O Passado de Um Uchiha escrita por lekation


Capítulo 6
Capítulo 6 - Sentimentos e obstáculos


Notas iniciais do capítulo

Preâmbulo:

"Logo que Akemi partiu com o Shinobi mascarado e deixou Konoha, no dia seguinte, o Clã Uchiha foi exterminado por Uchiha Itachi, (fato que já é de conhecimento de todos, né?)".

Sendo assim, leitores, essa parte da minha história é igual como a original de Masaki Kishimoto, ok? O Sasuke viu o irmão na casa, viu os pais mortos e jurou vingança. É tudo igualzinho na história do anime. A Sakura e a Ino se apaixonam pelo Sasuke, o Naruto não gosta do Sasuke e vice-versa, eles formam o time 7 com o Kakashi e etc etc etc. Porém, o ponto em que tudo ficará diferente da versão original é na parte que deveria aparecer o Haku, pois na minha história, não há a personagem Haku e nem o Zabuza. A fase do tempo atual na minha fic é exatamente o momento em que o time sete deveria seguir ao país das Ondas para cumprir a missão de proteger o construtor da ponte, mas, como já dito, não será isso que vai acontecer na história e sim outra coisa! Para esclarecer de um jeito curto e grosso é: esqueçam Haku e Zabuza e só imaginem que os capítulos da minha fic acontecem na mesma fase de tempo que as personagens já mencionadas deveriam aparecer, mas não aparecem porque a minha fic não é igual, totalmente, a versão original. Capiche?
Espero que sim!



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[Ainda no preâmbulo do capítulo]

"Alguns anos se passaram, e Uchiha Sasuke, Uzumaki Naruto, Haruno Sakura e entre outros novatos da academia de ninjas de Konoha, finalmente, se tornaram genins e formaram equipes com jounins. Agora, eles poderiam partir para as missões que tanto queriam...".

"O Time 7 que era formado por Uchiha Sasuke, Uzumaki Naruto, Haruno Sakura e Hatake Kakashi, foi designado para uma missão importante, vez que um artefato de um vilarejo (localizado na fronteira da aldeia Konoha, em divisa com o País do Trovão) fora roubado por um grupo de ninjas desconhecidos. O País do Trovão zelava pelo artefato, pois ele era muito importante e perigoso tendo em vista que era a chave para abrir o portal de um templo de sacerdotes amaldiçoados. É evidente que o Hokage do País do Trovão havia despendido esforços e emanado ordens para seus shinobis mais qualificados para tentar encontrar o item roubado, mas o seu exército estava muito ocupado cuidando de outros assuntos ainda mais urgentes. Sendo assim, o Hokage não tinha equipes suficientes para buscar em outros países e decidiu pedir ajuda ao País do Fogo para tentar prender os ladrões e resgatar a chave tão valiosa."

"O País do Fogo atendeu ao pedido e solicitou que a vila Konoha também participasse da busca. E foi assim que a equipe 7 adentrou na trama."

"Enquanto isso, os anos que se passaram também surtiram efeitos em Akemi, que hodiernamente, estava refugiada no País do Trovão juntamente com o shinobi mascarado que, no final das contas, tornou-se o seu sensei. A ex-membro do Clã Uchiha fora submetida a árduos e cruéis treinamentos, com fulcro de se tornar uma kunoichi muito poderosa e capaz de executar a missão que nascera para cumprir. O shinobi mascarado, que finalmente identificou-se como Kaid, ensinou todos os seus conhecimentos sobre as artes ninjas a sua pupila."

[Breve flashback dos treinamentos de Akemi, ainda quando era uma criança]:

Todos os dias, incessantemente, até mesmo durante as noites mais frias, Kaid obrigava pequena Akemi a estudar diversos livros sobre todos os tipos de jutsus. Ele dizia que em primeiro lugar, ela deveria adquirir o conhecimento teórico para que depois, pudesse colocá-los em prática.

Desta forma, a criança aprendeu a controlar com perfeição o seu chakra e realizava jutsus a níveis de jounins. Akemi, embora detestasse a grosseria do seu sensei, não se importava com tal método apesar do sofrimento tanto físico como mental ocasionados pelos treinos com Kaid. É verdade que não era o melhor modo para se treinar uma criança, muito menos para uma menina que costumava ser mimada pelos pais super-protetores, mas o shinobi nunca a tratou como uma exceto quando queria provocá-la, pois era assim que fazia para aflorar a raiva da menina, que quando se sentia que estava fracassando, a sua força se revelava de maneira absurda e assustadora.

Kaid nunca duvidou dos talentos da herdeira do Clã Matsuyama. Sempre que ela tinha bons resultados nos jutsus, ele se surpreendia com a evolução de uma criança tão jovem e se perguntava até onde a alma do dragão poderia estender sua força e poder.

