Os Winchester Perguntam escrita por Anna Evans


Capítulo 8
Dean e as Reliquias de um Bode parte 1


Notas iniciais do capítulo

Oi genteA quanto tempo *-*Eu sei eu sei, vocês estão afim de me esganar.Mas pensem bem... Eu não mereço morrer... Eu sou um anjinho *---* ... Não eu nn sou não KKKKMas sinseramente, me desculpem pela demora, mas é que a minha vida está uma verdadeira droga! ( Não estou sendo dramatica isso é verdade) E eu estava tão mal que não tinha vontade de fazer mais nada, e criatividade eu tambem não tinha pra escrever o cap.Mas podem ter certeza que eu ja desisti de muitas coisas... mas jamais vou desistir de escrever... E mesmo assim estando na pior KK eu vim aqui postar o capitulo dois da segunda fase.Espero que gostem... Agora chega de Blah Blah Blah... Podem ir ler o cap KKK



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                        Dean Winchester
Estava no estúdio morrendo, e morrendo várias e várias vezes... De tédio.
Sam estava conversando em frente ao espelho. Ele disse que precisava se dedicar mais ao trabalho. Por tanto... Ele é um cara idiota.

O programa já deveria ter começado... E a muito muito tempo, mas estavamos esperando a Alex chegar, já o vampiro grandalhão tava dando autógrafos para uns fãns da platéia.
— Eu vou me matar! — Gritei.
— Por que demorou tanto? — Perguntou Sam ainda se olhando no espelho.
— Quer saber? Eu acho que não vou me matar, eu vou matar você seu idiota. — Falei com ele. Eu e o Sam tinhamos brigado feio ontem, e não estávamos nos falando direito.
Sam se levantou da cadeira e veio até mim.
— Olha aqui seu incompetente! — Gritou ele — Eu já estou cansado de você, cansado! Quer ser um diota? Que seja, mas seja longe de mim... — Ele não parava de falar, e isso era muito irritante.
— La la la la la. Não to ouvindo — Falei tapando os ouvidos. — La la la la la la.
— Eu sou o mais novo, mas você que é o criança aqui. — Disse ele.
— Melhor ser criança do que ser um rabugento metido a espertalhão que nem você, você é muito, mas muito sem graça! — Disse a ele.

Ele começou a falar de novo e eu começei a cantar mais uma vez enquanto tapava os ouvidos.
— Desisto Dean!
— Desiste de que?
— De você. É melhor não falar mais comigo hoje — Ele saiu e bateu a porta do camarim.

Depois eu sou dramatico, o Sam deveria ser ator de novela, não apresentador de programa. Bufei me jogando na cadeira de novo.

                  Sam Winchester
Sai do camarim revoltado, estava muito irritado e isso era visivel no meu rosto.

Passei aonde ficava o palco e me sentei em uma cadeira vaga que tinha na platéia.
Estava vazia. O pessoal estava do outro lado conversando com o Emmet.
— Nossa! Quem morreu? — Perguntou a Alex se sentando do meu lado.
— Já era hora né.
— Tive uns probleminhas aí, magia e tal você sabe. — Falou ela.
Encarei ela.
— Não eu não sei. —  Respondi.
— Pois é né — Falou ela se levantando.
— Espera — Puxei ela pelo braço — Não vai me perguntar porque eu estou assim?
 Alex me encarou, e depois olhou para os lados.
— Você ta falando comigo? — Perguntou ela.
— Sim.
— Não — Falou ela.
— Não o que? — Perguntei confuso.
— Não eu não vou perguntar porque você está assim. — Explicou ela.
Soltei ela.
— Tudo bem, eu falo — Falei e ela me encarou confusa — Foi o Dean.
— Mas... Mas eu não quero saber... Eu... — Falou ela.
— Ele é um idiota sabe? — Continuei falando — As vezes eu tenho vontade de sumir.
— Eu posso fazer isso pra você se você quiser — Falou Alex puxando a varinha.
— Não eu não quero.
— Ta né
— Bom, eu definitivamente cansei dele, ele fica soltando piadinhas o tempo todo, não leva nada a sério. Ele parece uma criança — Falei com ela.
— E isso é errado? — Perguntou ela.
— Claro!
Ela riu.
— Nossa então eu sou a pessoa mais errada do mundo — Falou ela rindo.
— Mas quer saber? Eu desisto dele, eu gosto dele. Ele é meu irmão, mas... — Alex me interrompeu.
— Espera! — Pediu ela. — Esse é um daqueles momentos em que eu tenho que consolar você? — Perguntou ela.
— Acho que sim. — Respondi.
Ela caiu na gargalhada.
— Ai como você é engraçado.
— Mas eu to falando sério.
Ela parou de rir.
— Você está falando com a pessoa errada. Eu não consolo as pessoas — Disse ela — Eu fasso com que elas se sintam mau pra outras pessoas terem que consola-la. — Explicou ela sorrindo.

Olhei abismado para ela.
— Sacou a parada? — Fiquei calado. — Não? Então ta. — Ela saiu.
Bufei e me encostei na cadeira.

