Zherium! - A Chave do Apocalipse escrita por Dawn Bard


Capítulo 6
Recomeço


Notas iniciais do capítulo

Yosh! Capítulo Cinco postado pessoal! Boa leitura! :D
... Foi tudo um sonho?



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Estava confuso, não sabia qual sentimento o dominava. Tentou se mexer, mas não conseguia, apenas se via andando, como se estivesse num filme. Sabia que esse cara que estava vendo em primeira pessoa era ele mesmo, e se assustou quando viu o cenário sombrio em que se encontrava, mas mudou seu foco para as pessoas que estavam lá: Ele mesmo, uma pessoa usando armadura de malha, outra pessoa usando uma armadura de batalha e um anjo prateado com partes de bronze, estava no chão, agonizando e pedindo perdão a ele.

Ele tentava soltar a arma que estava em sua mão, mas era como um filme, não podia interagir, apenas assistir. Aproximou-se do anjo, que estava desesperado, rastejando para longe.

– Por favor, não faça isso comigo! Você não pode!

– Não posso – Disse ele – Bem, é isso que vamos ver – Desafiou, pegando a lâmina negra que segurava e enfiando na região abaixo do pescoço do anjo, fazendo – agonizar de dor e jorrar uma grande quantidade de líquido dourado.


Após repetir isso no coração do inimigo, o anjo já não se mexia. Logo, foi até a pessoa com armadura completa – que percebeu que era uma garota – e começou a chutar ela, mesmo que gritasse para parar. O telespectador estranhou-se, sentindo uma felicidade e empolgação enquanto torturava uma garota com sua espada.

Já havia cortado dois dedos da mão dela, só por diversão, mas depois perdeu a graça e resolveu matar ela logo. Enfiou friamente a espada em seu peito, ouvindo gritos e mais sangue. Como forma de respeito, olhou seu rosto para não esquecer, mas quando olhou, ficou espantado, ele nunca mais iria esquecer aquele rosto. A pessoa que tudo olhava não ficou diferente, apenas estava morrendo de medo, apesar de concluir que essas visões eram mentiras.

– Essa pessoa é...

E antes que pudesse lembrar do nome da pessoa, foi sugado instantaneamente para outro lugar, para um lugar onde se sentia angustiado, sufocado. Um lugar chamado realidade.

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– M-Mãe? O que você fez aqui?

– O que VOCÊ faz aqui? Você não voltou para casa depois da escola, apareceu de madrugada gritando coisas sem sentido depois caiu dormindo no sofá! Eu vi que você estava em mais um estado de sonambulismo e te levei para a cama. Agora diga-me, o que aconteceu ontem, Peter?

Peter estava grogue de sono, não entendeu uma só palavra do que a sua mãe estava lhe falando. Estava com sono, queria dormir de novo, queria voltar para o seu sonho, em que Arthur ganhava super-poderes e transformava um homem-touro em purpurina (ou quem sabe o que era), para o sonho em que ele levava tiros e ainda agüentava todos eles e batia num ladrão, para o sonho em que ele e Arthur corriam num labirinto junto com um cara maneiro que tinha cabelos brancos. Para o sonho em que tinha uma esfera que, inexplicavelmente, mudava seu sentido de viver, mexia com todos os seus sentimentos para melhor e o dava confiança e coragem.


Mas era tudo um sonho.


Peter mandou um “anh?” como resposta para o que seja que sua mãe tenha lhe dito. Depois viu ela dar de ombros, murmurar alguma coisa com ‘Arthur’ no meio, pegar uma garrafa de vodka e tomar ela de uma vez só, descendo a escada desorientadamente, e depois viu Arthur entrando em seu quarto. Talvez não fosse um sonho.

– Julie bateu o recorde dessa vez! Uma garrafa de vodka de uma só vez! Vem Pete, deixa de ser molenga, vamos, levante-se para irmos para a aula! Estou ansioso para ver Louise outra vez! – Disse Arthur, com um brilho nos olhos especial que adquiria em todas as vezes que pensava em sua paixão platônica.


