Meu Vampiro Desencantado. escrita por Arizinha


Capítulo 7
Capítulo 6 - Doce Visitante.




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Edward Cullen... Aquele imbecil!  Eu não sei o que passou na cabeça dele, mas acontece, que agora, eu tenho que andar de cadeira de rodas pra cima e pra baixo.

CALMA! MENTIRA! MENTIIIIRA!

Confesso que ri verdadeiramente disso, mas enfim, eu achei mesmo que minha coluna tinha se partido, mas não,  ela só foi bem amassada.

Não, ele não me bateu, gente... Só porque ele é um vampiro sanguinário e superforte... Capaz que ele bateria em um ser angelical como eu.

Ele só me deu um outro beijo... Um selinho, pra ser mais exata, só que ele foi realmente bruto dessa vez. Ele não chegou a me machucar, mas ele me apertou mesmo!

O público aplaudiu.  E eu quis chorar.

Eu não podia bater nele e correr o risco de quebrar a outra mão.

Furiosa, tentei o empurrar de tudo que foi maneira possível, mas ele me largou depois que todos já haviam me ridicularizado o suficiente.

Ele me soltou e eu estava arfante de tanto me debater. “Eu odeio você!” esbravejei.

“Tua respiração te acusa.” Ele riu.

“Pelo menos eu respiro.” Disse, furiosa. Dando meia volta e caindo fora.

Eu.ODEIO. bancar. A. porra. Da. Donzela!

(...)

“Quer brincar, né?” filho da puta. “Pois saiba que é muito arriscado.”

Ele vinha dizendo. Ele é igual a Edward, eu só não coloco naquelas sominhas bobas de letras porque eu, particularmente, detesto.

“Eu não estou brincando.” Revirei os olhos. “Estou te ignorando! Entende a diferença, cachorro?”

Ele me olhou com os olhos arregalados por um instante, antes de rosnar alguma coisa e sair dali. Jacob Black era estranho.

Dei uma espiada pra ver se ele já tinha ido e entrei no banheiro feminino. A porta bateu atrás de mim e eu olhei embaixo de cada cabine pra ter certeza que eu estava sozinha.

Então ajeitei minha mochila nos ombros e apoiei meus joelhos na pia, dando impulso e subindo. Depois de ficar em pé, medi a distância do fim do mármore a janela dali.

Não seria fácil. Não por causa da janela, já que ela ficava bem acima da pia, só que ela era fina e sabe-se lá o tamanho da queda que eu teria do outro lado.

Então, primeiramente, eu joguei minha mochila. Ela era tão ‘magra’ quanto eu, e passou muito bem. Decidida agarrei o parapeito e tentei me puxar, agarrando a janela mesmo quando alcancei.

Bom, descrevendo assim, parece que estou tentando brincar de macaca e que é ilógico eu pular uma janela podendo quebrar alguma coisa, mas veja bem: é isso ou ir com meus seguranças pra casa.

E eu não quero mais ser humilhada. Mesmo.

Consegui passar metade de mim por ali, então, ingenuamente, resolvi fechar meus olhos, enquanto passava o resto, se eu caísse preferia não ver.

E, sim, foi uma idéia estúpida.

“Que Diabos você está fazendo?” berrou Edward, me dando um susto enorme.

Conseqüência disso: Soltar a janela. Conseqüência de soltar a janela? Queda de dois metros!

Antes de eu tocar o chão, o vampirão tratou de me segurar com força contra seu peito.  E a adrenalina faz milagres, né? Quando eu abri meus olhos verdadeiramente, estava agarrada no dito cujo com braços e pernas, parecendo ainda mais com uma macaca.

Isso sem falar do que eu dizia, em pânico:

“Não me solte, não me solte, não me solte...Ah Er...” pigarreei, voltando a mim e me soltando. “Me solte, sim!”

Ele me olhou por uns cinco segundos antes de dar um sorriso torto, de um jeito tão debochado e divertido, que pra ser eu só faltava o chicletinho.

“Ah, cala boca, ok?” disse, sem ele sequer ter dito nada.  “E...Hm... Valeu aí.” Agradeci.

Tá, não gosto de ser donzela, mas eu não sou tão orgulhosa assim. Fora que eu teria me quebrado se ele não tivesse me ajudado, né? Tem dó.

“Merece.” Ele disse, pouco convencido. Ajeitei minha mochila nos ombros e, sem ligar pra ele, fui até o muro do colégio que dava pra floresta.

Sim, eu estava fugindo.  E, sim, era dos meus seguranças.

Marchei trôpega por entre o gramado daquela região até Edward me chamar.

“Bella! Que você pensa que está fazendo?” Ele apareceu do meu lado instantaneamente, me assustando. Outra vez.

“Não é da sua conta.” Cortei, seguindo. A essas alturas eu já estava quase entrando na floresta.

