Voldemorts Daughter escrita por NatyAiya


Capítulo 38
Capítulo 38 - Sirius Black


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que eu tinha falado que postaria dia 12...
Desculpa...
Tive uns problemas, e bem... Não deu para postar ontem, mas aqui está o capítulo.
Ninguém conseguiu adivinhar quem a Kath iria procurar para conseguir ajuda. Mas, bem... A resposta vai estar no começo do capítulo.
Boa leitura...



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Capítulo 38 - Sirius Black

Saí de meu dormitório murmurando um feitiço de rastreamento. Eu precisava encontrar os gêmeos o mais rápido possível.

Minutos depois eu já estava gritando o nome de Fred e Jorge.

- Hey, Princesa das Trevas... No que podemos te ajudar? - eles perguntaram rindo.

- Não é brincadeira, isso é sério. - eu falei. Puxei os dois até a sala de aula vazia mais próxima e depois fechei a porta. - Preciso do Mapa do Maroto emprestado por algumas horas. - eu pedi.

- Por quê? - eles perguntaram parando de rir, percebendo como eu estava falando sério.

- Eu não posso explicar agora. - eu falei.

- É um dos assuntos secretos que você não conta para ninguém? - Fred perguntou.

- Sim.

- Fred, entrega o mapa para ela antes que ela nos mate só com o olhar. - Jorge falou cutucando o braço do irmão.

- Quando vai nos devolver? - Fred perguntou tirando o mapa de dentro do bolso com cuidado.

- Até segunda ele já vai estar de volta nas suas mãos. - eu falei.

- Tome cuidado para não perder e cuidado para não deixar o mapa cair nas mãos de pessoas erradas. - Jorge falou quando eu peguei o mapa.

- Pode deixar. - eu falei guardando o mapa no bolso. - Não sabem como estão me ajudando. - eu falei dando um abraço rápido nos dois e saindo da sala.

Passei o resto da tarde observando o mapa.Um pouco antes do jantar eu encontrei quem eu queria, Peter Pettigrew. Fui para a sala de Lupin no mesmo momento levando o mapa no bolso.

- Entre. - Lupin falou quando eu bati na porta. - Katherine! No que posso ajudá-la novamente?

- Encontrei Pettigrew no mapa.

- Que mapa?

- No Mapa do Maroto. Ele pode estar vivo ainda? - eu perguntei.

- Se ele apareceu no mapa, sim. O mapa nunca mente. Sirius e Tiago colocaram um feitiço para garantir isso. - ele falou.

- Obrigada. - eu falei dando meia volta e saindo da sala novamente.

Subi as escadas até meu dormitório novamente, mas dessa vez não parei na sala. Abri a porta do quarto e parei na frente do quadro. Liberei o poder dos quatro fundadores para abrir o quadro e entrei. Eles estavam me esperando, não esperei eles falarem nada e perguntei:

- O feitiço de rastreamento que Valentine me ensinou, qual é o alcance dele?

- Se estiver nesse mundo, você encontrará. - Salazar respondeu.

- Obrigada. - eu falei dando meia volta e saindo. Depois que o quadro se fechou atrás de mim, eu me sentei na cama.

Fechei os olhos e comecei a murmurar o feitiço. Era apenas um teste. Como eu sabia a localização do meu pai, fiz um teste para verificar qual distância o feitiço alcançava.

Depois que já sabia que o feitiço possuia um alcance mundial, eu comecei a procurar por Sirius Black.

Ele estava mais perto do que eu imaginava.

Como já estava quase na hora do jantar, eu guardei o Mapa do Maroto em meu dormitório e desci para o jantar.

Minha mente continuou trabalhando durante todo o jantar. Voltei para o Salão Comunal da Sonserina junto com as meninas, fui a última a ir deitar e no dia seguinte, no domingo fui a primeira a acordar.

Precisava encontrar Sirius Black. Não tinha como eu ir atrás dele hoje, porque eu já tinha combinado de ir visitar Hagrid junto com Rony, Hermione e Harry.

