Ensina-me a Viver escrita por Graziele


Capítulo 18
Me acorde quando setembro acabar


Notas iniciais do capítulo

Big thanks to: annyhcullen,Cammy, LittleDoll, dridri, ivis, yarabastoss, Nathalia Lisboa, bonno, Helen Cullen, sheilaalves, Marianas2, Marie May, Giih, Daniele, Jeniffas2



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Szczecin – O1 de fevereiro
de 1944



Minha amada Isabella,



Não sei por que você não estárecebendo minhas cartas. Acredito que eles estejam interceptando-as, para que você pense que eu estou morto e simplesmente se esqueça de mim. Eu não duvidaria nada disso.



Mas dessa vez eu fiz diferente. Max Steiner – um soldado infeliz que se acha meu melhor amigo – está levando minha correspondência misturada às dele, de forma que o carteiro não possa diferenciar para separar. Eu não sei por que diabos eu não fiz isso antes, mas acredito que minha mente tenha ficado nublada durante esses meses.



Ainda me é estranho demais acreditar que eu esteja aqui. Fardado com as cores alemãs, com um fuzil alemão, do lado de soldados alemães... Lutando por eles.


No primeiro momento, eles me usaram de informante. Eu lhes disse o que sabia sobre as táticas inglesas, mas não poderia ser culpado pelo fato de não saber de mais nada sobre aqueles bastardos do outro lado do oceano. Todas as minhas previsões estavam furadas. Não houve ataque de bandos pequenos e, há menos de duas semanas, tivemos que enfrentar um ataque maciço. E não eram ingleses, eram americanos. E com armas potentes.


Todos mortos. Não sei por que, mas, quando se está entre a vida e a morte, não se pensa muito. Então, eu os enfrentei. Não para salvar a retaguarda polonesa ou os domínios alemães. Longe disso. Mas para salvar a mim mesmo. Para salvar a nós dois.


O general às vezes ainda me chama em sua sala para tentar arrancar coisas de mim. Certa vez, mostrou-me um mapa da Inglaterra e exigiu que eu lhe dissesse aonde as principais bases inglesas haviam se instalado. Como eu iria saber disso? As bases militares mudavam mais vezes de localidade do que eu mudo de roupa (uma estratégia também) e eu não tinha meios de lhe dar essa informação.


Na Inglaterra, eu nunca aceitei que meus superiores gritassem comigo. E aqui não seria diferente. Eu briguei com o general e acabamos nos socando.


Os recrutas ficaram impressionados e alguns até tentaram tomar as dores do general, mas eu sou mais experiente. Já enfrentei muito mais do um grupo de soldados idiotas e sei me defender muito bem.


E eu ainda estou aqui. Sentindo
um cheiro mórbido de morte impregnar em minha alma. Um cheiro agonizante de
sofrimento, de saudade... Uma sensação tenebrosa de que essa situação
perdurará.



Eu ainda estou inteiro. E pretendo continuar assim. Porque preciso voltar para você.


Considere toda essa história insana uma forma de lutar por nós. Uma forma de deixar que nosso amor seja pleno. Não estou lutando pelos alemães, estou lutando por nós dois.


Não se esqueça de mim. Porque logo eu estarei ao seu lado novamente. E isso não é uma promessa; é uma certeza.





Szczecin – O5 de Junho de 1944.



Aquele cheiro estava impregnado em sua farda, junto com as manchas de sangue seco, que desciam por sua vestimenta, grudando em seu corpo, em sua alma. Aquele cheiro de morte, de sujeira, de dor.


Lembrava-o do tempo que estava longe de casa. Lembrava-o do estado de seu coração.


Oito meses.


Oito grandes e insuportáveis meses que lhe foram mais dolorosos do que aqueles três anos que passou no Exército inglês. Tão intoleráveis e tenebrosos, como cada barulho de bomba ressonado naquele Campo. Tão dolorosos como cada vez que tinha que pegar numa arma alemã para atirar em outros. Tão longos quanto sua saudade.


Fora esquecido. Deixado às traças, como um combatente indesejado, para morrer em uma vala, esquecido por ser quem era. Ele não lutava pelos alemães, e talvez nem fosse mais por sua vida. O único motivo pelo qual ele levantava daquela cama de
colchão surrado, era a certeza de que sua alemã o esperava. Ele aguentava tudo
aquilo, só por saber que a teria nos braços em breve.



