Meu Vampiro Desencantado. escrita por Arizinha


Capítulo 2
Capítulo 1 - Debby


Notas iniciais do capítulo

Oi, lindinhas *----* Depois de um milhão de anos sumida, eu estou postando aqui!



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YEAH With me Singin'

I love Rock 'N Roll

So put another dime in the jukebox, Baby

I love Rock N' Roll

So come and take your time and dance with me

Ouw !

Passei cantando. Era eu, minha linda caminhonete turbinada e três viaturas da polícia atrás de mim. Eu bati minha mão no volante, no ritmo da música.

" (...) and he was with me, yeah, me! And we were moving on singin the same old song! Yeah with me" cantei, alto. Praticamente gritando. A música estava alta e as sirenes atrás de mim, irritavam.

Não, eles não estavam me perseguindo, mas passariam se não fossem funcionários de meu pai.  É, eu vim com uma escolta policial atrás de mim. Por quê? Ah, só porque o cara mais perigoso da Califórnia queria comer meu cérebro. Bobagem!

Eu fiz uma curva perigosa e fechada. As viaturas policiais buzinaram. Ok, quem buzinou foi o meu pai, o lindo delegado da Costa-Oeste. Ele estava no primeiro carro após de mim e parecia estar insatisfeito com a minha corridinha.

Era só uma curva! Não tem um santo aqui! Aliás, até tem... Mas se aquilo é a população local eu me preocuparia futuramente.

Uma adolescente loira e de cabelos curtos acompanhou o carro até ele sair de vista. Ok, não era normal uma maníaca morena passar correndo em uma curva em Forks e muito menos ser seguida por policiais, mas eu não entendo o porque do espanto.

Eu sorri e coloquei a língua entre os dentes. Isso seria bem interessante.

Eu parei o carro em frente a uma enorme casa antiga. Não, enorme era pouco. Aquilo era uma mansão em uma rua de mansões!  E quando eu digo antiga não estou falando daquelas casinhas branquinhas e quadradas, era uma casa gigante, quase um castelo! (Ok, exagerei.) De dois andares e várias camadas, com um cinza brilhoso a pintando.

"U-au!" eu exclamei, saindo do carro, batendo a porta com força em minhas costas e olhando boquiaberta a casa. Meu chiclete quase caiu da boca. "Por favor não me aponte a casa do lado como sendo a dela." implorei por meu pai, ele já estava do meu lado a essas alturas. 

Não que a outra casa fosse feia, ela era bonita também. Branca e simpática, com uma varanda agradável e grande, mas aquela casa ali era tudo!

"Não, é essa mesmo." ele sorriu, carregando duas de minhas malas, que ainda estavam na caminhonete. Eu ri. Ali tinha mais duas. "Que bom que gostou."

"Impossível não gostar!" eu sorri, abrindo a porta da entrada, sem me incomodar em invadir. "Já pensou na quantidade de festas que eu posso dar aqui?"

Eu bufou. "Não inventa, Isabella! Você não quer chamar atenção, lembra?" rosnou.

Eu sorri gigante pra ele e pisquei. "Isso é o que você diz."

Ele largou as malas ao lado da porta, na enorme sala de estar da minha avó. A casa tinha dois sofás perto de uma lareira, postos um de cada lado da mesma, com um mesa de vidro redonda as dividindo. Um grande arranjo de flores estava ali, descansando ao lado de duas xícaras de chá que pareciam ter sido recentemente usadas.

Elas pareciam caras, assim como todo o resto da mobília dali. Várias estantes de livros contornavam a sala, cercadas por poltronas estofadas com veludo. A tapeçaria daquela sala era quase uma afronta a minha dignidade. Aquele ali era mesmo um tapete persa?

Minha avó era rica e ninguém me avisou?

"Olha," ele disse, me segurando pelos ombros. Seu rosto moreno e bronzeado, com sua barba bem feita e cabelos levemente pretos, era sérios. "Você tem que ser inteligente, Bella. James não estava brincando e ele pode estar preso, mas todos os seus capangas estão por aí. Você saiu da Califórnia por isso, e eu vou te mandar pra Antártica se for preciso pra você ficar segura!"

