Haruno Sakura, do Clã Haruno escrita por EstherBSS


Capítulo 23
Se estás em Roma...


Notas iniciais do capítulo

Próximo capítulo só no Domingo, mas SÁBADO tem FANFIC NOVA. Começarei a postar THE BLACK KNIGHT e gostaria que vocês dessem uma lida. Isso me faria muito feliz.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/113924/chapter/23

Capítulo 23 – Se estás em Roma...

Kurogane estranhou a repentina mudança de assunto, mas percebeu que conversar aquelas coisas também era desagradável ao líder. Ele sorriu um pouco e disse:

    - O senhor sabe que vai ter que falar com ele, não?

Tsukoi suspirou. Um suspiro longo e cansado. E então ele acenou com a cabeça.


No dia seguinte quando Sasuke acordou, ele sentiu a falta de algumas pessoas. Ele não viu nem Naruto, nem Rayne e nem...Sakura. Kurogane também não estava a vista assim como JD. Procurou Kakashi e o encontrou conversando com Sai enquanto preparavam o equipamento.

    - Está meio vazio isso aqui. – Sasuke comentou com os dois.

    - Achamos que aconteceu alguma coisa. Tsukoi entrou preocupado na barraca com o Kurogane san e com o JD san. – Sai comentou com o rosto inexpressível.

    - E o Naruto? Não o vejo. – o Uchiha perguntou.

    - Não vi desde que acordei. Nem ele e nem a Sakura. – Kakashi respondeu parando e olhando o acampamento.

    - Eu disse. Aconteceu alguma coisa. – Sai falou e voltou a guardar as coisas na mochila.

Uma meia hora depois, os três viram Sakura, Naruto e Rayne entrando no acampamento. Os três pareciam bem cansados e apresentavam algumas feridas. Todos se aproximaram quando eles chegaram. Tsukoi saiu da barraca seguido por Kurogane.

    - O senhor estava certo, Tsukoi sama. – Rayne falou depois de se curvar perante o líder. Sakura também estava curvada e Naruto olhou de um para outro em dúvida se devia segui-los e fazer o mesmo. Acabou dando uma meio inclinada suficiente para que o velho achasse que ele era respeitoso e para que os outros ninjas de Konoha pensassem que ele mantinha a dignidade.

    - Vocês os encontraram? – Tsukoi perguntou com o semblante sério.

    - Hai. – foi Sakura quem respondeu – Estão se escondendo de nós. Estão usando jutsus de detecção. Assim que nos aproximamos, eles sentem e se escondem.

    - O que isso significa, Tsukoi sama? – Kakashi se aproximou e perguntou.

O líder mandou que os três ninjas descansassem e eles se retiraram. Então ele se reuniu entre os outros ninjas para explicar o que havia acontecido. Sasuke olhou a Haruno se afastar até o momento em que percebeu que Kurogane fazia o mesmo. O Uchiha fez uma careta e olhou para o velho líder.

    - Ontem à noite, eu e Kurogane desconfiamos desse súbito desaparecimento de youmas. Pedi ao Rayne, à Sakura e ao Naruto para que investigassem isso para mim durante a madrugada eles confirmaram as nossas suspeitas. Essas malditas criaturas estão usando técnicas de percepção. – Tsukoi falou e, diante da surpresa de alguns ninjas, ele explicou – Antigamente, o uso de armadilhas que dissessem quando um inimigo se aproximava era algo comum nas missões dos Harunos. Isso era antes, quando costumávamos manter bases aqui.

    - Akina ensinou até isso a eles? – JD perguntou com uma expressão de decepção tão grande que Sasuke estreitou os olhos em desconfiança.

    - Parece que sim. – Tsukoi respondeu e, assim como JD, parecia decepcionado – Acredito que ela planeja nos deixar abatidos, afetando nosso moral para depois nos atacar de surpresa.

    - O senhor para ter certeza disso. – Kakashi comentou, dando voz aos pensamentos de Shikamaru que tinha medo de se expressar perto do líder Haruno.