“Isabell, que você quer na floresta?” ele agarrou meu pulso. “É perigoso.”

“Perigoso vai ficar pra você, se você seguir me chamando de Isabell!” ameacei.

Ele não me deu atenção. “Que você quer lá?”

Ok, ele já estava sendo mandão!

“Já falei e repito: Não. É.Da.Sua.Conta” pontuei. “Agora, faça o favor de me soltar.”

Ele deu um meio sorriso e largou o peso de seu corpo em uma perna. Não me soltou.

“Edward.” Disse em tom de aviso.  Nada. “Edward!” Nada. Eu comecei a pular então, tentando me soltar sem agredi-lo fisicamente. Ah, qual é? Estou mesmo traumatizada! Meu pulso ainda está quebrado!

“Não vou te soltar...” ele sorriu. “E já vou te avisando: Eu não canso. Posso ficar assim até amanhã de manhã se sentir vontade, ou até ano que vem.”

“Você é um porre!” xinguei. “Eu vou começar a gritar! Quero ver até quando você vai agüentar me segurando!” ameacei. Ok, apelei.

“Fique a vontade.” Ele sorriu.

“Arghhhhh!” eu grunhi. “Você é um idiota, eu odeio você! Me solta! Agora!” mandei.

Ele me ignorou.

Eu estava com raiva. Muita raiva. Eu precisava sair dali, meus seguranças iam atrás de mim.

“Ok, eu te conto.” Disse séria e encarando seus olhos âmbar. “Mas tem que ser ali.” Apontei pra floresta com a cabeça.

Ele arqueou uma sobrancelha. “No mato?”

“Vamos, Edward!” Eu tentei puxá-lo. OK, ele está se movendo, fantástico.

Fui até a metade da floresta com ele e estanquei. Reparei na coisa mais absurda do mundo:  eu era suicida. Vim pra um lugar isolado e vazio com um vampiro.

Ele acabou batendo em mim, no mínimo porque seus pensamentos estavam distantes e eu parei do nada. Ele então me olhou e esperou eu falar.

“Eu estou fugindo.” Disse. “Me solte agora.”

“Fugindo?” ele riu. “De quem?”

“Do meu segurança.” Ele riu, achando que era mentira. “Espera, é sério! Minha avó pirou e colocou dois na minha cola. Eu odeio eles. Me libera.”

Ele parecia surpreso quando me encarou. “Você está falando sério!”

“Sim! Me solta, por favor, eu preciso ir.” Choraminguei.

Ele sacudiu a cabeça. “Não sei... Acho que a idéia de você ter seguranças é realmente boa.”

“Não!” eu choraminguei. “Não, sério!”

Ele riu.  “Vou pensar...”

“Edward....” seu nome saiu como uma súplica.

Ele riu pra mim e o apertou afrouxou, mas, então, do nada ele apertou de novo e me puxou pra perto dele.

“Que é isso?” eu quase berrei.

“Shi.” Ele mandou, olhando pra cima de mim. “Não estamos sozinhos.”

“Não é como se isso realmente fosse perigoso,” segui tagarelando. “Heello! Você é um vam-pi-ro!”

“Bella, cala a boca!” ele rosnou.

Eu me emputeci. Calar a boca? O Caralho!

“Olha aqui, Edward Cullen, trate de agir feito alguém civilizado, tá legal?” reclamei. “Eu tenho horror de quando você bancar o- hm.hm.hm.” ela tapou minha boca com sua mão, e seguiu olhando pra cima.

Eu o encarei chateada, prestes a xingar, mas algo em seus olhos me distraiu. Ele estava em sobreaviso. Direcionou seus olhos atentos da direita pra esquerda, da esquerda direita e então eu pude ouvir os ruídos.

Eu nunca pensaria que aquilo era qualquer coisa além de um pássaro. O barulho vinha das folhas, da árvore acima de minha cabeça.

Edward apertou meu pulso, e rosnou por alguma razão desconhecida.

“Fique quieta.” Ele sussurrou baixo.

Eu? Ah, tá! Eu entrei em pânico!

Edward POV

Mandar ela parar quieta foi pior. Definitivamente pior.  Sua pulsação ficou ainda mais alta e parecia que aquele coração louco e desesperado estava chamando o nosso querido acompanhante pra mais perto.

Seu cheiro foi inquestionável e delator de sua natureza vampírica assim que entrou em território próximo. Eu não sabia dizer se era homem ou mulher, seus pensamentos estavam confusos. Estava caçando.

Isabella, ainda pra melhorar sua situação de presa, não parava de se mexer. Sua respiração estava irregular, arfante, sua peito tamborilava a cada batida frenética de seu coração e todo seu corpo cheirava a medo.

Eu, em meus cem anos de controle, precisei me segurar pra não encarar seu sangue tão fortemente bombeado por suas veias e artérias.

