A Beautiful Lie escrita por Raquel Severini


Capítulo 21
Capítulo vinte e um: The Reckoning


Notas iniciais do capítulo

MULHER QUE SE TRANSFORMA EM JARED LETO. É IDÊNTICO, ASSISTAM!
http://www.youtube.com/watch?v=34qEML_ED24


NOTÍCIAS IMPORTANTES NA NOTA FINAL.






enjoy ;*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/111795/chapter/21

Me aproximei da ambulância, aliviada por ver o Shannon respirando. A adrenalina começou a se esvair de meu corpo, passado o momento de desespero e eu comecei a
sentir uma dor horrível e incontível por toda parte. Fui me agachando, sem ar, a medida que começava a ficar mais sensível. Mal tinha forças pra gritar  por ajuda. Um
enfermeiro finalmente percebeu minha "crise" e correu em minha direção.
- Você está bem? - As poucas forças que tinha usei involuntariamente para tossir. Sangue pingou na calçada. - Uma maca! Tragam mais uma maca!
Em poucos segundos eu fui deitada com cuidado em cima do pequeno colchão e colocada dentro da ambulância, ao lado do Shann. Ele estava inconsciente, mas ver seu
peito subir e descer já me trazia um conforto imenso.
Um homem segurou meu braço, injetando uma agulha, enquanto o outro colocou uma espécie de máscara de oxigênio. Estiquei-me, sentindo todo meu ser protestar
contra o gesto. Peguei a mão do Shannon, ali ao lado e entrelaçei na minha. Percebi chocada, que meu corpo produzia espamos, mesmo contra minha vontade.


Jared;

Além de ter que ficar preso na droga de cela do aeroporto, eles ainda vieram me fazer perguntas. Não respondi à nenhuma delas, o que foi fácil, pois já havia me
acostumado a ignorar os repórteres.
Meu advogado chegou em pouco tempo. E passados alguns minutos recebi um pedido de desculpas e um "desejo boa viagem, sr. Leto". Quase mandei todo mundo ir pro
inferno. A primeira coisa que fiz foi pegar meu celular e ligar para a Mell. Depois de ouvir a voz irritante da caixa postal umas dez vezes, desisti.
O que estava acontecendo lá?
A preocupação já me dominava nesse instante. Tudo que queria era chegar em casa e saber se o Shannon estava bem, se estava vivo... Afastei o pensamente com nojo
de mim mesmo. É claro que ele está vivo.
Meu celular vibrou no bolso da calça e eu demorei alguns segundos para conseguir pegá-lo, pois estava tremendo de nervosismo e ainda tentava concentrar-me na pista
movimentada.
"Número desconhecido"
Suspirei e atendi.
- É o Jared Leto que está falando? - Perguntou uma mulher com a voz macia do outro lado da linha.
- Eu mesmo. - Respondi com pressa.
- Senhor, você deve se encaminhar para o hospital imediatamente.
- Meu irmão está bem?
- Seu irmão está em coma no momento, sinto muito...
Fiquei mudo durante um momento, em que apenas respirei fundo, tentando controlar todos os sentimentos que vieram à tona de repente.
- E a mulher, que estava com ele no corredor. Me deixe falar com ela.
- Essa mulher, seria Mellanie?
- Sim.
Houve uma pausa e dessa vez eu quase bati o carro, pois previ que alguma coisa ruim havia acontecido à ela.
- Ela está sob revisão, mas seu estado é estável.
Soltei a respiração que nem sabia que havia prendido.
- O que aconteceu com ela?
- Teremos de esperá-la acordar para sabermos, senhor.
Agradeci, e após pegar o endereço do hospital, desliguei o celular. Minhas mãos tremiam levemente sobre o volante.

