro de nada, só lembro de estar em casa deitado na cama e depois apaguei, quando acordei não havia mais ninguém na minha casa, e então eu fui para a rua quando abri a porta me lembro de levar uma pancada na nuca e desmaiar.

- Nossa então você nem liga muito de estar aqui né? – Perguntou Igou.

- Sinceramente não, o mundo lá fora está um caos, aqui posso ter paz e sossego.

- Mas você não liga nem para a sua família? – Perguntei.

- Agora que você comentou, me lembrei que eles foram viajar para o Caribe.

- Sorte a deles. – Disse Kouta.

- Bom, precisamos arrumar um jeito de sair desse laboratório o mais rápido possível. – Afirmei.

- É melhor mesmo, olha só quem está vindo. – Disse Igou.

Nunca pensei que sentiria tanta raiva de reencontrar uma pessoa, mas aquela pessoa eu poderia matar rindo, ou apenas deixar que os zumbis o matassem, que eu não moveria um dedo para ajudá-lo. Lá estava Joe, nos observando ele dizia alguma coisa, mas eu não estava prestando atenção, me virei e fui me deitar.

- Amanhã conversamos sobre isso, agora estou muito cansado. Eu disse.

- É mesmo, essas camas são tão fofinhas. – Disse Kouta.

- Estou preocupado com Rei. Disse Igou.

- Vou acompanhar o outro ali, também estou com sono, afinal qual é o seu nome? – Perguntou Jeff.

- Komuro Takashi. Respondi.

- O meu é Kouta.

- E o meu é Igou.

- Sabe Jeff, quando Andy falou sobre você, pensei que você fosse um monstro ou algo assim. – Eu disse rindo.

- Ele acha que eu sou diferente, só pelo simples fato de eu não ligar para o que está acontecendo. Disse Jeff.

- Não precisam se preocupar, não sou nenhum monstro, e não possuo nenhum super poder. – Jeff sorriu.

- Menos mal. – Respondi sorrindo.

- Bom agora vou dormir, até amanhã para vocês. Jeff se virou e foi dormir.

- Até mais pessoal. – Falei.

E os outros responderam. Até que para uma prisão de laboratório, a cela era confortável. Tinha três camas e um sofá, uma simples televisão e uma mesa com duas cadeiras. Todos estavam dormindo, mas não consegui pegar no sono e parar de pensar em como sairíamos dali. A uns quartos atrás do nosso estavam às garotas discutindo quem iria ficar perto do ventilador.

- Rei, nem adianta você querer, eu vou ficar aqui pronto e acabou. – Disse Saya.

- Só porque você é a esperta não quer dizer que mereça todos os benefícios. – Disse Rei.

- Eu vou ficar!

- Sai logo daí garota.

- Não vou sair.

Com um soco no armário, Busujima parou a discussão das duas.

- Parem as duas, eu vou dormir e não se fala mais nisso, além disso, temos que pensar na nossa fuga, não podemos ficar aqui para sempre.

- Busujima tem razão, vamos Rei, iremos dormir naquelas duas camas.

As duas pararam com a discussão, e foram dormir logo Busujima ficava observando o lado de fora, pensando em como poderia fugir. A noite se passou, fomos acordados pela pior pessoa que poderia Joe.

- Acordem prisioneiros, está na hora dos testes.

Ele chutava a gente para nos acordar, parecia que ele tinha prazer em fazer aquilo. Então nós quatro acordamos e levantamos, formamos uma fila indiana e fomos nos juntar com os outros para os testes, eu ficava imaginando que tipo de testes eles fariam conosco.

- Não se preocupe Komuro, eles fazem testes duas vezes por semanas, mas é só exame de sangue e coisas assim. – Disse Jeff tentando me acalmar.

- Não estou preocupado com isso, só não quero ficar aqui para sempre.

- Não vamos ficar, estava esperando vocês chegarem para colocar meus planos em jogo.

- Planos? Como você saberia que nós viríamos para cá?

- Intuição.

Estava assustado com as intuições de Jeff, ao mesmo tempo em que eu me sentia tranquilo perto dele, eu sentia algo a mais nele, como se ele não fosse normal.

Andávamos por um corredor que dava para um pátio, lá estavam todas as pessoas, inclusive as garotas, logo que a vimos já fomos nos juntar.

- Pensei que estivessem mortas. – Falei com um sorriso.

- Hahaha idiota. – Disse Saya.

- Estou brincando com vocês. – Vocês possuem algum plano para a nossa fuga? – Perguntei.

- Estamos zeradas, nenhum plano passou pela nossa cabeça, nem  pela de Saya. – Disse Busujima.

- Nosso novo integrante do grupo disse que tem um plano. – Disse Igou.

- Que novo integrante? – Perguntou Rei.