    - Se fosse eu, faria isso. – Tsukoi suspirou – E fui eu que a criei e a ensinei a pensar dessa maneira. – então ele abaixou a voz e falou para si mesmo – Deve ser algum tipo de castigo ser enganado pelo truque que eu mesmo ensinei.

    - E o que vamos fazer agora? – Sasuke perguntou e Kurogane olhou para ele ressentido. O herdeiro planejava perguntar exatamente isso.

    - Vamos mudar a nossa tática. Vamos dividir nossas forças em quatro grandes grupos que trabalharão em conjunto. Quero dois grupos responsáveis por armadilhas. Um vai desmontar os jutsus de percepção e o outro vai montar selos de proteção. Quero um grupo de batedores para limpar a área e colher informações. E o último grupo que irá viajar até o castelo de Toshiro sama e pedir reforços.

    - Achei que estávamos em número suficiente. – JD comentou confuso.

    - Não é desse tipo de reforço que eu estou falando. – Tsukoi falou – Mas vamos dividir os grupos primeiro. Eu quero dois Harunos e mais três membros de Konoha para irem comigo. Os outros grupos devem ser divididos de modo a ficarem com o mesmo nível de força.

    - Hai. – os ninjas responderam em uníssono e começaram os preparativos.


@}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---


Sakura olhava para o vestido em suas mãos com a mesma aversão que Sasuke olhava para a túnica sobre o baú. Os ninjas estavam em uma das inúmeras salas do Castelo do Lorde Toshiro. Eles já tinham sido atendidos e agora analisavam o “pacote”. Sakura só não reclamava em voz alta porque Sasuke já tinha feito isso e ela não queria concordar com ele.

    - Apenas escolham a roupa que acharem mais apropriada. – Tsukoi falou e ajeitou as roupas em seus braços enquanto olhava para os guardas na porta da sala – Toshiro sama não admite que nos apresentemos a ele sem que estejamos bem trajados. Depois de pegarem as roupas, os guardas acompanharão vocês até um local onde poderão se trocar.

Os cinco ninjas que acompanhavam Tsukoi eram Sasuke, Kurogane, Sakura, Naruto e Kakashi. E todos escolhiam que roupa usar de dentro de um enorme baú. Sakura era a que estava tendo maior dificuldade em acertar quais eram os trajes corretos. Foi o avô que escolheu as roupas necessárias. Ele colocou uma pilha sobre os braços dela e Sakura foi levada pelos guardas até um quarto para que se trocasse.

Sakura olhava para a pilha de roupa como se aquilo fosse um tabuleiro de xadrez que requeria a lógica mais complexa. Ela espalhou os trajes tentando desvendar como colocar aquilo. Achou algo que reconheceu. Ergueu a peça no ar, analisando. Aquilo definitivamente era uma armadura. Ela conhecia uma e aquilo era duro como um protetor de peito. As pessoas ali não andavam tão desprotegidas quanto ela pensava. Sorriu satisfeita.

Era muito estranho ter que aderir a todos aqueles novos hábitos. Seu avô a avisara de que ela tinha que agir de acordo com as regras do Lorde enquanto estivesse naquele castelo. Se vestir do jeito que eles queriam, agir daquela maneira, andar como eles andavam. Sakura pensava nessas coisas enquanto tirava a roupa.

Sakura estava só de calcinha e sutiã quando alguém bateu na porta. Ela arrancou a colcha da cama e se enrolou enquanto via a porta abrir e uma pequena cabeça surgir. Uma menina de pouco mais de dez anos entrou e fez uma reverência. A Haruno não sabia como responder àquilo, então, apenas inclinou a cabeça. A menina sorriu e Sakura percebeu que ela tinha uma franja tão grande que cobria seus pequenos olhos.

    - Boa tarde, milady. É uma honra servi-la. – a garota falou e soprou a franja do rosto – Mandaram me atender seus desejos. Devo ajudar-te a vestir tuas roupas?