Cheguei no local, e já havia vários repórteres amontoando a porta da frente. Os flashes vieram diretamente em minha direção, cegando-me momentaneamente. Desci
do carro, sem me importar com eles e abri caminho com um braço na frente do corpo, para proteger o rosto.
Finalmente alcancei a porta de vidro. Assim que entrei alguém me abraçou. Já estava prestes a dar um fora, achando que era alguma fã louca, porém vi meus olhos
refletidos naquela pessoa e percebi que era minha mãe.
Consegui levá-la até um canto onde os paparazzis não podiam nos ver e então desabei. Comecei a chorar, pois tudo que eu amava estava em jogo. Ela ficou alisando
minhas costas até eu me acalmar. Sentia-me como uma criança de novo e me odiei por isso. Respirei fundo e me levantei, indo até o balcão. Antes de conseguir dizer
qualquer coisa, a jovem recepcionista interrompeu-me, sem desgrudar os olhos da prancheta que segurava.
- Quarto 79.
Assenti e fui em direção aos quartos, olhando a numeração com atenção. Encontrei o que procurava na parte de emergências, no final de um extenso corredor. Minha mãe
vinha logo atrás de mim. Estanquei na porta, quando vi a Mell com o rosto cortado, e várias partes do corpo engessadas. Shannon se encontrava em estado pior. Ele respirava
com a ajuda de aparelhos, e sua falta de movimentos era quase uma tortura.
Fraquejei novamente, mas segui em frente, em direção as macas. Peguei a mão da Mellanie e acariciei levemente, com um medo ridículo de machucá-la. Me inclinei e
beijei sua testa suavemente. Mesmo sabendo que não poderia ouvir, eu precisava dizer aquelas palavras.
- Eu amo você. - Sussurrei perto da orelha dela e então me afastei, puxando uma cadeira e sentando-me ali em frente.
- Vou ficar com você - Falou minha mãe e repetiu meu movimento, só que perto da maca do Shannon.

As horas iam passando, já fazia seis horas que estava sentado, sem me mover, não conseguia tirar os olhos dela nem um segundo sequer.
- Jared, vou embora, mais tarde eu volto. - Disse minha companhia e me beijou no rosto. Assenti e ela saiu da sala.

Passadas mais algumas horas, resolvi que tinha de tomar um ar fresco e um café. Levantei-me, sentindo cada célula do meu corpo reclamar em protesto. Me espreguiçei
e fui até o corredor do hospital. Andei um pouco até achar a máquina de café. Coloquei o dinheiro e esperei pacientemente. Após pegar meu expresso, decidi que não
seria bom sair, pois teria que aturar aqueles repórteres me enchendo. Enquanto pensava nisso uma enfermeira me chamou.
- Jared! - Olhei para trás e ela veio correndo na minha direção - Sua namorada acordou. - Disse, ofegante.
Foi a minha vez de correr. Cheguei no quarto e lá estava ela, parecendo um anjo, com os olhos bem verdes fixos em mim. Me aproximei com alguma pressa.
- Você está bem?

Mellanie;