Embora sua idade fosse para atingir, no máximo, um nível de uma chunin, as habilidades e a perícia nas artes shinobi demonstravam que estava muito mais além disso, a ponto de Kaid duvidar se já não estaria pronta para um combate entre jounins de elite.

No entanto, ainda faltava um elemento muito importante para o treinamento de Akemi, aliás, dois. Certa noite, o shinobi dera a primeira folga a sua pupila e explicou que o treinamento básico havia sido concluído, mas que agora, era necessário que ela melhorasse a sua forma física para que sua força bruta, resistência e condicionamento físico fossem a altura de sua perícia nos jutsus. Kaid explicou que Akemi deveria ser forte, além de poderosa, pois sem isso, ela não sobreviveria a batalhas em que o oponente fosse especialista em taijutsu. A melhora na forma física iria proporcionar mais velocidade e força nos ataques, e ainda, se ela conseguisse obter uma excelente forma física, poderia ensiná-la a canalizar certa quantidade de chakra que somada com força bruta, no estilo de taijutsu, causava efeitos catastróficos. Tal técnica era utilizada pela lendária kunoichi Tsunade.

Porém, a menina ainda era muito jovem para ser submetida a um treinamento rigoroso que pudesse tornar tudo isso possível. E então, Kaid decidiu que estava na hora de experimentar a capacidade de sua pupila em batalhas reais.

[Nota na autora: este é o fim do preâmbulo. Eu sei, parece que é o capítulo, mas isso é só uma "introdução". E agora sim, vem a história...]

'Aqui, em todas as letras, dedico todo o meu amor ao herdeiro Uchiha...'

*Som de buzina a la E.T & Rodolfo acordando alguém* - BEEEEEEEH

[Kaid, o shinobi mascarado] - É a sua vez, Akemi.

[Akemi] - Eu sei disso, Kaid. Eu posso...

[Kaid] - Nem pense em uma coisa dessas! Apenas o imobilize conforme eu te ensinei.

[Akemi] - Por que não posso utilizar meu jutsu?

[Kaid] - Você não precisa dele para vencer essa luta.

[Akemi] - Se eu imobilizá-lo, como eu vou...?

[Kaid] - Isso você poderá deixar comigo...

[Akemi] – Afinal, por que essa luta?

[Kaid] – Huh?

[Akemi] – Você me ouviu bem. Não se faça se surdo!

[Kaid] – Eu detesto a sua insolência.

[Akemi] – E eu detesto você e o seu disfarce ridículo. Não sei por que ainda continua usando uma máscara da ANBU. Ela te traz boas lembranças do País que te chutou para fora?

[Kaid] – Se você não segurar a língua comigo, eu a arranc...

[Akemi] – Vai fazer o quê?

Os olhos de cor âmbar - que outrora eram brilhantes como duas pedras de topázio, e que exprimiam tanta pureza e inocência – se tornaram comuns, sem brilho e sem qualquer vivacidade em virtude da falta de sentimentos de alegria, ternura, amor, amizade e etc. Akemi havia se tornado uma jovem estonteante, cuja beleza chamava a atenção de todos à sua volta; os cabelos ainda tinham a mesma cor e brilho do azul escuro de uma noite ensolarada e estrelada, mas não estavam trançados em duas vias como antes (nota da autora: trancinhas iguais a da Cammy do Street Fighter e não de Chiquititas, ok?) e sim enrolados e presos por um bao-bao (nota da autora: o mesmo penteado da Chun-Li do Street Fighter, mas ao invés de dois em cada lado da cabeça, o da Akemi é um só, atrás da cabeça). Ela não usava nenhuma bandana, pois não se formou em nenhuma academia e também não pode participar de nenhuma prova chunin por não ter preenchido tal requisito.

A jovem não se importava com isso, pois não acreditava que era necessário que uma placa a considerasse uma kunoichi, afinal, suas habilidades já diziam por si só.

Akemi. Não fora à toa que sua mãe adotiva lhe dera tal nome, que significava "Brilhante Beleza".

Toda vez que recebia elogios, a jovem kunoichi se lembrava que a tia de Sasuke, sua suposta mãe, dizia que sua 'filhinha' iria ser tão bela que faria qualquer outra mulher sentir inveja e era por isso que daria um nome digno de tal mérito.

Muitas vezes, a jovem adolescente nocauteou inúmeros rapazes em razão de atrevimento e falta de pudor da parte deles, é claro. De fato, Akemi havia mudado tanto fisicamente como psicologicamente.

Havia se tornado uma pessoa indiferente com os demais, sem expressão no rosto, alguém que não era de muita conversa, uma menina que aparentava ter sido criada nas sombras, sem amor ou carinho. Ela não era delicada e meiga como antes, já não tinha paciência com qualquer outra pessoa e evitava qualquer tipo de interação com outrem.