Teria que ir atrás de Black essa noite ou amanhã.

Passei parte do dia com Hagrid, Harry, Hermione e Rony. Voltei antes para o castelo e procurei novamente por Black. Ele estava mais perto do que ontem. Seria fácil encontrá-lo. Depois que entrei no castelo, fui até meu dormitório pegar o Mapa do Maroto, só por precaução.

De noite, depois que as meninas foram deitar e depois que o Salão Comunal ficou vazio, eu lancei um feitiço de desilusão em mim e saí do Salão para ir atrás de Black.

Já tinha subido as escadas e estava na metada da escadaria do Hall da Entrada, quando Madame Norra apareceu, ignorei a gata, mas logo depois Filch apareceu. Tive que voltar para o dormitório antes que eu fosse pega. Teria que tentar na noite seguinte.

Na noite de segunda, eu tive sorte. Consegui sair do castelo sem nenhum problema. Depois que já estava nos gramados de Hogwarts, murmurei o feitiço de rastreamento atrás de Sirius Black.

Ele já estava nos arredores de Hogsmeade, eu só precisava passar pelas proteções da escola para aparatar, mas isso significava passar pelos dementadores. Desde que Black entrou no castelo no Halloween, os dementadores aumentaram e a segurança do castelo também.

Então lembrei do Salgueiro Lutador, nunca pensei que eu faria isso, mas eu entrei na passagem secreta sob o Salgueiro. Na metade do túnel, o feitiço de anti-aparatação já tinha sumido. então eu pude aparatar para um lugar próximo de onde Black estava.

Não demorou muito para que eu o encontrasse. Ele estava um lixo e acariciava uma bola de pêlos laranjada. Depois de olhar bem, percebi que era Bichento, o gato da Hermione.

Alguns minutos depois, Black me viu. Fiquei paralisada no lugar, não sabia o que eu deveria fazer. Então ele saiu correndo com Bichento atrás dele. Corri atrás.

- Incarcerous! - eu gritei erguendo a mão, era irônico como eu não tinha levado minha varinha, mas tinha levado a adaga.

Black caiu no chão preso e Bichento parou mostrando os dentes e unhas para mim, como se quisesse proteger Black.

- Não vou te entregar para os dementadores, Sirius. - eu falei andando calmamente até onde ele estava caído.

- Quem é você? - ele perguntou.

- Meu nome é Katherine. - eu falei. - Bichento, eu não vou machucá-lo. - eu falei aproximando minha mão da cabeça do gato.

Aos poucos ele encolheu as unhas e escondeu os dentes. Black tinha ficado calado. - Lumus! - eu falei e uma bola de luz iluminou o lugar.

- Você é uma aluna de Hogwarts! - ele falou surpreso ao ver minha roupa já que eu não tinha tirado o uniforme de Hogwarts.

- Sim, eu sou. - eu falei calmamente. - Eu vou te soltar, não precisa fugir. - eu falei e logo depois desfiz o feitiço.

Black se colocou de pé com um pulo e começou a correr.

- Eu sei que você é inocente! Sei que é o padrinho do Harry. - eu gritei e ele parou na hora.

- Quem é você? - ele perguntou sem se aproximar mas virando para olhar em meus olhos.

- Meu nome é Katherine Liwener Riddle. - eu falei.

- Liwener? Da família descendente de Gryffindor? - ele perguntou se aproximando devagar.

- Sim.

- Riddle, não é o sobrenome de Voldemort? Tom Riddle? - ele perguntou.

- Sou filha dele. - eu falei. - Mesmo em Azkaban, acho que você ouviu falar de mim.

- Sim.

- Aproxime-se. - eu pedi me sentando no chão. - Sei que você é inocente, Sirius. Não me pergunte como eu sei disso, eu simplesmente sei. Posso explicar uma outra hora, quem sabe...

- O que quer comigo? - ele perguntou se aproximando cautelosamente.