Juliet Brandfort, a mão de Peter. Estatura média, olhos cor de mel, cabelos sujos e mal lavados, pele clara, extremamente magra e alcoólatra, Juliet também é divorciada e desempregada e está em depressão. Ela já bebeu tanto que age, pelo menos psicologicamente (algumas vezes), como uma pessoa sóbria, mas quando não estava assim, chorava o tempo todo e chamava por uma pessoa chamada “Tarrato”. O filho de Juliet não sabia quem era Tarrato, mas há dois meses, quando descobriu que o dinheiro deles vinham de uma doação, cujo o bem feitor era “Sr. Escudoria Tarrato”, foi perguntar á sua mãe sobre ele, e todo dia em que perguntava sobre essa pessoa, ela falava algo diferente a respeito dele, e depois chorava descontroladamente. Dia após dia, recolhendo sempre mais informações sobre Tarrato, Peter descobriu que Escudoria Tarrato era seu pai, e namorava Juliet quando era adolescente. Quando viu que estava grávida, Escudoria deixou ela e foi embora. Ela disse que Tarrato nasceu no interior da Bulgária e que era muito rico. Até hoje manda mensalmente, uma grande e fixa quantia de dinheiro para Juliet. Descobriu também que sua mãe nunca o superou, e entrou em depressão e, para melhorar, no mundo do álcool. Foi quando descobriu isso, que Peter violou, pela primeira vez, sua lei de ser pacífico, e jurou que um dia iria matá-lo, não importa o que acontecesse. Ele nunca contou isso para ninguém. Era esse o lado sombrio de Peter Brandfort.

– Certo, vamos! – Disse Peter, pegando seu caderno, seu almoço e sua calça reserva.

E foram para escola, normalmente, assim como faziam todos os dias. Era tudo um sonho.

Sentaram na frente, porque era um dia escolar diferente para eles: Aulas de verão. Isso por serem distraídos demais, não prestarem atenção nas aulas e tirarem notas baixas – Isso tudo facilitado com o TDAH e dislexia, que é um problema compartilhado pelos dois. Era aula de reposição de Biologia, com o Sr. Hudson.

– É muito comum ouvirmos dizer que certo animal mimetiza uma pedra, que o camaleão mimetiza a cor do ambiente etc. Para não haver confusão, é preciso esclarecer bem o significado desse termo... Oh! Podem entrar, Katherine, Brittany, Marshall! Vocês não perderam quase nada! Bem, se apressem e sentem-se. Continuando, existe mimetismo quando um animal ou vegetal de uma espécie se parece com outro de espécie diferente, na forma, na cor etc. Exemplo clássico é o da borboleta monarca, cujo sabor é repugnante as aves que tentam comê-la. Dúvidas? Ah, diga, Bob. – Explicou o professor, agora atraindo as atenções para um garoto de cabelos brancos e olhos verdes que estava sentando na parte de trás da sala, discreto.

– Senhor Hudson, eu vou para a enfermaria, eu não me sinto muito bem... – Disse, se levantando e fingindo uma dor de barriga, saindo da sala e mandando um sorriso discreto para Arthur e Peter, que olhavam para ele, perplexos.

Não era um sonho! O cara de cabelos brancos existe! E está na nossa escola!” Pensou Peter, logo em seguida falando com Arthur.

– Arthie, desde quando ele é da nossa sala?

– Cara, não lembro dele na nossa sala... Deixa eu ver com a Katherine... Ei Kathy! – Arthur cutucou a garota no meio da aula, chamando atenção de todos – Desde quando aquele cara é da nossa sala?

– Dois anos atrás. Idiota – Retrucou a patricinha.

– Eu! Arthur, Peter, assim não dá! Numa aula de reposição, para melhorar suas notas, vocês conversando no meio da aula... Vão, saiam da sala, por favor. – Falou, com um leve tom de estresse.

– Obrig... quero dizer, que droga, professor! – Disseram os dois, saindo da sala e correndo para a enfermaria. No caminho até lá, eles praguejaram por nunca terem reparado num cara de cabelos brancos na sala deles! E Arthur lembrou a Peter que Louise havia faltado, mesmo que tenha tirado notas baixas também... E Adam faltara também...

Logo, chegaram na enfermaria, e vendo que a enfermeira estava ausente, correram para falar com Bob.

– BOB! O QUE VOCÊ-

– Shhhhh! – Pediu silêncio, fazendo o gesto com a mão, calando os dois na mesma hora. – Nós temos que ir para um lugar sem ninguém aqui no colégio. Depois eu explico, vamos suas lesmas!

Alguns minutos depois, os três estavam no corredor principal, tinham acabado de esbarrar no diretor Collins, que tinha falado algo parecido com “Que porra é essa?” quando viu três alunos correndo pelo corredor durante as aulas e todos os três com os braços abraçando suas respectivas barrigas, representando – exageradamente – dor de barriga simultânea. Óbvio que o trio passou direto, indo parar na parte externa do colégio.