A kunoichi estranhou o modo como a pequena falava, mas entendeu que isso era resultado de uma outra cultura.

    - Ano... Meu nome é Haruno Sakura e eu ficaria muito feliz se você me ajudasse. A propósito, como é o seu nome?

Sakura deu o seu melhor sorriso, mas mesmo assim a garota pareceu surpresa com a pergunta.

    - Ah... Minha mãe acreditou que Moira era um bom nome. Pode me chamar assim se desejar, milady. – Moira olhou para a roupa e correu até a cama.

Sem a ajuda da menina, Sakura não conseguiria jamais terminar de se arrumar. Nenhuma das roupas era o que ela pensava ser. Sua confortável calcinha de algodão tinha sido trocada por uma espécie de short de seda. Moira tinha lhe falado que eram roupas chiques e de tecidos muito caros. Mas Sakura daria tudo para ter a sua velha roupa de novo.

O sutiã fora substituído por uma blusa fina e curta. Sakura subiu sobre uma espécie de banco para que Moira a ajudasse a terminar de se vestir. Ela não entendia. Podia se vestir no chão, mas a menina disse que ela devia estar contra o espelho. Sakura aproveitou e olhou para o próprio reflexo. Ficou vermelha como aquela ninja de Konoha. Como era o nome dela? Hinata! Era isso. Estava vermelha como Hinata.

Aquilo era muito indecente! A roupa era tão fina que deixava tudo a mostra! Ela podia ver o bico dos seios apontando contra o tecido. Cruzou os braços sobre o peito tentando esconder a indecência.

    - Princesa Sakura! Abra os braços, por obséquio.

Moira tentou parecer séria como se estivesse zangando com a Haruno. Ela tinha a armadura na mão e Sakura se animou um pouco.

    - Pelo menos algo que conheço. É bom usar uma armadura. – a Haruno falou e Moira, apesar de tentar muito, não conseguiu segurar o riso por muito tempo – Disse algo errado? – Sakura perguntou depois de ouvir as gargalhadas da menina.

    - Perdoe a minha insolência, milady. Isto não é uma armadura. As mulheres aqui não tem necessidade disso. O nome disso aqui é espartilho. Ele serve para deixar a cintura das mulheres com um formato perfeito.

Sakura se sentiu envergonhada. Um “Ah” foi tudo o que ela conseguiu pronunciar. Ergueu os braços hesitante. Estar vestida daquela maneira era o mesmo que estar nua. Moira passou o tal “espartilho” em volta de sua cintura. Até o momento, as coisas andavam. Mas então, a menina a apertou.

    - O que está fazendo, Moira? – Sakura perguntou em uma voz estranha, tentando puxar mais ar.

    - Ainda tenho que amarrar isto aqui, milady. – Moira disse entre risinhos.

A garota puxou os cordões com tanta força que Sakura duvidou que ela fosse mesmo uma menina. A Haruno estava com a boca aberta e ofegante. Lutando por ar. Moira olhou para ela e sorriu.

    - Nunca usaste um espartilho, milady?

    - Nunca. E agradeço a Kami por isso. – Sakura falou respirando profundamente. Voltou a se olhar no espelho. Conforme ela se acostumava com a sensação de estar sendo esmagada, começou a reparar que aquilo realmente valorizava a silhueta. Ela tinha apreciado, principalmente, o que aquele tal de espartilho tinha feito pelos seios dela. Por causa do aperto, eles pareciam maiores e quando ela respirava o busto subia em um movimento sensual. Isso também acontecia porque era o único lugar para onde o tórax dela podia expandir.

Ela tinha que admitir que estava sexy. Lembrou-se da irmã. Ela não precisava dessas coisas para fazer com que os homens se apaixonassem por ela. Moira entregou a ela uma espécie de meia gigante. Ela nunca tinha visto uma meia tão grande. Ela vestiu e a menina prendeu a ponta da meia em uma espécie de cinta em sua coxa.