Edward estava olhando para o nada, no meio daquele monte de ruínas que havia se
tornado a cidade de Szczecin. Tudo era amarelado, caindo aos pedaços e completamente
desértico.



Os habitantes dali foram embora, para a capital Varsóvia – que também não estava
em melhores condições, mas ainda se encontrava menos arruinada que a
retaguarda. Os alemães perdiam força ali, pois os soldados estavam sendo mortos
aos montes, e os reforços não estavam mais ajudando em nada.



A guerra estava chegando em seu findar. Edward – ainda que impedido de escutar as
notícias do conflito – ouvia os boatos de que Hitler não sabia mais o que
fazer. Estava perdendo força, e havia um ataque Aliado programado no Litoral
Francês – principal conquista alemã. O que mais os agoniavam era não saber a
exatidão daquele ataque.



Hans Vander Field lhe interrogara uma vez por isso, exigindo que Edward dissesse
aonde seria o desembarque. O inglês perguntara-se se o general velhote sabia
que ele não fora nada além de um soldado no Exército, porque, do jeito que o
tratavam, eles pareciam acreditar que Edward fora alguma espécie de superior,
que participava de todas as decisões.



Havia apreensão na Retaguarda. E o cerco se fechava para a Alemanha. Mas estava
demorando tanto...



O silêncio quase enlouquecedor das ruínas polonesas, de repente, fora quebrado por um som cortante de tiros. Mas não eram tiros inimigos, eram tiros vindos de uma arma alemã, disparados por um inglês.


O soldado Masen descarregava sua arma, apontado-a para o horizonte, na tentativa de descarregar toda sua amargura. Disparava tiros seguidos, sem se importar com as reclamações dos outros recrutas que tentavam dormir naquela noite friorenta, apenas concentrado em tentar acabar com a constrição de seu coração estilhaçado.


Ele iria enlouquecer. Enlouquecer de saudade. De raiva. De vontade de sair correndo dali.


O grito esganiçado parou em sua garganta, entalando-o e se transfigurando em lágrimas gordas e sofridas, que rolavam por seu rosto sujo, enquanto, esvaecido, seu corpo caia, quase inerte, na poeira sangrenta. Edward Masen
mirou a lua por entre seus olhos esverdeados anuviados por lágrimas e segurou
seu soluço ao imaginar como estaria sua alemã.

Nunca havia chorado naquele campo; tentou manter-se impassível e
inatingível, mas estava tão esgotado de tudo que não lhe foi mais possível segurar.


Queria reencontrar sua alemã, tê-la em seus braços, sussurrando-lhe palavras confortadoras e lhe dizendo que não mais se separariam. Queria protegê-la da guerra e de seus algozes, dizer-lhe que estava do seu lado. Dizer-lhe que a amava mais do que tudo.


Ele estava em desespero por ter a consciência de que, talvez, voltar para sua alemã seria algo difícil de acontecer. Ele havia prometido – a ela e a si mesmo – que voltar inteiro seria mais do que uma obrigação, porém a realidade da guerra – aquela que ele havia esquecido enquanto desfrutava daquela felicidade suprema com sua amada – fora mais do que suficiente para enchê-lo de incertezas.


– Porra, Masen, tem gente tentando dormir! – uma voz dolorida e afiada lhe cutucou. Edward nem precisaria levantar-se para saber que se tratava de Max Steiner, aquele moleque maldito que mais parecia uma pedra em seu sapato. Sempre rondando-o, tentando saber mais do que devia sobre o soldado amargurado e de sotaque esquisito.


– Vá a merda, Steiner – Edward resmungou com a voz embargada, apertando o gatilho da arma novamente e atirando três vezes seguidas para o nada. – Volte da porra do lugar de onde veio e deixe-me em paz.


O silêncio imperou por mais alguns segundos, mas o inglês sabia que o menino não havia ido embora, pois conseguia ouvir a respiração alta e entupida dele. Isso era um problema, porque, se Steiner saísse para missões longe das linhas da retaguarda, os soldados inimigos saberiam de sua localização só de ouvir a respiração alta demais.


