Entre Magia escrita por Julisanmel


Capítulo 25
Capítulo 26 - Lembranças... O crescimento


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Me diz, quem aí passou no vestibulinho! o/
To tão feliz com isso!
Eu sei, demorei duas semanas pra postar!
Mas eu estava viajando, vocês sabem disso e acabou que atrapalhou mais do que devia na fic!
Mas o cap está aí e espero que curtem!
Qualquer erro me descdulpe, o Nyah tá estranho.
Bejunda pra todos!



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Cap. 25 – Lembranças... O crescimento e evolução.





Pouco tempo depois quatro portas se abriram com tudo e delas saiu quatro crianças.
- EU GANHEI! – gritou elas umas as outras. – NÃO, FUI EU! – gritaram de novo fechando a cara.
- CRIANÇAS DESÇAM! – Clarysse gritou do andar de baixo.
Os quatro correram até a escada. Diogo deslizou pelo corrimão do lado direito, Davy deu um grande salto indo parar na metade da escada, Sabrina corria ao lado de Jhu tentando chegar primeiro. Ao chegarem perto do final dela onde dava-se para visualizar um pedaço da sala de estar viram Dona Clarysse sorrindo.
- Bom, já que desceram espero que gostem da surpresa. – disse ela sorrindo e indo pro outro lado para dar espaço a um homem alto e musculoso dos olhos cor de mel e um grande e encantador sorriso nos lábios.
- PAI! – gritou Jhuly e Davy sorrindo largamente e indo na direção dele.
Jhuly pulou no colo do pai enquanto Davy o abraçava pela cintura.
- Oi filhos! Olhem quem eu encontrei perdidos na floresta. – disse ele brincalhão soltando os filhos e também indo para o lado.
A porta da sala foi aberta e por ela passou uma linda mulher de cabelos curtos estilo Chanel repicado, morena dos olhos azuis quase negros, um andar elegante e majestoso. Tinha um lindo sorriso de saudade e felicidade estampado na bela face guerreira.

- Leah?! – praticamente todos gritaram.
Mas era verdade. A mulher parecia irmã gêmea da Leah, só não tinha o ar carrancudo e tinha o ar de maior experiencia vivida.
- Não. Essa é Tâmara Tupper Gonzáles, minha mãe. – disse Diogo olhando-a tristonho e cheio de saudades.
- Na foto ela não era identica a Leah, porque agora se tornou? – perguntou Seth olhando pra irmã e depois olhando para a Tâmara.
- Já viu alguma vez uma foto-pintura de milênios atrás ser a cópia idêtica de uma pessoa? A minha ainda conseguiu ser mais fiel do que muitas outras. – disse ele.
Leah continuava estática olhando para sua cópia.
- Ele tem razão. – Jane disse, devia estar se lembrando da época que ficávamos horas à fio parados numa posição quando crianças para fazer uma pintura nossa da família e nunca era fiel a nossa imagem real.
- Vamos voltar ao que interessa. – disse Lili voltando a olhar a cena.

Atrás dela vinha um homem que era bem o oposto dela em muitas partes. Ele era pálido como se vivesse constantemente passando mal, tinha incríveis olhos dourados. Assim como a mulher tinha uma beleza invejável, um lindo sorriso paterno e saudoso nos lábios cheios e avermelhados, um porte alto e musculoso como o pai de Jhuly, um andar incrivelmente elegante até mesmo para a época, cabelos, também negros, curtos repicados de quem cortou a navalha, porém continha um charme. O que chamava uma atenção especial de qualquer conhecedor de vampiros e os próprios vampiros eram as leves manchas um pouco mais escura que o tom de sua pele que era visível em todo o seu corpo à mostra, isso só parecia lhe dar um charme maior e misterioso.

- Por qual motivo seu pai tem manchas na pele? – perguntou Carlisle curioso.
- Lembra quando eu disse que eles tiveram muitas complicações antes de fugirem de La Push? – perguntou ele. – Então, isso são consequências de quem conseguiu sair por pouco de uma fogueira. Só que isso resultou em algumas marcas nas partes que queiramaram mais. – disse um pouco sombrio.