Sakura olhou para a cama e percebeu que ainda havia muitas peças para ela vestir. Por que as mulheres dali se cobriam tanto? Ouviu um barulho atrás de si, mas não se importou tanto. Ela só percebeu o que era quando ouviu Moira amaldiçoar baixinho. Então ela olhou para trás e deu de cara com Sasuke, Kurogane e Naruto olhando para ela com a boca aberta. Sakura sentiu o ar faltar e o rosto esquentar. A menina correu e fechou a porta na cara dos três.

A Haruno desceu do maldito banquinho e se sentou cobrindo o rosto com as mãos. Que vergonha! Nunca tinha passando uma maior. Moira perguntou algo a eles com a porta fechada. Sakura não prestou atenção. Ela só se lembrava da expressão deles. Céus! Tinha certeza do que eles tinham visto! Aquela roupa era transparente demais.

Que vergonha...


@}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---


    - Tsukoi sama nos mandou para ver por que Sakura estava demorando. – Kurogane falou contra a porta para a pequena criada. Ele tentava ignorar a pressão nas calças. A menina respondeu algo – Eu notei que ela ainda tem muito a vestir...Não...Eu não estou sendo indiscreto...Ah...Apenas avise a Sakura que vamos esperá-la aqui no corredor e que...ela pode demorar o tempo que quiser. – ele se virou para os outros dois – Se eu ouvir o menor comentário que seja sobre o que acabou de acontecer, não me importarei com o contrato. Cortarei a cabeça de vocês antes de morrer.

Kurogane percebeu que os dois queriam dizer algo, mas eles preferiram se manter em silêncio. Ele decidiu fazer o mesmo. Todos os três estavam desconfortáveis. Era possível sentir isso no ar. O Haruno fechou os olhos tentando se acalmar, mas tudo o que ele conseguiu ver foi a imagem de Sakura semi nua em frente ao espelho. Ela é tão bonita...

Abriu os olhos e prestou atenção no Uchiha. Ele apresentava uma expressão de indiferença. Assim como o outro ninja de Konoha, ele havia sentado no chão. Prestou mais atenção e começou a perceber coisas desagradáveis. A respiração dele estava mais acelerada, sua mão tremia vagamente e o Haruno pôde perceber o volume nas calças do outro. Mordeu o lábio inferior. O maldito estava excitado com a visão da noiva dele! Ou quase noiva. Ele queria muito estar liberado daquele maldito contrato para poder esfregar aquela cara do Uchiha no chão. Tentou manter a calma. Sabia que o outro também estava se esforçando para não apresentar nada. E ele faria o mesmo.

Começou andar de um lado para o outro. Talvez se ele gastasse energia ficasse mais fácil para não bater no tal Sasuke e não pensar em quão deliciosa era a mulher que se vestia no quarto. Passou a mão no rosto e encostou na parede. Voltou a olhar o loiro. Tsukoi tinha mandado que apenas Kurogane fosse chamar Sakura. Mas o loiro pediu para vir também e acabou arrastando o tal Uchiha. O mestre não tinha tido como recusar. Para Kurogane, estava claro que o loiro estava tentando unir o amigo a Sakura. Mas ela é minha. Por direito ela é minha, não dele.

Sakura saiu do quarto alguns minutos depois. Kurogane ficou sem ar ao vê-la. Ele achava aqueles costumes idiotas, mas tinha que admitir que a Haruno nunca estivera tão bela. Ela parecia uma princesa. Talvez ela só estivesse mais bonita há alguns instantes quando ele abriu a porta e...

Foco Kurogane! Foco!

Ela mantinha a cabeça baixa. E ele podia ver as faces coradas mesmo assim. Sasuke e Naruto se levantaram em silêncio. Tinha um clima estranho naquele corredor.

    - Ano... Viemos te buscar, Sakura chan. – Naruto falou e ela apenas acenou com a cabeça.