Indo parar na parte externa do colégio, Bob indicou um caminho que levava para a parte de trás de colégio, onde havia um espaço para obras, que fora deixado pela metade, portanto, um local abandonado, tranqüilo e um pouco arrepiante, mas ainda podia-se ver um ou outro aluno usando drogas ali.

– Bob, como você sabe desse lugar? Eu e Peter estudamos aqui há anos e nunca soubemos daqui... O que você faz nos intervalos das aulas para descobrir isso?

– Eu... Aaaaahn... Passo a pergunta, Arthur – Falou Bob, se esquivando da pergunta.


– Hum, OK, mas nesse lugar estranho ainda tem alguns macon... – Arthur parou quando um drogado passou pela frente do trio -... Magníficos amigos, temos que ir para outro lugar – Terminou a sentença olhando nervoso para os lados.

– Calma Arthur, tem uma sala escondida no fundo daqui, e é usada pelo clube dos góticos, mas hoje eles não se reúnem... O que foi? Eu ando com góticos sim, eles são estilosos! – Justificou Bob quando foi seguido de risadas saudáveis de Arthur e Peter.

O garoto que estava os guiando entrou na sala tranquilamente, como se a visitasse todos os dias, mas Peter e Arthur a olharam com repugnância: as paredes estavam pintadas de preto – um trabalho mal realizado -, havia muita poeira e teias de aranha em todo o local, o esqueleto da sala do laboratório estava ali, e no meio do chão, havia uma rosa queimada, talvez fosse algum tipo de ritual dos góticos.

Como um cara como Bob frequenta um local desses? Está bem que ele é bem misterioso, mas nunca mostrou comportamentos góticos! E ainda mais ele nem está vestindo roupas negras! Quer dizer, só uma jaqueta preta de couro, mas usando também uma camisa branca por baixo e uma calça jeans! O que tem de gótico nele?!?” Pensava Peter, quando Bob vasculhou algo em sua bolsa e lho entregou uma esfera vermelha e negra, a esfera que guardava inúmeros sentimentos para Peter.

– Porque você estava com ela? Esbravejou o garoto.


Em seguida, Bob entregou a esfera verde para Arthur.


– Vamos, fiquem aqui no centro da sala. Juntos – Começou a falar, ignorando a raiva de Peter – Isso, agora segurem suas esferas com a mão direita e levantem esses braços, fazendo as três esferas entrarem em contato.


– Não, eu não vou fazer isso! Não até você responder as minhas perguntas! – Gritou Peter, inconformado. Bob respirou fundo impaciente e Arthur encarou Peter com o olhar. Bastou apenas isso para que Peter bufasse e fizesse o que havia sido pedido.


Com as três esferas Zherium em contato, o chão da sala do clube dos góticos começou a tremer, as paredes a rachar e uma grande ventania a rodas envolta do trio.


–Ó grande Zherium, nós humildes heróis nos reunimos para cumprir de bom grado outro favor á nossa Divindade – Recitou Bob em voz alta, fazendo com que a tremedeira , as rachaduras e as ventanias aumentassem.


– Nós, Heróis de Zherium, imploramos para que nos leve ao seu Santuário! – Gritou Bob. Então, a sala começou a girar repetidamente, e quando estavam enjoados demais, as paredes racharam e quebraram e enfim, a sala sumiu, deixando os três no meio a uma imensidão branca.


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O refeitório. O local onde os semideuses faziam suas refeições e ofereciam parte de sua alimentação ao seu respectivo parente divino, jogando o alimento num fogo que se encontrava no centro do local. Ali, os campistas eram divididos em mesas de acordo com seu parente olimpiano, e separando dessas mesas, numa superfície mais elevada, estava a mesa dos administradores, onde se sentava Dionísio, Quíron e Argos, o responsável por vigiar o acampamento, já que possui olhos espalhados em todas as partes de seu corpo.

Mas na mesa dos administradores , eles nãp estavam comendo, e sim arquitetando planos e esperando os campistas ter,onatem suas redeições para dar-lhes um recado. Assim que terminaram, Quíron, que estava sentado numa cadeira de rodas, pronunciou-se:

– Caros campistas, vocês já devem ter conhecimento dos rumores que cercam o acampamento, sobre algo perigoso. É verdade. Eu quero que falem comigo em particular os capitães dos chalés de Zeus, Apolo e Hefesto na Casa Grande. Agora. – Falou o cadeirante, com uma voz autoritária, dirigindo-se á Casa Grande em seguida.

Olhando assustados, os três escolhidos foram, nervosos, para o local mandado.

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– Aqui outra vez? Ah não...