Sem dúvida, ela era outra pessoa. Agora, poderia afirmar que ela conseguira cumprir com o que Inazuma lhe dissera há tempos atrás, uma vez que não fazia mais questão de lembrar de seu passado e os apertos de saudades que sentia no seu coração haviam cessado de uma vez por todas.

No seu coração havia espaço apenas para um sentimento: ira.

Podemos afirmar que uma criança que fora arrancada de seu lar para cumprir uma missão tão sombria a ponto de requisitar falta de sentimentos, é motivo suficiente para tornar um ser humano em uma máquina, ou um robô. Kaid fez questão de colaborar na destruição dos sentimentos de Akemi, submetendo-a a uma vida de solidão, angústia, rancor, dor, descaso, vingança e ambição. Agora, ele não poderia reclamar se aqueles olhos âmbar o encaravam com um instinto assassino.

[Kaid] – Pare de perder tempo e vença logo para voltarmos. Temos muito que fazer ainda hoje!

[Akemi] – Foi o que eu pensei...

Desdém e êxito. Eram as únicas situações que faziam Akemi sorrir, mas jamais, durante todos esses anos, ela soube o que era uma risada ou uma gargalhada. De fato, ela se tornou uma pessoa deveras infeliz.

Kaid e Akemi estavam travando uma luta contra um jounin que a desafiara, pois não admitiu que eles invadissem o território da aldeia da Nuvem, sem a permissão do Hokage. Porém, o jounin queria uma batalha limpa e justa, com direito a regramento e árbitro, como se fosse um torneio, porém, privado, sem qualquer público ou platéia.

Akemi aceitou o desafio e propôs que se ela vencesse, o jounin deveria permitir que eles entrassem no território e cuidasse para que nada interferisse durante sua estadia. O jounin aceitou as condições.

[Jounin da aldeia do Som] – Vamos, garota! Eu não tenho o dia...

Akemi estava se dirigindo a arena, quando desapareceu em pleno ar, deixando o jounin incrédulo com tal cena a ponto de não deixa-lo terminar a frase.

Em questão de segundos, Akemi reapareceu diante do jounin, com a adequada proximidade para desferir um golpe certeiro nas costelas do seu adversário.

O jounin grunhiu de dor e permaneceu agachado no chão, com uma das mãos que segurava sua região lombar.

[Jounin] – Como uma pirralha quebrou minhas costelas?

[Akemi] – Eu também tenho uma pergunta para você: como é possível alguém tão patético e fraco se tornar jounin?

[Jounin] – Ora, sua...

E antes mesmo do jounin agredi-la com palavras ofensivas, Akemi disparou com muita velocidade para cima dele, enquanto fazia os selos com as mãos com muita prática, facilidade e com tanta rapidez que era quase impossível enxergar quais eram as posições das mãos.

[Akemi] – Jutsu secreto. Estilo trovão! Kaminari-Ken (Punho relâmpago)

O punho de Akemi ficou iluminado por uma luz azul - o seu chakra – e, quando ela o fechou, um relâmpago clareou o céu ao mesmo tempo em que centelhas de raios começaram a envolver todo o seu braço. Kaid gritou para que ela recuasse, mas ela não deu ouvidos e avançou contra o jounin, desferindo o golpe no chão, fazendo com que o solo cedesse e desmoronasse. A rachadura na terra provocou um grande tremor, e das profundezas da fenda uma luz brilhante subiu com muita celeridade, revelando-se como um relâmpago que atingiu o jounin.

[Kaid] – Akemi! Você ficou maluca? Eu mandei você não usar qualquer jutsu!

O shinobi correu até o jounin – que fora arremessado para o outro lado do vale, como uma bola de baseball em um homerun – e verificou o pulso dele.

[Akemi] – Ele só está inconsciente. Não usei tanta força e chakra para esse jutsu.

[Kaid] – Ele era a nossa pista para encontrar a chave!

[Akemi] – Eu não preciso de ninguém para encontrar essa maldita chave!

[Kaid] – Você é uma estúpida! Não percebe que sem essa chave não poderemos abrir o portal e pegar os pergaminhos que sua família deixou para você?

[Akemi] – A chave já foi roubada.

[Kaid] – Como você sabe disso? Que história é essa?

[Akemi] – Eu cansei das suas ordens e dessa sua voz irritante. Não preciso mais de você. Agora, você é inútil para mim.

[Kaid] – Como é que é?

[Akemi] – Hunf. Você já está ficando velho e não está escutando tão bem a ponto de ficar caquético aos quarenta e nove anos? Hahaha...

[Kaid] – Você não sabe com quem...

