Eu estava, morrendo de medo. Depois do jornal, nada aconteceu em um dia, hoje é segunda, eu precisava ir para escola. Quer saber a razão do meu medo? É porque a menina mais cruel me mandou uma mensagem em que tochas estariam esperando por mim hoje, quer dizer que viram a notícia. Estou na cama, com uma toalha super quente no rosto, esperando minha mãe acreditar de que estou doente e que não posso ir á aula. Estou completamente rezando! Porque meus pais tem uma política de que doença não e nada para você faltar a escola ou ao trabalho, mas se você desmaiar, vomitar ou estiver prestes a morrer. Aí eles te deixam na cama. Eu sei, estranho.

- Querida! Você vai se atrasar. - Minha mãe abria a porta do quarto, peguei a toalha e joguei longe.

- Mãe, acho que eu não to bem. - Disse em uma voz que saiu fraca  e depois eu tossi, como toda mãe, a minha se preocupou, ela andou rapidamente até minha cama e botou a mão em meu rosto,

- Nossa, filha você ta queimando!

- Acho que...- Muitas tosses. - Não dá pra ir pra escola hoje. - Minha mãe ficou me revisando preocupada, até ela achar o ponto fraco. Ela tocou em meu obro e depois meu rosto.

- Espera um pouco. - Ficou nessas repetições de corpo e rosto.

- Você não ta com febre! Ta só fingindo. - Ela me descobriu, droga. Dava para ver a decepção em meu rosto.

- Vamos levantando essa bunda daí e tomar um banho, te dou cinco minutos para descer pronta pra não ficar de castigo.

- Mas mãe..

- Sem mas mocinha, você vai pra escola e ponto final! - Ela fechou a porta na minha cara, bufei, sempre dava certo. Mas de tanto eu fazer ela deve ter descoberto, me rendi e fui ao banheiro. Tomei o banho mais rápido da minha vida, mas o que facilitou foi que não lavei o cabelo. Botei um jeans um pouco rasgado,  uma regata grande preta , um cardigã preto  fino e botas para fora da calça. Passei uma maquiagem bem básica no rosto e peguei minha coisas correndo.

Quando comecei a descer as escadas, eu pude ver minha mãe na porta contando.

- Dez...nove...oito... sete... - Desci um pouco mais devagar o que deu tempo de chegar na porta quando a contagem acabou.

- Pronta?

- Infelizmente.  - Disse triste.

- Não tempo de comer, então toma dinheiro. - 20 pratas, oba! Quando coisa.

- E seu pai vai te deixar, mas Sel, o que está acontecendo? - Olhei para ela é perceber que realmente queria saber. "Meninas querem me matar porque eu passei uma noite com o ator teen do momento, mãe." Pensei sem abrir a boca, pensei em outra resposta.

- Quer saber? Se chama puberdade. - Disse dando um beijo em seu rosto, ela riu enquanto eu corria para o carro. Entrei e joguei minhas coisas no chão do carro.

- Música? - Disse meu pai querendo ser gentil, eu sabia que minha mãe tinha se reclamado para ele e exagerado um pouco. Mães.

- Claro. - Disse sorrindo torto, ele não tinha culpa de nada da minha vida.  Meu pai ligou o rádio e mudou para a minha favorita, em que tinha acabado uma música. Depois o narrador falou. "LA está uma loucuraaaaaa depois que a grande descoberta foi dita. Senhoras e senhora Se..." desliguei o rádio e quase fui de cara com o painel do carro.

- Mudei de ideia, bote por em uma das suas rádios. - Meu pai me olhou confuso, querendo saber o que houve, mas depois deu de ombros e botou na rádio dele. Em que eu tinha certeza de que não passaria coisas de adolescentes.

Enquanto nós nos aproximavámos da escola, mais eu tremia vendo a recepção de que estava me esperando. Parecia dois lados, o que queria me matar e o outro que queria me abraçar por ter beijado David Henrie, me enconlhi no banco querendo desaparecer.