              Dean Winchester
Foram lá no camarim me chamar para começar o programa.
Me levantei e sai. Enquanto passava pela platéia vi Sam sentado com os braços cruzados e uma cara fechada. A cara dele era de matar um. Eu tava até com medo de ficar olhando pra ele.
  Ignorei e passei direto.
Subi no palco e me sentei na poltrona. A platéia voltou  para seus lugares, Emmet e Alex pegaram suas coisas de trabalho e sairam. Eles trabalhavam nas ruas entrevistando as pessoas.
Hoje também será o primeiro dia da blogueira sei lá das quantas. Me falaram que ela sabe de tudo... Mas disso eu duvido e muito. Que pena que ninguém pode ve-la, ela esta em um lugar " não identificado" e ira falar com a gente através de um telefone. Que estara ligado aos auto-falantes pelo estúdio todo, para que todos possam ouvir as fofocas do dia.

                                              Sam Winchester
Dean já havia subido ao palco e eu permaneci sentado no mesmo lugar, na fileira C sentado na cadeira número 9. O camera me chamou para subir pro palco para começar o programa, mas eu respondi que não.
— Anda logo Sam sobi logo aqui! — Pediu o camera.
Bufei e dei dedo para ele.
Ele e o Dean me olharam meio abismados.
De repente vem uma senhora e para em minha frente.
— Que que foi agora? — Perguntei pra ela, em um tom meio ignorante.
— Ola meu filho, essa aqui é a minha cadeira. — Falou ela, educadamente, era uma senhora de idade. Devia ter uns 70 anos.
— Não é mais — Respondi a ela.
— Mas eu paguei para me sentar neste banco.
— Senta em outro ué.
— Todos os lugares já estão ocupados. — Explicou ela.
— Então fica em pé ali no cantinho. — Pedi.
Olha aqui seu sem educação, eu paguei pra sentar nessa porcaria dessa cadeira, então eu vou sentar nessa merda e se você não sair daí eu sento em cima de você! — Falou ela.
Arregalei os olhos. Ela havia se revoltado.
— Aham, agora sai daqui que você já está me irritando — Pedi a ela.
Ela virou de costas e começou a se abaixar, ela ia sentar em cima de mim.
— Eu já to saindo. Espera, espera! — Falei me levantando.
— Bom menino. — Falou ela apertando minhas bochechas. — Agora no final do ano, você ira ganhar um presente do papai noel. — Respondeu ela.

Franzi o cenho e sai dali com as bochechas doendo.
Subi no palco e me sentei em minha poltrona, resolvi fingir que meu irmão não existia.

                                                 Dean Winchester
Parece que o Sam se irritou mesmo. Ele nem se quer olhou pra mim. Mas quer saber? Eu sou orgulhoso e se ele quiser falar comigo ele que venha me pedir desculpas, porque eu não vou falar mais nenhuma palavra com ele.
 Olhei o papel em cima da mesa de centro para ver quem iriamos entrevistar hoje. E adivinhem? Mais um bruxo... Ô nomesinho estranho... Voldemort.
— Pode entrar em tão... — Olhei para o papel de novo para ler o nome... — Voldemort.
O estúdio ficou escuro, havia algumas luzes roxas percorrendo e a máquina de fumaça estava ligada... As coisas estavam sinistras melhor dizendo. Daí começou a tocar uma músiquinha do filme Harry Potter... Ela é maneirinha até.
        Foi então que me surgi aquela coisa feia que mais parecia um cão do inferno.
Ele sentou no sofá e as luzes voltaram ao normal e a maquina de fumaça foi desligada.
— Olá — Falou Sam extendendo a mão para Voldemort — Sou Sam Winchester.
E como sempre... A mão do Sam ficou lá flutuando.
— Ser insignificante. — Respondeu Voldemort.
Sam abaixou a mão e fechou a cara.
Voldemort olhou para mim e riu.
— Dean Winchester — Falou ele ainda me olhando — Você é tão incompetente quanto o seu irmão.
Por essa eu não esperava.
— Olha quem fala — Disse a ele — O cara que parece que colocou a cabeça dentro de uma maquina de lavar.
Voldemort passou a mão pela cabeça.
— Anda logo com essa entrevista, eu tenho coisas para fazer. — Falou ele.
— Uma plástica talvez — Respondeu Sam. Fiquei de boca aberta doido para rir, mas isso era um momento historico. Gravem e tirem foto! O Sam deu um fora em alguém? Eu acho que morri.
— O que disse? — Perguntou Voldemort se levantando irritado.
Sam se levantou e encarou ele de braços cruzados.
— Você não tem nariz, mas tem ouvidos. Então eu acho que não preciso repetir, pois você ouviu muito bem.