- MÃE! – gritou Diogo pulando na mulher no pé da escada.
- Meu filho! Estava morrendo de saudades suas! – disse a mulher o partando forte contra o peito.
- Padrinho! – festejou Jhuly pulando novamente só que dessa vez nos braços do homem pálido que riu e abraçou-a com força contra si.
- Como vai a minha guerreirinha? – brincou ele ao colocá-la de volta ao chão.
- Vou muito bem, tio!
- PAI! Vocês demoraram muito pra voltar dessa vez, viu! – acusou Di abrançando forte o pai que olhou por um segundo os adultos ao seu lado antes de sorrir e retribuir com força o abraço do filho.
- Eu sei filho, no entanto prometemos que tentaremos ao máximo para que isso não ocorranovamente, ok?
- Certo. – respondeu ele.
- Agora, vamos jantar! – anunciou a Sra. La Fontaine. – Crianças vão pondo a mesa pra mim e vocês três vão tomar um banho, a viagem fora longa.
Logo todos foram fazer o que lhe foi pedido.
Um tempo depois já se encontravam todos em volta de uma linda mesa de carvalho maciço entalhada a mão. Diferente do comum, na ponta de cada mesa continha duas cadeiras ao invés de uma, onde situavasse os dois casais patriarcas em cada lado, e dos lados da mesa estava as meninas e os meninos do outro lado.
Todos riam abertamente das notícias e histórias contadas ali. Os mais velhos riam discretamente nas discussões simples e rápidas entre as crianças que mal começavam a discutir e já estavam rindo de novo.

A imagem começou a embaçar e como num borrão ela se transformou em outra cena um pouco mais à frente daquela.

Jhuly, agora com uma aparência de 9 anos, brincava perto de um lago sozinha. Depois de cansar de brincar foi colher flores para talves enfeitar sua casa. Tentava pegar uma linda magnólia branca que se encontrava boiando na borda do lago quando se desiquilibrou e caiu na água.
Jhuly sabia nadar, havia aprendido com seu pai, porém seu pé esquerdo havia ficado preso entre duas pedras mais ao fundo. Ela não alcançava a surperfície, e o desespero que a tomou fez com que perdesse todo o ar que tinha segurado. Ela ficou em pânico, estava muito longe de casa e dentro de um lago, se tentasse gritar iria perder todo o restinho de ar que tinha e de nada adiantaria... Ela iria morrer.
Então algo aconteceu. Suas mãos começaram a emitir um brilho arroxeado forte, sentiu uma mudança na cor chocolate de seus olhos. Era diferente das outra vezes que isso acontecia, não era uma “magia acidental”, nem um impulso que acontecia de vez em quando com ela, Sabrina e Davy. Ela sentia a magia presa em seu interior se libertando.
Com isso ela desejou que conseguisse respirar pois já não tinha mais ar, e sentiu seus pulmões se encherem de ar novamente, e quando abriu a boca em espanto não sentiu água lhe invadir a boca, e sim ar puro, mas ela ainda continuava dentro do lago.
Ela tentou não se desesperar e ficar calma. Lembrou-se das técnicas básicas que havia aprendido com os pais em casos de emergência, e uma em especial veio-lhe a mente. Concentrou-se o máximo que pôde e tentou ir para fora do lago mentalmente.
Ao ter a imagem da floresta ao lado do lago caminhou mentalmente até ela, concentrou-se mais e tentou se sintonizar com a pessoa mais próxima. Era uma visão diferente do que estar realmente estar vendo aquilo fora do lago, era como olhar por uma vidraça onde as laterais era distorcidas. Logo ela encontrou Diogo com aparência de 11 anos deitado de barriga pra cima comendo uma carambola no galho de uma árvora talvez não tão distante do lago.
Usando mais força ainda – suas mãos já tinham um brilho de roxo neon intenso – mandou um pedido desesperado a ele: “Di, me ajuda. Eu estou presa em pedras no lago perto de você e não consigo sair. Eu estou com medo.” . Viu a imagem dele arregalar os olhos e olhar em volta. Ao notar que estava sozinho saiu correndo em direção ao lago.
Ela já não aguentava mais segurar a mente e após isso se via olhando de dentro do lago novamente. Pouco depois ouviu alguém pulando no mesmo e viu a imagem de Diogo se aproximando dela desesperado. Fez um meneio de cabeça para ele dizendo que estava bem e apontou para baixo. Ele desceu e puxou a pedra pesada de cima do pé dela e juntos subiram rápido para a superfície.
Ofegantes se arrastaram para a grama deitando de barriga para cima.
- Você está bem? – perguntou ele depois de recuperar o fôlego.
- Estou, obrigada. Você não quer saber ou não vai se afastar depois do que eu fiz na sua mente? – perguntou ela receosa.
- Não. Eu sei que são seus poderes, Jhu. E se você conseguiu fazer isso desesperada do jeito que devia estar é porque finalmente você se tornou Incantriz! E mesmo se não for por isso eu não estou ligando, sei que nunca me machucaria, pirralha! – disse ele sorrindo e já começou a correr pra longe dela que sorriu agradecida mas logo um sorriso sapeca brincava em seu rosto e ela saiu correndo atrás dele.
- Eu não sou pirralha! Você é que está ficando velho! – gritou.
Tempos depois ao voltarem pra casa eles explicaram tudo o que tinha ocorrido. Os senhores La Fontaine estavam eufóricos por saberem que um de seus filhos já tinha completado a magia interior e tinha se tornado Incantro e também por já descobrirem que o ponto forte de Jhuly era a mente pelo o que ela conseguiu fazer. Logo Sa e Da tornariam Incantros também, por isso os mesmos festejavam com todos.
Uma semana depois Davy também se tornou Incantro e algumas horas depois foi a vez da Sabrina a pular de felicidade. Assim como a Jhu cada um tinha seu ponto forte. Sabrina era o controle da levitação e Davy a força.
Estava tudo certo. Durante meses as crianças aprendiam de tudo, diogo só participava de alguns mas ficava ouvindo as outras aulas também, já que ele não era um Incantro, mas isso não o incomodava.