– Não precisa chorar – Max consolou de súbito, meio hesitante. Edward virou-se para o intrometido e fuzilou-o com o olhar, como que perguntando quem ele pensava que era para dar-lhe conselhos.


– Suma daqui, Steiner – o inglês censurou-o rispidamente, balançando a cabeça em descrença. – Ou eu acabo de descarregar essa arma em sua cabeça grande e oca.


Edward levantou-se bruscamente, ajeitou suas vestes pesadas e encaminhou-se para longe daquele soldadinho de chumbo, rezando internamente para que uma bala de canhão o atingisse certeiramente na testa.


– Estou falando sério, Masen! – Steiner insistiu e Edward parou abruptamente, cerrando os punhos na tentativa de refrear sua vontade de socá-lo. – Eu também estou na mesma situação que você e não fico por aí me lamentando. – Com essa, Edward teve que bufar e virar-se para o outro, com uma expressão tão chocada que até o assustou.


– Cale sua boca – ele murmurou entre dentes. – Você não sabe nem da metade do que acontece.


– Eu sei que estou longe de casa há quase um ano, nesse inferno de guerra, longe de quem eu mais amo! – O moço fungou, passando a manga da farda pesada pelo rosto sujo. – Longe de Sophie... – Lamuriou, e Edward pegou-se compadecendo-se da dor do mais novo. – O que você acha que lhe dá o direito de achar que você está em piores condições? – exigiu.


Edward quis esfregar na cara dele que já havia ficado anos a fio em outro exército, quis esfregar na cara dele que já havia levado um tiro no pulmão e sobrevivido a uma hemorragia enquanto marchava rumo ao campo inimigo, quis esfregar na cara dele que sobrevivera a uma queda de avião e que estava tentando sobreviver àquele buraco que se abria em seu coração.


Mas calou-se.


– Todos aqui estamos nos ferrando por nada, Masen. Mas não dá pra cambalear. Porque todos temos para o que voltar quando tudo isso aqui acabar.


Edward franziu o cenho e bateu-se internamente por concordar com aquela coisinha irritante. Ele tinha que se manter forte, não podia ceder à loucura, precisava continuar são e perfeitamente inteiro. Tinha que voltar.


– E quem disse que eu estou cambaleando, seu desgraçado? – o inglês perguntou retoricamente, logo se afastando de Max, voltando a ser o soldado arrogante de sempre. Aquele que não caia por pouca coisa. Aquele que acreditava que voltaria.









Nagold, 06 de junho de 1944



– Bella, querida, você não quer comer a sopa que Alice fez? Está deliciosa. – Esme Brandon sorriu amavelmente para sua quase
filha, acarinhando os cabelos ralos dela.



Bella levantou seu olhar arroxeado e extremamente cansado para a senhora de cabelos quase brancos e esboçou uma tentativa de sorriso. Estava na casa de Alice há quase dois meses e sentia-se culpada por estar dando tanto trabalho as duas mulheres. Ela e seu coração alquebrado.


Resolvera sair de sua casa depois de muito relutar, porque estava sendo difícil por demais continuar lá sozinha. Não só pela ausência de seu soldado, mas também por ter se tornado muito perigoso qualquer mulher de Nagold ficar sozinha dentro de casa.


Se, no começo da guerra, não haviam bombas e os soldados que faziam a segurança de lá pareciam mais estarem de folga, agora tudo mudara drástica e horrivelmente. O barulho seco e atemorizador das botas dos soldados eram ouvidos insistentemente, indo de um lado para o outro, com suas metralhadoras potentes e pesadas, desconfiados até dos moradores mais antigos da cidade. Não era raro ouvirem, também, o barulho ensurdecedor de bombas sendo arremessadas sem pudor algum sobre suas cabeças inocentes.


Isabella insistira que não deixaria sua casa sozinha, a mercê das guerras, mas Alice insistira que não deixaria Bella sozinha, praticamente arrastando-a para sua residência. Alice tinha medo que a amiga sofresse represarias dos nazistas, enquanto estivesse sozinha e só teve esse medo reforçado quando soube que Bella achara um filhote de cachorro em seu quintal, com todos seus órgãos agonizando para fora, e com seu sangue escarlate formando as palavras “tome cuidado.”


