Saint Seiya - a Nova Titanomaquia. escrita por chrnomaster
Cronos apressou-se, voando nos céus em busca de seu companheiro titã, Atlas. “Atlas deve saber onde estão os outros titãs...” Pensou Cronos, as nuvens não o impediam de voar livremente pelos céus. Ele sobrevoava a Grécia, procurando lembrar-se onde Atlas estava selado...
- Onde... Onde... Droga!
Então ocorreu a Cronos onde Atlas estava.
- Monte Stª Helena... Onde mais Atlas estaria, senão em um vulcão ativo...? Ótimo!
Cronos aumentou a velocidade magicamente, voando em direção a Washington D.C nos Estados Unidos da América.
Cronos chegara ao monte ao amanhecer. Estava cansado da viagem, mas não podia descansar em meio a iminente guerra que ele iniciara na noite passada. Cronos fez com que o tempo parasse mais uma vez, para que ninguém notasse sua presença. Então Cronos caminhou... Caminhou... Caminhou incessantemente, até chegar aos pés do monte Stª Helena, o vulcão. Cronos adentrou o vulcão, o calor era inimaginável ali dentro. Ele andou alguns passos, até que encontrou um monte de pedras que formavam um corpo completo; cabeça, tronco, pernas e braços. Cronos tocou na pedra que formava a cabeça, que logo abriu dois olhos vermelho-lava.
- Cronos...?
- Sim, Atlas.
Cronos estalou os dedos e Atlas voltara a vida. Seu corpo era quase duas vezes maior do que o de Cronos, suas feições agressivas colocavam medo até no mais corajoso dos cavaleiros. Sua voz era como a terra, cortante. Então eles saíram dali para encontrarem os outros titãs e darem continuidade a guerra, mas antes disso, Cronos avisou seus Damantos para que fizessem uma “Aparição” no santuário.
- Yiéti, aqui é Cronos. Quero que vocês invadam aquele santuário e perguntem ao grande mestre onde está minha foice. Depois a procure, e venha até mim.
- Certo chefe, estamos a caminho.
...
Os Cavaleiros trabalhavam na restauração da estátua de Atena, que estava com os pés destruídos. Eles trabalhavam incessantemente durante dias e dias, sob o comando de Lutto de Áries e Kalisto de touro.
- Vamos cavaleiros! Vamos restaurar a estátua! Podemos ser atacados a qualquer momento Kalisto... Isso é loucura.
- Lutto... Estamos preparados, você sabe disso. Então, vamos ajudar?
Kalisto sorriu e bateu de leve no ombro do cavaleiro de Áries, que sorrio, confiante pela atitude do amigo. Os brados de “Vamos!” e “Continuem!” ecoavam por praticamente todo o santuário. Yaron ainda estava no hospital do santuário, com seu amigo Igor em tratamento. A fúria que Yaron sentia era incrível. Ele planejava não somente entregar os Damantos para o grande mestre, e sim mata-los com todas as forças. Então uma mão lhe pousou no ombro. Era o cavaleiro de ouro de peixes, Kakko.
- Yaron, não fique assim... Vamos acabar com eles na próxima vez que eles cruzarem o santuário... Nossas forças de ataque estão mais forte do que você imagina... Vamos, vamos ajudar na reconstituição da estátua... Espero-lhe lá! – Então Kakko saiu da cabana médica, seguido por Yaron, que estava mais confiante com as palavras de seu amigo. Ele chegara ao campo de reconstrução, e viu todos trabalhando arduamente, o que lhe deu coragem para seguir com o trabalho. Então ele correu até onde os outros estavam para mais uma jornada imensa de trabalho.
...
Os Damantos estavam aproximando-se do santuário, agora não era somente dois. Tinha mais um Damanto, mas este estava coberto por uma manta negra. Eles chegaram na porta do santuário, e seus corpos se converteram em luz. Aquela luz subiu aos céus e dirigiu-se para a sala do grande mestre. O mestre estava sentado em seu trono, quando as luzes invadiram a sala dele. Então as luzes se converteram nos corpos dos Damantos, que avançaram e seguraram o mestre pelo colarinho:
- Onde está a foice?! Fala velho!
- E - eu não direi. Não a vocês. – Respondeu o mestre
- Então vamos ter que te matar... Yiéti... Sua vez.
- Será uma honra! Vento Carmesim!
O mestre fora atingido pelo ataque, gritando de dor. Kakko e Yaron estavam voltando da reconstrução quando ouviram o barulho do grito do mestre. Eles correram, indagando entre si:
- O que foi isso?!
- Não sei Yaron! – Respondeu Kakko. – Vamos checar!
E eles chegaram e abriram a porta para a sala do grande mestre. Neste exato momento os Damantos seguravam o Elmo do mestre, deixando por revelar sua verdadeira identidade. O rosto do mestre estava ensangüentado, e um sorriso, estampado no rosto dos Damantos. Yaron, furioso, bradou aos quatro ventos:
-MALDITOS!
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