Eu sorri e lhe beijei a face, rapidamente. "Você sabe que eu estou só brincando! Relaxa, pai." e fiz uma bola de chiclete, estourando-a e a puxando toda de volta.

Ele sacudiu a cabeça, com uma ruga de preocupação gritante na testa. "Que eu faço com você, Bella?"

"Bella?" uma voz soou do topo da escada de mármore dali, antes que eu pudesse responder. "Bella! Minha querida, que saudades!" a senhora disse, vindo me abraçar.

"Vovó!" sorri, a abraçando. "Quanto tempo! Senti sua falta." era mentira, quanto tempo eu não via aquela mulher?

Ela sorriu. "Eu também, meu bem! Charlie! Meu garoto! Como você está? Nunca vem aqui! Está tão magro... Aquela mulher não lhe alimenta, meu amor?”

Charlie sorriu constrangido pelo ataque. Um policial que havia acabado de entrar com o resto de minhas malas o encarava como se fosse um babaca. Eu mordi o lábio inferior pra não rir.

"Ela me alimenta sim, mãe..." Que grande bebezão!

"Sei!" ela disse, irônica, nada feliz. "Renée era mil vezes melhor que essa mulherzinha que você arrumou..."

"Eu também acho!" defendi minha mãe. Recebendo um olhar feio de Charlie.

Eles haviam se separado havia anos. Ele era tão bobo em nunca ter a procurado, ela sempre gostou muito dele, mas ele simplesmente não conseguiu passar por cima do orgulho e ir procurá-la. Então ela casou com o Phil e fim!

"Vocês duas não devem achar coisa nenhuma! A vida é minha!" ele bufou.

"Tudo bem." Deanna, minha avó, suspirou. "Você," ela apontou pra Charlie, "Ficará pro jantar!" ele ia dizer que não, mas ela cortou. "Convide sua tropa." disse, revirando os olhos. "E você," apontou pra mim, segurando minha cintura. "Irá conhecer seu quarto agora mesmo."

Ela me guiou pra escada e Charlie ficou ali. Vovó não era aquele tipo de mulher que se deixava levar pela idade, muito pelo contrário! Ela era loira e seus cabelos eram chanel, com uma franja que modurava o rosto arredondado dela. Seu corpo era bem torneado e ela usava um vestido rosa, colado ao corpo até os joelhos, com decote comportado que fazia companhia a um singelo - e muito caro - colar de pérolas de verdade. Nos seus pés havia uma sandália de salto altíssimo e eu fiquei realmente impressionada com ela.

"Aqui está." ela sorriu, abrindo uma porta.

O quarto não era nem um pouco parecido com o que eu pensei que seria. Ele era grande e bem espaçoso, com uma cama de solteiro centralizada e de mógno, com um báu da mesma cor aos pés da cama e dois criados mudos dos lados. O bau tinha uma almofada rosa pink que combinava com a colcha rosa da cama e com as almofadas rosa bebê da mesma. O quarto era desnivelar, portando ao lado da porta, tinha uma mesa de computador com um notebook da Apple cor-de-rosa e uns livros na cadeira giratória, no sofá, que tinha uma manta rosa pink também e que ficava afastado da cama, como que separado por um corredor, algumas caixas onde deveria estar minhas coisas. Fui até ele, que ficava ao lado de uma janela de parede inteira e com cortinas rosas bem claras e me impressionei com a visão. Eu tinha total e completo acesso as janelas da casa a frente. U-au.

"Isso é demais!" exclamei, encarando, agora, o closed em frente a parede do sofá. "Muito." concordei, vendo o pufe redondo aos pés do sofá e uma porta na parede do mesmo. Fui até lá e era um banheiro, com uma banheira enorme, rosa.

"Você merece, minha querida." ela sorriu. "Bom você ter gostado."

E saiu. Ela era igual a Charlie, não gostava de ficar nos assessorado. Mas meu Deus! Que casa é essa? Eu havia ficado impressionada, coisa triste ser pobre, vê um quase castelo e quase enlouquece pelos cantos...

Enfim. Eu mal larguei minha bolsa no sofá e meu celular tocou. Destrambelhada como só eu sei ser, acabei deixando tudo cair no chão antes de achar o aparelho.

