Depois daquilo tudo aconteçer as cinco sentiam que havia ali algo que não batia certo, então depois de irem há GNR voltaram ao Zoo. Estavam as 5 a chegar lá e a Anita com tanta confução começou se a sentir mal, estavam então as 4 há espera. O problema já estava controlado, as autoridades já lá estavam e as pessoas já tinham sido esclarecidas, as crianças ainda choravam, mas muito menos, finalmente os empregado conseguiram descansar um pouco. Foram os cinco minutos melhores daquele confuso dia, mas não durou mais do que isso, mesmo no meio do Zoo, onde se realizavam os espectáculos aquáticos estava um velho a gritar!

-OS ANIMAIS ESTÃO LIVRES!! OS ANIMAIS ESTÃO LIVRES!! FINALMENTE!! AS PESSOAS É QUE DEVIAM DE IR PARA JAULAS!!

O velho repetia isto com tanta naturalidade que parecia um animal a falar! Mas a verdade é que conseguira chamar atenções, há volta do homem já estava imensa gente! O homem cada vez estava mais louco, aparentava ser um homem normal, calças largas pretas, camisa azul e um sobre-tudo horrível verde. Mesmo quando os seguranças estavam a chegar o homem largou numa correria como uma avestruz e deu um salto enorme por cima do arbusto. Mesmo debaixo dos arbusto sai um homem a correr atrás, o salto estava explicado ... o homem que estava dentro dos arbustos deu o impulso com a mão e depois corria atrás dele, como o arbusto ainda era alto sem impulso ninguém os conseguia seguir!! Ninguém percebera, apenas desviaram o olhar quando do outro lado do Zoo aparecera uma mulher, alta, bonita, cabelo castanho com os olhos também castanhos a vestir uma túnica toda azul a fugir para o roxo. Mas desta vez esta mulher não falara dos animais gritara uma coisa que assustara a valer toda as pessoas que lá se encontravam:

-Quando as doze badaladas tocar, O mundo há-de acabar!

Com estas palavras a mulher desapareceu numa nuvem de fumo, cada vez o caso se complicara mais, as pessoas não sabiam se haviam de rir ou de ficar preocupadas!

Agora tinham as seguintes pistas:

-Uma carteira encontrada no lugar do crime com 100 euros falsos e com o BI de um grande criminoso

-Uma demonstraçao de uma "vidente" (se é que se pode chamar assim!) maluca!

-Um velho ágil e igualmente maluco

As coisas aqui já estavam complicadas, mas ainda se complicara mais quando Fillipa se virou e gritou! Porque gritou querem vocês saber? Pois o que Fillipa estava a ver era um homem igualzinho ao velho ágil, a sorrir, com a mesma roupa mas a roupa mais no tom de verde, e o sobre-tudo em azul, tal e qual ao contrário do outro velho! Mas o pior é que além disto tudo, o dono do Zoo mantinha demasiada calma assim como o empregado rabugento!

O que queria o velho maluco disser com aquela história de as pessoas é que deviam estar em jaulas?

O que queria a vidente disser com aquela história de o mundo acabar?

Aquele velho sorridente seria o mesmo velho que saltara o arbusto?

Como conseguira aquela "vidente" desapareçer?

Porque mantinham tanto a calma o dono do Zoo e o empregado?

Teriam alguma coisa a ver com o desapareçimento?

Leiam o próximo capítulo e descubram!

Kiss