Assenti e estiquei meus braços na direção dele. Jay segurou minhas mãos entre as suas e inclinou-se, deixando a boca colada na minha durante alguns segundos. Eu
queria mais, porém ele estava preocupado demais para perceber.
- O que houve com você?
- Eu rolei a escada do hotel. - Disse, me sentindo uma idiota.
- E porque você estava usando a escada, quando se tem um elevador? - Perguntou, erguendo uma sobrancelha.
- Porque os médicos não queriam me deixar ficar perto do Shannon. - Mal conseguia falar o nome dele sem provocar lágrimas nos olhos. Já o havia visto ali do lado, ainda
em coma.
Jared me abraçou, recompondo-me. 
Um médico entrou na sala.
- Quando vão me dar auta? - Perguntei, ansiosa por sair daquele local.
- Não tem nada de errado com seus exames, então, ficará um dia em observação e depois poderá sair.
- E quanto ao Shannon? - Perguntou Jared, olhando-o brevemente.
- Ele está em coma induzido, deverá acordar daqui a uns dois dias. - Fez uma pausa, para ver se não tínhamos mais nenhuma pergunta - Agora vou deixá-los a sós.
Assim que ele fechou a porta, disse:
- Jay, eu quero ir embora.     
- Só mais um dia...
- Não, eu quero ir embora agora. - Disse, cruzando os braços.
- Por favor? - Pediu enquanto fazia aquela carinha linda que eu amava.
Revirei os olhos. Ele estava mais irresistível que o normal.
- Ok. - Concordei e puxei-o pela gola da camisa. Ele se deixou levar e mordeu meu lábio inferior antes de me beijar. Pedi espaço com a língua e Jay cedeu automaticamente.
Era difícil mover as mãos. A direita estava enfaixada, e a esquerda, engessada, porém, consegui, com muito esforço, acariciar o rosto dele.
Depois de um tempo ele se afastou, deixando minha boca com sabor de café. Eu estava fraca, minha visão ficando cada vez mais turva.
- Que foi? - Perguntou, depois de me ver piscar dez vezes consecutivas.
- Nada, só estou cansada. - Jared pegou uma cadeira e arrastou para mais perto de mim - Fica aqui?
Ele assentiu, e depois de alguns minutos, comentou:
- É melhor você dormir. - Eu já havia tentado fazê-lo várias vezes, porém, com o Jay tão longe de mim, não ia conseguir pegar no sono tão facilmente. Observei um
sofá encostado em uma parede branca, e então comecei a me sentar na cama lentamente. - O que você está fazendo? - Franziu o cenho e segurou um de meus braços,
auxiliando-me em minha tarefa.
Não respondi, apenas continuei concentrada no que estava fazendo. Com cautela, apoiei meus pés nus no chão de mármore gelada. A temperatura causou um leve choque
na ponta de meus dedos. Levantei-me, porém meu corpo não me obedeceu e fraquejou. Jared segurou-me, os dois braços em volta da minha cintura. Beijei o rosto dele em
agradecimento e o deixei me carregar até o sofá, tendo apenas o trabalho de fazer o ferro longo com a bolsa de soro nos acompanhar. Jay me deitou com cuidado e
virou-se para voltar a cadeira. Segurei seu pulso e ele parou para me fitar.
- Amor, deita aqui comigo?
- Não sei se é uma boa idéia, eu posso machucar você. - Disse em tom de desculpas.
- Você não vai me machucar, Jay... Vem cá - Pedi essticando meu braços em sua direção.
Ele começou a se deitar em meu lado com cautela. Abraçei-o e apoiei o rosto em seu ombro. Jared deixou uma mão quente e imóvel na minha perna e a outra ele
usava para me fazer carinho no rosto.
Dormi rapidamente, e quando acordei ele estava com a respiração suave e constante, os braços ainda ao meu redor e a cabeça encostada no braço do sofá. Sem sono,
observei-o dormir e fiquei alisando suas costas por baixo da camisa. A pele dele era macia e atrativa em todos os aspectos. Comecei a sonhar acordada.

