Sonhos Escolares escrita por Skidskyly


Capítulo 4
O mistério pt. 1




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Durante a aula, Bielskyly, Nathália e Bruh estavam com a “cabeça nas nuvens”. Não estavam se concentrando direito, isso era evidente. Tanto que o professor até chamou a atenção dos três.

 

—Jovens, alguma coisa errada? –perguntou

 

—Ahn... Nada, professor. – respondeu Bielskyly, com a voz baixa.

 

—É sério. Aconteceu algo? – insistindo.

 

—Nós vimos uma coisa, aqui na sala que não acreditamos... – respondeu Nathália.

 

O professor começou  a suar frio, assustado com as provas dos três. Será que finalmente, ele seria descoberto?

 

—E o que foi que vocês viram? – perguntou, não escondendo o nervosismo.

 

—Olha, professor. Digamos que foi fotos... – respondeu Bruh.

 

Essa foi a facada final para o professor, que pediu pra sair para limpar o rosto. Enquanto isso, Bielskyly se levantou para fazer um anúncio.

 

—Pessoal. O nosso professor novo, estava com umas fotos comprometedoras...

 

—Que tipo de foto? Ele nu na banheira? Hahahahaha. – respondeu sarcasticamente, Rachel.

 

—Se você visse as fotos, não estaria brincando assim, querida. – revidou.

 

—Então, Biel. Qual são as fotos? – perguntou João, curioso.

 

Bielskyly vai até a mochila do professor, pega as fotos e mostra.

 

—Essas daqui. – disse Bielskyly, mostrando.

 

O silêncio ecoou na sala. Uns achavam que é brincadeira, outros, que era montagem, mas não havia duvidas que as fotos eram reais.

 

—Quer dizer que nosso novo professor... é um pedófilo? – pergunta Rachel, assustada.

 

—Exato. – responde Nathália.

 

—O que faremos? O que faremos?? –pergunta Michel, muito assustado.

 

—Olha. Por enquanto, não podemos fazer nada, ao não ser investigar a vida do professor, não acham? – perguntou Bielskyly.

 

—Tem razão... – responde Joana.

 

—Então...preciso de voluntários. Quem se habilita? –pergunta.

 

—Eu vou. – responde Nathália

 

—Eu também – disse Bruh – não podemos esse canalha impune.

 

—É contra meus princípios... mas eu também vou. – apóia Michel

 

—Eu também vou... – disse Rachel.

 

—Se é pra salvar a todos, podem contar comigo. – levanta o até calado, Matheus. – odeio pedófilos e eu garanto. Ele irá se ver conosco.

 

Os voluntários estavam “escolhidos”. Era só esperar a aula terminar para colocar a investigação em prática. Passou-se mais de uma hora e nada do professor voltar.

 

—Onde está ele? –perguntou Hugo.

 

Bielskyly foi olhar na janela, e, para surpresa dele, o carro não estava lá.

 

—É... parece que temos um fugitivo. Haha.

 

—Bom, que tal começarmos a investigação agora? – pergunta Nathália.

 

—Leu a minha mente. –respondeu Michel.

 

Então, os voluntários saíram de fininho da sala de aula, e foram para a porta, até que um alarme toca.

 

—DROGA! È O ALARME DA PORTA! – grita Bruh.

 

—CORRAM! Se não, vamos ser pegos pelos seguranças.- complementa Bielskyly.

 

A primeira parte havia dado certo. A saída do colégio. Agora era descobrir onde era a casa do tenebroso professor.

 

—Como vamos achar a casa dele? – pergunta Michel.

 

—Fácil, ta vazando óleo do carro dele. Só seguirmos o óleo derramado. – responde Bielskyly.

 

Foram quarenta minutos até chegar a casa dele. Até agora, nada de anormal. Casa pequena e bem bonita, sem nenhuma suspeita de nada.

 

—Tem certeza que é aqui? – pergunta Bruh.

 

—Olha a garagem... – responde Bielskyly.

 

Na garagem, estava o carro do professor.

 

—Hmm... então já estamos aqui.

 

Bielskyly estava se aproximando da porta, quando ouviu um barulho.

 

—Não pode ser... ele já começou as “festividades” dele...

 

—Meu Deus... coitada da menina... – lamenta Nathália.

 

—Precisamos acabar com isso rápido! – disse Michel, estufando o peito.

 

—Precisamos entrar pela porta dos fundos – disse Rachel. – assim ele não nos verá.

 

—Exatamente, Rachel. – disse Nathália. – antes de tudo precisamos estar invisíveis.

 

O grupo se aproximava cada vez mais da porta dos fundos, para investigar.  Poderia ser a maior besteira que já fizeram, mas preferiram se arriscar.


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Notas finais do capítulo

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