– E eu achando que ia ver Oprah quando chegasse em casa...

– Parem com isso, agora vocês são Heróis de Zherium, e grandes poderes requerem grandes responsabilidades. Venham por aqui.

– Certo, Tio Bem – Disse Arthur, virando os olhos – Espera um pouco... Ir para onde? Só tem branco aqui!

– Peter, isso é o que você vê. É só saber achar os lugares certos... Aqui! – Exclamou Bob, assoprando no chão e aparecendo uma porta marrom no chão – Eu fiquei muito tempo preso aqui, e descobri muitas coisas – Sorriu ele, abrindo a porta no chão e liberando uma passagem onde havia apenas uma escada. – Vamos, sigam-me – Arthur e Peter se entreolharam nervosos, mas logo depois deram de ombros, afinal não tinham mais como voltar atrás.

O rapaz de cabelos brancos guiava os novatos com um sorriso no rosto, por finalmente voltar para a passagem que tivera tanto trabalho de encontrar. Após uma longa descida, finalmente alcançaram uma superfície definitivamente plana. Bob apertou um botão na parede, iluminando todo o local.

– WHOOOOOOOOOOA!! – Gritou Peter, excitado, enquanto Arthur ficara apenas boquiaberto. O local era, definitivamente, incrível.


Tinha o tamanho de um estádio de futebol: possuía uma imensa piscina, um enorme campo aberto, uma área separada com vários livros e pergaminhos (vários mesmo), uma arena, parecida com um ringue de boxe (com bonecos de treinamento) e uma sessão com armas, mas armas de TODOS os tipos, exceto armas tecnológicas: espadas de uma mão, de duas mãos, espadas leves, peso médio e peso grande, de todos os tamanhos e larguras, sabres, espadas curvas, adagas, punhais, adagas pesadas – para batalha -, katanas, maças de uma mão, maças de duas mãos, machados de uma e de duas lâminas, lanças com dois lados, com duas cabeças, lanças de guerra, tridentes, bumerangues, bastões, arcos simples, arcos compostos, arcos recurvos, arcos grandes, balistas, bestas de todos os tamanhos, bestas de repetição, dardos e flechas de tipos e materiais inimagináveis; havia armaduras, elmos, ombreiras, luvas, botas, capas de todos os estilos, tipos e aparências, alguns clássicos de batalha que se vê em filmes e outros que pareciam até cosplays de tão estranhos.

Bob olhou tudo com nostalgia, com uma grande saudade daquele lugar, que fora sua casa por anos, mas Arthur e Peter ficaram boquiabertos, e sabe-se lá que gestos de impressionados eles fizeram, mas era tão grande e fascinante, que impressionaria até mesmo os que não se interessassem por armas ou guerras antigas. Ali continha um arsenal para um exército de tanto conteúdo, e o conteúdo literário era igualmente fascinante. O guia deu um passa á frente, ficou de frente aos dois, levantando os braços.

– Bem vindos ao Campo de Treinamento da White Dimension. Eu estou responsabilizado de treinar vocês, agora vão para aquele setor – Disse, apontando para o arsenal de armas – e escolham alguma arma com que se sintam bem ao manuseá-la. VÃO! – Nem precisava ter ordenado, que os dois correram como cachorros famintos para experimentar as armas.


Passaram-se alguns minutos, e vendo que estavam mais que entretidos nas armas, Bob colocou a mão no bolso esquerdo de sua jaqueta, retirando de lá sua esfera branca e cinza. Escondeu-se na arena e aproximou a esfera á boca.

– Zherium, vou precisar de mais do que dois dias.

Certo, uma semana está bom? – Perguntou a voz automática, vindo da esfera.

– Sim, é o suficiente. Obrigado e desligando. – Disse o garoto, guardando a esfera de volta no bolso, em seguida se aproximando de Arthur.

– Que arma você escolheu? – Perguntou o mestre.

– Essa espadona daqui! – Disse o garoto, com entusiasmo.

– Primeiro, essa espada é muito grande para o seu pouco físico. Segundo, NÃO SE SEGURA UMA ESPADA ASSIM! – Gritou Bob, impaciente.

– Ah, não? Como se segura uma espada então? – Perguntou Arthur, com uma mão atrás da cabeça.



Bob engoliu seco. Treinar aqueles dois em apenas uma semana seria um enorme desafio.


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Notas finais do capítulo

Começa agora o treinamento de Arthur e Peter, só que eles têm apenas uma semana para isso. Conseguirão eles aperfeiçoar suas habilidades em tão pouco tempo?



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