É serio... Eu morri. Cade os capetinhas e o fogo pelos cantos?  Isso não pode ser real, o Sam virou homem?
Voldemort se sentiu ofendido e se sentou novamente.
— Não tenho culpa de ser assim, eu tinha que retornar de algum jeito — Falou ele sentido com o que o Sam disse.
Sam se sentou e ficou encarando Voldemort com uma cara quase dizendo "  Filho da p*** Eu te mato lá fora"
— Vamos continuar, eu tenho uma entrevista a fazer. — Falei.
— Então começe logo — Falou Sam.
— Engraçado... Eu acho que escutei alguém falando. — Falei olhando para os lados. — Foi você Voldemort?
Ele olhou para o Sam que ainda estava com aquela cara fuziladora, e abaixou a cabeça sem dizer nada.
— Bom... Se não foi você... Então eu acho que estou ouvindo vozes — Falei ignorando o Sam.
Sam suspirou e se ajeitou na poltrona. Ficou calado, eu pensei que ele iria fazer as perguntas... Mas ele ficou lá me olhando esperando eu começar a entrevista... Mas eu não conheço este cão aqui na minha frente... Não sei quem ele é. O que eu fasso agora?

Olhei para ele e entortei a cabeça tentando pensar em alguma pergunta.
— Vai começar ou não vai? — Perguntou Voldemort.
— Vou — Falei — Eu vou fazer uma pergunta... Espera... Quem é você? — Pelo menos consegui fazer uma pergunta. Eu sou um gênio.
Voldemort, abaixou a cabeça e suspirou.
— Eu sou um bruxo... O bruxo que matou Harry Potter! — Exclamou ele com orgulho — Bom... Pelo menos por alguns minutos.

—  AAAAAAAAAAAH! Então você é o Voldemort do filme Harry Potter e as relíquias de um bode? — Perguntei a ele.
— Você quis dizer Relíquias da morte né? — Perguntou Voldemort.
— Tanto faz — Falei — De um jeito ou de outro eu vi esse filme no cinema — Falei animado.
— Você viu algo de interessante? Agora acredito em milagres — Respondeu Voldemort.
— Mas espera... — Pedi — Você morreu no filme... Como você ta aqui agora?
— Acorda seu trouxa aquilo era um filme. — Falou ele.
— Aaah agora eu entendi — Falei rindo — Pelo menos você não é assim de verdade — Começei a rir — Você deve ter ficado assim feio que nem um monstro que levou um susto e caiu da escada e foi atropelado e morto por uma maquina de lavar e ressuscitado de um vomito de um mendingo só para fazer o filme. — Eu estava me acabando de rir.

Voldemort olhou para mim nem um pouco feliz.
Eu ainda ria, estava até chorando de tanto rir.
Ele então puxou algo de suas vestes... Uma vareta torta.
— O que é isso? — Perguntei — Uma baqueta de bateria? — Eu ria cada vez mais.

— Não seu idiota ! Isso é a minha varinha! — Falou ele.
Parei de rir...
— Isso é o que? — Perguntei sério.
— Minha varinha...
Começei a rir de novo
— Ai meu Deus eu vou me mijar... — Falei enquanto ria bastante — O Sam... — Cutuquei ele — Ele pensa que aquele brinquedo de cachorro é uma varinha de verdade.

Sam me olhou sério.
— Eu não conheço você. — Falou Sam.
Mas eu nem me importei pois estava rindo de mais.
Voldemort deu um tapa na própria cara.
— Não precisa se bater... — Falei a ele. — Não da pra ficar mais feio do que você já é — Começei a rir de novo.
— Idiota! Isso não é maquiagem, eu sou assim mesmo! E isso — Ele quase enfiou na minha cara — Não é uma baqueta nem uma vareta de chachorro, isto é uma varinha. — Gritou ele se levantando.
— Então prova. — Pedi secando as lágrimas.
Ele balançou a varinha pra lá e pra cá e falo um troço estranho que mais parecia coisa de macumbeiro.
— Wingardium Leviosa!  — Falou ele.
Nada aconteceu.
Eu começei a rir de novo.
— Que droga é essa? Cade a mágica? Hein, Hein? — Perguntei rindo.
De repente um microfone acertou a minha cabeça.
— Ai! — Gritei passando a mão no local atingido.
Olhei para Voldemort meio sem graça...
— Vou te mostrar o resto das magias... Tenho uma em especial para idiotas como você...  — Falou ele.
Ele apontou a varinha em minha direção, enquanto eu me tremia feito vara verde.
— Avada Keda... — Interrompi ele.
— ESPERAA! — Gritei. — Eu vi esse troço ai no filme, então eu acho melhor a gente ir pros comerciais, por que eu vou passar mau em 10 segundos — Falei
— 1, 2,3 — Comecei a contar enquanto saia correndo do palco.


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Notas finais do capítulo

Bom, espero que tenham gostado talvez na sexta eu poste a parte dois, nada certo ainda, ms se eu não postar na sexta posto no domingo... Sabado não da pois eu tenho um teste de vocal *-* To formando uma banda *--* AAAH kkkk uma hora eu caio na real e desito KKKKK Bom, deixem meus reviews que eu tanto amoo :D

Queria agradecer também a Ranny_Cullen pela Indicação. Fico muito feliz que vocês estejam gostando da fic, acho que ela só não ira terminar tão cedo graças a vocês :)
É muito bom saber que o que eu escrevo faz vocês rirem... Pelo menos eu sirvo pra algo né ? KKK

Beijoos-'