Estático, tive que me concentrar nos pensamentos – agora bem próximos – de meu possível oponente. Ninguém pode papar a Bella!

As folhagens acima de nós se moveram e eu pude ouvir claramente os pensamentos dele. Seu nome era Laurent, e ele estava muito, mas muito interessado em saber porque Isabella estava ali comigo.

E eu tive uma idéia.

“Só, pelo menos uma vez na vida, cale a boca e confie em mim.” Avisei, segundos antes do dito cujo pular na nossa frente.

Ela não fez nada, seus olhos arregalados em surpresa ao visitante a nossa frente. Eu sorri, ele não precisava saber que ela estava com medo dele e não de mim.

“Olá.” Ele cumprimentou.

“Quem é você?”

Ela deu um meio sorriso. Ele não gostava de pessoas diretas... Terrível! Porque eu pretendia ser mais que direto.

“Sou o Laurent.” Respondeu, “E você é?”

“Eu sou Edward Cullen. Pertenço a um clã daqui. Esse território é nosso.”

“Ah, eu não sabia que existia um clã aqui...” seus pensamentos viajam em quantos éramos, os dons que tínhamos...O quanto éramos perigosos. Pra ele.

“Existe.”Fui estúpido. Bella estava mole em meus braços a essas alturas. Ela não se mexia, não falava, não respirava.

Ele deu um meio sorriso. Queria saber porque de eu estar tão nervoso. Ele olhou pra Bella e sentiu-se ligeiramente chateado por ela já ter como... hm... Por ela ter um comedor. Palavras dele, tá legal?

“Eu estava caçando por aqui...” ele seguiu. Agora nos contornando, o segui com os olhos e todos os meus sentidos, pela se arrepiou. “Na verdade, eu estava caçando sua presa.” Sua coluna tremeu.

Eu estava tenso e ele notou. E encarou a Bella por longos segundos.

“Não quer dividir?” perguntou.

Eu rosnei alto. Estava furioso. Bella ofegou. O ar finalmente entrando em seu organismo, o medo estampado em seus olhos. Então ele se aproximou, ele queria tocar-lhe o rosto.

“Não...” rosnei. “Eu não quero dividir. Vá embora agora!” ordenei.

Ele deu um passo pra trás, levantando as mãos em rendição. “Hei... Calma.”

Eu lhe fulminei. Ele deu de ombros. “Eu quero você fora de Forks, entendeu?” mandei. “Eu não quero você aqui.”

“Tudo isso por causa de comida? Nunca vi você como um egoísta.” Laurent sorriu. Ele estava pensando em me atacar.

Em arrancar a cabeça de Bella, na verdade.

Bella POV

Eu não sabia dizer se eles terem parado de gritar e estarem se encarando era bom ou ruim. Só decidi que era terrível, quando eu voei de encontro uma árvore.

Meu corpo não chegou a bater no tronco – por sorte – ele perdeu velocidade em uma moitinha na beira.  Eu caí de costas na porcaria da moita e levantei quase que a jato.  Minhas costas doíam e eu sentia meu corpo todo doer com a queda.

Eu não vou sair inteira de Forks.

Laurent pulou em Edward segundos depois dele me jogar longe e foi tenso. Eram vultos e movendo loucamente na frente dos meus olhos... Eu não sabia o que estava acontecendo.

E naquele momento, eu quase urrei de raiva. Por que eu quis pular aquela janela? Por que eu não fiz o que minha avó mandou?

Eles se mexeram um pouco mais na minha frente e Edward voou longe.

Laurent me encarou e veio na minha direção, mas Edward rosnou e se parou a minha frente segundos antes dele alcançar.

“Brigando por comida?” Edward sorriu. “Não sabe caçar sozinho?”

“Gosto mais de quando caçam pra mim.” Ele rebateu.

Que palhaçada! A comida era eu!

Edward pulou nele antes que ele tivesse a chance de pular em mim, e ele se desfez em um vulto outra vez. Briga vai, briga vem, minha aflição no último estado, escuto mais barulhos.

Sabe, eu sinceramente pensei em sair correndo. Mas não, em seguida todo o resto dos Cullens apareceram. Alice, Rosalie, Emmett, Carlisle e Jasper. (N/A: Gente, ela ainda não conhece a Esme)

Alice veio direto pro meu lado, Jasper, Emmett e Carlisle foram pra onde Edward e Laurent estavam. Rose estava mais próxima a saída da floresta, cuidando de quem vinha.

Alice estava me protegendo.

Imediatamente aquele peso na consciência me tomou. O pequeno monstrinho estava me protegendo.

Ainda não é como se eu gostasse de vampiros, mas se não fosse por eles – meus predadores – eu estaria morta!

