Sonhos Escolares escrita por Skidskyly
Notas iniciais do capítulo
Agora, fiz essa continuação meio que refletindo. Ouvindo Tarja Turunen e bebendo pepsi, Sim, sou estranho.
O grupo já estava perto da porta e Bielskyly não queria esperar, já foi tentar abrir a porta.
-Sabia... ta trancada.
-Toma aqui, meu grampo. – disse Nathália, emprestando um grampo para abrir a porta.
-Obrigado, Nath. – agradeceu.
Bielskyly usou sua experiência de arrombador de portas e conseguiu abri-lá. A turma entrou aos poucos, se separando.
-Biel, vem comigo? –perguntou Nathália, com o medo evidente.
-Claro, Nath. –respondeu – vou te proteger!
-Own, obrigada! – disse, sem graça.
Cada um foi para um cômodo, enquanto Bielskyly e Nath, foram fazer a arriscada missão de ir salvar a menina.
-Cadê ela? –perguntou Nathália.
-Alí. – aponta pra parede Bielskyly.
-Coitada... ta toda presa.
-Vamos lá, precisamos salva-lá.
Bielskyly e Nathália foram de fininho pra trás do sofá, enquanto o professor estava distraído.
-Bom, garotinha. Já volto. – disse o professor.
-ARRRRRGH! –agoniada. – Socorro!!
Bielskyly saiu de trás do sofá e foi em direção dela.
-Olá. Se acalma que nós vamos te soltar. –disse Bielskyly.
-Obrigada. Mas, quem são vocês? – pergunta.
-Bielskyly e Nathália. – uma voz misteriosa ecooa na sala.
-Não pode ser...
Mas era. O professor voltou na hora em que Bielskyly estava soltando a garota.
-Nath, corre!
-Mas e você?
-Não se preocupa comigo, se salve logo!
Nathália corre o máximo que podia, para se salvar.
-Bielskyly, não adianta. Não vai conseguir solta-lá! – disse o professor.
-Não duvide de mim... – disse Bielskyly, enquanto pegava uma faca na mesa.
Bielskyly tinha pouco tempo para tentar soltar a garota. O professor estava correndo para pega-lo.
-Quase lá... QUASE LÁ... – grita, desesperadamente.
-Anda rápido!
-Isso! Consegui!
Os dois correram o máximo, e foram até o quarto dos hóspedes, onde os outros amigos estavam.
-Pronto, gente...
-Isso! – vibra Michel.
-Biel! Estava preocupada com você. –disse Nathália.
-Eu disse que me virava.
-Mas, como iremos sair daqui? –perguntaram Bruh e Rachel, em coro.
Não tiveram tempo de responder. O professor entrou pela janela, não dando chance para os alunos.
-Não podem escapar... estão cercados!
-Isso é que nós vamos ver... – disse Bielskyly, que pegou um taco de baseball.
-Ahhh, um taco de baseball. Que medinho, hahahaha. E antes de fugirem, a fechadura de dentro do quarto está quebrada! Não dá pra sair.
Bielskyly foi em direção da porta e quebrou a fechadura da porta.
-Eu disse: Não me subestime...
-Eu já imaginaria que você faria isso...agora corram.
“Obedeceram” o professor e saíram correndo, enquanto ele corria atrás.
-Rápido, gente! – exclama Bruh.
Estavam perto da porta, mas Nathália tropeça e se machuca.
-Nath! – exclama Bielskyly.
-Vão sem mim...
Bielskyly viu-se num dilema: ir embora e se salvar, ou sofrer com o amor da sua vida.
-Gente... Vão sem mim. Vou ficar aqui com ela
-Não quer que a gente fique? – pergunta Rachel.
-Não. Vão logo!
Bruh, Michel, Rachel e a garota foram correndo pra fora da casa, enquanto Bielskyly e Nathália ficaram lá.
-Porque você não foi?
-Não ia te deixar pra trás. – oferecendo a mão.
Mas era tarde, o professor já havia chegado perto.
-É... parece que já era pra vocês... Hahahaha.
-Professor, pode fazer o que quiser comigo. Mas não faça nada com ela.
-Tem certeza?
-...Aham.
O professor liberou a Nathália, enquanto Bielskyly estava sendo preparado para a tortura.
-Nath... te amo. – disse, baixinho.
-Preparado? Hahaha.
Antes da tortura, se ouviu uma voz conhecida.
-NATH!
Era a Nathália, com a polícia. Ela havia encontrado na esquina, investigando um roubo de banco.
-Senhor. Largue ele, agora.
O professor não teve outra escolha. Soltou Bielskyly e ele foi embora junto com a Nathália.
-Agora... mãos para o alto.
Os policiais prenderam-no e o levou para a viatura policial.
-Bom. Vocês podem ficar sossegados. Ele ficará preso por um bom tempo.
-Obrigado, policial. Salvaram minha vida. –agradece Bielskyly.
-Nada. Esse é o nosso dever. Agora vão para casa. Passaram muito por hoje.
Bielskyly e Nathália voltaram para casa, depois de um dia desses.
-Até amanhã, Nath.
-Até, Biel.
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