Alice a obrigara a ir para sua casa com todas suas malas e medos, onde uma faria companhia para outra. E compartilhariam suas dores e incertezas.


Esme, Alice e Bella ficavam praticamente o dia todo dentro de casa, temendo que, se saíssem, encontrassem algum perigo que não pudessem lidar...


– Obrigada, tia – Bella agradeceu num sussurro quase inaudível. – Mas eu vou ficar aqui por mais algum tempo.


Esme suspirou e sentou-se do lado de Isabella, esticando sua mão ossuda e abaixando o volume do rádio de pilha que, nos últimos meses, era o companheiro mais fiel da menina.


– Você vai acabar enlouquecendo, se continuar assim
– Esme disse, num tom pesaroso. – Você sabe que não haverá notícias que não
enalteçam as Potências do Eixo. Não fique aí esperando que noticiem as
derrotas.


– Eu preciso saber como as coisas estão – Bella balbuciou, esfregando suas mãos magras e pálidas nas maçãs do rosto, limpando as lágrimas que teimavam em descer. – Estão falando que haverá um ataque aliado a qualquer momento e não se sabe onde.


– Fique tranquila, Bella – Esme confortou-a. – Ele irá voltar. Tantos já voltaram... E ele será mais um.


– Eu preciso acreditar nisso – Bella riu debilmente, fungando. – Mas, a cada dia que passa, a cada notícia que ouço... Fica mais difícil de acreditar...


– Oh, meu amor – Esme suspirou pesadamente, abraçando sua quase filha fortemente. Era difícil ter que aguentar aquele tipo de dor multiplicada duas vezes. Alice não se aguentava de tanta tristeza e Isabella estava tão pior... – Não chore, ele vai voltar. – Confortou, sem realmente saber o que dizer e sentindo seu âmago retorcer-se ao ver a menina praticamente afogar-se em desespero. – Vamos descer e tomar um pouco de sopa. Está tão frio e Alice está precisando de sua companhia. – Sorriu docemente.


Isabella tentou retribuir, mas o projeto de sorriso não chegou aos seus olhos torturados.


Esme levantou-se da cama e estendeu sua mão para Bella, que a aceitou, levantando-se e logo pegando seu inseparável rádio.


As duas saíram do quarto de duas camas – uma de Bella e outra de Alice – e rumaram para a cozinha, por entre um corredor pequeno e que estava cheirando a sopa de legumes. O cheiro as acompanhou até a cozinha, onde tiveram a visão de Alice sentada sozinha na mesa, remexendo desanimadamente em sua sopa.


A amiga de Bella havia perdido a vontade de viver. Não que houvesse pensando em acabar com sua vida – afinal, ela tinha que se manter bem viva para a volta de seu noivo Jasper –, mas havia perdido a animação para fazer qualquer coisa.


Resolvera que fecharia a floricultura pelo período que a guerra perdurasse e, então, não saia de casa para nada. Com seus olhos de olheiras profundas e sua pele pálida, ela estava monossilábica e em nada lembrava aquele espoleta de antes.


Bella serviu-se de sopa e sentou-se na mesa, em frente a sua amiga, sorrindo suavemente para ela.


O silêncio perdurou por vários minutos arrastados, sendo quebrado apenas pelo tilintar ritmado das colheres nos pratos de louça. Ao longe, o ruído do rádio era ouvido com as notícias de guerra, sendo a trilha sonora do jantar melancólico e saudoso.


Sem conseguir terminar sua comida, angustiada demais para fazer isso, Bella levantou-se e rumou até seu rádio, mudando as estações curiosamente, atrás de novas informações.


Esme suspirou. Isso persistiria e não haveria nada que fosse mudar.


... Um ataque magnânimo! Sem precedentes na história! – ouviu-se de repente uma voz cheia de chiados, quase como se alguém estivesse falando de dentro de um túnel. Bella congelou sua mão, afastando-se do rádio e forçando seu cérebro a entender o que era dito ali.


Alice e Esme pausaram seus levantares de garfos, aguçando as audições.