O Uchiha não falou nada e ele e o loiro começaram a andar em direção a escada. Sakura fez menção de segui-los, mas Kurogane a segurou pela mão. Tsukoi tinha falado que ele tinha que lutar por ela. Ele faria isso. Podia fazer isso. Engoliu em seco o próprio orgulho e se ajoelhou. Sakura olhou para ele como se ele fosse um alienígena. Ele entendia. O herdeiro só se ajoelhava para o mestre. Naruto e Sasuke pararam e olharam para trás. Kurogane fez esforço para ignorá-los. Ele inclinou a cabeça e disse:

    - Creio que devo me desculpar pelas minhas atitudes insolentes. Jamais foi minha intenção te causar embaraço. Imploro teu perdão se a ofendi de alguma maneira.

Ele continuou de cabeça abaixada esperando a resposta dela. Como o silêncio se prolongava, ele ergueu um pouco a cabeça e viu que Sakura o encarava de boca aberta. Era ele que estava corado agora. Ele não tinha hábito de pedir desculpas e percebeu que aquilo era mais difícil do que esperava.

    - Sakura? – ele a chamou com a esperança de que não tivesse se humilhado em vão.

Ela piscou os olhos e então colocou a mão sobre a dele.

    - Está tudo bem, Kurorin. – ela disse e ele sentiu o peito inflar quando ela usou o antigo apelido. Desde aquele episódio com o Uchiha que ela se mantinha distante e fria – Apenas esqueça isso.

    - Se este é o seu desejo. Tsukoi sama, pediu que a levássemos até a sala de jantar.

    - Hai. Vamos.

Kurogane fez que ia dar o braço a ela, mas Sakura foi mais rápida e começou a andar. Ele agradeceu por ela, pelo menos, ter feito isso rápido sem que ele tivesse que passar tanta vergonha. Caminhou atrás dela e os quatro andaram em direção ao salão principal.


@}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---- @}---

Akina estava deitada confortavelmente na cama olhando Hiboshi atender um criado na porta do quarto. Ela mantinha um braço debaixo da cabeça e o outro descansando suavemente sobre o travesseiro ao seu lado. Ela era a imagem da preguiça.

O líder dos youmas voltou pouco depois e parou em frente a cama. Ele estava sem camisa e Akina aproveitou a visão. Quando ela finalmente desviou os olhos do peito dele, notou o semblante sério. Ele abriu a boca para dizer algo, mas ela o cortou falando:

    - Não. Vejo pela sua cara que o assunto é sério e eu não estou com vontade de discuti-lo agora. Eu estou a vontade e estou satisfeita. Não me traga más notícias.

Hiboshi estreitou os olhos com raiva e disse:

    - Como se eu ligasse para as suas ameaças. Devia ter me avisado de que sua família estaria acompanhada de ninjas de Konoha.

    - Nós somos ninjas de Konoha, baka. – ela respondeu enquanto brincava com uma mecha de cabelo.

    - Não minha querida. Falo de ninjas comuns. Além disso, eles são ninjas de Konoha. Você é uma traidora, renegada e procurada, que tem esquentado a minha cama, nas horas vag...

Ele parou de falar quando foi derrubado no chão e uma adaga foi apontada para o seu pescoço. Akina não parecia nada feliz e disse com um tom nada amável:

    - Mais respeito quando se dirigir a mim. Eu já tive 173 formas de te matar e não o fiz. Mas eu ainda estou contando. Não se esqueça de quem eu sou e das coisas que posso fazer. Reze para que eu não pare a contagem. Além disso, é a minha cama que você esquenta e não o contrário. Que isso fique claro. Agora vamos fazer algo mais divertido do que discutir sobre as coisas que eu não disse.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O próximo capítulo será tenso. Kurogane vai aceitar a dica de Tsukoi e começará a lutar por Sakura. Mas o que ele vai fazer, só esperando o próximo capítulo.
bjs
Ja na