Novamente a imagem embaçou e com um borrão ela mudou.

Os quatro estavam treinando luta numa clareira da casa. Estavam muito cansados. Jhuly, agora com seus 10 anos, gemeu frustrada e se jogou no chão cansada, Di a imitou e cai também cansado e todos decidiram parar que já haviam trainado o suficiente. Davy e Sabrina falaram que iriam tomar um banho pra relaxar e foram praticamente se arrastando pra dentro de casa, coisa que fez Anne e Di rirem um pouco. [n/a: pra quem não lembra Anne é o segundo nome da Jhuly.]
Ficaram um tempo descançando ali e quando resolveram se levantar Jhu acabou por cortar o braço direito num galho. O corte era pouco profundo, mas com a magia circulando em seu sangue logo cicatrizaria. Entretanto aquilo foi o suficiente para despertar algo no interior de Diogo.
Ele ficara hipnotizado pelo sangue que escorria do braço dela, tinha uma coisa que o mandava se aproximar dela, de seu braço, do corte, do sangue. Essa coisa queria provar aquilo, queria sentir o doce veneno lhe encher a boca enquanto provava do néctar quente escorrendo pela garganta.
Quando notou, Di, já estava imprensando Jhuly no chão novamente e aproximava a boca do corte. Jhuly mantinha uma expressão assutada no rosto, pois via o melhor amigo e irmão com o rosto assustador e faminto.
Então ele tomou conta de seu corpo e mente novamente e ao ver-se a ponto do que ia fazer se jogou com tudopra longe. Caiu sentado no chão londe dela. Mas o criatura que se mostrou morar dentro dele tentava tomar conta de tudo novamente. Aterrorizado foi se arrastando rápido para trás até que sentiu encostar-se numa árvore, as lágrimas já lhe invadiam os olhos. Não podia acreditar o que estava prestes a fazer a melhor amiga e irmã. O que estava pra fazer com Jhuly.
- Diogo...? Você está bem? – perguntara ela se aproximando mais da árvore onde o amigo de encontrava.
Por impulso Diogo aspirou o ar a sua volta a procura daquele desejo pelo líquido que já começava a secar e ao ferimento que já estava quase sumindo por completo do braço de Anne. Rapidamente ele balança a cabeça e se encolhe mais no tronco.
- Fi... f-fica longe de m-mim, Jhuly! Eu... e-eu posso te mach-chucar! – alertou ele.
Ela não ligou para o que ele pedira.
- Está tudo bem, Di. Assim como você disse eu sei que você nunca me machucaria. – respondeu ela confiante.
- N-n-não chegue...
- Eu confio em você. – tranquilizou ela com a voz firme e confiante.
Eles se encaravam, olho no olho. Ele bem lentamente conseguia ir se acalmando. Jhuly continuava a sorrir como que para lhe assegurar que estaria ali e que ele era capaz de tudo que quisesse.
- Filho! – gritou Tâmara correndo até ele. – Devon! – gritou ela pro marido que em meio segundo já estava com uma mão de cada lado do rosto de Diogo lhe olhando profundamente, Tâmara arrastou Jhuly para longe.
- Diogo, filho, respire fundo. Você consegue segurar isso. – dizia ele.
- O que é isso pai? O que eu faço? – chorava ele nervoso de novo.
- São os genes vampiro agindo em você filho. Ele finalmente conseguiu se libertar, o sangue só foi uma forcinha a mais pra isso. Mas você consegue controlar. É só você querer. – explicou sem desviar o olhar.
Diogo concordou com a cabeça e se concentrou, respirou bem fundo – o cheiro de sangue ainda na sua mente – e se controlou. Sorriu quando se sentia melhor. Seu pai devolveu o sorriso.
- Tami, avisa aos outros que eu levei Diogo pra caçar e já lhes explica o que houve tá legal? – pediu ele olhando a esposa. Essa somente acenou com a cabeça e sorriu para o filho lhe dando apoio.
Juntas, Anne e Tâmara, foram para dentro de casa. Só viram os dois saírem correndo em direção a floresta caçar.