- Quero saber o que aconteceu há doze anos, depois da queda de meu pai. Sei que você não matou Pettigrew, então quero saber como ele fugiu.

- Por que eu contaria isso para a filha de Voldemort? Pettigrew se aliou a seu pai e traiu todos nós. - ele falou se sentando um pouco afastado de mim.

- Eu sei que vocês são animagos, Sirius. Você, Tiago e Pettigrew. Lupin é um lobisomem, não é. - eu falei.

- Como sabe disso? - ele perguntou.

- Lupin me contou.

- Por que Remo te contaria isso?

- Porque ele queria acreditar na sua inocência. Eu falei para ele que eu sabia que você era inocente e pedi para ele me contar o que ele sabia, porque algumas partes do que eu sabia não se encaixava.

- E Remo contou tudo para você?

- Sim. Mas tem uma coisa que ele não podia me contar. Ele não pode me contar o que aconteceu naquele dia na rua trouxa. O que foi que aconteceu, Sirius?

- Eu posso te contar, mas vou querer outra coisa em troca. - ele falou.

- O quê?

- Quero que você me ajude a entrar no castelo e me ajude a matar Pettigrew. Por causa daquele rato traidor, eu passei os últimos doze anos em Azkaban apodrecendo. Se você confia em mim a ponto de me deixar solto e estar conversando assim comigo, eu quero sua ajuda, filha de Voldemort.

- Katherine, me chame de Katherine. - eu pedi.

- Katherine, posso contar com a sua ajuda?

- Farei o que eu puder para colocá-lo dentro do castelo novamente. Você tem minha palavra. - eu falei.

Ele assentiu antes de começar a falar.

- Depois que Voldemort matou Lílian e Tiago, eu fui atrás de Peter. Quando Dumbledore alertou os dois que Voldemort poderia estar caçando Harry, e eles colocaram o Feitiço Fidelius ao redor da casa, eu convenci Lílian e Tiago a darem o posto de Fiel do Segredo para Peter. Eu pensei que Voldemort viria atrás de mim primeiro, mas Peter já estava aliado a ele.

"Fui vingar a morte de meu melhor amigo. Mas Peter é covarde! Ele explodiu metade da rua, cortou o dedo e depois se transformou em um rato entrando no bueiro mais próximo.

"Pouco tempo depois o Ministério chegou e eu fui preso, acusado de homicídio e de traição. Foi isso o que aconteceu naquele dia, Katherine.

- Isso explica muita coisa para mim. - eu murmurei para depois bocejar.

- Você deveria voltar para o castelo. Já está tarde, e se meus cálculos estiverem certos, amanhã você ainda tem aula. - ele falou.

- Sim. Venha comigo. Não posso ficar vindo todas as noites até aqui. Se você puder ficar na Casa dos Gritos, seria uma grande ajuda.

- Você saiu da escola pela passagem sob o Salgueiro Lutador? - ele perguntou.

- Sim. Lupin me contou sobre isso também. - eu falei me levantando. - Você deveria se transformar. Os dementadores estão por toda parte. - eu falei.

- Certo. - ele falei indo para trás de uma árvore.

Quando voltou estava na forma de um cachorro preto. Ele bateu o focinho a minha mão e saiu andando na minha frente. Bichento correu para ficar ao lado dele.

Já estava quase amanhecendo quando chegamos a Casa dos Gritos. Bocejei várias vezes durante o caminho. Quando entramos na Casa, ele voltou a se transformar em um homem.

- Vou esperar por notícias suas aqui. - ele falou. - Uma última pergunta antes de você ir embora. Quantos anos você tem?

- Quinze.

- Quinto ano?

- Quarto. - bocejei novamente. - Quando eu não puder vir, mandarei uma coruja avisando. - outro bocejo.

- Volte para o castelo, Katherine. Já está quase amanhecendo. - ele falou olhando para fora.

- Claro. Boa noite. - eu falei entrando no túnel que levava até a escola.

- Kath, você está com uma cara horrível. - Melanie falou para mim uma semana depois na hora do café da manhã.

