POV Gabriel

-Nós precisamos nos separar, a mansão é muito grande. –Disse Percy assim que entramos e todos hesitaram e foram

-Tome cuidado. –Disse Andresa me dando um selinho.

-Claro, e você também. –Falei e fui.

Eu comecei a andar pela mansão, procurei em cada quarto, mas nada, se a Annabeth estava mesmo nessa mansão, estava bem escondida, eu entrei num corredor, mas ele parecia que não tinha fim, eu devo ter ficado correndo por uns vinte minutos e ele nunca acabava, até que eu vi aquela garota que tinha nos prendido e levado a Vick e a Annabeth, a tal de Santana seus olhos negros estavam brilhando, eu dei um passo para trás com medo, ela era realmente forte, ainda não sei como ela conseguiu fazer um ciclope a obedecer.

-Sabe, você é bem bonito, poderia ser um ótimo sacrifício para a o meu pai, ele ia adorar tirar a vida de um filho de Poseidon, alias agora eu me lembrei, eu ainda não mandei nenhum semideus para ele, acho que estou demorando, mas vou ter que ser rápida, ele não gosta de demora, você pode ser o primeiro. –Disse ela. –Mas quer saber? Acho que vou fazer sexo com você antes disso, você é bem gostoso. –Ela começou a ficar perigosamente perto de mim, mas eu recuei. –Seja um pouco sensato, você vai morrer de um jeito ou de outro, não quer que suas ultimas horas de vida sejam prazerosas? –Disse ela e me puxou para perto dela pela camisa. –Eu acho que quer. –Tenho que admitir que ela era muito sensual, tinha curvas perfeitas e... NÃO, ela está me hipnotizando, não posso cair nessa, mas posso fingir que caio...

-Você tem razão, você é sexy, e é poderosa, eu seria burro de não aceitar essa proposta. –Menti...

-Nossa, além de bonito é esperto, ta começando a me dar pena ter que matar você... –Ela disse e começou a acariciar meus cabelos, aquilo me dava nojo.

-Não precisa me matar, quer dizer, por que você não me faz seu... –Dei uma pausa, me aproximei do ouvido dela, e comecei a falar de um modo sensual. –Brinquedo sexual? –Ela tenteou disfarçar, mas deu de perceber que aquela frase causou arrepios de excitação nela, duvido que ela acreditasse que eu concordaria em fazer sexo com ela.

-Parabéns, você conseguiu me deixar exitada, e venceu, vai de hoje em diante ser meu brinquedo sexual, vou adorar fazer amor com você sempre que quiser. –Disse ela e me puxou, me fazendo encostar nos lábios dela.

Aquilo me deu muito mais nojo do que eu já estava, ela tentou abrir minha boca com a sua, e eu tive que deixar, era a única maneira dela me levar até o quarto em que Annabeth estava, eu fui descendo minha mãe, mas nunca que eu ia encostar nas nádegas dela.

-Por que não vamos para um aposento mais confortável? –Perguntei separando nossos lábios.

-Você é muito apressado, e eu adoro isso. –Ela estralou os dedos e eu me vi num quarto enorme, com uma com lençóis de seda e com detalhes em dourado, mas o que mais me chamou a atenção foi um grande quadro de Cronos pendurado na parede, e logo embaixo do quadro estava Annabeth com um olhar de tristeza e limpando uma mesa. –Bethzinha, adivinha, esse gato estava perambulando a mansão atrás de você, mas acabou virando meu brinquedo sexual, não é ótimo saber que os seus amigos aceitem te trocar por um pouco de sexo? Mas agora vá embora, este Romeu está me tirando do sério, pode ir para seus aposentos.

-Sim Lady. –Falou Annabeth com surpresa nos olhos, ela me olhou como se perguntasse é verdade? Mas eu fiz que não com a cabeça e ela saiu do quarto com um leve sorriso. –Agora você é todo meu...