Distraída, não notei quando Edward voltou e me pegou pelo braço. Ele estava com pressa de me tirar dali, porque ele começou a me puxar mais rápido do que um humano poderia, me fazendo ficar ligeiramente perdida.

“Suba.” Ele disse, apontando pra suas costas.

Sim, eu podia encrencar... Mas não agora. Subi e me segurei firmemente em seu pescoço. Ele não precisava de ar mesmo...

Ele começou a andar por entre as árvores da floresta, por um caminho alternativo. Tudo passava absurdamente rápido em frente aos meus olhos, um vento forte batia em meu rosto e eu tinha a sensação de flutuar.

Edward pulou um galho e caiu cerca de seis metros depois com o impulso. Um gritinho levemente fascinado saiu de meus lábios contra minha vontade.

Ele me olhou por sob o ombro, ele ainda estava chateado com o acontecido, eu sabia. Mas ele gostou de me ver – pelo menos uma vez na vida – impressionada com algo relacionado a ele.

Ele passou por umas árvores e se embrenhou entre outras, parando em frente a um muro enorme. O muro da casa da minha avó.

“Uau.” Comentei, descendo de suas costas.

Ele sorriu torto. O mau humor havia se dispersado.  “Entregue.” Ele sorriu.

“É...” Eu olhei pro muro. Ele sorriu e me segurou outra vez. Ele foi pra trás pra ter impulso e pulou direto do outro lado do pátio, correndo pela piscina, pela porta da cozinha, escadas e abrindo a porta de meu quarto. “Entregue.” Eu sorri.

“Entregue.” Ele repetiu.

Ele seguiu me olhando alguns segundos mais, então, sacudiu a cabeça, tirou o sorriso do rosto e enfiou as mãos nos cabelos. “Er... É melhor eu ir indo.”

Ele estava quase na janela agora. “Hei!” eu gritei, correndo até lá. Ele me olhou meio perdido e eu me joguei em seus braços sem ligar se mais tarde eu pareceria uma idiota – e me sentiria assim. “Obrigada!” sussurrei, agarrada em seu pescoço.

Senti as mãos de Edward hesitarem, e pensei, que ele apenas as colocaria em minha cintura ou afagariam minhas costas, talvez, até umas três palmadinhas no centro delas. Mas não. Suas mãos deslizaram das minhas costelas e se cruzaram a ponto que sua mãe esquerda chegava a minha extremidade direita, e a direita a minha esquerda.

Seu rosto foi pros meus cabelos e eu sentia seu cheiro adocicado se impregnar em meus poros e eu adorava aquela sensação.

E o mais engraçado, era aquelas borboletas em meu estômago e eu meu coração acelerado. Era como se eu estivesse com vontade disso desde o instante em que eu cheguei aqui.

“Eu não quero perder você...” ele sussurrou. Meu coração acelerou demais. “Eu não quero.”

Eu o abracei com mais intensidade. “Você não vai.” Afirmei.

Ele me abraçou com um pouco mais de força por um momento e depois em afastou. Ele me olhou nos olhos eu toquei seu rosto com delicadeza. Ele fechou os olhos sentindo o contato e eu não estava nem aí pra o quão feminina eu estava sendo agora! Eu era uma mulher, porra!

Meu coração parou com seu movimento seguinte: ele se aproximou. Meus lábios se entreabriram, ansiosos pelo contato e eu senti minhas pálpebras amolecerem.

E daí, o meu coração voltou a acelerar, minha cabeça começou a girar e seus lábios estavam nos meus. Minhas mãos saíram de seu pescoço e foram, calmamente, para seus cabelos.

Ele sugou meu lábio inferior, e começou – PELA PRIMEIRA VEZ – a aprofundar o beijo. Eu estava realizada. Ele realmente estava aprofundando o beijo.

A felicidade era muita, sentir finalmente seu gosto, seu beijo era muito melhor do que um dia eu pude imaginar. E, adivinha! A porta foi aberta e minha avó estava olhando com cara de pavor pra cena.

Edward em questão de segundos estava longe de mim, com cara de susto e chocado.

E minha avó, pra ferrar com tudo, ainda disse:

“QUE DIABOS ESTÁ ACONTECENDO AQUI?”

Auth!


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Notas finais do capítulo

Oi, gente! Fiquei um tempinho sem postar, mas admito que esperava ter mais comentários no capítulo anterior. Eu estou cansada de dizer que eu faço isso, faço aquilo pq simplesmente todo mundo passa reto pelas notas finais.

Na verdade, eu nem sei se a questão é essa... O que que custa mandar um comentário? Não custa nada. É só dizer gostei, não gostei, ficou ruim, pode melhorar ali... Sei lá.

Eu estou meio desanimada e tudo mais, mas sério, agradeço de verdade quem comentou! Muito obrigada!

Enfim, beeijooos! Não deixem de comentar!