- Não consegui dormir nesses últimos dias. - eu menti. Na verdade eu estava indo quase todos os dias de madrugada na Casa dos Gritos falar com Sirius.

- Quer ir na ala hospitalar pegar alguma poção contra insônia? - Bianca perguntou preocupada.

- Não. Vou ficar bem. - eu falei. Na verdade o que eu queria fazer era voltar para o dormitório e cair na cama.

Fui assistir a aula de Feitiços junto com elas. Alexia não parou de lançar olhares preocupados para mim.No final da aula eu já estava no meu limite, mas a próxima aula seria de Poções. Severo ficaria no meu pé depois se eu não fosse na aula.

Desci as escadas quase morrendo, me encostei na parede em frente a Sala de Poções e tudo escureceu.

POV Alexia

Katherine estava horrível. Melanie e Bianca demoraram para perceber isso, mas a Kath estava péssima já fazia alguns dias.

Mas hoje ela estava no limite. Dava para ver que ela mal se aguentava em pé, mas ela nunca iria admitir isso.

Na aula dupla de Feitiços ela estava se aguentando, mas quando nós começamos a descer as escadas para a aula de Poções, eu percebi que a Kath não iria aguentar por muito tempo. Dito e feito, ela se encostou na parede em frente a Sala de Poções e caiu no chão.

- Katherine! - eu gritei.

- Alexia, ela está bem? - Bianca e Rachel perguntaram juntas.

- Ela desmaiou. - eu falei. - Chamem alguém! - eu mandei.

Elas fizeram uma coisa que deixou todos no corredor estáticos: as duas começaram a bater na porta da Sala de Poções gritando pelo professor Snape.

Segundos depois, Snape abriu a porta com força e fuzilou as duas.

- Posso saber o que está acontecendo aqui? - ele perguntou olhando de Bianca para Rachel.

- Professor, a Katherine... - Bianca murmurou abaixando a cabeça.

- O quê, srta. White?

- Professor, a Katherine desmaiou. - eu falei trazendo sua atenção para mim.

Ele passou por Bianca e por Rachel e se abaixou ao lado de Katherine para depois olhar para mim.

- Todos vocês, entrem na sala e esperem por mim em silêncio! - ele mandou e todos obedeceram, eu estava me levantando para entrar.

- Você fica, Nott.

Fiquei parada ao lado dele e da Katherine. Quando todos os alunos já estavam dentro da sala, ele balançou a varinha e a porta se fechou.

- O que foi que aconteceu com ela? - ele perguntou se levantando com ela nos braços.

- Não sei. Ela estava com uma aparência horrível nos últimos dias. Ela disse que não estava conseguindo dormir de noite, só sei disso. - eu falei abaixando a cabeça.

- Vou levá-la até a enfermaria. Entre. - ele mandou já saindo andando.

Esperei ele virar o corredor para entrar na sala.

- Alexia, cadê a Katherine? - Melanie perguntou para mim quando me viu.

- O professor Snape foi levá-la até a enfermaria. - eu respondi e me sentei em meu lugar de sempre.

POV Snape

Desconfiava que Katherine estava entrando na mente do Lord das Trevas sozinha e isso foi um sinal de que eu estava correto.

Ao invés de levá-la para a Ala Hospitalar, como eu tinha falado que faria para Nott, a levei para minha sala.

Dei uma poção para ela e em pouco tempo ela já estava de pé novamente.

- O que eu estou fazendo aqui? - ela perguntou olhando ao redor e depois se virando para mim.

- Você desmaiou em frente a porta da Sala de Poções. - eu falei. - Está entrando na mente do Lord das Trevas sem ajuda não é, Katherine? - eu perguntei olhando nos olhos dela tentando penetrar o seu escudo mental.

- Pare com isso, Severo. - ela pediu. Senti que o escudo dela estava se desmanchando aos poucos. Forcei mais um pouco, mas um escudo mais forte do que o normal se formou ao redor de sua mente. - Eu falei para você parar. - ela falou com os olhos mudando lentamente de cor, me afastei da mente dela. - Não, eu não estou entrando na mente de meu pai. Só não estou conseguindo dormir durante a noite. - ela falou olhando em meus olhos.