Ela me jogou na cama e começou e se despir, ela tirou vagarosamente sua blusa, desabotoando botão por botão, quando ela terminou jogou a blusa em mim e começou a lamber os próprios seios por cima do sutiã, ta bom, eu amo a Andresa, mas tenho que admitir que aquilo me excitou um pouco, mas eu ainda amo a Andresa. A Santana começou a lamber os dedos e a esfregá-los no botão da bermuda jeans colada que ela usava, ela pos os dedos na minha boca e começou a passá-los de novo no botão da calça, vagarosamente Santana começou a tirar sua bermuda.

-Você vai ser meu escravo hoje, talvez da próxima seja o contrário. –Disse ela e apareceram algemas todas felpudas nas argolas nas mãos dela.

Ela selou uma argola em meu pulso e deu a volta com a algema pela cama e prendendo a outra argola no meu outro pulso, droga, agora eu estava imobilizado, ela já estava apenas de calçinha e sutiã, então começou a tirar a minha roupa, ela começou desabotoando minha camisa de botões que eu estava e foi distribuindo beijos a cada parte do meu tórax que surgia, eu comecei a me excitar mais ainda, eu não conseguia controlar minha excitação, tudo o que ela estava fazendo era tão... Sexy.

Ela começou a lamber a parte da minha calça onde ficava meu membro, mas ela estava lambendo por cima da calça, mas para a minha infelicidade ela desabotoou o botão da minha calça e foi abrindo vagarosamente o zíper, eu tentei ao máximo, mas soltei um leve gemido quando ela fez isso, eu tinha que pensar em um jeito de me livrar disso, mesmo ela sendo muito gostosa... Não, se concentra, pensa, eu virei a cabeça e percebi que a faca da Annabeth estava em cima da mesa, eu tinha que bolar uma forma de me desprender e pega-la, sem a Santana perceber, ela começou a massagear meu membro por cima da calça, aquilo era muito bom, mas eu tenho que me concentrar, pense Gabriel, pense...

-Santana... Err... Por que não vai se trocar, colocar alguma coisa, menos... Apertada, e mais confortável. –Eu disse esperando que ela caísse nessa.

-Claro, mas todos os meus sutiãs e calcinhas são apertados assim, vou colocar algo, mais confortável e mais transparente... Espere aqui gostoso, como se tivesse opção. –Ela se levantou e foi para o banheiro.

-Ta legal, como eu faço para sair daqui agora? –Perguntei para mim mesmo quando ouvi a porta do quarto se abrindo.

-Ela deixa uma chave universal no criado mudo dela e... ARGH. –Disse Annabeth quando percebeu que eu estava seminu e meio excitado.

-Deixa de frescura e me ajuda a sair daqui. –Falei meio envergonhado, ela era a noiva do meu irmão.

-Tudo bem. –Ela correu para o criado mudo e pegou a chave de dentro da gaveta. –Aqui. –Ela veio na cama e se ajoelhou do meu lado, ela abriu as abas das algemas.

-Valeu.

-Como recompensa por eu ter te salvo, você poderia botar a roupa. –Disse ela com a mão na minha frente para tapar a visão.

-Desculpe por ter feito isso para te salvar. –Falei enquanto colocava a calça e abotoava minha camiseta.

-Tudo bem, mas agora qual é o plano.

-Não tenho plano nenhum.

-Filhos de Poseidon... –Disse Annabeth bufando. –Nós vamos fazer o seguinte, você pega a espada que está na parede, é da Santana, mas ela nunca usa e deixa ali de enfeite, eu pego minha faca e nós lutamos com ela... Se ela chamar o Hugo, você usa o seu martelo que tem pó de bronze celestial, sendo que ele é um monstro vai se desintegrar...

-Certo, daí ela vai perder seu assistente e...

-Não, ela é poderosa e vai poder ressuscitá-lo depois, mais isso é um feitiço que demora para fazer então ela não vai poder fazer no meio da luta, o que já vai ser uma vantagem...

CONTINUA...