- Esse aqui. Respondi e mostrei Jeff a elas.

- Prazer meu nome é Jeff Kagura.

As garotas observavam-no como se fosse algo extraordinário.

- Há quanto tempo você está aqui? – Perguntou Saya.

- Ele mesmo não sabe. – Respondi.

- Não estou falando com você.

- Não precisa me tratar assim Saya.

- Hein Jeff há quanto tempo você está aqui?

- Eu não sei, acordei aqui e até hoje não entendi nada direito. – Disse Jeff.

- Nossa como pode isso, você não sabe mesmo o que está se passando aqui? – Perguntou Rei.

- Na verdade já sei de tudo, meus novos amigos me disseram, mas as experiências desse lugar, são só exames de sangue ou coisas assim.

- Entendo, mas qual será o seu plano para sairmos daqui? – Perguntou Saya.

- Bom eles fazem exames duas vezes por semana, sendo que no segundo dia, os seguranças vão para a área de lazer e deixam as saídas sem ninguém tomando conta, só precisamos da senha do elevador.

- Estou impressionada com seu plano, parece ser bom. – Disse Saya.

Ela nunca concordara com o plano de ninguém, sempre colocava algum defeito que fazia a pessoa desistir do próprio plano e seguir o dela.

- Então está marcado, no segundo dia de exame, iremos agir. – Afirmei.

- Enquanto isso garotas, tentem tirar mais informações dos seguranças, eles devem dar a vocês com certeza. – Disse Jeff.

Então o alarme tocou algo havia acontecido, alguma coisa estava errada.

Todos os guardas da sessão estavam se dirigindo a ala oeste, fui correndo para a ponte que ligavam as alas leste e oeste, e quando vi a batalha. Um homem com a metade do corpo transformada, ele possuía um braço super musculoso, com garras enormes e estava babando como se estivesse em coma. Muitos guardas foram feridos seriamente, outros foram jogados para o alto e morriam quando encostavam ao chão, aquilo iria sair do controle, estava sentindo isto. Fui para a sala do diretor, e deixei os outros lá no pátio. Chegando lá o encontrei desesperado passando páginas de livros.

- Hizashi, você tem que soltar essas pessoas, elas vão morrer a qualquer momento.

- Nada o que meus guardas não podem cuidar.

- Olhe aquilo então.

Hizashi olhava pela janela com desespero, suas criações estavam saindo do controle.

- Olhe garoto, não posso fazer nada, não vou apenas soltar vocês e deixar tudo para trás.

- Faça isso pelo seu filho, ele não desejaria que nós morrêssemos e não queria que você morresse também.

Uma lágrima escorreu por seus olhos, então ele me entregou um cartão que estava no bolso da sua blusa.

- Tome garoto, tente sair em sigilo, não deixe que os outros o veja, se não irá causar um caos maior aqui dentro.

- Pode deixar, farei bom proveito.

Ele sorriu para mim, e logo escutei um estrondo. A janela havia se quebrado e o monstro cravava suas garras na sua barriga, a princípio fiquei desesperado, tinha que encontrar os outros e sair logo dali.

Fechei a porta rapidamente do escritório e fui em direção ao pátio correndo em desespero, estava em mente se meus amigos estavam bem, queria saber por onde andavam Andy e Joe, acho que não poderia mais confiar em Andy, mesmo diante daquela situação. Sentia um estrondo cada vez mais perto:

- Vamos pessoal, corram o mais rápido que puderem.

Corremos em direção ao elevador, mas lá estava ele, Joe o verdadeiro pesadelo de uma pessoa.

- Aonde pensam que vão crianças?

- Hizashi autorizou nossa saída. - Respondi friamente.

- Hizashi está morto, agora quem está no comando sou eu, andem, voltem para as suas celas, está muito perigoso aqui fora.

- Não iremos a lugar nenhum, agora saia da nossa frente! – Estava encarando-o para ver qual seria sua reação.

- Se não forem por bem, irão por mal.

Ele apontou sua arma em direção ao meu rosto e colocou a mão no gatilho, por sorte eu estava escutando a voz de Andy se aproximando.

- Capitão, a experiência TS 09 está se aproximando, temos que sair logo daqui.

- Logo agora que ia ficar bom. Disse Joe.

Seguimos em direção a ala norte, acho que lá a criatura não estava. Tudo estava tranqüilo de mais para o meu gosto, sem barulho de armas e nem gritos de pessoas, o lugar estava calmo.

- Komuro, o que vamos fazer agora? – Perguntou Saya.

- Não sei, temos que tirar o Joe do nosso caminho de qualquer jeito.

- A única pessoa que pode fazer isso, é aquele monstro, mas ele não está por aqui. – Disse Jeff impaciente.