– Não se esperava isso, jamais! Fora previsto algo assim há algum tempo atrás, mas não nessas proporções! Canadenses, americanos, ingleses... Mais de 500 mil soldados desembarcaram hoje na praia da Normandia, no maior ataque terrestre que se tem notícia! Eles começaram a desembarcar ontem a noite, e continuam suas missões, tentando libertar a França do domínio alemã, dando início, meus amigos, ao que será o fim dessa cruel e gratuita guerra...! – E a
transmissão se perdeu, num chiado desagradável, mas que não fez mossa àquelas mulheres que ali se encontravam. Elas estavam paralisadas de júbilo.


Provavelmente, aquilo fora um pouco de uma transmissão de alguma rádio da Resistência contra o governo e a recepção ruim talvez se desse pelo fato de estarem fazendo tudo às escondidas... Mas eles citaram um provável começo de fim!


– Eu... Ouvi direito? – Alice murmurou, ainda meio desacreditada. – Atacaram a França? A guerra... Vai acabar?


– Isso foi uma reação e tanto – Esme admirou-se. – Se conseguirem tirar a França dos domínios alemães, tudo estará acabado. Perderemos a guerra, mas estará acabado.


Bella estava petrificada, seus membros e músculos regurgitavam em alegria, em total compasso com seu coração despedaçado, que, de repente, ganhara um novo sopro de esperança, voltando a bater com alguma motivação.


Ela sorriu, deslumbrada com o que acabara de ouvir, com seus olhos lacrimejando de tão brilhantes, de tão alegres.


Não soube como aconteceu, mas logo ela estava abraçando Alice fortemente, comemorando o ataque aliado. As duas choraram, renovadas com a esperança de que tudo iria acabar. Que o sofrimento iria acabar.


Provavelmente, elas eram as únicas alemãs malucas que estavam comemorando o ataque inimigo, mas não ligaram pra nada. A não ser pro fato de que estava acabando. De que seus homens voltariam para seus braços.





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Notas finais do capítulo

Uhul, mais um õ/ kkk. Meio sem emoções, mas necessário, pra grifar o fim da angústia *o* Logo logo o reencontro acontece e vocês ficam livres dessa história que me parece infinita kkk. Sim, sim, está na reta final! *u* Só mais uns quatro capítulos e eu realizo meu sonho de colocar um 'sim' ali no 'finalizada' do site, kkk. Mas vocês não vão se livrar de mim, porque eu pretendo postar mais fanfics bem brevemente hehehe. qq
Agora eu preciso desabafar u.u Poxa, gente, são mais de cem pessoas acompanhando a fanfic (133, pra ser mais exata) e, dessa, nem metade da metade da metade comenta, e isso me desanima pra caramba D: gente, não custa nada vocês se manifestarem, apenas um 'estou gostando' sincero já me deixa satisfeita '-' Se você gastou seu tempo lendo um capítulo, o que custa gastar mais dois minutinhos pra comentar? Não custa nada, e isso me anima pra postar mais rápido. Tenham consideração por mim, que arranjo um tempo que eu não tenho pra escrever pra vocês. Tipo hoje, no horário em que eu estava terminando o capítulo, era pra eu estar estudando pra prova, mas eu estudei apenas um pouco, e já fui logo concluir o capítulo, porque eu firmei o compromisso de postar e hoje e não queria furar com vocês, o que custa essas pessoinhas retribuirem isso? .--.
Me desculpem por tudo, tem várias pessoas que não merecem ler isso. Pessoas que leem e comentam e é só por elas que eu continuo :D Suas lindas *o* kkkk;
Agora eu vou indo, deixe-me saber o que acharam, sim? :3
405 beijos, amores :****
PS.: Será que eu não mereço mais nenhuma recomendação ? ;3 kkkk
PS.2: O ataque Aliado citado aí é o Dia D, que vocês já devem conhecer :D Pra quem não conhece, o acontecido foi basicamente o noticiado na história: no dia 6 de junho, mais de 500 mil soldados Aliados desembarcaram na Normandia, no litoral francês, avançando pela França e tirando-a do poder alemão, dando início ao fim da guerra. Quem quiser saber mais, é só jogar no Google, hehe. É bem interessante *o*