"Filha? Ah, filha!" minha mãe suspirou. "Como está? Eu nem acredito que Charlie mandou você pra longe de mim sem nem me avisar."

AH, eu acredito ter esquecido de comentar que a decisão de eu vir pra Forks não foi unânime.

"Oi, mãe." eu sorri. "Estou com saudades!"

"Eu também estou..." ela suspirou. "E aí? Que achou da cidade?"

"Verde?" perguntei, rindo. "Eu curti." eu sorri. Curti... Curti a casa! Imagina uma festa aqui?! Oh, ok. Não chamar atenção, você é uma procurada!

Ela sorriu e começou a falar uma série de coisas de mãe. Eu ignorei e comecei a concordar depois da segunda.  Ela desligou, depois de me falar um série de regras que eu deveria seguir. Desliguei o celular e o atirei sobre o sofá, aquela coisa provavelmente seria um verdadeiro armário caso eu não cuidasse ou essa casa não tivesse uma empregada. Eu tirei meu caso grosso quando notei que a casa tinha um sistema muito agradável de ventilação e que ele estava começando a me dar calor. Fiquei apenas com a calça jeans, a blusa bege colada e o all star da mesma cor.

Estava na hora de descer, certo?

Eu desci as escadas e dei de cara com todos os policiais das viaturas atrás de mim sendo paparicados pela minha avó e um Charlie completamente insatisfeito sentado no sofá. "Que meigo!" eu comentei, estourando uma bola de chiclete.

Ela sorriu. "Também acho! Ficam uma gracinha com esses uniformes!" comentou.

Eu os olhei e arqueei uma sobrancelha. "Vou sair!" sorri. "Sabe como é... Conhecer a cidade... Antes das seis eu volto!" e corri até a porta, a batendo atrás de mim, imagina se ela inventa de me paparicar? Fala sério!

Eu comecei a caminhar calmamente pelas ruas quase vazias da cidade. Tinha um pouco de sol, uma coisa quase nula e bem agradável. Eu sorri sentindo o por do sol bater em mim e quase tive um enfarte quando a minha calma e sentimentos pacíficos foram cortando com um carro grunhindo feito um urso sem uma pata dobrando a rua.

"Meu Deus!" eu exclamei, pondo uma mão no peito. "Que foi isso?"

Encarei um moreno alto e musculoso sair de um jipe gigante que parecia um trator e um loira bater a porta do carona. Ambos entraram na casa em frente a minha.  Meu coração estava a mil e eu nem tive tempo de tirá-lo de minha garganta porque outro carro, agora um volvo veio em alta velocidade e juntou no jipe, aliás, bateu no jipe, arrebentou sua traseira. O motorista saiu de lá, furioso e entrou em casa marchando.

Esqueça o que eu falei sobre esse fim de mundo ser desinteressante! Meu Deus!  Esse barraco foi foda!

Antes que outro carro chique viesse me matasse de susto, tratei logo de cair fora dali. Mal entrei em casa e um porshe amarelo canário voou pela rua e estacionou ali. Uma baixinha de cabelos espetados olhou o estrago ali e sacudiu a cabeça, desaprovando. Um loiro de cabelos compridos olhou aquilo e gargalhou, deve ter achado engraçado. A baixinha ficou com uma expressão estranha no rosto e olhou diretamente pra mim. Nossos olhos se encontraram por um breve instante  antes de eu fechar rapidamente a cortina.

Droga!

"Mal chegou e já está espiando pelas janelas?" Charlie perguntou atrás de mim. "Isso é coisa de gente nativa..."

"Há-há-há!" debochei, saindo de lá. "Você é muito engraçado!"

Ele sorriu e me abraçou, me levando até a mesa. Nós comemos conversando sobre amenidades. Vovó contou alguns fatos constrangedores de Charlie quando era bebê... O delegado estava bem queimado quando chegasse a Califórnia...

Eu sorri e fiquei abraçada a minha avó quando levamos Charlie até a porta. Senti meu peito apertar quando vi meu pai ir embora. Ele não podia ficar aqui, eu sempre soube, mas poxa... Ele realmente faria falta.

Eu abanei calidamente seu carro até ele dobrar a rua.

"Agora somos só você e eu, não é?" sorriu minha avó, nos guiando pra dentro da casa.