- Você está linda. - Comentou Jay enquanto me olhava descer as escadas.
Sorri sem nem mesmo perceber. Adorava quando ele me elogiava.
Ele também estava lindo, mas preferi manter o pensamento só para mim. Fui até ele e peguei sua mão. Estava tão gelada... Aquilo não era comum. Normalmente ele era
quente, mesmo nos dias mais frios.
Estava triste só de pensar que ele iria embora amanhã, porém, resolvemos nos divertir, então... Cá estamos nós, caminhando em direção à casa do John. Andar havia se
tornado uma tarefa um pouco complicada para mim desde que tinha perdido a virgindade. Meu corpo ainda doía um pouco mas eu tinha certeza que era só uma
questão de tempo.
Chegamos poucos minutos depois. A casa era grande e a maioria das luzes estavam apagadas. Uma música animada podia ser ouvida e havia várias pessoas dançando.
Entramos pela porta da frente, encontrando John na sala.
- E ai, Jared! - Então ele parou para me olhar de cima à baixo - E olha quem resolveu aparecer!
Dei um sorrisinho, pouco a vontade. Enquanto Jay puxava assunto fui dar uma olhada pela casa. Havia bebidas por todos os lados. Peguei dois copos e enchi de algo que
nem sabia o que era. Bebi um gole e depois voltei para perto do Jared, entregando o outro copo. Ele bebeu tudo de uma vez só, e gesticulou com as mãos para que eu
fizesse o mesmo. O líquido queimou minha garganta e ardeu em minha barriga.
- Vamos dançar. - Disse e puxei ele pelo braço.  
A maior parte das canções eram famosas, por isso cantamos e dançamos até nossos pés doerem.
- Mell? - Jay chamou, perto do meu ouvido.
- Que foi?
Jared me olhou nos olhos e então entendi o que ele queria.
- Você quer? - Perguntou, mas já sabia a resposta.
- Quero.
Ele sorriu e me beijou com vontade. 
- Vem. - Me guiou até o andar de cima, enquanto mordia meu pescoço.
Mal conseguia abrir a porta do quarto com ele me abraçando por trás e apertando minha coxa. Estava tudo escuro e isso fez com que quebrássemos muitos objetos antes de
achar uma superfície plana. Jared me ergueu, colocando-me em cima de tal superfície. Ele me beijava rapidamente, sem saber qual parte do meu corpo alisar. Afastei-me
um centímetro de sua boca para conseguir tirar sua blusa. Ele levantou meu vestido até a cintura e tirou minha calcinha. Enquanto abria o zíper da calça dele, Jay
desamarrou meu vestido, encontrando meu sutiã como obstáculo final. Ao mesmo tempo em que o tirava ele sussurou, fazendo com que eu ficasse arrepiada.
- Pra que tanta roupa?
Então Jared retirou-o e voltou a me beijar, acariciando meu corpo sem restrições, dessa vez. Era impossível manter nossas bocas grudadas por muito tempo, pois eu
tinha que me afastar para arfar. Baixei sua boxer e puxei-o para mais perto. Jay parou de me tocar, deixando as mãos fixas no meu quadril. Me puxou para a frente,
enquanto seu próprio corpo ia na mesma direção. Agarrei suas costas e gemi bem perto de sua orelha.
Percebi que a parte de trás do meu corpo estava encostada em uma parede fina. Quadros batiam contra ela, enquanto Jared ia cada vez mais rápido. A cômoda na qual
estava sentada também começou a se chocar, causando um baque surdo.
Quando chamei seu nome ele se impolgou ainda mais, e dessa vez um dos quadros caiu no chão, espatifando-se em mil pedaços.
- Vai mais rápido. - Pedi, fazendo intervalos para respirar.
O segundo objeto não demorou  muito para despencar. Arranhei as costas dele, e em resposta Jay abriu um pouco mais minhas pernas e me penetrou com força. Gritei,
mas foi um grito carregado de prazer, e ele gostou disso.
Pelo simples fato de Jared ter tido um orgasmo, o meu veio logo em seguida. Ele me desceu do móvel. Talvez tenha achado que eu estava satisfeita, porém, enganou-se,
pois era o último dia dele comigo e é claro que eu queria mais. Empurrei-o, fazendo com que caísse em cima da cama. Ele fez uma cara pervertida, que me fez rir. Me apoei
em cima da cintura dele, e Jay logo se sentou, deixando meus seios colados com o peito dele.
- Você é insaciável - Sorriu.
- Você ainda não viu nada.

