- Hope Stevenson -

- Olá Hope, vamos para a primeira pergunta, segundo Claire, você em meio á um ano teve um súbito sentido de ler coisas, estou certa?

Hope: Sim, está sim. Meu interesse pela leitura se aprimorou muito nos últimos meses e gosto de explorar mais sobre o mundo Extradotado.

- E sobre Frederich? Desde o começo da narrativa de Claire, você está com ela. Uma pergunta interessante é: como tudo começou?

Hope: Eu e Frederich fomos um caso diferente. Não é pela beleza, inteligência, sagacidade nem qualquer coisa desse sentido. Foi simplesmente a semelhança dos nossos dons. Só e apenas isso.

- Bem, Hope, e quanto ao seu poder, como funciona realmente?

Hope: Ah, viajar no tempo não é a coisa mais fácil que existe, entende? Você precisa se manter firme onde está e o que é, e ainda assim, existir onde você basicamente não existe, o que não é algo que se possa entender facilmente, considerando que, de certa forma, você pode mudar a ordem de uma geração inteira se você apenas tropeçar em uma pessoa…

- É… Viajar no tempo não é uma tarefa fácil. Quem foi seu tutor e mentor?

Hope: Steban e Gabe.

- Bem, vamos fazer um bate-bola-jogo-rápido?

Hope: Começe.

- Uma pessoa?

Hope: Minha avó Sweet.

- Um deus?

Hope: Freya – deusa da magia e do tempo.

- Uma comemoração?

Hope: Natal.

- Um filme?

Hope: Um amor para recordar (risos).

- Um livro?

Hope: Um só?! Isso é um problema… Como combater agrevos-enferrujados, de Macys Hupertt.

- Um presente?

Hope: Livros.

- Um dom?

Hope: Poder manifestar qualquer coisa (dom de Kentagger, Kent).

- Um amigo?

Hope: Frederich.

- Realmente foi uma entrevista curta, Hope, mas espero que da próxima vez, tenha mais tempo para conversarmos...

Hope: (Desaparece no ar, sorrindo e acenando).