- Então teremos que atraí-lo. – Disse Igou.

- Você está maluco, é muito arriscado! – Disse Rei.

- Arriscado seria ficarmos presos aqui para sempre, sob as ordens de um psicopata que não tem pena nem de crianças.

- Igou tem razão. – Confirmei.

- Mas o que iremos fazer? – Perguntou Busujima.

- Já tenho tudo na minha cabeça.

Pela primeira vez, eu estava admirando Igou por uma atitude honrável, mas era muito arriscado, ele poderiam morrer de duas formas, ou por Joe, ou por aquela criatura lá fora.

- Joe! – Gritou Igou.

Quando Joe virou, Igou o acertara um pedaço de madeira que estava no chão, e saiu correndo.

- Volte aqui seu garoto estúpido! – Gritou Joe. – Andy tome conta dessas crianças, não deixe que elas escapem.

- Pode deixar capitão.

Igou continuou correndo, quando eu escutei um berro.

- Socorro!

Logo depois vieram os tiros.

O monstro havia nos encontrado, e teria pegado Igou e Joe.

- Vamos sair daqui crianças.

Estávamos correndo de volta para a ala oeste.

- Sem fazer barulho. – Disse Andy.

Continuamos, não tínhamos mais notícias de Igou e Joe.

Quando estávamos no pátio encontramos Hizashi.

- Como você sobreviveu? – Perguntei assustado.

- Eu tenho meus segredos meu jovem.

- Os que vocês ainda estão fazendo aqui crianças fujam antes que aquela criatura volte.

- Mas e o Igou? Perguntava Rei desesperada.

- Sinto muito Rei, mas temos que continuar sem ele. – Disse friamente.

- Não podemos, ele é meu namorado, não posso apenas deixá-lo aqui, não podemos ir sem ele, não! – Rei já estava entregue às lágrimas.

- Vamos Rei, não podemos fazer nada. – Disse Saya.

- Calada, eu não vou sem ele.

De repente, Igou aparece vindo pelo corredor que passamos para chegar aqui, estava quase desmaiando, mas estava vivo.

- Igou. Rei estava toda esperançosa.

- Fujam rápido, a criatura está voltando, vocês tem que ir rápido.

Foi quando a criatura saltou de uma altura absurda e apareceu atrás de Igou. O monstro pegou Igou pelo pescoço, e iria implantar algo com sua mão nele, mas Andy atirou em sua mão, que soltara Igou.

A criatura estava morrendo de dor, por causa da mão perdida, e então Jeff com um movimento rápido correu e pegou Igou, e entregou-o ao pai de Tai, Hizashi.

- Nós vamos sair daqui, tome conta dele. – Disse Jeff.

- Farei o possível, mas ele está quase morrendo, salve-o assim como você me salvou.

- Tudo bem, mas fique com o rádio de comunicação dos agentes, iremos nos comunicar por aqui, e sempre diga a localização de vocês todos e o que estiver se passando me conte todos os detalhes.

- Pode deixar doutor.

Com isso Jeff veio correndo para perto de nós, e fomos para o elevador. Tivemos que levar Rei a força.

Hizashi desaparecera do nada com Igou, e então chegamos ao elevador por sorte eu não perdi o cartão que possuía a senha do elevador.

- Rápido crianças, a criatura está voltando.

- Coloca a senha logo animal, a criatura está vindo! – Disse Saya.

- Calma estou tentando, mas está tudo em códigos, não consigo decifrar nada.

- Me deixe ver. – Saya pegou o cartão da minha mão. – Isso é grego, nunca vamos saber a senha.

Jeff pegou o cartão da mão dela e rapidamente colocou a senha no elevador.

Entramos todos.

- Andy você não vem? – Perguntei.

- Desculpe Komuro, mas tenho que ficar e ajudar o chefe, ainda nos reencontraremos pode apostar.

- Tudo bem, mas é para cumprir sua promessa. – Disse sorrindo.

- Pode deixar, mais uma coisa, assim que chegarem à farmácia procure uma prateleira com as seringas descartáveis e ache uma seringa com um “X” depois que acharem tire ela da prateleira e aperte um botão e terá na seringa. Uma porta irá se abrir, lá haverá um arsenal com armas, e a chave do jipe que está estacionado do lado de fora. – Estava surpreso com a reação dele. – Agora vão rápido.

- As portas se fecharam rapidamente, e o elevador começou a subir, e então escutei o grito de Andy e uma pancada na porta do elevador. Pensei que aquela coisa iria entrar e vir atrás de nós, mas acho que ela se deu conta que não conseguiria nos pegar naquela situação. Mesmo diante de algumas perdas, com as armas que iríamos pegar, nossos dias seriam menos arriscados. E então e a luz piscou e o elevador parou.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Teenage Dead" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.