- Eu não entendo esses adolescentes. - Meu pai sussurrou é eu tive vontade de rir, se ele soubesse a real razão criava o proprio Team, o que queria matar o David por ter pegado a princesinha dele. Ele me deixou bem na frente, da anarquia, dei um beijo em seu rosto e desci hesitante.

Daniele estava bem na minha frente, o cabelo loiro voando com o vento e seu olhar castanho me matando por dentro. Parei em sua frente, criei coragem e fiquei com o mesmo olhar para ela.

- Olá Selena, se divertiu na viagem? - Sua voz saiu irônica, como se não houvesse outro jeito de sair.

- Sim, o bastante para sair no jornal. - Várias vozinhas no fundo de "Uiiii" ou "Aiii" saíram, sai logo de sua frente. Querendo acabar com a coisa, Daniele saiu logo também e eu abri um sorriso quando vi quem estava na minha frente. Corri e ele sorriu também,   jogando sua mochila para o lado esparando o grande pulo que eu iria dar. Ao seu lado estava Demi e Taylor sorrindo.

- Tay! - Gritei no caminho, joguei minha coisas e dei um pulo nele. Taylor era o jogador de futebol mais popular da escola, era também o meu melhor amigo desde que tinhámos 6 anos. Ano passado tentamos namorar, mas não deu muito certo então continuamos com a amizade. Era sempre será o meu ursão. Ele me segurou e me fez sentir que eu pesasse 4kg, seus músculos mal contrairam.

- Pequena, caramba quanto tempo! - Ele me botou no chão e nos abraçamos de novo, era verdade. Fazia um ano em que nós nao nos viámos, Taylor entrou em outra escola por causa do futebol.

- Não entendi, por que voltou?

- Porque, graças ao diretor, eu estou mais valioso que tudo. Então voltei a minha terra. - Ele disse no sorriso galã dele, os dentes todos brancos. Ninguém sabia que um dia ele foram tortos.

- Ai que saudade. - Ele me apertou de novo, eu quase sumia nos seus abraços e foi num deles que meu estômago tremeu.

- O que foi isso? - Demi que tava ao lado dele escutou.

- Eu to faminta. - Disse com vergonha, os três riram.

- Bom se está faminta, deve estar fraca. Eu te levo até a lanchonete, ainda falta muito pra aula. - Taylor me virou e me botou em suas costas. 

- O que? Taylor, não! me põe no chão! - Bati em seus ombros com o punho fechado.

- Vixxiii, ta sem proteínas. Vamos meninas, ela precisa comer. - Eu não pude deixar de rir, Taylor - minha amiga - pegou minha bolsa e nós fomos contado piadas. Eu sempre confundia sobre os nomes iguais.

Foto do momento: http://weheartit.com/entry/5359780

Presente! Uma parte narrada pelo David.

Estava mais ansioso depois que saiu no famoso jornal das oito, um monte de garotas já veio pra mim.  Implorando, dizendo que elas pareciam com a Selena, nome que descobri fuçando mais no celular. Eu somente perguntava. "Então o que você esqueceu comigo? " É elas eram pegas, acabei descobrindo sua escola e resolvi dar uma passada por lá.

Era a volta das férias de Primavera é e claro que as aulas começariam mais tarde para dar um tempo nos alunos, conheço bem como é a estratégia. Para não ter celulares tocando nas aulas ou coisa parecida, fui com um carro todo preto para ninguém perceber e somente daria uma olhada, nada mais. Ela concerteza iria me matar ainda por tudo, ele estava com tudo planejado. Mas o que ele viu também parecia planejado.

Selena estava nas costas de alguém que ele tinha a impressão de ter visto antes, eles riam e suas amigas estavam do lado. Mas quem diabos era ele? Parecia que ela estava recebendo bem a notícia de que ele procuraria por ela, a raiva estava subindo minha espinha. Sai dali antes de voasse do carro e caia em cima dele e começasse a bater.