"Pois é..." eu comentei, fungando.

Ela sorriu e beijou minha face quando entramos dentro da casa. "Amanhã é domingo, meu bem, mas você está cansada da viagem. Quem sabe não vai dormir?"

Eu concordei, apenas por educação, sabe? Eram apenas nove horas, eu não iria conseguir dormir... Mesmo que eu estivesse com sono.

*

Eu suspirei, desatenta e chateada, rolando na cama mais uma vez. Eu não estava me sentindo confortável, talvez, fosse por ser minha primeira vez na casa nova, sabe? Bem, nova não, definitivamente, não. Eu sorri e revirei os olhos.

Acabei por levantar. Não tinha sono algum, eu precisava me entreter.

Sentei-me na enorme cama de solteiro - enorme mesmo, acredite - e coloquei meus pés sobre as velhas tábuas. Eu ainda não havia me acostumado com aquilo, sentia falta do meu carpete e do meu clima quente da Califórnia. Não que a casa de minha avó fosse pouca coisa, aliás, meu Deus! Eu ainda não acreditava que aquele era meu quarto.  Mesmo com minhas coisas atiradas por ali, em completa desordem, ainda parecia estranho e longe demais.

Encarei o quarto ao meu redor e levantei, ignorando o incomodo causado pela sensação congelada de meus pés tocando ao chão ou a sensação de estar perdida as três horas da manhã na casa de minha avó, tudo bem que amanhã era domingo, e que eu poderia dormir até tarde, mas me sentir completamente sozinha naquela casa enorme era assustador.

Fui até o sofá que ficava em frente a janela e afastei minhas coisas que estavam jogadas ali, colocando meus pés e a mim mesma nos dois lugares do pequeno e confortável assento. Eu olhei pra grande janela, eu estava sentindo falta da minha casa pela primeira vez ao dia, geralmente, quando eu não conseguia dormir assim, eu gritava meu pai e ele fazia leite quente pra mim, me esperava dormir pra ir pro seu quarto.

Aqui, mesmo que eu quisesse fazer eu mesma meu leite, não acharia em lugar algum naqueles enormes armários!

Eu podia ver a chuva cair fracamente no lado de fora da janela, eu podia ver algumas gotas baterem contra o vidro e ficarem presas ali. Eu comecei a impulsionar meu corpo pra frente e me embalar como se fosse um bebê. Eu senti meu rosto ficar molhado e demorei meio segundo pra perceber que eram lágrimas silenciosas. Eu não queria chorar, gritar ou soluçar. Eu não poderia voltar, mesmo que eu quisesse, pra minha casa.

Um movimento prendeu minha atenção em frente a janela. Era uma sombra na janela em frente a do meu quarto. Parecia ser de um homem, eu não podia ver seu rosto, mas ele parecia estar olhando pra cá. Eu olhei ao redor do meu quarto e ele estava escuro, não havia luz nenhum ali, mas ele parecia olhar diretamente pra mim e  - pior -, ele parecia ver. Voltei meu rosto pra ele e ele continuava lá. E como se tivesse evaporado, se desmanchado, no segundo seguinte, sumiu.

"Mas que Diabos?" perguntei. Indo até a janela. Ele não estava ali. Nada estava ali. Pareciam dormir.

Eu fui até o interruptor e acendi a luz, voltando até a janela e fechando as cortinas. Eu tenho que arrumar alguma coisa pra me entreter.

Decidi arrumar minhas coisas.Meu quarto estava uma bagunça e eu não estava ali nem a vinte e quatro horas!

Comecei a juntar as coisas que haviam caído da minha bolsa quando minha mãe me ligou, achei uma lanterna atirada no chão e gargalhei. Aquela lanterna preta tinha história! Eu e Zafrina, uma amiga de anos, havíamos inventado de invadir o farol a noite. Não conseguimos porque não tínhamos como chegar lá sem um barco e nadar no escuro estava fora de cogitação!

Eu a larguei ali e juntei a minha carteira, estojo de maquiagem e papeis que haviam caído da mesma. Resolvi levar as caixas pro closet. Mas antes, coloquei todas as minhas roupas em cabides e as pus lá. Faltava apenas uma caixa, a que tinha algumas fotos e alguns antigos, junto com um diário roubado de Maredith, que era a pessoa mais insuportável do mundo, e o meu próprio que já não tinha nada escrito a muitos anos.