- Vá para a Ala Hospitalar. Fique por lá até o fim do dia e tente descansar. - eu falei escrevendo um bilhete rápido para Madame Pomfrey. - Entregue isso para a Pomfrey, ela vai deixar você ficar lá.

- Tudo bem. - ela falou pegando o pergaminho e saindo da sala.

POV Katherine

Fui para a Ala Hospitalar como Snape tinha mandado. Eu só não esperava encontrar com Minerva no caminho.

- Katherine, não deveria estar na aula? - ela perguntou se aproximando de mim.

- E a senhora, professora? Não deveria estar dando aula? - eu retruquei e ela riu.

- Aula vaga, e você?

- Desmaiei na frente da Sala de Poções e Snape mandou eu ir para a Ala Hospitalar. - eu respondi entregando o papel que Snape tinha me dado para ela.

Ela leu o pergaminho e assentiu levemente.

- Ele está pedindo para a Madame Pomfrey deixar você descansar até o fim do dia, e se possível, lhe entregar uma poção contra insônia. - ela falou olhando para mim como se buscasse explicações.

- Não estou conseguindo dormir nos últimos dias. - eu falei dando de ombros.

- Muito bem, eu vou com você até a Ala Hospitalar, querida.

Comecei a andar e ela me acompanhou. Quando chegamos em frente a enfermaria, ela abriu a porta.

Madame Pomfrey estava sentada em sua sala e se levantou ao ver Minerva entrando.

- Minerva, o que aconteceu?

- Katherine desmaiou em frente a sala de Poções e Snape mandou ela para cá. - Minerva respondeu por mim entregando o papel de Snape para Madame Pomfrey.

- Venha querida. - ela falou andando apressada até a cama mais próxima e com um floreio da varinha, arrumou a cama. - Tome isso e descanse. - ela falou me entregando um copo com uma poção com uma cor nada atraente.

Antes que eu terminasse de tomar toda a poção meus olhos já estavam pesados e eu caí no travesseiro de olhos fechados.

Acordei depois do jantar com Madame Pomfrey me chamando.

- Como se sente, querida? - ela perguntou ajudando-me a levantar.

- Um pouco tonta. - eu respondi.

- Você dormiu por bastante tempo e não comeu nada, deve ser por causa da fome também. - ela falou se virando e depois voltando a olhar para mim agora trazendo uma bandeja com uma variedade gigantesca de comida. - Coma um pouco antes de voltar para o dormitório. - ela falou colocando a bandeja sobre a cama.

Comi um pouco para depois afastar a bandeja de mim.

- Já pode voltar para o dormitório, querida. Leve essa poção e tome caso você não consiga dormir. - ela falou me entregando um frasco.

- Obrigada Madame Pomfrey. - eu agradeci saindo da cama e depois da enfermaria.

Antes de voltar para o Salão Comunal, conjurei um pergaminho e um tinteiro e entrei na sala mais próxima.

"Sirius, não poderei ir hoje.

Talvez eu só consiga ir novamente até a Casa dos Gritos no final de semana, daqui quatro dias.

Me desculpe.

Katherine."

Eu escrevi e enrolei o pergaminho. Logo depois, lancei um feitiço de desilusão sobre mim e fui até o corujal. Peguei uma coruja das torres e amarrei o pergaminho na pata da coruja.

Depois desci para as masmorras, precisava descansar.


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam?
Como eu já disse, eu ainda tenho mais um capítulo pronto, só falta revisar, e o outro já está em andamento.
Um mini-spoiler do próximo capítulo? Como eu sou legal e adoro vocês, eu vou falar:
Alguém vai morrer. Quem vocês acham que é?
A história vai se afastar um pouco de Prisioneiro de Azkaban e vai virar para a "vida pessoal" da Kath.
Ok, já falei demais.