A imagem mudou mais uma vez.

- Argh! Que droga! – xingou Diguinho jogando a cabeça pra trás no sofá da sala.
Da, Bina e Jhu o olharam interrogativamente. Eles jogavam caça palavras mágico – um jogo que os pais haviam lhes dado para passar o tempo. Este caça palavras era diferen pelo simples fato que aparecia uma palavra no topo do pergaminho e eles tinham cinco segundos para encontrá-la se não as letras mudavam de lugar e as palavras que já haviam encontrado sumiam novamente.
- Que foi, lobo? – perguntou Davy olhando pra ele.
- É essa coisa de ser metade lobo e metade vampiro! – exasperou ele. – É como ter duas personalidades total e estranhamente opostas. O lado vampiro quer destruir o lado lobo, além de esse lado achar o cheiro da minha própria mãe horrivel, e o lado lobo que estraçalhar o lado vampiro e detesta o cheiro do meu pai. – desabafou ele. – Cara eu vou ficar maluco! – dramatizou ele colocando as mãos na cabeça.
Os outros riram dele. E até o próprio sorriu com a situação bizarra a qual ele se encontrava.

Mais rápido do que antes a imagem se deformou e demorou um pouco mais para mudar.

- MÃAAAAAAAAEEEE! – Jhuly, agora com seus belos 14 anos, gritou assutada se olhando de costas no espelho.
- Filha o que houve?! – perguntou ela preocupada adentrando o imenso quarto da filha que apesar de ser rosa era muito elegante e dava um “ar” feminino a garota.

[quarto: http://noitesvitorianas.demiurgo.com.br/wp-content/uploads/2007/02/reddreams.jpg]

- Fora isso que houve mãe. – disse ela mostrando a sua nuca pelo espelho.
Ali se encontrava uma tatuagem logo abaixo de sua nuca. A tatuagem era três coroas de louro que diminuiam de tamanho e no meio delas havia uma estrelha. A tatoo emetia um leve e confortante brilho.
Logo se ouviu mais três gritos e as vozes dos outros adultos entrando em cada um dos quartos de onde vinha os gritos.
- Vamos descer que explicamos. – pediu a mãe saindo do quarto com a filha.
No andar de baixo se encontrava os dois casais encarando as crianças com grandes sorrisos. Os quatro por sua vez se entreolharam e notaram que todos eles tinham a mesma marca no mesmo lugar.
- Essa marca nas costas de vocês é a marca de um Incantro. Quando um Incantro se torna um guerreiro e é honrado pelos deuses. – explicou Jullius.
- Isso significa que vocês são oficialmente Incantros. – terminou Devon.
- Mas... mas, pai, eu não sou incantro. Sou híbrido. – exasperou um Diogo com 16 anos.
- Ah filho. Se você ganhou a marca é porque os deuses te deram a magia incantra. Agora você é sim um também! – disse sua mãe sorrindo para o filho.
Os quatro continuaram parados sem fazer nada.
Os pais já estavam ficando preocupados até que Davy exclamou.
- Que incrível, cara! Agora você pode fazer de tudo o que nós fazemos!
- E você participou, mesmo que de longe, de todas as aulas. Vai lá tenta algo “incantramente” incrível! – comemorou Sa.
Ele se concentrou como havia visto os três fazerem nos treinos, na hora os cabelos de Jhuly de lindos e brilhantes castanhos se trasformaram no ver berrante.
- AAAAAAAAHHHH! – gritou ela indignada e feliz ao mesmo tempo. – Se é assim que você quer...
Mal terminou de dizer isso e os cabelos castanhos escuros dele se tornaram brancos.
- Sabia que você era velho Di. – zombou Bina vendo ele se olhar no grande espelho da sala.
E eles ficaram nisso, Davy se vingou do amigo e os cabelos vermelhos longos de Bi ficaram chanel e rosa fluorescente. A mesma fez os dele ficaram longe e cheios de cachinhos azul água.
- Falta algo nisso, Sa. – avisou Jhu e no mesmo instante as bochechas do irmão ficaram rosadas e a boca avermelhada.
Risos e mais risos foram ouvidos ali. Os pais acabaram entrando na brincadeira também, pois Tâmara e Devon contou-lhes que também tinham a marca, todavia não contaram antes para que caso Di não se tornasse um também não se sentisse excluído da família. Eles entenderam e continuaram a se divertir com os poderes agora que estavam terminando de crescer e se desenvolver.

A cena se modificou novamente e a imagem da grande escada da casa apareceu. No topo dela descia duas belas moças de 17 e 16 anos...

Continua...


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Notas finais do capítulo

Vão me matar agora neh?
kkk'
Ainda tem muita água pra correr nesse rio...
Prometo não demorar mais!
Beijinhos e Carinhos!



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