Eu caminhei calmamente até lá, mas é claro que eu tropeçaria! Maldição! Enganchei meu pé no tapete que existia ali e a caixa voou longe, caindo sob uma tábua e a entortando. Droga! Eu quebrei a casa!

A tábua trancou as coisas de dentro da caixa, nada caiu. Fui até ali, esperando pensar num jeito de arrumar sem contar pra minha avó, e parecia fácil. Ela só havia entortado, como uma gangorra, pro lado do chão. Eu sorri e tirei a caixa, retirando a tábua com cuidado também.

Havia um buraco muito interessante ali. Aquela tábua era solta, não havia sido presa nunca. Interessante, aquele buraco poderia me render bons momentos. Eu poderia esconder bebidas e minha avó nem sonharia... Muito bom! 

Fui até o sofá novamente, pegando a minha linda lanterna e voltando ali. Iluminei o local e notei que ele já estava ocupado. Um livro, antigo aparentemente, com uma capa em veludo vermelho e tranca dourado estava ali, ao lado de uma chave dourada também na parte de cima. Aquilo era mesmo um diário? Oh, meu Deus!

Eu peguei o livro com cuidado, com medo que ele viesse a se desmanchar, mas nada aconteceu.Parecia forte. Eu peguei a lanterna, a chave e o livro e voltei pra minha cama. Me deitando calmamente sobre os lençóis e abrindo o pequeno livro. Eu estava tão ansiosa e tão deslumbrada por ler os segredos de uma pessoa que não fosse eu mesmo ou Meredith que mal cabia em mim. Poderia ser o Diário de minha avó, Deanna!

Abri o livro e li a data em cima. Eu arfei. "1 de Janeiro de 1900, Forks." Oh, meu Deus! Não poderia mesmo ser de minha avó!

Querido Diário!

Eu estou recomeçando você, infelizmente, meu outro livro terminou-se.

Eu estou extremamente feliz por saber que um novo ano começa em Forks!

1900 será um bom ano! Eu estou escrevendo isso agora, as duas horas, porque cheguei faz pouco tempo da escola.

Os Cullens, os lindos Cullens, ainda estudam lá... Edward esta cada vez mais bonito, como se isso fosse possível,

Rose cada vez mais insuportável, Alice e Jazz mais excluídos. Eu não entendo o porquê disso tudo.

Emmett anda mais silencioso, toda vez que levanta a voz ou solta uma gralhada muito alta é imediatamente repreendido com olhares.

Eu posso estar ficando louca, mas eu nunca os vi comer... Engraçado, não é?

Beijos, Debby.

Eu sorri, revirando os olhos. Eles não comem e daí? Que idiota era essa Debby! Mordi o lábio inferior, quando ouvi barulhos no corredor. Vovó deveria ter levantando.

Corri até a luz e apaguei, voltando a cama e acendendo a lanterna sob o livro, lendo com facilidade as linhas escritas em uma caligrafia perfeita.  Pulei algumas páginas e me deparei com uma cena engraçada.

"Eu mal posso acreditar! Edward Cullen é algum tipo de feiticeiro... Só pode!

Além de ele enfeitiçar meu coração, enfeitiçou meu cérebro!

Eu posso jurar que ele respondeu a um pensamento meu! Tenho certeza!"

Bem, isso poderia mesmo ser interessante.

CHARLIE SEEEEM BARBA: http://twilight-review.com/wp-content/uploads/2009/06/billy2.jpg


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Notas finais do capítulo

Bem, eu não pude responder os comentários. Quem já me conhece sabe que não é novidade porque eu não tenho internet no meu quarto e a do escritório é mtt tensa de se usar, mas enfim!

Eu espero esmo que gostem dessa história e que ela seja tão bem aceita quanto Maldito Mestre, porque sério, eu amo ela *--*

Ok, cheguinha, hihi.
Beeijos, beijos e mais beijos pra todas vocês e um especial pra Mari *---* Tomara que ela leia isso logo, teu presente de aniversário, flor!

E lembrem-se: Autora feliz, é autora produtiva! Comenteeem! b29;