- Amor?
- Hm? - Grunhi distraída.
Foi preciso que Jared me desse um beijo breve para que eu voltasse à realidade atual. Ainda estava com a mão por baixo da blusa dele, fazendo carinho.
- Em que você está pensando? - Perguntou, erguendo uma sobrancelha.
- No passado - Suspirei.
- Não se condene. É bom pensar nisso as vezes - Sorriu.
- É. - Concordei, sentindo falta do meu Jay com mechas vermelhas nas pontas no cabelo.
- Em qual parte, especificamente? - Seu tom era sugestivo.
Sorri. 
- Naquela festa, na casa do John. - Admiti e ele riu.
- Como você sabia o que eu queria? - Franziu o cenho.
- Foi algo no...
Houve um grunhido no outro lado da sala, Shannon estava acordando. Jared se levantou rapidamente, e segurou minhas mãos para que eu o acompanhasse.
- Shannon...? -  Chamei, enquanto me remexia incomodada.  
Ele esfegou os olhos brevemente e depois os abriu. Me fitava. Algumas lágrimas caíram de minha parte. Só de pensar que eu o havia visto morrer bem diante dos meus
olhos... Shann pegou minha mão e acariciou fracamente.
- É melhor você ligar para a Constance - Falou ele, a voz não passava de um sussurro. Era estranho não ouví-lo chamá-la de "mãe", parecia errado.
Jay assentiu e se afastou alguns metros enquanto discava o número.
- Que aconteceu? - Perguntei enquanto alisava o rosto dele. Jared se aproximou e passou um braço em volta da minha cintura, distraindo-se enquanto enrolava meu
cabelo. Shannon apenas negou com a cabeça. Suspirei e assenti, compreensiva.
- Podemos conversar lá fora? - Perguntei e Jay fez que sim. Deixei ele me guiar pela mão até o corredor branco e sem graça.
- Que foi? - Franziu levemente o cenho.
- Já teve tempo suficiente para pensar. - Afirmei.
- Mell, essa não é uma boa hora pra isso...
- É, sim. E você sabe disso.
Ele respirou fundo e fechou os olhos brevemente antes de responder.
- Eu faço qualquer coisa por você, mesmo que isso signifique... - Ter que te dividir com o Shannon, completei mentalmente, porém não o deixei terminar a frase, pois
ocupei sua boca com a minha. Beijei-o cheia de carinho. Jay pôs uma mão na minha nuca e retribuiu da mesma maneira. Ficamos grudados por um tempo, até que
ouvimos um pigarro. Com um susto, afastei-me alguns centímetros dele. Percebi Constance parada, fitando-nos. Vi um brilho estranho dentro de seus olhos. Por um
instante achei que fosse raiva, mas logo afastei a idéia.  
- Mãe? Como foi que você chegou tão rápido?
- Eu estava aqui por perto... - Respondeu e sem mais delongas entrou na sala. Fomos logo atrás dela.
Após deixar o médico examinar Shannon umas dez vezes, este disse que ele poderia ir pra casa no dia seguinte. Constance mal falava comigo, ela preferia não olhar
diretamente para mim, o que acentuou a possibilidade de ela estar magoada com alguma coisa. Ou comigo.
Depois de ouvir a explicação do Jay de como Anna havia fugido e de como caí dois lançes de escada, o horário de visita se esgotou. Uma enfermeira pediu que mãe e
filho saíssem. Eu e Shannon ainda ficaríamos mais um dia internados. Bufei, irritada. Queria ir embora. Jared riu. Dei língua e  bem na hora ele me mordeu. Depois
acescentou um beijo morno e cheio de saudades.
- Amanhã eu te vejo. - Falou e me deu mais um selinho antes de sair.
- Até mais. - Acrescentei para Constance, mas ela ignorou e foi embora.
- Deita na maca. - Ordenou a enfermeira já me empurrando. Fiz que não. - Arf, eu mereço esses famosos... Sempre exigindo coisas... -
Ela se foi e eu fui pra perto do Shannon. Antes de mais nada inclinei-me e o beijei suavemente. Ele pareceu surpreso, mas logo seus lábios se moveram no mesmo ritmo
que os meus e ele foi pedindo espaço com a língua. Cedi sem reclamar e percebi o quanto aquilo estava me fazendo falta. Só nos afastamos quando ambos estavámos sem
fôlego. Sem dizer nada ele me puxou, e entendi que Shann queria que eu ficasse ali com ele. Sendo abraçada e amada eu dormi com facilidade.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom, resolvi postar o cap, pois a história chegou ao número de comentários que eu estabeleci... Mudei a capa, gostaram? E o que acharam da decisão do jay? *-* To preocupada, no twitter do Shannon ele diz que está doente, vamos torcer pra ele melhorar rápido. Dependendo do número de reviews postarei a história com mais rapidez. Beijos ;**



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Beautiful Lie" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.