[Akemi] – Ah, eu sei. Um ex-membro da ANBU que foi designado para aniquilar o meu clã, mas que se apaixonou pela minha mãe e desistiu de executar a missão. Por isso, foi exonerado do cargo e o Hokage do País do Fogo o chutou como se fosse um cão de rua!

[Kaid] – Você andou, todo esse tempo, me espionando, sua pivete!

[Akemi] – Na verdade, você é tão burro que não percebeu que caiu nas próprias mentiras e me mostrou cenas em que você ouvia a conversa do meu pai e do meu avô. Eu era muito jovem para ver tudo com mais detalhes e compreender a missão por completo, mas agora, eu sei que você só soube de tudo isso porque estava lá! Não era memória de outra pessoa, coisa nenhuma e sim as suas! Eu demorei a perceber que toda vez que falava da minha mãe, sua voz ficava mais rouca, como se fosse um crime falar no nome dela! Você foi descoberto, Kaid. E não há porque continuar com alguém tão estúpido e insignificante como você.

[Kaid] – Se você pode derrotar jounins de elite é porque eu ensinei tudo o que sei a você!

[Akemi] – Errado. Suas habilidades são tão amadoras que eu não sei como você se tornou membro da ANBU. Você é muito previsível e seria muito fácil de matá-lo agora mesmo.

Outra vez, os olhos de Akemi cintilaram um instinto assassino e seu rosto foi coberto por um manto de frieza.

Mister se faz necessário ressalvar que ela nunca havia matado ninguém, mas não suportava o fato de ter sido enganada todo esse tempo, e ainda, por alguém que sabia sobre o seu segredo.

[Kaid] – Eu salvei você de uma morte certa. Dei comida a você, dei uma casa e proporcionei perícia em jutsus que nenhuma academia poderia fazer igual!

[Akemi] – Eu? Está querendo dizer que devo ser grata a você por todas as noites que não me deixou dormir, porque tinha que terminar de ler pelo menos 10 livros em um dia? Por me espancar quando eu não tinha mais chakra porque estava morrendo de fome? Por me dar uma vida infeliz, solitária e recheada de descaso e desprezo? Tudo o que eu sou agora é graças ao meu esforço de sobreviver a sua sede de vingança pelo País do Fogo, e um dia conseguir te eliminar da minha vida!

[Kaid] – Você não sabe do que está falando. Tudo o que eu fiz foi necessário. Eu só cumpri ordens!

[Akemi] – Ah é? De quem?

[Kaid] – Enji Matsuyama.

[Akemi] – O que está dizendo? Ele está morto!

[Kaid] - Sim, e você é a responsável. Ou já se esqueceu que você carrega o espírito do assassino do seu próprio clã?

Aquelas palavras acordaram as lembranças que Akemi tinha na memória, quando Kaid a mostrou tudo o que acontecera com sua família. A jovem se lembrou perfeitamente do momento em que Inazuma desferiu uma tempestade de raios e todo o seu clã foi dizimado. Ela ainda não tinha parado para pensar sobre isso. Já que foi o próprio dragão que matara o seu clã, por que confiou nele e abandonou Konoha e Sasuke? Por que confiou em um assassino?

Todas essas dúvidas provocaram uma pontada de dor aguda na cabeça da kunoichi, que por reflexo, levou a mão direita a têmpora da cabeça.

[Kaid] – É por isso que eu mandei você não usar nenhum jutsu! Ontem, você começou o seu treino de taijutsu muito desgastante! Um tipo de taijutsu que só mesmo uma sannin foi capaz de sobreviver e controlar, logo, é um treino muito delicado e que precisa tomar certos cuidados!

[Akemi] – Por que eu tive que abandonar a minha vida e aceitar essa missão que até agora eu não sei qual é? Me responda!

[Kaid] – Acho que está na hora de você saber tudo, Akemi. Porém, é melhor que você pergunte a alguém capaz de responder todas as suas dúvidas e que saiba mais do que eu.

Naquele mesmo instante, Akemi sentiu o espírito de Inazuma acordar dentro do seu corpo. Ela estremeceu um pouco de ansiedade e olhou para o céu, que antes estava nublado, agora encontrava-se com um belo Sol radiante. Finalmente, ela saberia para quê sua vida lhe foi conferida e a razão para existir.


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Notas finais do capítulo

Para conhecimento dos leitores...

Nota da Autora: Bem, eu já tinha escrito esse capítulo, tipo...milhões de vezes e ele ficou muito grande! Não tem como dividir, eu já tentei e ficou muito nonsense.

Então, eu decidi fazer um preâmbulo bem resumido e para que vocês entendam esse capítulo e o resto da história, é fundamental e impreterível que leiam atentamente, tudo bem? Fiquem muito atentos nas mudanças do tempo, quantos anos se passaram e etc., mas podem ficar tranqüilos porque eu fiz referência nas passagens, ok?



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